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8º ano – Unidade 2
Parabolicamará
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TAXA DE DESOCUPAÇÃO
30
15 a 17 anos
25
18 a 24 anos
20
25 a 49 anos
15
50 anos ou mais
10
5
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ANOS
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a) Qual o grupo de idade com maior taxa de desocupação ao longo dos anos pesquisados?
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b) Explique por que a taxa de desocupação entre os jovens é preocupante, especialmente nos
países subdesenvolvidos e industrializados:
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“A Pesquisa Mensal de Emprego apurou, em 2003, uma ampliação da taxa de desocupação nas
seis regiões metropolitanas investigadas. A taxa média entre março e dezembro de 2003 foi de
12,5% contra 11,7% para os mesmos meses de 2002. Este resultado é explicado pelo aumento
do número de pessoas a procura de trabalho na PEA. A taxa de atividade, proporção das pessoas
de 10 anos que compõem a força de trabalho, apresentou um crescimento expressivo de 55,3%
para 57,3% no período em análise concomitante a um movimento de expansão da ocupação.
Este movimento pode não refletir um baixo dinamismo do mercado de trabalho embora possa es-
tar associado à trajetória declinante dos rendimentos recebidos pelas pessoas ocupadas.
Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/estudos_evolu-
cao.pdf. Acesso em: 7 fev. 2010.
Agora, responda: As causas para o aumento da taxa de desocupação entre os jovens nesse perí-
odo estão associadas a fatores conjunturais ou estruturais? Explique.
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5. Economicamente, podemos dizer que as empresas transnacionais têm um enorme poder, pois,
muitas vezes, têm faturamento maior do que o de muitos países. No entanto, apesar dos países
do Sul sofrerem com a dependência dessas empresas, buscam atraí-las cada vez mais. Com re-
lação às vantagens da instalação das empresas transnacionais nos países do Sul, podemos con-
siderar que:
a) ( ) A implantação dessas empresas é necessária para garantir o acesso ao mercado externo e
globalizado, a fim de eliminar a dependência econômica e política dos países do Sul.
b) ( ) Os países do Sul optam por importar a tecnologia, pois não querem perder tempo inven-
tando novas técnicas e equipamentos, se os países ricos já o fazem e exportam sem nenhuma
contrapartida.
c) ( ) Os países do Sul, embora tenham desvantagens do ponto de vista político e econômico
com a implantação das empresas, pois o Estado perde parte de sua autonomia, incentivam a im-
plantação das transnacionais como forma de participar da globalização econômica e criar novas
oportunidades de emprego.
d) ( ) Não existem vantagens na implantação das transnacionais nos países subdesenvolvidos,
por isso, há dificuldade dessas empresas em expandir suas filiais.
6. Observe o mapa abaixo e responda: Como estão distribuídas as filiais das empresas transna-
cionais nos dois hemisférios (Norte e Sul)?
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I – Duras políticas econômicas: controle da inflação, arrocho salarial; elevação das taxas de juros
para inibir o consumo; desvalorização da moeda local em relação ao dólar para incentivar as ex-
portações e reduzir as importações.
II - Conceder empréstimos para o desenvolvimento dos países mais pobres.
III - Redução do poder de compra da população, dos investimentos sociais e de geração de em-
prego, aprofundamento das desigualdades sociais.
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10. Observe o mapa a seguir e assinale os nomes dos blocos econômicos indicados em roxo e
rosa.
11. Leia o trecho da matéria a seguir, sobre a entrada da Hungria e outros países do Leste Euro-
peu na União Européia em 2004, e responda.
Com uma população de 129 mil pessoas e sede de uma dezena de grandes empresas,
Gyior, na Hungria, ilustra bem as promessas – e armadilhas – com que se defrontam os novos
membros da UE. A cidade deve sua prosperidade, e sua reduzida taxa de desemprego (2,6%), à
presença de empresas baseadas na UE, como a divisão Audi, da Volkswagen, que para lá se mu-
dou em 1993 a fim de produzir motores, atraída pelo baixo custo da mão de obra húngara e pelas
isenções de impostos concedidas a investidores externos.
No entanto, sabe-se agora que os privilégios da Audi não se conformam à legislação e
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ameaçam complicar a candidatura da Hungria. Quando a UE disse aos húngaros que tais isen-
ções fiscais teriam de acabar, alguns temeram um êxodo maciço de empresas para outros países
menos desenvolvidos, onde os salários são bem mais baixos. Após dois anos de negociação, a
UE concordou em conceder à Hungria uma isenção temporária, o que foi um imenso alívio para
muita gente. Todavia, o episódio revelou uma verdade dolorosa a respeito da vida na UE: a partir
de agora, a população de Gyor – e da Hungria – terá de prestar contas a Bruxelas, e ficará mais
vulnerável a forças sobre as quais não exerce o menor controle.
Don Belt. A Europa Aposta Alto. In: National Geographic Brasil. Maio 2004. p. 115.
b) O caso da Hungria é um exemplo do que é participar da economia global, em que as leis que
realmente contam são as de mercado. Explique de que maneira a Hungria tornou-se mais vulne-
rável à economia global ao integrar-se à União Européia.
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12. O Brasil participa do Mercosul – Mercado Comum do Sul. Também foi convidado para partici-
par da Alca – Área de Livre Comércio das Américas (convite, até o momento, ainda em negocia-
ção). A situação do Brasil ao participar desses dois blocos econômicos é antagônica. Assinale a
alternativa correta:
I) ( ) No Mercosul, o Brasil tem uma posição privilegiada, pois é o país mais desenvolvido da
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América Latina, enquanto na Alca, perderia essa posição para os Estados Unidos e para o Cana-
dá.
II) ( ) Muitas empresas dos países sul-americanos iriam à falência, pois não estariam preparadas
para enfrentar a concorrência de produtos dos Estados Unidos e do Canadá.
III) ( ) O real interesse dos Estados Unidos na Alca está relacionado à competitividade com a
União Européia e não ao desenvolvimento dos seus vizinhos do continente americano.
IV) ( ) O Brasil exige que a Alca também aceite Cuba como um dos seus países membros.
2 - União Aduaneira
ETAPAS DA
IMPLANTAÇÃO DOS
BLOCOS ECONÕMICOS
3 - Mercado Comum
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14. Podemos considerar que a União Europeia é um bloco econômico bem sucedido. Comente
essa informação, destacando o que a União Europeia tem de diferente em relação aos demais
blocos econômicos.
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