Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DEFINIÇÕES EM CONTROLE
AUTOMÁTICO
TEORIA
CONTROLE AUTOMÁTICO DE
PROCESSO
SUMÁRIO – Definições em Controle Automático
1 – INTRODUÇÃO.......................................................................................... 2
2 – PROCESSO............................................................................................... 2
4 - TROCADOR DE ENERGIA......................................................................... 4
5 - AUTO-REGULAÇÃO................................................................................... 4
6 - PROPRIEDADES DO PROCESSO............................................................. 5
6.1 – RESISTÊNCIA................................................................................... 5
6.2 – CAPACITÂNCIA................................................................................ 5
MULTICAPACITIVOS....................................................................... 12
2- PROCESSO
Figura 01 - Processo
5- AUTO-REGULAÇÃO
6- PROPRIEDADES DO PROCESSO
6.1- RESISTÊNCIA
6.2- CAPACITÂNCIA
Ƭ=R.C
Onde:
São processos que apresentam apenas um par RC. Na prática este tipo de
processo é o mais difícil de encontrar nas indústrias a não ser em kits de simulação de
processo e plantas pilotos.
O trocador de calor da figura 01 pode ser considerado aproximadamente,
como um processo de capacitância simples, já que a capacitância calorífica C1 das
serpentinas, paredes do tanque e bulbo do termômetro, são praticamente tão grande
que ele pode englobar todos os outros.
A figura 09 mostra as curvas de reação em condições de não controle que
seguem a uma mudança brusca na carga de alimentação. Supõe-se nestas
ilustrações uma boa homogeneização da mistura da água.
São processos que apresentam dois ou mais pares RC. Na prática este é o
tipo de processo mais comum na indústria.
No trocador de calor da figura 01, vamos supor que as serpentinas de
aquecimento do trocador de calor em questão são suficientemente grandes para ter
uma capacitância calorífica C1, que é inteiramente significativa quando comparada
com a capacitância C2 da água no tanque. Neste caso, o processo pode ser
considerado processo de 2 capacitâncias. Assim, a resistência R1 entre as
capacitâncias C1 e C2 é a resistência à transferência de calor oferecida pelas paredes
das serpentinas e as películas isolantes de água nas suas faces internam e externa
(das serpentinas).
A figura 10 fornece as curvas de reação em condições de não controle para
este processo de 2 capacitâncias seguindo a uma mudança brusca de carga de
alimentação causada pelo aumento na abertura da válvula de vapor no tempo zero.