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Caderno Ded Trânsito Leandro Macedo PDF
Caderno Ded Trânsito Leandro Macedo PDF
INTRODUÇÃO
CTB?
BASE DO CURSO
APLICAÇÃO DO CTB
CTB – LEI 9.503/1997
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• PISTA DUPLA COM 2 FAIXAS DE CIRCULAÇÃO EM CADA SENTIDO
VIA (CONCEITO)
VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o
acostamento, ilha e canteiro central.
VIAS URBANAS
ART. 4° - ANEXO I
VIAS RURAIS
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VELOCIDADE (REGRA)
VIA NÃO SINALIZADA
CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS
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QUESTÃO PRF 2004
( ) CERTO ( ) ERRADO
RESPOSTA: CERTO
VEÍCULOS DE PASSAGEIROS
CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS
ESPÉCIE
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TRATOR AGRÍCOLA, CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO – ART. 115
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CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS
CATEGORIA
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PLACA
PLACA (CORES)
CATEGORIA VEÍCULO
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PLACA DE VEÍCULOS OFICIAIS
LEI 12.694/12 MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE ATUEM NA ÁREA CRIMINAL, PODERIAM
POSSUIR, TEMPORARIAMENTE, VEÍCULOS COM PLACAS ESPECIAIS.
REGULAMENTAÇÃO SOBRE O TEMA:
3 CONSELHOS: CONTRAN
CNJ
CONSELHO NACIONAL DO MINIST. PÚBLICO
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CHASSI
RENOVAÇÃO (VIN)
CHASSI – REQUISITOS PARA REGRAVAÇÃO
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LOGOTIPO
§ 1º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal somente registrarão veículos
oficiais de propriedade da administração direta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, de qualquer um dos poderes, com indicação expressa, por pintura nas portas, do nome,
sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o veículo será registrado, excetuando-se os
veículos de representação e os previstos no art. 116.
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SNT – SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO
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COMPOSIÇÃO
ART. 37, XVI – É VEDADA A ACUMULAÇÃO REMUNERADA DE CARGOS PÚBLICOS, EXCETO, QUANDO
HOUVER COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS, OBSERVADO EM QUALQUER CASO O DISPOSTO NO INCISO
XI:
LEI 8.112/90 - REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E
DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS:
ART. 119. O SERVIDOR NÃO PODERÁ EXERCER MAIS DE UM CARGO EM COMISSÃO, EXCETO NO CASO
PREVISTO NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 9O, NEM SER REMUNERADO PELA PARTICIPAÇÃO EM
ÓRGÃO DE DELIBERAÇÃO COLETIVA.
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OBJETIVOS BÁSICOS (METAS)
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ATRIBUIÇÕES DA JARI
3) SOLICITAR INFORMAÇÕES AOS OUTROS ÓRGÃOS DE TRÂNSITO A FIM DE TOMAR DECISÕES O MAIS PRÓXIMA
POSSÍVEL DA VERDADE DOS FATOS VERDADE MATERIAL.
Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;
II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública,
com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de
terceiros;
III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas
decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de
veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;
IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro
e salvamento de vítimas;
V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de
remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;
VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção
de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de
vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas; VII - coletar dados
estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando
medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal;
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VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito;
X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação
e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do
licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de
condutores de uma para outra unidade da Federação;
XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela
sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações
específicas dos órgãos ambientais.
Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e
promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas;
NORMAS DE CIRCULAÇÃO
PREFERÊNCIA DE PASSAGEM
VEÍCULO EMERGÊNCIA X UTILIDADE PÚBLICA X PRECEDIDO DE BATEDORES
ULTRAPASSAGEM
DESLOCAMENTO LATERAL
LUZES
BUZINA / ALARME / SOM
VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL / CONDUÇÃO DE ANIMAIS
ESTACIONAMENTO
INFRAÇÕES ANATÔMICAS
REGRAS DO PEDESTRE
REGRAS DO CICLISTA
COMPETIÇÃO DESPORTIVA
CRIANÇA
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ART. 89 – ORDEM DE PREVALÊNCIA DA SINALIZAÇÃO
ART. 162 – CONDUÇÃO DO VEÍCULO (INFRAÇÕES) 2
PREFERÊNCIA DE PASSAGEM (ART. 29, III)
ART. 29.
III - QUANDO VEÍCULOS, TRANSITANDO POR FLUXOS QUE SE CRUZEM, SE APROXIMAREM DE LOCAL NÃO
SINALIZADO, TERÁ PREFERÊNCIA DE PASSAGEM:
A) NO CASO DE APENAS UM FLUXO SER PROVENIENTE DE RODOVIA, AQUELE QUE ESTIVER CIRCULANDO POR
ELA;
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ART. 191. FORÇAR PASSAGEM ENTRE VEÍCULOS QUE, TRANSITANDO EM SENTIDOS OPOSTOS,
ESTEJAM NA IMINÊNCIA DE PASSAR UM PELO OUTRO AO REALIZAR OPERAÇÃO DE ULTRAPASSAGEM:
INFRAÇÃO - GRAVÍSSIMA; PENALIDADE - MULTA (DEZ VEZES) E SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR.
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ART. 198. DEIXAR DE DAR PASSAGEM PELA ESQUERDA, QUANDO SOLICITADO:
INFRAÇÃO - MÉDIA; PENALIDADE - MULTA.
ART. 199. ULTRAPASSAR PELA DIREITA, SALVO QUANDO O VEÍCULO DA FRENTE ESTIVER COLOCADO
NA FAIXA APROPRIADA E DER SINAL DE QUE VAI ENTRAR À ESQUERDA:
INFRAÇÃO - MÉDIA; PENALIDADE - MULTA.
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CONSIDERANDO 2 (DUAS) INFRAÇÕES:
REGRA 1:
01 CONDUTOR 01 PROPRIETÁRIO SEMPRE 02 AUTUAÇÕES DE INFRAÇÃO ART. 257 § 1º
ART. 257. § 1º AOS PROPRIETÁRIOS E CONDUTORES DE VEÍCULOS SERÃO IMPOSTAS
CONCOMITANTEMENTE AS PENALIDADES DE QUE TRATA ESTE CÓDIGO TODA VEZ QUE HOUVER
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA EM INFRAÇÃO DOS PRECEITOS QUE LHES COUBER OBSERVAR,
RESPONDENDO CADA UM DE PER SI PELA FALTA EM COMUM QUE LHES FOR ATRIBUÍDA.
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ART. 64. AS CRIANÇAS COM IDADE INFERIOR A DEZ ANOS DEVEM SER TRANSPORTADAS NOS BANCOS
TRASEIROS, SALVO EXCEÇÕES REGULAMENTADAS PELO CONTRAN.
ART.1° PARA TRANSITAR EM VEÍCULOS AUTOMOTORES, OS MENORES DE DEZ ANOS DEVERÃO SER
TRANSPORTADOS NOS BANCOS TRASEIROS USANDO INDIVIDUALMENTE CINTO DE SEGURANÇA OU SISTEMA
DE RETENÇÃO EQUIVALENTE, NA FORMA PREVISTA NO ANEXO DESTA RESOLUÇÃO.
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DA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS POR MOTORISTAS PROFISSIONAIS
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Art. 67-A. O disposto neste Capítulo aplica-se aos motoristas profissionais:
Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia
ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de
cargas
§ 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na
condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de
direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução
§ 1o-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução
de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção
§ 5o Entende-se como início de viagem a partida do veículo na ida ou no retorno, com ou sem
carga, considerando-se como sua continuação as partidas nos dias subsequentes até o destino.
Art. 67-E. O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de condução
estipulado no art. 67-C, com vistas à sua estrita observância
§ 1o A não observância dos períodos de descanso estabelecidos no art. 67-C sujeitará o motorista
profissional às penalidades daí decorrentes, previstas neste Código.
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§ 3o O equipamento eletrônico ou registrador deverá funcionar de forma independente de
qualquer interferência do condutor, quanto aos dados registrados.
Art. 74. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os
componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
§ 2º As campanhas de que trata este artigo são de caráter permanente, e os serviços de rádio e
difusão sonora de sons e imagens explorados pelo poder público são obrigados a difundi-las
gratuitamente, com a frequência recomendada pelos órgãos competentes do Sistema Nacional de
Trânsito.
Art. 76. A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º
graus, por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema
Nacional de Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nas
respectivas áreas de atuação.
Parágrafo único. Para a finalidade prevista neste artigo, o Ministério da Educação e do Desporto,
mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente
ou mediante convênio, promoverá:
II - a adoção de conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o
magistério e o treinamento de professores e multiplicadores;
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IV - a elaboração de planos de redução de acidentes de trânsito junto aos núcleos
interdisciplinares universitários de trânsito, com vistas à integração universidades-sociedade na área
de trânsito.
Art. 77. No âmbito da educação para o trânsito caberá ao Ministério da Saúde, mediante proposta
do CONTRAN, estabelecer campanha nacional esclarecendo condutas a serem seguidas nos primeiros
socorros em caso de acidente de trânsito.
Parágrafo único. As campanhas terão caráter permanente por intermédio do Sistema Único de
Saúde - SUS, sendo intensificadas nos períodos e na forma estabelecidos no art. 76.
Art. 77-A. São assegurados aos órgãos ou entidades componentes do Sistema Nacional de
Trânsito os mecanismos instituídos nos arts. 77-B a 77-E para a veiculação de mensagens educativas
de trânsito em todo o território nacional, em caráter suplementar às campanhas previstas nos arts. 75
e 77
Art. 77-B. Toda peça publicitária destinada à divulgação ou promoção, nos meios de comunicação
social, de produto oriundo da indústria automobilística ou afim, incluirá, obrigatoriamente, mensagem
educativa de trânsito a ser conjuntamente veiculada.
§ 1o Para os efeitos dos arts. 77-A a 77-E, consideram-se produtos oriundos da indústria
automobilística ou afins:
I – rádio;
II – televisão;
III – jornal;
IV – revista;
V – outdoor.
Art. 77-C. Quando se tratar de publicidade veiculada em outdoor instalado à margem de rodovia,
dentro ou fora da respectiva faixa de domínio, a obrigação prevista no art. 77-B estende-se à
propaganda de qualquer tipo de produto e anunciante, inclusive àquela de caráter institucional ou
eleitoral.
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Art. 77-D. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) especificará o conteúdo e o padrão de
apresentação das mensagens, bem como os procedimentos envolvidos na respectiva veiculação, em
conformidade com as diretrizes fixadas para as campanhas educativas de trânsito a que se refere o
art. 75.
Art. 77-E. A veiculação de publicidade feita em desacordo com as condições fixadas nos arts. 77-
A a 77-D constitui infração punível com as seguintes sanções:
III - multa de R$ 1.627,00 (mil, seiscentos e vinte e sete reais) a R$ 8.135,00 (oito mil, cento e trinta
e cinco reais), cobrada do dobro até o quíntuplo em caso de reincidência.
§ 2o Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, qualquer infração acarretará a imediata
suspensão da veiculação da peça publicitária até que sejam cumpridas as exigências fixadas nos arts.
77-A a 77-D.
Parágrafo único. O percentual de dez por cento do total dos valores arrecadados destinados à
Previdência Social, do Prêmio do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos
Automotores de Via Terrestre - DPVAT, de que trata a Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, serão
repassados mensalmente ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva
em programas de que trata este artigo.
Art. 79. Os órgãos e entidades executivos de trânsito poderão firmar convênio com os órgãos de
educação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, objetivando o cumprimento das
obrigações estabelecidas neste capítulo.
Art. 93. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito
poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem
que do projeto conste área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.
Art. 94. Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via
quanto na calçada, caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado.
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Parágrafo único. É proibida a utilização das ondulações transversais e de sonorizadores como
redutores de velocidade, salvo em casos especiais definidos pelo órgão ou entidade competente, nos
padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de
veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão
ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
§ 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará
a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de
antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.
§ 3º O descumprimento do disposto neste artigo será punido com multa de R$ 81,35 (oitenta e
um reais e trinta e cinco centavos) a R$ 488,10 (quatrocentos e oitenta e oito reais e dez centavos),
independentemente das cominações cíveis e penais cabíveis, além de multa diária no mesmo valor
até a regularização da situação, a partir do prazo final concedido pela autoridade de trânsito, levando-
se em consideração a dimensão da obra ou do evento e o prejuízo causado ao trânsito.
§ 4º Ao servidor público responsável pela inobservância de qualquer das normas previstas neste
e nos arts. 93 e 94, a autoridade de trânsito aplicará multa diária na base de cinquenta por cento do
dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade.
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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LEI Nº
9.503/1997 – CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO DECRETO Nº
1.655/1995 – COMPETÊNCIAS DA PRF
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ART. 20. COMPETE À POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL, NO ÂMBITO DAS RODOVIAS E ESTRADAS
FEDERAIS:
I - CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A LEGISLAÇÃO E AS NORMAS DE TRÂNSITO, NO ÂMBITO DE
SUAS ATRIBUIÇÕES;
II - REALIZAR O PATRULHAMENTO OSTENSIVO, EXECUTANDO OPERAÇÕES RELACIONADAS
COM A SEGURANÇA PÚBLICA, COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A ORDEM, INCOLUMIDADE DAS
PESSOAS, O PATRIMÔNIO DA UNIÃO E O DE TERCEIROS;
III - APLICAR E ARRECADAR AS MULTAS IMPOSTAS POR INFRAÇÕES DE TRÂNSITO, AS MEDIDAS
ADMINISTRATIVAS DECORRENTES E OS VALORES PROVENIENTES DE ESTADA E REMOÇÃO DE
VEÍCULOS, OBJETOS, ANIMAIS E ESCOLTA DE VEÍCULOS DE CARGAS SUPERDIMENSIONADAS OU
PERIGOSAS;
IV - EFETUAR LEVANTAMENTO DOS LOCAIS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E DOS SERVIÇOS DE
ATENDIMENTO, SOCORRO E SALVAMENTO DE VÍTIMAS;
V - CREDENCIAR OS SERVIÇOS DE ESCOLTA, FISCALIZAR E ADOTAR MEDIDAS DE SEGURANÇA
RELATIVAS AOS SERVIÇOS DE REMOÇÃO DE VEÍCULOS, ESCOLTA E TRANSPORTE DE CARGA
INDIVISÍVEL;
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VI - ASSEGURAR A LIVRE CIRCULAÇÃO NAS RODOVIAS FEDERAIS, PODENDO SOLICITAR AO
ÓRGÃO RODOVIÁRIO A ADOÇÃO DE MEDIDAS EMERGENCIAIS, E ZELAR PELO CUMPRIMENTO DAS
NORMAS LEGAIS RELATIVAS AO DIREITO DE VIZINHANÇA, PROMOVENDO A INTERDIÇÃO DE
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES NÃO AUTORIZADAS;
VII - COLETAR DADOS ESTATÍSTICOS E ELABORAR ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO E
SUAS CAUSAS, ADOTANDO OU INDICANDO MEDIDAS OPERACIONAIS PREVENTIVAS E
ENCAMINHANDO-OS AO ÓRGÃO RODOVIÁRIO FEDERAL;
VIII - IMPLEMENTAR AS MEDIDAS DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE
TRÂNSITO;
IX - PROMOVER E PARTICIPAR DE PROJETOS E PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO E SEGURANÇA, DE
ACORDO COM AS DIRETRIZES ESTABELECIDAS PELO CONTRAN;
X - INTEGRAR-SE A OUTROS ÓRGÃOS E ENTIDADES DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO PARA
FINS DE ARRECADAÇÃO E COMPENSAÇÃO DE MULTAS IMPOSTAS NA ÁREA DE SUA COMPETÊNCIA,
COM VISTAS À UNIFICAÇÃO DO LICENCIAMENTO, À SIMPLIFICAÇÃO E À CELERIDADE DAS
TRANSFERÊNCIAS DE VEÍCULOS E DE PRONTUÁRIOS DE CONDUTORES DE UMA PARA OUTRA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO;
XI - FISCALIZAR O NÍVEL DE EMISSÃO DE POLUENTES E RUÍDO PRODUZIDOS PELOS VEÍCULOS
AUTOMOTORES OU PELA SUA CARGA, DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO ART. 66, ALÉM DE
DAR APOIO, QUANDO SOLICITADO, ÀS AÇÕES ESPECÍFICAS DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS.
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LEI Nº 9.654/1998 – CARREIRA DE PRF
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I
II- CLASSE ESPECIAL: ATIVIDADES DE NATUREZA POLICIAL E ADMINISTRATIVA, ENVOLVENDO
DIREÇÃO, PLANEJAMENTO, COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO
ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL, COORDENAÇÃO E DIREÇÃO DAS ATIVIDADES DE
CORREGEDORIA, INTELIGÊNCIA E ENSINO, BEM COMO A ARTICULAÇÃO E O INTERCÂMBIO COM
OUTRAS ORGANIZAÇÕES E CORPORAÇÕES POLICIAIS, EM ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL,
ALÉM DAS ATRIBUIÇÕES DA PRIMEIRA CLASSE;
III - PRIMEIRA CLASSE: ATIVIDADES DE NATUREZA POLICIAL, ENVOLVENDO PLANEJAMENTO,
COORDENAÇÃO, CAPACITAÇÃO, CONTROLE E EXECUÇÃO ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL, BEM
COMO ARTICULAÇÃO E INTERCÂMBIO COM OUTRAS ORGANIZAÇÕES POLICIAIS, EM ÂMBITO
NACIONAL, ALÉM DAS ATRIBUIÇÕES DA SEGUNDA CLASSE;
IV - SEGUNDA CLASSE: ATIVIDADES DE NATUREZA POLICIAL ENVOLVENDO A EXECUÇÃO E
CONTROLE ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL DAS ATIVIDADES INERENTES AO CARGO, ALÉM DAS
ATRIBUIÇÕES DA TERCEIRA CLASSE; E
V - TERCEIRA CLASSE: ATIVIDADES DE NATUREZA POLICIAL ENVOLVENDO A FISCALIZAÇÃO,
PATRULHAMENTO E POLICIAMENTO OSTENSIVO, ATENDIMENTO E SOCORRO ÀS VÍTIMAS DE
ACIDENTES RODOVIÁRIOS E DEMAIS ATRIBUIÇÕES RELACIONADAS COM A ÁREA OPERACIONAL DO
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL.
§ 2º AS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DE CADA UMA DAS CLASSES REFERIDAS NO § 1O SERÃO
ESTABELECIDAS EM ATO DOS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
E DA JUSTIÇA.
§ 3º PARA FINS DE ENQUADRAMENTO NA TERCEIRA CLASSE, SERÁ OBSERVADO O TEMPO DE
EXERCÍCIO DO SERVIDOR, DE ACORDO COM OS SEGUINTES CRITÉRIOS:
I - MENOS DE 1 (UM) ANO DE EXERCÍCIO NA CLASSE DE AGENTE: PADRÃO I;
II - DE 1 (UM) ANO COMPLETO ATÉ MENOS DE 2 (DOIS) ANOS DE EXERCÍCIO NA CLASSE DE
AGENTE: PADRÃO II; E
III - 2 (DOIS) ANOS COMPLETOS OU MAIS DE EXERCÍCIO NA CLASSE DE AGENTE: PADRÃO III.
§ 4º O TEMPO QUE EXCEDER O PERÍODO MÍNIMO DE 1 (UM) ANO PARA ENQUADRAMENTO
NO PADRÃO DE QUE TRATA O § 3O SERÁ COMPUTADO PARA FINS DA PROGRESSÃO OU PROMOÇÃO
SUBSEQUENTE.
ART. 3º O INGRESSO NOS CARGOS DA CARREIRA DE QUE TRATA ESTA LEI DAR-SE-Á MEDIANTE
APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO, CONSTITUÍDO DE DUAS FASES, AMBAS ELIMINATÓRIAS E
CLASSIFICATÓRIAS, SENDO A PRIMEIRA DE EXAME PSICOTÉCNICO E DE PROVAS E TÍTULOS E A
SEGUNDA CONSTITUÍDA DE CURSO DE FORMAÇÃO.
§ 1º SÃO REQUISITOS PARA O INGRESSO NA CARREIRA O DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR
COMPLETO, EM NÍVEL DE GRADUAÇÃO, DEVIDAMENTE RECONHECIDO PELO MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, E OS DEMAIS REQUISITOS ESTABELECIDOS NO EDITAL DO CONCURSO.
§ 2º A INVESTIDURA NO CARGO DE POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL DAR-SE-Á NO PADRÃO
ÚNICO DA CLASSE DE AGENTE, ONDE O TITULAR PERMANECERÁ POR PELO MENOS 3 (TRÊS) ANOS
OU ATÉ OBTER O DIREITO À PROMOÇÃO À CLASSE SUBSEQUENTE.
§ 3º A PARTIR DE 1O DE JANEIRO DE 2013, A INVESTIDURA NO CARGO DE POLICIAL
RODOVIÁRIO FEDERAL DAR-SE-Á NO PADRÃO INICIAL DA TERCEIRA CLASSE.
§ 4º O OCUPANTE DO CARGO DE POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL PERMANECERÁ
PREFERENCIALMENTE NO LOCAL DE SUA PRIMEIRA LOTAÇÃO POR UM PERÍODO MÍNIMO DE 3
(TRÊS) ANOS EXERCENDO ATIVIDADES DE NATUREZA OPERACIONAL VOLTADAS AO
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO E À FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, SENDO SUA REMOÇÃO
CONDICIONADA A CONCURSO DE REMOÇÃO, PERMUTA OU AO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO.
ART. 6º FICA EXTINTA A GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA, NOS TERMOS DO § 3º DO ART. 1º DA
LEI Nº 9.166, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995.
ART. 7º OS OCUPANTES DE CARGOS DA CARREIRA DE POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL FICAM
SUJEITOS A INTEGRAL E EXCLUSIVA DEDICAÇÃO ÀS ATIVIDADES DO CARGO.
ART. 8º OS CARGOS EM COMISSÃO E AS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO DEPARTAMENTO DE
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL SERÃO PREENCHIDOS, PREFERENCIALMENTE, POR SERVIDORES
INTEGRANTES DA CARREIRA QUE TENHAM COMPORTAMENTO EXEMPLAR E QUE ESTEJAM
POSICIONADOS NAS CLASSES FINAIS, RESSALVADOS OS CASOS DE INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO,
CONFORME NORMAS A SEREM ESTABELECIDAS PELO MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA.
ART. 9º É DE QUARENTA HORAS SEMANAIS A JORNADA DE TRABALHO DOS INTEGRANTES
DA CARREIRA DE QUE TRATA ESTA LEI.
ART. 10. COMPETE AO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO,
OUVIDO O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, A DEFINIÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA
PROMOÇÃO NA CARREIRA DE QUE TRATA ESTA LEI.
ART. 11. O DISPOSTO NESTA LEI APLICA-SE AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA E ÀS
PENSÕES.
ART. 12. AS DESPESAS DECORRENTES DA EXECUÇÃO DESTA LEI CORRERÃO À CONTA DAS
DOTAÇÕES CONSTANTES DO ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA.
ART. 13. ESTA LEI ENTRA EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, RETROAGINDO SEUS
EFEITOS FINANCEIROS A 1O DE JANEIRO DE 1998.
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