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Irving Muraro
Irving Muraro
Banca Examinadora:
Achim Richartz
Orientador Empresa
Aos meus pais, Gilberto e Guilmeri, pelo amor, apoio, incentivo, carinho, ajuda
e confiança que me deram ao longo da minha vida. Amo vocês.
A minha namorada Aline, que esteve comigo nos momentos mais difíceis
deste trabalho, sempre me ajudando com muito carinho, atenção, brilhantes idéias e
palavras de conforto. Muito obrigado por estar comigo.
Ao meu amigo e orientador, Prof. Victor Juliano De Negri, que fez a diferença
na minha formação profissional. A pessoa que depositou confiança no meu trabalho,
me ofereceu oportunidades e ajudou decisivamente a trilhar meu futuro profissional.
À toda minha turma 2001.1, principalmente Kike, Diego, Ivan, João, Laura,
Bruno, Bernardo, Coleguinha e Goiano, que me ofereceram certamente um dos
melhores períodos da minha vida, com muitas amizades, festas e ensinamentos.
A minha amada família, Ellen, vó Guilda, tia Mara, tio Guilmar, que me
proporcionam sempre momentos felizes, com muito incentivo, afeto e compreensão.
i
Resumo
ii
Abstract
This paper encircles the results obtained by this student’s internship. These
activities are inserted in the project "Hydrostatics Principles Verification in Closed
Loop Control for Hydraulics Drives”, supported by Bosch Rexroth AG.
iii
Sumário
Agradecimentos ........................................................................................................... i
Resumo ....................................................................................................................... ii
Lista de Figuras.........................................................................................................viii
Simbologia................................................................................................................. xii
1.2: Justificativa...........................................................................................................4
iv
3.2.3: Bomba Hidráulica ............................................................................................14
3.2.8: Tubulação........................................................................................................29
v
5.3: Controle de Aceleração do Cilindro Hidráulico ...................................................63
vi
7.2: Caso 2 – Deslocamento: 500mm; Velocidade: 300mm/s ...................................97
Bibliografia:..............................................................................................................114
vii
Lista de Figuras
viii
Figura 24 – Sinal de Referência de Posição .............................................................37
ix
Figura 50 – Perda de Carga nas Válvulas Proporcionais ..........................................66
x
Figura 76 – Resultado Experimental do Controle de Posição do Caso 2 ..................97
xi
Simbologia
Tubo Hidráulico
xii
Cilindro Hidráulico Diferencial
Reservatório
Mola e Amortecimento
Massa
Transdutor de Posição
Transdutor de Pressão
Controlador Proporcional P
xiii
Controlador DT1
Controlador PT1
Processador de Sinal
Somador
Valor Constante
Fator de multiplicação
Derivador
Integrador
Multiplicador
xiv
Divisor
Relé
Limitador de Sinal
Ligação
xv
Capítulo 1: Introdução
1.1: Objetivos
1
termos de força e velocidade (ou deslocamento), ou torque e rotação (ou
deslocamento angular). Sendo assim, a indústria busca intensivamente novas
tecnologias na utilização de componentes e sistemas que utilizem cada vez menos
energia e com uma melhor eficiência.
2
Figura 1 – Sistema DFE utilizado em Máquina Injetora de Plástico
3
dos componentes eletrônicos (cartela amplificadora, aquisição de sinais, eletrônica
embarcada). Ainda exige-se um profundo conhecimento na área de Controle e
Automação, para poder executar as atividades de modelagem, projeto de
controladores, verificação e experimentação dos modelos, entre outras atividades.
1.2: Justificativa
4
1.3: Apresentação do Local de Trabalho
1.3.1: Introdução
A Bosch Rexroth AG, empresa do grupo alemão Robert Bosch GmbH, produz
componentes para automação industrial nos segmentos óleo-hidráulico, pneumático,
servo-acionamentos e acionamentos lineares, além de oferecer serviços e
treinamentos.
5
Figura 3 – Rexroth no mundo
6
Figura 4 – Bosch Rexroth AG - Industrial Hydraulics - Fábrica 2
Atualmente, a Rexroth conta com 700 colaboradores no Brasil, sendo que 400
se encontram em Pomerode. Com a atual duplicação da fabrica em Santa Catarina,
onde foram investidos mais de 40 milhões de Euros pela matriz, a previsão é que em
2014 esta fábrica conte com 1.000 funcionários.
7
Neste ambiente, o aluno realizou seu projeto no departamento de Gerência do
Produto (BRH-CO/SPI), supervisionado pelo Eng. Achim Richartz, gerente de
produto responsável pela eletrônica industrial aplicada aos produtos.
8
Capítulo 2: Metodologia
9
Capítulo 3: Desenvolvimento do Projeto
• controle da posição;
• controle da velocidade;
• controle da aceleração;
• controle da pressão mínima nas Câmaras A e B do cilindro hidráulico;
• controle da pressão máxima nas Câmaras A e B do cilindro hidráulico;
• controle da pressão máxima e mínima a jusante da bomba.
3.2.1: Introdução
10
Deste modo, um equipamento hidráulico pode ser dividido basicamente em dois
circuitos:
11
Figura 5 – Bancada de Movimento Linear com Baixo Amortecimento
Com ajuda do software Hyvos 6.4, também foi possível calcular a frequência
natural mínima do conjunto cilindro-massa ( ω nCM ), que é utilizada para
12
Figura 6 – Frequência Natural do conjunto Cilindro-Massa
13
trabalha com uma carga relativamente elevada, optou-se por utilizar
aceleração máxima de 1m/s²;
AA = π .r 2 → AA = 0,19635dm 2
14
V = AA .x → V = 0,19635dm 2 .5dm → V = 0,98175dm 3 (litros / s )
15
Figura 7 – Sistema SYDFEC
Composto por uma Bomba Hidráulica Variável (tipo A10VSO) com princípio
de deslocamento por Pistões Axiais de prato inclinado, sendo o ângulo de inclinação
do prato (responsável pela variação da vazão) controlado por uma válvula
proporcional direcional específica (VT-DFP). Com este sistema pode-se controlar a
vazão e pressão de trabalho na bomba e, consequentemente, a potência hidráulica,
sendo este controle realizado em malha fechada.
16
Figura 8 – Diagrama do Sistema DFE
17
Foi utilizado no projeto o modelo DFE1 devido à disponibilidade do produto no
Laboratório. Embora inferior às outras versões, este conjunto atende perfeitamente
as especificações e requisitos do projeto.
p (bar ).Q(lpm)
P(kW ) =
600
Assim, necessita-se estimar o caso onde a “p” e a “Q” serão os valores mais
elevados, trabalhando-se na situação mais crítica admissível.
18
Neste caso, trabalha-se com Q = 60lpm e pressão máxima aproximadamente
de 125bar na câmara A. Admitindo-se o máximo de 50bar de perda de carga, a
pressão de trabalho na bomba é de 175bar. Com estes valores, é necessária uma
potência de:
175bar.60lpm
P(kW ) = → P = 17,5kW
600
250bar.30lpm
P(kW ) = → P = 12,5kW
600
Com base nestes cálculos, considera-se que um motor elétrico com potência
entre 17,5kW e 20kW à 1450rpm é suficiente para suprir a demanda de energia
transformada no sistema hidráulico. Devido a disponibilidade do produto, foi
selecionado um motor de 18,5kW de potência nominal.
19
para lubrificação interna e trabalhando com pressão abaixo de 12bar, evitando
possíveis casos de cavitação na bomba.
20
Figura 10 – Válvula Direcional Convencional 4WE10
21
Figura 11 – Curva pressão x vazão limite da Válvula WE
22
3.2.7: Válvulas para Controle de Pressão
23
Figura 14 – Sistema proposto para controle de pressão
24
Figura 15 – Válvula Proporcional 4WREE6-16
apresenta frequência natural de 28Hz (sinal = 100%) até 42Hz (sinal = 10%),
conforme pode ser demonstrado no gráfico a seguir retirado do catálogo rd29061.
25
Figura 16 – Curva Característica de resposta em Frequência da 4WREE
2. Linearidade
A linearidade da válvula relaciona-se diretamente com a escolha do tipo do
carretel, sendo que o de tipo V, que apresenta recobrimento de apenas 1%,
apresenta excelente dinâmica para o sistema de controle de pressão, podendo ser
demonstrada através do gráfico abaixo:
26
Figura 17 – Curva Característica de Linearidade da 4WREE6 - 16
27
de carga de aproximadamente 13bar por orifício (∆p = 26bar na válvula) ao
trabalhar-se com 100% de abertura na válvula e vazão de 30l/min.
28
3.2.8: Tubulação
29
3.3: Estruturas de Controle
Sendo o sistema DFE composto por uma bomba variável de pistões axiais de
prato inclinado, a variação da vazão fornecida é influenciada pelo grau de inclinação
do prato inclinado. Isto é possível através de uma válvula proporcional específica
(VT-DFP) que comanda um pequeno pistão. Esse por sua vez age diretamente no
ângulo de inclinação do prato, que pode ser de 0 a 100% (para vazão positiva) e de
0 a -100% (para vazão negativa).
30
Figura 19 – Vista lateral seccionada do sistema DFE
31
É recomendado pelo fabricante utilizar valores de Kp do controlador
proporcional de pressão entre 4 e 8. Como a pressão é uma variável muito
oscilatória, após o transdutor de pressão é utilizado um sistema composto por um
controlador P + DT1 e um limitador de sinal. Este método de controle é utilizado para
trabalhar-se com sinais para a válvula aproximadamente proporcionais a pressão
que esta está regulando, o que possibilita um controle eficiente e sem oscilações.
Como são duas malhas de controle (dois sinais) agindo sobre a mesma
válvula, utiliza-se um componente eletrônico que seleciona sempre o menor sinal de
controle, que corresponde à menor vazão.
32
entre o valor desejado de vazão e o seu respectivo somador, e tendo com
parâmetros de entrada o valor atual da pressão pós-bomba, vazão máxima da
bomba, pressão máxima na bomba e potência do motor, é possível limitar o valor da
vazão gerada pela bomba, restringindo a área de trabalho dentro da potência
máxima permitida.
33
Figura 22 – Lógica para Controle de Potência Máxima na DFE
34
3.3.5: Controle de Posição, Velocidade e Aceleração do Cilindro
a.t 2
s = s 0 + v0 .t +
2
35
tempo necessário de aceleração para atingir esta velocidade. Com este valor, é
possível aplicar na fórmula acima e também obter o deslocamento da haste durante
a aceleração. Logo, é possível definir e setar os intervalos de tempo de aceleração,
velocidade constante, desaceleração e velocidade nula do cilindro.
36
Figura 24 – Sinal de Referência de Posição
37
Figura 25 – Sinal de Referência de Aceleração Máxima
38
Quando o sinal é para o solenóide A, o movimento da haste é de avanço e o relé é
setado para transmitir o sinal do primeiro controlador. Quando o sinal é para o
retorno da haste, ocorre o contrário.
39
3.3.6: Controle de Pressão
40
3.3.6.3: Controle da Pressão Mínima
42
3.3.6.4: Malha de Controle
43
Figura 29 – Diagrama de Bode e Resposta ao Degrau de um Controlador PT1
44
Figura 30 – Resposta ao degrau unitário do controlador PT1A1 da Válvula A
45
Já os controladores responsáveis pelo controle das válvulas quando estão
trabalhando na linha de retorno (vazão de saída das câmaras do cilindro) são
denominados PT 1 A 2 e PT 1B1 . Estes são setados com valores de T1 = 10s para filtrar
sinais oscilantes com frequências maiores que 13Hz. Os ganhos proporcionais K são
responsáveis pelo valor desejado de 65bar na câmara A do cilindro. Esta pressão é
regulada através da perda de carga resultante da porcentagem de abertura da
válvula.
46
Figura 33 – Diagrama de Bode do Controlador PT1A2 da Válvula A
47
Figura 34 – Circuito de Controle de Pressão das Câmaras do Cilindro
48
Capítulo 4: Modelagem do Sistema
49
Figura 35 – Diagrama do Sistema Hidráulico utilizando Software HYVOS
50
4.3: Modelagem dos componentes Hidráulicos
51
enviado para a válvula é nulo, não havendo vazão nenhuma para a
câmara A do cilindro.
52
Figura 36 – Modelo implementado do Sistema DFE
53
Através da curva característica de ∆p x vazão, é possível parametrizar as
válvulas limitadoras de pressão (vazão máxima e perda de carga na vazão máxima).
• Vazão Máxima;
• Perda de Carga com vazão máxima;
• Tempo de acionamento do carretel;
• Tempo de desacionamento do carretel;
• Porcentagem de recobrimento.
54
Figura 39 – Parâmetros da Válvula Direcional Convencional
55
entre os dois softwares, já que o HYVOS possui um banco de dados completo sobre
estas válvulas.
56
Figura 41 – Modelo implementado do conjunto Cilindro-Massa
57
Figura 42 – Modelo Completo do Sistema Hidráulico Projetado
58
Capítulo 5: Resultados de Simulação
59
Pelo gráfico é possível analisar que o posicionamento em 50mm e em 850mm
apresenta-se de forma bastante satisfatória, com erro nulo na posição final.
60
Figura 45 – Atraso no movimento de retorno da haste do Cilindro
61
5.2: Controle de Velocidade do Cilindro Hidráulico
62
5.3: Controle de Aceleração do Cilindro Hidráulico
63
5.4: Controle de Pressão nas Câmaras do Cilindro
64
5.5: Vazão nas Válvulas Proporcionais
65
5.6: Perda de Carga nas Válvulas Proporcionais
66
5.7: Abertura das Válvulas Proporcionais
67
5.8: Perda de Carga na Válvula Direcional Convencional
68
5.9: Pressão na Bomba
69
5.10: Posicionamento do Prato Inclinado e da Bomba
70
5.11: Vazão da Bomba e vazamentos internos
71
5.12: Potência Hidráulica no Sistema DFE
p (bar ).Q(lpm)
Através do gráfico abaixo, obtido da relação P(kW ) = , é
600
possível verificar a potência hidráulica fornecida pelo Sistema DFE. No movimento
de avanço é consumida uma potência na faixa de 8,6kW. Para o retorno é fornecido
aproximadamente 7,5kW ao sistema.
72
Capítulo 6: Implementação Prática
73
Figura 57 – Diagrama do Circuito Hidráulico
74
6.2: Circuito Elétrico
• 3 entradas analógicas;
• 3 saídas analógicas;
• 1 saída digital;
• possibilidade de programação das malhas de controle projetadas com:
o controladores P e PT1;
o somadores;
o limitadores de tensão;
o diferentes configurações de sinais de referência;
o troca de parâmetros dos controladores em diferentes intervalos de
tempo.
75
Figura 58 – Cartela Eletrônica de Controle VT-HACD
76
• 32 blocos para configuração de sinais de comando, velocidade e
controladores;
CLK -
Wegaufnehmer f6
AI1 24Vdc
d20 IN 1 D
DATA +
SSI f8
Schaltventil
Steckerverstärker 0V
2 E
DATA -
Auflösung: 2µm f10 5 - 4WE10
PE U+ PE
T
Schirm
z10
+ Ub
DI1
DI2
0V
Freigabe
24Vdc
0V
d2 d4 d18
A B
77
O consumo de corrente no acionamento da válvula direcional convencional é
de 1,5A a 24Vcc. A corrente máxima permitida na saída digital da cartela eletrônica,
responsável pelo acionamento da válvula, é de 30mA. Assim, utilizou-se um
conector amplificador de sinal para acionamento da válvula.
78
• Bomba: SYDFE1-45;
• Pressão máxima: 300bar;
• Vazão máxima: 60l/min;
• Motor: 18,5 kW;
• Unidade de Refrigeração.
79
Figura 62 – Bancada de Testes do Sistema Hidráulico Projetado
80
6.4: Programa de Controle
Com o software BODAC (Bosch Rexroth Operator interface for Digital Axis
Controller), devidamente instalado em um computador e configurado para
comunicar-se com a cartela VT-HACD, é possível estruturar um programa de
controle para a HACD através da manipulação dos sinais de entrada e saída,
montagem de malhas de controle, parametrização e diagnosticação de dados.
81
• Problema 3: os controladores responsáveis pela abertura de 95% na
válvulas proporcionais não eram capazes de filtrar os sinais oscilantes da
realimentação de pressão, ocasionando assim muita oscilação na
movimentação do cilindro.
82
Figura 64 – Novo Sinal de Referência de Posição originado pelo BODAC
83
6.4.2: Solução do Problema 2
84
AO1 é a saída analógica selecionada para enviar o sinal ao controlador de vazão da
DFE.
85
Figura 66 – Controle de Pressão implementado
86
Figura 67 – Interface para editar a estrutura do programa de controle
87
Capítulo 7: Resultados Experimentais
88
7.1: Caso 1 – Deslocamento: 800mm; Velocidade: 500mm/s
Através do gráfico acima e com a ajuda dos cursores, é possível notar que o
posicionamento apresenta-se de forma bastante satisfatória. No movimento de
avanço, observa-se os valores Y1 (representados pelo primeiro cursor) e nota-se
que o erro de posicionamento é de 0,1mm (850-849,9). Para o movimento de
89
retorno, observa-se agora os valores Y2 (representados pelo segundo cursor) e
nota-se que o erro de posicionamento é nulo (800-800). Observado várias
movimentações de avanço e retorno da haste do cilindro constatou-se um erro
máximo de ± 0,4mm.
90
Figura 71 – Valor Atual da Posição do Cilindro do Caso 1
91
7.1.2: Controle de Pressão
92
A grande diferença observada ao comparar-se os gráficos de simulação e
experimental está no controle da pressão mínima nas câmaras A e B. Na simulação,
a pressão mínima é mantida em aproximadamente 5 bar na câmara A e em 10,4bar
na câmara B. Já no resultado experimental, ambas as pressões caem
gradativamente a valores próximos a 0bar. Este fenômeno ocorre devido aos
vazamentos internos nas válvulas proporcionais quando estas estão totalmente
fechadas.
93
7.1.3: Posicionamento do Prato Inclinado da Bomba
94
7.1.4: Abertura das Válvulas Proporcionais
95
7.1.5: Apresentação das respostas simultaneamente
96
7.2: Caso 2 – Deslocamento: 500mm; Velocidade: 300mm/s
97
valores apontados pelo cursor Y1 (577,3 – 547,3). O atraso de tempo é
aproximadamente 10ms.
98
Pelo gráfico abaixo é possível observar a movimentação real da haste do
cilindro (200mm→700mm→200mm).
99
7.2.2: Controle de Pressão
100
7.2.3: Posicionamento do Prato Inclinado da Bomba
101
7.2.4: Abertura das Válvulas Proporcionais
102
7.2.5: Apresentação das Respostas Simultaneamente
103
7.3: Caso 3 – Deslocamento: 200mm; Velocidade 100mm/s
104
valores apontados pelo cursor Y1 (468,7 – 457,3). O atraso de tempo é
aproximadamente 9ms.
105
Pelo gráfico abaixo é possível observar a movimentação real da haste do
cilindro (350mm→550mm→350mm).
106
7.3.2: Controle de Pressão
107
7.3.3: Posicionamento do Prato Inclinado da Bomba
108
7.3.4: Abertura das Válvulas Proporcionais
109
7.3.5: Apresentação das Respostas Simultaneamente
110
Capítulo 8: Conclusões e Perspectivas
111
Através dos diversos blocos matemáticos disponíveis, projetou-se as malhas
fechadas de controle de posição e pressão. Um aspecto que poderia ser melhorado
em versões futuras do Mosyhs seria a ampliação de sua biblioteca, pois possui um
banco de dados pobre em relação ao Hyvos. Realmente a utilização de um software
de modelagem facilitou muito o desenvolvimento do projeto, economizando tempo e
melhorando a qualidade do projeto.
112
• preço de mercado menor comparado as válvulas proporcionais.
A experiência adquirida pelo estagiário na execução deste projeto é notória,
visando sempre intensificar a interação dos conceitos teóricos e a aplicação prática
destes. Fato este fundamental na formação de futuros profissionais, principalmente
se esta vier acompanhada de uma infra-estrutura condizente com a tecnologia atual.
113
Bibliografia:
114
[ 11 ] SCHNEIDER, F. B. Controle de Posição de uma Fresa Utilizando
Acionamento Hidráulico. Florianópolis, UFSC – ECAI, 2000. 62 p.
(Trabalho de Fim de Curso - Prof. Orientador: Victor Juliano De Negri).
[ 16 ] www.boschrexroth.com.br
[ 17 ] www.boschrexroth.de
[ 18 ] www.laship.ufsc.br
115
Apêndice A
Praktikumsplan Irving Muraro
116
Apêndice B
117