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TRANSPORTE
Menos fiscalização
O dinheiro que a SPTrans deixa de arrecadar com a
negociação paralela de passes entre perueiros e camelôs é
destinado, originalmente, a gerenciamento, fiscalização e
planejamento do sistema de transporte da capital.
Se houver fraude, a prefeitura terá menos dinheiro, por
exemplo, para gastar com a contratação e deslocamento de
fiscais. Com menos fiscalização, atrasos de partidas e
circulação de clandestinos deixam de ser punidos. No final,
quem acaba pagando a conta é o usuário do sistema.
O reembolso também é usado, segundo a SPtrans, para
descontar multas que os perueiros não pagam após o
vencimento.
A obrigatoriedade da troca de passes com a prefeitura entrou
em vigor em abril, quando o contrato emergencial de
perueiros começou a valer.
Até a conclusão desta edição, a SPTrans não havia
informado o valor do prejuízo que está tendo com o
comércio clandestino de passes.
UOL
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