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4ª PARTE
SÃO PAULO
2017
1ª EDIÇÃO
http://projetoalquimia.wordpress.com/ http://alchemist-projeto-alquimia.blogspot.com/
PROJETO ALQUIMIA
Símbolo
O Símbolo não é a energia!
O Símbolo representa a energia!
A energia está dentro de nós
É uma dádiva de Deus...
E cabe a cada um de nós
Usarmos dela com sabedoria.
O Símbolo demonstra
O acesso e utilização da energia
De forma velada e secreta.
Somente aos que tem a devida cautela
E vontade de conhecimento
Será-lhes revelado o mistério
Por trás dos Símbolos!
Projeto Alquimia
SÃO PAULO
2017
1ª EDIÇÃO
http://projetoalquimia.wordpress.com/ http://alchemist-projeto-alquimia.blogspot.com/
INDICE
LOGOSOFIA ...................................................................................................................... 04
Princípios ................................................................................................................ 05
Logosofia e Filosofia ............................................................................................... 09
Logos ....................................................................................................................... 10
O Fogo e os Espíritos de Fogo ................................................................................ 12
Água e os Espíritos da Água ................................................................................... 16
Ar e os Espíritos do Ar ............................................................................................ 19
LETRAS .............................................................................................................................. 22
Letra A ..................................................................................................................... 22
Letra B ..................................................................................................................... 27
Letra C ..................................................................................................................... 30
Letra D ..................................................................................................................... 33
Letra E ..................................................................................................................... 35
Letra F ..................................................................................................................... 37
Letra G ..................................................................................................................... 39
Letra H ..................................................................................................................... 41
Letra I ..................................................................................................................... 43
Letra J ..................................................................................................................... 45
Letra K ..................................................................................................................... 48
Letra L ..................................................................................................................... 50
Letra M .................................................................................................................... 53
Letra N ..................................................................................................................... 55
Letra O ..................................................................................................................... 57
Letra P ..................................................................................................................... 59
Letra Q ..................................................................................................................... 62
Letra R ..................................................................................................................... 64
Letra S ..................................................................................................................... 66
Letra T ..................................................................................................................... 68
Letra U ..................................................................................................................... 70
Letra V ..................................................................................................................... 71
Letra W .................................................................................................................... 73
Letra X ..................................................................................................................... 74
Letra Y ..................................................................................................................... 77
Letra Z ..................................................................................................................... 78
BIBLIOGRAFIA ONLINE ................................................................................................. 81
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LOGOSOFIA
A logosofia (do grego λόγος - logos = palavra, verbo e σοφία - sophia = sabedoria,
ciência original) é uma escola ou um método de ensino desenvolvido pelo pensador e
educador humanista Carlos Bernardo González Pecotche, que busca oferecer ferramentas de
ordem conceitual e prática para obter o auto aperfeiçoamento, por meio de um processo de
evolução consciente que conduz ao conhecimento de si mesmo.
Pretende com isso, estimular os alunos para que sejam pessoas cada vez melhores e
mais conscientes de seus atos, palavras e sentimentos. Segundo sua diretora do Colégio
Logosófico de Brasília: “Trabalham todos os conteúdos como nas outras escolas, só que não
focam apenas no cognitivo, mas também na parte moral e espiritual do ser humano”.
Sophia (em grego Σοφία, sabedoria) é o que detém o "sábio" (em grego σοφός,
"sofós"). É um conceito que distingue-se de "esperteza" ou do comumente é chamado
"inteligência".
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Princípios
Objetivos da logosofia
Logosofia e educação
A pedagogia logosófica é o sistema pedagógico que se baseia nos ensinamentos da
logosofia. É ênfase da pedagogia logosófica desenvolver no aluno o interesse pelo
conhecimento (em todas as suas formas), além da percepção do quão proveitoso é para a
própria vida conhecer a si mesmo.
Também é essencial que haja ação conjunta e integrada entre o lar e a escola, como
instituições educacionais básicas.
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Por outro lado, afirma a existência de uma região onde residem os chamados
"pensamentos", que define como entidades autônomas e independentes da vontade
individual, que nascem e cumprem suas funções sob a influência de estados psíquicos e
morais próprios ou alheios. Alguns exemplos seriam propósitos, preconceitos ou crenças de
origens religiosa, ideológica ou qualquer outra; também considera pensamentos às chamadas
deficiências como a vaidade, a falta de vontade ou o egoísmo, e as que denomina
antideficiências, como a modéstia, a resolução, a equanimidade, etc. Outros exemplos de
pensamentos seriam a propaganda publicitária, as modas, os hábitos, as tradições sociais,
etc.
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Em relação ao sistema sensível, afirma que tem uma zona com faculdades sensíveis
como as de amar, sentir, perdoar, compadecer, sofrer, agradecer e consentir. Segundo a
logosofia, estas faculdades em conjunto formam a sensibilidade, que é a que sustentaria o
indivíduo em sua fase anímica. A outra zona, diz, corresponde aos sentimentos. Alguns
exemplos de sentimentos que expressa são o amor, o afeto, a gratidão, etc. Afirma que os
sentimentos se perpetuam pelo estímulo incessante da causa que lhes deu origem.
O sistema instintivo contaria com as energias que o ser humano teve que utilizar nas
primeiras idades em sua defesa, incitado pelas exigências da vida primitiva. Afirma que,
passadas essas etapas, em lugar de encaminhar essas energias instintivas e subordiná-las aos
outros dois sistemas, foi alterado o processo que -diz- deveu seguir, existindo ainda no
presente um predomínio do instinto sobre os outros dois sistemas que descreve. Expressa
que o ódio, a vingança, a cobiça, a luxúria, o ciúme, entre outros, aparece aguçando-se na
regição instintiva desnaturalizada do ser humano, explicitando que estes não seriam "maus
sentimentos", como por ocasiões são chamados, já que não poderia ser um sentimento o
criado pelas paixões inferiores do ser humano. Segundo a logosofia, mediante a evolução
consciente que preconiza, o instinto pode ser liberado dos aspectos que o inferiorizam.
Em sua parte expositiva, utiliza um método didático não sistematizado. Tal técnica
foi filosoficamente criticada, assinalando-se que "Além de suas interessantes observações
sobre a tragédia do mundo contemporâneo e a polidez de seu estilo, o ordenamento que usa
parece-nos ainda em vias de cristalização", no entanto, a didática não sistematizada é
utilizada ex-professo segundo seu próprio autor, que afirma que sua pedagogia é
"psicodinâmica", de modo a estimular o leitor a pensar. Assinalou-se que a didática
logosófica neste sentido se assemelha ao hipertexto, em que, por exemplo, um parágrafo de
um livro explica um de outro livro.
Esta técnica pedagógica que contém o método logosófico também foi descrita como
um "método espiral", que consiste em realizar um estudo genérico inicial, voltando-se depois
ao mesmo tópico com maior profundidade e assim sucessivamente, de forma indeterminada.
No entanto, o autor assinala alguns temas a serem encarados em um primeiro momento,
como o sistema mental, a conformação da inteligência e suas faculdades, os pensamentos,
as deficiências caracterológicas típicas, o sistema sensível e suas faculdades, os sentimentos,
o processo de evolução consciente, as leis universais, entre outros.
A parte aplicada do método expressa que estudar logosofia não significa somente ler
livros, se não especialmente passar à aplicação e corroboração na vida diária do que seu
estudo sugere ao estudante. O autor da logosofia desaconselha crer no que se estuda, por
mais certas que pareçam suas próprias afirmações. O aspecto prático assinalado é
considerado de fundamental relevância para alcançar gradualmente porções reais de saber,
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Logosofia e Filosofia
O saber logosófico não tem pontos de referência com nenhum ramo do saber comum,
seja ciência, filosofia, psicologia, etc., ou seja, suas concepções são originais e não foram
baseadas em nenhuma outra corrente de pensamento existente, conforme expressado por seu
próprio autor.
Desde muito tempo, poderíamos dizer desde que o homem começou sentir as
primeiras inquietudes a respeito das razões de sua própria existência, foi preocupação
permanente encontrar ou descobrir a palavra mestra que guiasse o entendimento até os mais
altos cumes do saber, acima das ciências e das crenças admitidas. Essa palavra viria a
constituir-se na ciência-mãe dos homens, cuja função primordial seria a de abrir à
inteligência humana as portas que dão acesso ao conhecimento das supremas verdades. (...)
A essa ciência universal e ilimitada deu-se o nome de filosofia, porquanto de algum modo
se devia chamá-la quando a ela se aludisse.
(...) Para a logosofia a filosofia não é precisamente a ciência-mãe; mas pode ser
considerada, sim, a ciência de enlace entre esta e as comuns, e isto porque a filosofia não
estabelece os princípios do ser e do saber. Não determina tampouco qual é a razão da ordem
que impera na Criação nem apresenta a origem das leis que governam o espaço, o tempo e
todas as formas de existência contidas no Universo. Com frequência ela precisou recorrer à
lógica para auxiliar-se em determinadas circunstâncias. A lógica é, no conceito logosófico,
a ciência da sensatez. Assim, por exemplo, quando a filosofia tentou penetrar no campo das
combinações mentais ou operações da inteligência humana, sempre se viu limitada pela
ausência de noções sobre o mecanismo dominante do espírito, em estreita relação com as
leis supremas que estabelecem em cada caso o mérito de suas aplicações. Além disso, as
referidas leis supremas, por serem independentes da natureza dos pensamentos humanos,
são a expressão mais viva das regras absolutas que regem o entendimento e alcançam
também todos os pensamentos que agem dentro da mente.
Contribuição humanista
González Pecotche expõe a logosofia como um novo tipo de humanismo, novo
quando diferencia-se na contribuição que possa dar em relação aos trabalhos de outros
humanistas:
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Logos
Logos sintetiza vários significados que, em português, estão separados, mas unidos
em grego. Vem do verbo légo (no infinitivo: légein) que significa: (1) colher, contar,
enumerar, calcular, escolher, ordenar, reunir; (2) narrar, pronunciar, proferir, falar, dizer,
declarar, anunciar, nomear claramente, discutir; (3) pensar, refletir; (4) querer dizer,
significar, falar como orador, contar; (5) ler em voz alta, recitar, fazer dizer. Lógos é: palavra;
o que se diz; sentença; exemplo; conversa; assunto da discussão; pensar; inteligência; razão;
faculdade de raciocinar; fundamento; causa; princípio; motivo; razão de alguma coisa;
argumento; exercício da razão, juízo ou julgamento; bom senso; explicação; narrativa;
estudos; valor atribuído a alguma coisa; razão íntima de alguma coisa; justificação; analogia.
Enfim, lógos reúne numa só palavra quatro sentidos principais: (1) linguagem; (2)
pensamento ou razão; (3) norma ou regra; (4) ser ou realidade íntima de alguma coisa. –
Logía, que é usado como segundo elemento de várias palavras compostas, indica:
conhecimento de; explicação racional de; estudo de. O lógos dá a razão, o sentido, o valor,
a causa, o fundamento de alguma coisa, o ser da coisa. É também a razão conhecendo as
coisas, pensando os seres, a linguagem que diz ou profere as coisas, dizendo o sentido ou o
significado delas.
(Há traduções do Evangelho em que Logos é o "Verbo"). O Logos também pode ser visto
como o "Motivo" de todas as coisas, sendo a causa que explica o anseio existencial humano
tão discutido pela filosofia.
Para muitos cristãos, a vida da pessoa que se tornou conhecida como Jesus Cristo não
começou aqui na terra. Segundo essa compreensão, Ele mesmo teria falado da sua vida
celeste pré-humana (Jo 3:13; 6:38, 62; 8:23, 42, 58). De acordo com uma compreensão
corrente entre os cristãos, o livro João 1:1,2 fornece o nome celeste daquele que se tornou
Jesus, dizendo: “No princípio era o Verbo [“Verbo”, Al; CBC; gr.: Lógos], no princípio era
o Verbo e o Verbo estava com Deus. Ele estava no princípio com Deus.”
Heráclito
Foi nos escritos de Heráclito que a palavra "logos" mereceu especial atenção na
filosofia da Grécia Antiga. Apesar de Heráclito parecer usar a palavra com um significado
não muito diferente da maneira como era utilizada no grego comum dessa época, uma
existência independente de um "logos" universal era já sugerida:
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Por esta razão, o comum deve ser seguido. Mas, apesar de o LOGOS ser comum a
todos, a maior parte das pessoas vive como se cada um tivesse um entendimento particular.
(Diels-Kranz 22B2)
É sábio que os que ouviram, não a mim, mas ao LOGOS, reconheçam que todas as
coisas são um. (Diels-Kranz 22B50)
Estoicismo
O estoicismo é uma doutrina filosófica que afirma que todo o universo é corpóreo e
governado por um Logos divino (noção que os estóicos tomam de Heráclito e desenvolvem).
A alma está identificada com este princípio divino, como parte de um todo ao qual pertence.
Este lógos (ou razão universal) ordena todas as coisas: tudo surge a partir dele e de acordo
com ele, graças a ele o mundo é um kosmos (termo que em grego significa "harmonia").
Visto que o homem buscava intensamente essa harmonia e tranquilidade de vida.
Logos no cristianismo
No cristianismo, o conceito deriva da famosa frase de João: «No princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.» (João 1:1) na abertura de seu
evangelho (Ἐν ἀρχῇ ἦν ὁ λόγος, καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος[4] ) e é
um importante conceito na cristologia cristã para estabelecer a doutrina da divindade de
Jesus Cristo e sua posição como Deus Filho na Trindade, como declarado no Credo
Calcedoniano.
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O fogo também é uma das vestimentas de Deus, que aparece, para os espíritos do
fogo, revestido de chamas. Eles O consideram como o ígneo coração central de toda a vida
manifesta e o sistema solar como uma manifestação Sua como fogo. A fim de entender o
fogo como elemento, a mente deve se dissociar da idéia de labareda física. Assim como para
o homem na Terra o Sol aparece expresso em todo o sistema em termos de poder, luz, calor
e vitalidade, assim para a salamandra o Sol se manifesta em todos os planos como fogo. Os
anjos do fogo vêem o universo como um vasto mar bramante de fogo – uma fornalha em que
todas as coisas ardem. Cada objeto em cada plano é visto em termos de fogo, como se
incandescessem. Homens, anjos, árvores, paisagens e planetas são todos centros de fogo,
permeados e rodeados de ígnea energia. As salamandras são as encarnações deste elemento
todo-pervasivo; nele elas vivem e trabalham como servas do Logos, que para elas é a Chama
central.
Entre o fogo terrestre e o coração do Logos, que está eternamente aceso, há uma
ininterrupta cadeia de fogo pela qual Ele manifesta o aspecto ígneo de Sua natureza por todo
Seu sistema; esta manifestação produz uma forma que de certo modo se assemelha ao
familiar girassol que floresce nos jardins da Terra. O coração da flor é o Sol, e cada pétala é
uma poderosa língua de fogo, que do Sol alcança os confins do sistema. De qualquer direção
que esta flor flamejante seja vista, mostra o mesmo aspecto inteiramente desabrochado, pois
a flor solar se estende para todas as dimensões do sistema, e portanto apresenta-se
completamente de frente qualquer que seja o ponto de vista. Mas não a gentil beleza de uma
flor terrestre, mas quem é capaz de perceber o aspecto fogo do Logos, vê um rugidor mar de
fogo. Cada pétala da flor ígnea é uma língua de fogo viva através da qual passa um poder
tonitroante em uma corrente constante e contínua.
Os anjos vivem por entre esta colossal demonstração de fogo, portando sua energia
irresistível e dirigindo o fluxo das poderosas forças ígneas solares de acordo com a vontade
daquele Fogo supremo que é a fonte de sua vida. Eles são os senhores do fogo, os arcanjos
da chama, os regeneradores espirituais do sistema; encarnações vivas do poder ígneo, são
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inspirados pela ardente Vontade do atma Logóico, o Regente Supremo, de Quem a poderosa
flor flamejante e os grandes senhores do fogo são expressão direta.
Tais são os Poderosos que permanecem diante do ígneo trono do Pai flamejante de
anjos e homens. Abaixo deles, dignidade por dignidade, grau por grau, está ordenada a
poderosa falange de espíritos do fogo. Em todos os planos eles servem seu Fogo Rei e devem
obediência aos seus senhores do fogo. Sua natureza ígnea lhes empresta uma aparência de
incontida ferocidade, de poder ardente e destrutivo. Em cada um deles, em cada nível, é
armazenada uma porção do ígneo poder logóico. Seu crescimento é marcado por um
aumento neste poder, na estatura e na mais perfeita expressão do fogo da Vontade do Logos.
O maior dos fogos terrestres é apenas uma pálida reflexão do verdadeiro fogo do Sol;
a mais brilhante das chamas terrestres é só uma sombra comparada à sua luz radiante. O
aspecto fogo de nosso sistema, assim como do universo, parece um relâmpago formado num
girassol, cujas pétalas são cada uma um relampejante fulgor e cujo coração é o seio onde
nasce o relâmpago. Toda a vida manifesta, em todos os planos, é rodeada e inundada pelo
fogo; não há nenhum espaço interplanetário; a separação dos globos é apenas uma ilusão; o
Sol não é o centro isolado de um anel de planetas; não há senão um todo homogêneo,
preenchido de fogo.
Todos os átomos do sistema e todo o espaço entre os átomos é cheio de fogo e tudo
arde com seu poder ígneo. Centro e circunferência são um só. Ainda que as poderosas flores
solares, cujas pétalas tocam a órbita dos planetas mais exteriores, se apresentem sempre
frontalmente para cada observador, não existe senão uma só flor e um só fogo, assim como
só existe um Logos solar. A flor solar é Seu corpo, os planetas são Seus órgãos, e o Sol é seu
coração ardente. Os anjos solares do fogo são Seus membros, e suas poderosas cabeças e pés
formam os órgãos d’Aquele Ser mais poderoso que Ele, o Senhor universal do Fogo
universal.
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em seu país deveria ser consumido pelo fogo, para que assim pudessem preparar um templo
para o poder regenerador do Sol espiritual. Conhecendo a palavra de poder, ele invocou o
fogo do alto; e daquele fogo as lâmpadas do templo e os fogos do coração foram acesos por
toda a Terra.
Sua missão marcou época na vida evolucionária do planeta, pois ele trouxe o
elemento ígneo para um mais estreito contato com o elemento terra. Até que os químicos
descubram o significado do fogo como um elemento e aprendam a detectá-lo no átomo e em
todos os reinos da Natureza, o significado desta asserção não poderá ser completamente
captado. Depois da época de Zoroastro teve lugar uma mudança em todos os elementos da
Terra, pois ele trouxe uma porção maior de fogo solar para o coração do átomo físico de que
todos os elementos químicos são formados. Ele estabeleceu o reino do fogo na Terra e desde
seu dia toda a matéria se tornou mais maleável e mais responsiva ao pensamento e à vontade.
Sempre que o fogo arde em seu coração, forma um veículo para o fogo solar; portanto
em toda a parte o fogo deveria ser considerado sagrado. O acender de uma chama invoca
uma salamandra; o fogo do coração tem seu espírito da natureza apropriado, os fogos
florestais têm o seu; um grande incêndio as atrai em grande número e elas vêm para deleitar-
se e rejubilar na manifestação de seu elemento na Terra. Como são só encarnações do fogo
solar, elas podem ser encaradas como animando o fogo físico, com o qual guardam uma
relação similar à do aspecto fogo do próprio Logos para com elas.
Os vulcões são centros nos quais o fogo solar é concentrado e onde se reúnem
salamandras de diversos graus; pois sempre que seu elemento é ativo, lá estão seus espíritos
da natureza presentes. Muito abaixo da superfície da Terra arde um fogo inextinguível, uma
verdadeira porção de fogo do Sol pelo qual ainda é alimentado, e com o qual está em uma
relação ininterrupta e direta. Lá moram poderosos membros da raça das salamandras; lá
trabalham muitas ordens de espíritos da natureza e anjos, pois a fonte interna de vida e poder
do planeta existe no centro da Terra. Lá suas energias vitais são renovadas, escórias são
recarregadas e átomos interestelares são impressos com o padrão vibratório especial do
planeta, a fim de que possam passar à corrente circulante da vida atômica do planeta. A ígnea
força do Logos emerge no centro da Terra. Nenhum canal material é requerido para esta
passagem; chega direto pela operação do mecanismo supradimensional que rege o sistema.
Aqui são armazenadas e renovadas as energias magnéticas do planeta, cada uma sob
responsabilidade de um tipo de espírito da natureza e anjo; cada tipo de força é um reflexo
físico de um aspecto da energia divina central e está intimamente associado com a região do
fogo solar.
O Sol flamejante – não seu véu físico – é a usina de onde as energias vivificantes do
Logos são projetadas através de todo o sistema. Os anjos do fogo são os agentes de tal poder,
os engenheiros a cargo do mecanismo pelo qual ele regenera e transforma toda a vida dentro
de sua esfera de influência. A característica mais proeminente do poder do fogo é a mudança;
assim, o fogo físico consome pela lei de seu ser, que é produzir uma mudança de forma, para
que novas ordens de poder possam ser liberadas.
O elemento invisível do fogo está trabalhando por trás de todo o sistema, assim como
seus agentes. Em cada rocha, em cada pedrinha, gema, planta, animal e homem,
incessantemente exerce uma influência na direção da mudança; por causa de sua presença
nada na Natureza pode jamais permanecer estático; ele assegura o crescimento do sistema.
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Seu poder é veiculado, não só pelos espíritos da natureza que trabalham instintivamente na
causa da mudança, mas também pelos grandes anjos do fogo que conscientemente produzem
todas as mudanças em todo o sistema, de modo que o novo que resulta possa crescer sempre
mais para perto da semelhança de seu arquétipo na mente de Deus. Assim, o fogo é ‘o poder
que renova todas as coisas’ e muda a senha universal, a lei fundamental em todo o domínio
do fogo, a palavra pela qual sua energias são liberadas e seus habitantes evocados.
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A água provê o sistema nervoso do universo; de fato é o meio por onde o poder é
veiculado da estação central de poder e distribuído através de todos os planos da Natureza
até o mais denso. É o grande elemento condutor em todos os planos, servindo como receptor
e veiculador, cumprindo assim a lei de sua natureza, que é a lei do fluxo.
Assim como o fogo é onipresente, também o é a água; sem sua presença no átomo de
cada plano, a matéria não poderia existir; nem poderia o átomo cumprir sua função como
receptador e transmissor de poder. O átomo é para o sistema o que o rio é para a Terra; o
poder é gerado na fonte, é recebido pelo primeiro átomo do primeiro plano, viaja para fora,
de um plano para outro, até que atinge o plano mais baixo. Assim como os rios são correntes
do poder da água, obedecendo à lei do fluxo, igualmente as cadeias de átomos, de que é feito
o sistema, são correntes de energia fluente.
A água é a mãe universal que recebe o poder universal, armazena, transmite e o libera.
Já que o processo de criação é contínuo, esta poderosa procriação está ocorrendo
continuamente; a Mãe divina está eternamente dando à luz e, através d’Ela, a vida do sistema
é eternamente renovada. O elemento água é a mãe eterna, a mulher celeste, a Virgem Maria,
sempre dando à luz, mas sempre imaculada, a Ísis Universal, a deusa rainha do sistema solar,
a esposa da deidade solar. Sua vida é derramada livremente para o sustento e nutrição do
sistema. Ela é o mistério eterno e insondável, pois, permanecendo virgem e imaculada,
mesmo assim está sempre grávida e sempre dando à luz. O sistema solar é Seu filho, que Ela
nutre em Seu seio.
Os homens, através de todas as eras, A têm cultuado como Mãe de Deus. Toda a raça
dos espíritos da água, desde a ondina até as poderosas rainhas da água que guardam os
reservatórios do sistema solar, são Suas representantes e encarnações de Sua vida. Ela é
representada em cada plano por um avançado membro desta raça, que assume o posto de
líder dos anjos da água daquele plano; cada um é um representante, em seu nível, da Suprema
Rainha, a Mãe Eterna, a Estrela do Mar. Eles formam uma cadeia viva de vida consciente
através da qual Seu poder e Seus atributos podem se manifestar em todo o sistema.
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Onde quer que exista água, seja visível ou invisivelmente, lá estão presentes. A
existência de corpos d’água separados em rios, lagos e mares, e de diferentes estados da
água, desde o líquido até o gasoso, como oceano e nuvem, produz uma ilusão de que onde
não é visível a água não existe; mas como a água forma um dos constituintes de todo átomo,
também é onipresente e os espíritos da água, portanto, também estão em toda parte. Em cada
plano e em cada grau de densidade, a água é uma expressão de um elemento todopervasivo
que é o veículo do aspecto feminino do Logos, a mãe de todos os mundos, de todos os anjos
e de todos os homens. Portanto, é sagrada a água. Ao bebê-la, recebemos Sua vida; quando
irriga os campos, é uma dádiva de Sua beneficência; quando os homens se banham, é Ela
que os faz limpos; quando eles navegam no oceano, é Ela que os leva em seu seio. Ao nascer
do Sol, a glória das nuvens róseas é d’Ela; a beleza do céu no ocaso é um reflexo de sua
amabilidade imortal. É Seu o sangue nas veias do homem; a seiva nas árvores e plantas é
Sua vida; o orvalho que cintila no prado e na relva, que resfria e refresca o solo gretado, é
um exemplo da Sua generosidade ilimitada e do auto-sacrifício com que mantém e alimenta
o mundo. O arco-íris é Sua mensagem aos anjos e homens de que sua Mãe os cuida com
sempre atento e maternal desvelo e lhes revela Sua gloriosa beleza septiforme que circunda
o mundo inteiro.
A Mãe Celeste preside a cada nascimento humano. Ela é a Grã Sacerdotisa em Cujo
serviço toda mãe humana faz seu sacrifício para que Ela, a Mãe do mundo, possa se revelar
em todo o Seu esplendor, em toda a Sua beleza, no sacramento do nascimento. Ela é a Mulher
Celeste de que toda mulher é parte. Ela, Cujo trono fica ao lado do altar do Altíssimo,
também está entronizada em cada coração feminino. Na maternidade este laço sagrado se
torna uma linha de luz viva, pela qual Ela desce de Seu trono para ficar ao lado do leito de
nascimento. Ela conhece a dor; Ela sente a agonia; cada grito fere Seu coração e atrai Seu
poder curativo e protetor sobre a mãe humana em quem Ela se vê em miniatura.
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Ela virá rodeada de anjos. As falanges dos espíritos da água Lhe darão boas vindas,
e a hierarquia dos anjos da água A servirá como sua Rainha. Toda a Terra será mais frutífera
e todas as coisas darão descendência com alegria, pois Ela virá à fruição nelas. O poder de
Deus fluirá mais livremente em Seu sistema e os homens aprenderão a vê-Lo em cada forma
de vida – ver na terra a estabilidade do Supremo, no fogo o imenso poder do Senhor da
Chama, e na água a presença de Ísis, a Mãe eterna.
Geoffrey Hodson - Hostes Angelicas (pág. 22-24)
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Ar e os Espíritos do Ar
Assim como o éter de cada plano é o veículo naquele plano para a vitalidade do
sistema, da mesma forma o ar de cada plano é o veículo da energia dinâmica do sistema.
Assim como o corpo físico do homem provê um fulcro para as forças do Ego e uma âncora
por meio da qual ele mantém a posse de seus veículos enquanto encarnado, assim o ar físico
serve como um fulcro para o poder do sistema por meio do qual o Logos pode mantê-lo
completamente carregado de magnetismo. Esta carga varia de acordo com o progresso da
evolução e o avanço do dia de manifestação logóico, aumentando era após era à medida que
o sistema em evolução, se tornando mais sintonizado com a vida e o poder divinos, é capaz
de receber e conter uma medida maior de energia divina. Similarmente, ao progredir a
evolução do homem, sua personalidade é capaz de receber e expressar uma medida maior
do poder egóico, enquanto que o Ego, por sua vez, recebe e expressa uma extensão maior da
energia da Mônada. No final do período manvantárico, que no homem corresponde à
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aquisição do Adeptado, todo sistema estará completamente saturado com a medida plena do
poder e vida logóicos.
Como foi visto no caso do fogo e da água, são necessários agentes para o controle e
direção das forças do elemento aéreo. Estes agentes formam um ramo da hierarquia angélica,
que contém membros em todos os graus de evolução, desde as fadas e silfos não
individualizados até os poderosos senhores do ar que são os engenheiros-chefe do sistema,
e os regentes do elemento ar. Sua função em cada plano e em cada nível corresponde
intimamente à do seu elemento; eles são encarnações subconscientes e autoconscientes do
aspecto energia do Logos. Isso lhes dá infinita vitalidade e os imbui do poder necessário para
a relampejante presteza de seu deslocamento através do ar. Também lhes dá a vivacidade
dinâmica que os caracteriza em todas as suas atividades, e a sensação de poder altamente
concentrado que transmitem ao observador. Seu trabalho é apressar a chegada do tempo em
que a energia do Logos poderá atuar mais e mais livremente, é preparar a matéria dos planos
para a recepção daquela energia, é ajustar o equilíbrio de forças em todo o sistema, e
constantemente exercer uma pressão que elevará o tom de toda a matéria de que é composto.
Para todos os membros de sua raça, desenvolvimento consiste no ganho em estatura, na
habilidade de receber e resistir à descida adicional de poder do plano acima, na capacidade
de suportar mais e mais compressão, e no aumento na extensão de vida e poder divinos que
são capazes de encarnar e expressar.
Sua consciência está num estado de ininterrupta felicidade, a qual chega a um pico
de êxtase no momento da descarga do poder; a altura do pico é proporcional à quantidade e
ao grau de compressão do poder liberado; esta variação na felicidade lhes provê um desejo
de evolução. Desejando aumentar o nível e a duração do êxtase, eles tentam continuamente
ser mais receptivos ao poder e desenvolver uma maior capacidade de resistência ao seu fluxo,
a fim de que o aumentado nível de compressão que resulta possa produzir uma sensação
maior de bem-aventurança. Como será perceptível por esta descrição de seu trabalho, eles
estão continuamente imprimindo em seu elemento poderosas energias dinâmicas e
emprestando-lhe uma gradualmente crescente carga de poder. Deste modo, seja instintiva ou
conscientemente, assumem seu lugar e fazem sua parte na economia da Natureza.
O poder dos poderosos arcanjos do ar é, a bem dizer, irresistível, pois à medida que
se aproximam mais e mais da estação de poder central do sistema, se tornam encarnações de
maiores energias dinâmicas. A passagem deste poder através deles, em todas as suas ordens,
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21
produz som, e por isso os anjos e arcanjos da hierarquia do ar são a mais direta expressão do
poder da voz de Deus. Suas várias ordens formam um vasto coro celestial, um poderoso
órgão com incontáveis miríades de tubos, cada qual de diferente tamanho de acordo com o
grau de desenvolvimento do anjo que assim serve ao divino Organista, que toca
continuamente no teclado triplo de Seu sistema. Em todos os Seus domínios suas vozes
podem ser ouvidas, desde o assobio agudo dos jovens silfos, até o profundo baixo ressonante
dos senhores do poder aéreo, cujas vozes quando cantam provocam o estremecimento do
sistema. Estes são os anjos do som, através de quem a música do Músico divino é manifesta
em todos os Seus vastos domínios, através de quem Seu poder atua e por quem Ele energiza
cada átomo de Seu sistema.
Seu Verbo criador é a origem de todo o som em todos os planos, a fonte de toda a
música, de toda a harmonia e de toda a dissonância. As vozes agudas da Natureza, os ventos
aflautados, o baixo tonante do mugido reverberante do oceano, o troar dos trovões quando
Ele brinca sobre as nuvens são seus tambores aéreos, e todos juntos produzem um som
poderoso, uma gloriosa sinfonia, que é a música do planeta enquanto ele gira em torno da
luz que lhe deu origem.
O grande Musicista ouve esta melodia como o eco de Sua própria voz através do Seu
sistema; Ele ouve também outras vozes, assim como outros sistemas cantam suas canções, e
outros universos emitem suas notas na música universal que ressoa ao longo de toda a
infinitude do espaço. Um maravilhoso mundo de som e música é gradualmente revelado a
quem cujos ouvidos foram afinados. Toda a vida manifesta é percebida em termos de som.
Diferenças de forma ou a diversidade das espécies são apenas as diferentes notas que, oitava
sobre oitava, escala sobre escala, produzem os poderosos acordes que reverberam em Seu
redor enquanto Ele canta Seu caminho através do tempo e do espaço. Harmonias celestiais,
sinfonias paradisíacas, Ele, o Mestre da Música, compõe eternamente. Ao cantar, o sistema
é preenchido com o som de Sua voz, é permeado e inundado de Sua canção. O sistema solar
é revelado em termos de som.
Geoffrey Hodson - Hostes Angelicas (pág. 25-27)
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22
LETRAS
Mora dentro de cada letra uma alma vivida que tem o poder, tanto para o bem como
para o mal, dependendo de quem fará uso dela. Mais mesmo as letras, não estão livres da
grande Lei da causa e efeito. Portanto, fica o aviso: faça bom uso delas!
Projeto Alquimia
Unindo letras e números, temos uma força infindável, capaz de mover o impossível.
As letras tem uma tem uma anatomia própria como nos diz um trecho do Curso de
Designer Gráfico de Mariscal:
Letra Α
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23
Plutarco em Moralia apresenta uma discussão sobre a razão da letra alpha ser a
primeira no alfabeto. O locutor de Plutarco sugere que Cadmus, o fenício que supostamente
morou em Tebas e introduziu o alfabeto na Grécia, "colocou alfa primeiro porque esse é o
nome fenício para touro, que eles, como Hesíodo, consideravam não como a segunda ou
terceira, mas a primeira das necessidades."
De acordo com a ordem natural de Plutarco de atribuição de vogais aos planetas, alfa
estava ligada à Lua. Pois também eram associados à Lua no simbolismo religioso primitivo
tanto de sumérios quanto de egípcios devido ao formato crescente de seus chifres.
A letra alfa maiúscula geralmente não é utilizada como símbolo porque costuma ser
escrita de forma idêntica à letra A latina.
Alfa é normalmente usada como adjetivo para indicar a primeiro ou a ocorrência mais
significativa, como o macho alfa, a estrela alfa de uma constelação, ou a versão alfa de um
programa.
Segundo os cristãos, Jesus disse ser "o Alfa e o Ómega, o primeiro e o último, o
princípio e o fim." (Apocalipse 22:13, ver também 1:8).
Classificação
História
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24
Por volta de 1500 a.C., os fenícios deram à letra sua forma linear, que serviu de base
para as formas mais tardias. O seu nome, provavelmente, corresponderia aproximadamente
ao aleph do alfabeto hebreu.
Quando, na Grécia Antiga, se adotou o alfabeto, como não se fazia uso fonético da
paragem glotal a que a letra obrigava nas línguas semíticas (e na língua fenícia em
particular), a letra passou a designar a vogal [a], mudando-se o seu nome para alfa. Nas mais
primitivas inscrições gregas, que datam do século VIII a.C., a letra aparece apoiada
verticalmente de um lado, mas no alfabeto grego mais tardio, já tem uma forma semelhante
ao a maiúsculo moderno (A), ainda que variantes locais se possam distinguir pelo
encurtamento de uma das pernas ou pelo ângulo em que as linhas se cruzam.
Os etruscos levaram o alfabeto grego para a Península Itálica, sem lhe fazer qualquer
alteração. Mais tarde, os romanos adotaram o alfabeto etrusco na escrita do latim. A letra
resultante foi preservada no moderno alfabeto latino, o alfabeto mais utilizado atualmente.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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25
Consoante a língua em que está sendo utilizada, a letra a pode assumir diversos sons.
O som [ə], por exemplo, refere-se aos dois aa da palavra "cada", na pronúncia doportuguês
europeu.
O som [a] corresponde ao a de "má".
O som [ã] ao a de lã.
O alfa representa a letra a no Código Internacional de Sinais.
O código ASCII para o a maiúsculo (A) é 65 e para o a minúsculo (a) é 97.
Significados
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26
Códigos na computação
Caracter A a
LETRA LATINA A LETRA LATINA A
Nome Unicode
MAIÚSCULA (A) MINÚSCULA (a)
Codificação decimal hexadecimal decimal hexadecimal
Unicode 65 U+0041 97 U+0061
UTF-8 65 41 97 61
Referência de caractere
A A a a
numérico
Família EBCDIC 193 C1 129 81
ASCII 65 41 97 61
Binário 0100 0001 0110 0001
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27
Letra B
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /Be/, Letra B
B (plural "bês", bb", equivalente cirílica б, equivalente grega β, equivalente hebraica )בé a
segunda letra do alfabeto latino. No alfabeto cirílico, essa letra equivale ao fonema v latino.
É falado "bê" (plural "bês")
História
Cerca de 1500 a.C., os fenícios deram à letra um aspecto linear que serviu de base para as
formas posteriores, aparecendo tanto com linhas arredondadas como retilíneas. O seu nome
deveria aproximar-se ao do beth hebreu.
Quando, na Antiga Grécia, se adotou o alfabeto, mudaram-lhe o nome para beta, inverteram-
no e, mais tarde, acrescentaram-lhe outra curva fechada. Nas primeiras inscrições que se
conhecem, a letra dispõe-se para a esquerda, mas no alfabeto grego mais tardio, já está virado
para a direita, ainda que se mantivessem variações (retilíneas ou curvas) das linhas fechadas.
Os etruscos trouxeram o alfabeto grego para a península itálica, deixando a letra sem
alterações de maior. Os romanos, mais tarde, adotaram o alfabeto etrusco para escrever
o latim. A letra usada, com curvas fechadas, foi preservada no alfabeto latino, utilizado na
escrita de diversas línguas.
Fonetica e Códigos
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28
Alfabeto Manual
Signficado
• B: boro (símbolo químico)
• B: notação para o bispo no jogo de xadrez
• B: abreviatura de byte (b é abreviatura de bit)
• B: constante de Brun, aproximadamente 1,902160583104
• B: um dos grupos sanguíneos
• B: (música) nota musical Si na notação inglesa e Si-bemol na notação alemã
Tipografia
A moderna letra b, minúscula, deriva da época romana mais tardia, quando
os escribas começaram a omitir a curva fechada superior da letra maiúscula.
Códigos na computação
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29
Caracter B b
LETRA LATINA B LETRA LATINA B
Nome Unicode
MAIÚSCULA (B) MINÚSCULA (b)
Codificação decimal hexadecimal decimal hexadecimal
Unicode 66 U+0042 98 U+0062
UTF-8 66 42 98 62
Referência de caractere
B B b b
numérico
Família EBCDIC 194 C2 130 82
ASCII 66 42 98 62
Binário 0100 0010 0110 0010
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30
Letra C
C (plural "cc") é a terceira letra do alfabeto latino. É pronunciado "cê" (plural "cês")[1] . Tem
aparência idêntica à décima nona letra do alfabeto cirílico, С, que equivale ao S latino.
Gama (Γ γ)[1] é a terceira letra do alfabeto grego, parecida com o C ou G atual, tendo
um valor numérico de 3.
A letra gama minúsculo(γ) representa:
• A Constante de Euler-Mascheroni.
• Em Física Nuclear, representa a Radiação Gama.
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /Ge/ ou /Gue/ ou /Je/, Letras G e J
História
Na língua etrusca, as consoantes oclusivas não tinham uma pronunciação específica, por
isso, usaram o Γ (Gama) Grego para escrever o seu som /k/. No início, os romanos utilizavam
o C tanto para representar o som /k/ como o /g/. Só mais tarde se acrescentou um segmento
reto horizontal na zona central direita para produzir o G. É possível, ainda que incerto, que
o C tenha apenas representado o /g/ no início, enquanto que a letra K seria utilizada para o
som /k/[2] .
Alguns académicos defendem que o ( גgimel) semítico representava um camelo.
Fonética e Códigos
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31
Alfabeto Manual
Significados
• C
• (computação) linguagem de programação C. Outras linguagens de
programação derivadas incluem a letra C, por exemplo: C++, C♯, Cω e Dynamic C
• (nutrição) Vitamina C, nome comum do ácido ascórbico
• (química) símbolo químico do carbono
• (física) Coulomb, unidade de carga eléctrica
• (esquemática electrónica) capacitor ou condensador
• (música) nota musical Dó em algumas línguas (p. ex. inglês e alemão)
• c
• (física) velocidade da luz no vácuo
Tipografia
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32
Códigos na computação
Caracter C c
LETRA LATINA C LETRA LATINA C
Nome Unicode
MAIÚSCULA (c) MINÚSCULA (c)
Codificação decimal hexadecimal decimal Hexadecimal
Unicode 67 U+0043 99 U+0063
UTF-8 67 43 99 63
Referência de caractere
C C c c
numérico
Família EBCDIC 195 C3 121 83
ASCII 67 43 99 63
Binário 0100 0011 0110 0011
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33
Letra D
Classificação
História
A letra D tem sua origem na escrita hierática egípcia, seu ancestral mais antigo recebeu o
nome de deret (mão), quando os fenícios o adotaram, o mesmo passou a se
chamardaleth (porta). Os gregos, ao empregarem a letra fenícia lhe deram o nome de Delta
(∆, δ) e a forma de um triângulo. Os etruscos e os romanos também empregaram o delta e
foram os responsáveis pelo desenho do D que conhecemos hoje.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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34
Significados
• O "dalet" dos fenícios significava "porta" e era representado pelo hieróglifo egípcio
simplificado de uma porta. Deu origem ao "delta" dos gregos e ao nosso D.
• (música) nota musical Ré em algumas línguas (p. ex. inglês e alemão)
• D vale 500 na numeração romana
• D. é usado como abreviatura de Dom ou Dona.
Códigos na computação
Caracter D d
LETRA LATINA D LETRA LATINA D
Nome Unicode
MAIÚSCULA (D) MINÚSCULA (d)
Codificação decimal hexadecimal decimal Hexadecimal
Unicode 68 U+0044 100 U+0064
UTF-8 68 44 100 64
Referência de caractere
D D d d
numérico
Família EBCDIC 196 C4 132 84
ASCII 68 44 100 64
Binário 0100 0100 0110 0100
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35
Letra E
E ("ê" ou "é", plural "ee", "ês" ou "és") é a quinta letra do alfabeto latino básico. Em
português, pode ter os valores fonéticos [e] (semicerrada), [ε] (semi-aberta) ou [ɨ] (cerrada,
que apenas se aplica ao português europeu).
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /E breve/, Letra E
História
Terá origem, provavelmente, na letra fenícia he, que representava mais ou menos o som de
um H aspirado. Quando os gregos adotaram o alfabeto fenício, encontraram dificuldade em
pronunciar a primeira parte desse caractere e abandonaram-no, conservando somente
o som e e dando lhe o nome de epsílon (ε). Com o tempo simplificaram seu desenho virando
os traços horizontais para o lado direito.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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36
Significados
• A conjunção lógica e ( ).
• A constante matemática e
• (música) nota musical Mi em algumas línguas (p. ex. inglês e alemão)
• A unidade monetária Euro
• Como prefixo, indica itens em formato electrónico (e-book, e-mail, ...)
• A letra E é a mais usada nas palavras de língua alemã, inglesa e francesa.[1]
Códigos na computação
Caracter E e
LETRA LATINA E LETRA LATINA E
Nome Unicode
MAIÚSCULA (E) MINÚSCULA (e)
Codificação decimal hexadecimal decimal Hexadecimal
Unicode 69 U+0045 101 U+0065
UTF-8 69 45 101 65
Referência de caractere
E E e e
numérico
Família EBCDIC 197 C5 130 85
ASCII 69 45 101 65
Binário
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37
Letra F
História
A letra F tem suas origens na letra fenícia waw, cuja forma acredita-se que representaria um
prego ou gancho. Este mesmo sinal do sistema de escrita fenício deu origem a outras letras
do alfabeto latino, a saber, U, V, W e Y. Supõe-se que a letra waw correspondia a uma
consoante aproximante labiovelar sonora, representada no alfabeto fonético internacional
por [w].
Os gregos do período arcaico adotaram uma variante dessa letra (à qual deram o nome
de digama) provavelmente para representar o mesmo som.
No alfabeto grego clássico, o digama já não era mais encontrado, tendo permanecido apenas
o seu uso na representação do valor numérico 6[1] .
O digama voltaria a ser usado como letra pelos etruscos[2] , tendo a partir daí passado
aos romanos, com os quais ganhou a forma que conhecemos hoje[3] .
Na pronúncia restaurada do latim clássico, considera-se que a letra F representava a
consoante fricativa labiodental surda [f], o mesmo som representado atualmente por esta
letra no português e em outras línguas românicas, como o espanhol, o francês e o italiano.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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38
Significados
• F
• (química) símbolo químico do flúor
• (matrículas automóveis) França
• (canalização) água fria
• (bioquímica) fenilalanina
• (física) força
• (física) Fermi, a unidade de medida equivalente ao fentometro
• (electricidade) constante de Faraday (a quantidade de carga eléctrica presente
numa mole de electrões, sensivelmente 96485 C/mol)
• (electricidade) Farad, unidade de capacitância
• (temperatura) graus Fahrenheit
• (fotografia) número F
• (lógica) falso
• (estatística) Teste F
• (música) nota musical Fá em algumas línguas (p. ex. inglês e alemão)
• f
• (óptica) distância focal
• (SI) prefixo femto (10−15)
Códigos na computação
Caracter F f
LETRA LATINA F LETRA LATINA F
Nome Unicode
MAIÚSCULA (F) MINÚSCULA (f)
Codificação decimal hexadecimal decimal Hexadecimal
Unicode 70 U+0046 102 U+0066
UTF-8 70 46 102 66
Referência de caractere
F F f f
numérico
Família EBCDIC 198 C6 134 86
ASCII 70 46 102 66
Binário 0100 0110 0110 0110
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39
Letra G
G (gê ou guê[1] , plural "gês" ou "gg") é a sétima letra do alfabeto latino básico.
História
A história da letra G está intimamente ligada à história do C, uma vez que as duas derivam
da mesma forma. Os fenícios e os demais povos semitas usavam uma forma gráfica bastante
simples para representar tanto o C quanto o G e a chamavam de gimel. Quando foi adotado
pelos gregos o gimel recebeu o nome de gama e sofreu algumas alterações em sua forma.
O gama foi ainda adotado pelos etruscos e pelos romanos que foram os responsáveis pela
diferenciação dos dois sons. O C passou a designar o som de K ou de S como
em cesta ou casa. Um pequeno traço foi acrescentado à letra gama para que pudesse designar
o som G.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Consoante de duplo valor: gutural ou seja som de /G/ antes de A, O, U, como em gago,
gorgulho; palatal ou seja som de /Ʒ/ antes de E, I, como em gengibre. Quando deve ser
gutural, antes de E, I, recebe U: Guimarães, guerra. G, no sentido palatal, designa o mesmo
som que J.
Significados
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40
• grama (símbolo: g)
• Factor de aceleração gravítica. Ver g.Também = Constante gravitacional = 6.67300 ×
10-¹¹ m³ kg-¹ s-².
• Letra utilizada para representar a condutividade elétrica.
• (música) nota musical Sol em algumas línguas (p. ex. inglês e alemão) e a linguagem
universal musical.
Códigos na computação
Caracter G G
LETRA LATINA G LETRA LATINA G
Nome Unicode
MAIÚSCULA (G) MINÚSCULA (g)
Codificação decimal hexadecimal decimal hexadecimal
Unicode 71 U+0047 103 U+0067
UTF-8 71 47 103 67
Referência de caractere
G G g g
numérico
Família EBCDIC 199 C7 135 87
ASCII 71 47 103 67
Binário 0100 0111 0110 0111
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41
Letra H
É a única letra do alfabeto que, em palavras nativas da língua portuguesa, não tem
som algum. Entretanto, brasileiros costumam pronunciar (porém geralmente de maneira
pouco ortodoxa) o «h» em empréstimos recentes vindos de línguas estrangeiras onde essa
letra é pronunciada como semiconsoante – hashi, hikikomori, jihad, hijab, high-tech,
Halloween, Ohio, happy hour, handball, etc. –, usando-se do fonema /ʁ/, o som de «r» inicial
ou «rr» em palavras nativas, também usado para outros sons guturais como o J castelhano,
usado em mais empréstimos como jalapeño, Guadalajara, Jerez, Don Juan, etc.
Eta (Η, η)[1] é a sétima letra do alfabeto grego e tem um valor numérico de 8.
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /I/ ou /E/, Letras I ou E, mas às vezes H
História
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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42
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som
ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela.
Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita,
a segunda letra de um dígrafo. Só tem valor na indicação das
palavras: ch (chave), lh (palha), nh (manhã). Conserva-se no início e no fim das
interjeições: ah!,eh!, ih!, oh!, uh!, hein!, hum!.
Conserva-se nas palavras que exigem ampla etimologia: hoje, homem, hora, haver,
etc. Conserva-se nos termos compostos quando os elementos estão ligados por hífen: anti-
histamínico, pré-histórico, sobre-humano. Quando os elementos estão justapostos,
desaparece: desarmonia, desumano, reaver, lobisomem.
Significados
• H
• símbolo químico do hidrogénio
• histidina, um aminoácido
• H, símbolo da unidade de medida Henry da indutância.
• h
• hecto, um prefixo do Sistema Internacional que significa cem
Códigos na computação
Caracter H h
LETRA LATINA H LETRA LATINA H
Nome Unicode
MAIÚSCULA (H) MINÚSCULA (h)
Codificação decimal hexadecimal decimal hexadecimal
Unicode 72 U+0048 104 U+0068
UTF-8 72 48 104 68
Referência de caractere
H H h h
numérico
Família EBCDIC 200 C8 136 88
ASCII 72 48 104 68
Binário 0100 1000 0110 1000
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43
Letra I
A letra I (i, plural «ii» ou «is») é a nona letra do alfabeto latino básico.
Ι ou ι (iota) é a nona letra do alfabeto grego e, no sistema numérico grego, tem o valor
de 10.
Classificação
História
O ancestral fenício do nosso I, yod, significava "mão dobrada sobre pulso aberto de
xerxes". O símbolo original fenício com o tempo assumiu a forma de ziguezague e foi
adotado pelos gregos, como era uma tendência grega simplificar os desenhos fenícios, o
ziguezague se tornou uma linha reta e passou a se chamar iota (ι), que representava os sons
de y e i. Para os romanos o iota representava os sons de i e de j e somente na Idade Média
que a diferença entre essas duas letras apareceu.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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44
I é uma vogal palatal, nona letra do alfabeto português. Pode ser oral (ti, vi, si) ou
nasal (fim, mim, sim).
Significados
• I é o símbolo químico do iodo;
• i representa, em matemática, a Unidade imaginária do conjunto dos números complexos;
• I é também, no sistema de numeração romana, o símbolo da unidade (1);
• Em economia:
I representa o nível de investimento
i se define como a taxa de juros nominal
• Em física:
i, minúsculo, representa corrente elétrica alternada (medida em Ampère);
I, maiúsculo, representa corrente elétrica contínua (medida em Ampère).
Códigos na computação
Caracter I i
LETRA LATINA I LETRA LATINA i
Nome Unicode
MAIÚSCULA (I) MINÚSCULA (i)
Codificação decimal hexadecimal decimal Hexadecimal
Unicode 73 U+0049 105 U+0069
UTF-8 73 49 105 69
Referência de caractere
I I i i
numérico
Família EBCDIC 201 C9 137 89
ASCII 73 49 105 69
Binário 0100 1001 0110 1001
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45
Letra J
O J (jota, plural "jotas" ou "jj") é a décima letra do alfabeto latino clássico e a última
das letras a ter sido adicionada. Em português é pronunciada como "jota", sendo /ʒ/ o som
utilizado.
Classificação
História
Em português o som utilizado para a letra J é o /ʒ/ (jarro, janela, jota), assim como
no francês e no romeno. Em todas as línguas germânicas, excetuando o Inglês que utiliza
/dʒ/ (just), o som utilizado para a letra J é o /j/ (como ja em alemão ou como no ditongo i na
palavra ideia). Este fato também se verifica em albanês, e nas línguas urálicas e eslavas que
utilizam o alfabeto latino, como por exemplo em húngaro, finlandês, estoniano, polaco e
checo. Também o sérvio, língua eslava, adotou o J no seu alfabeto cirílico, com o mesmo
propósito. Foi devido a este padrão linguístico, que a letra minúscula /j/ foi adotada pela
Associação Fonética Internacional, como representante deste som.
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46
Muitos nomes em Português começam com a letra J, como José, João, Jaime, Jacinto,
Jorge, Jeremias, Joel, entre outros. Três dos doze meses do ano começam com a letra J,
Janeiro, Junho e Julho. Devido ao fato de o J ser o último caracter a ser adicionado ao
alfabeto latino, poucas cidades em Portugal e no mundo, têm os seus nomes a começar com
esta letra. Casos particulares são por exemplo Joanesburgo, Jacarta e Jerusalém.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Significados
J é uma consoante palatal fricativa sonora. Designa o mesmo som de G do sentido
palatal.
Códigos na computação
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47
Caracter J J
LETRA LATINA J LETRA LATINA J
Nome Unicode
MAIÚSCULA (J) MINÚSCULA (j)
Codificação decimal hexadecimal decimal hexadecimal
Unicode 74 U+004A 106 U+006A
UTF-8 74 4A 106 6ª
Referência de caractere
J P j p
numérico
Família EBCDIC 202 CA 138 8A
ASCII 74 50 106 70
Binário 0100 1010 0110 1010
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48
Letra K
Classificação
História
Esta letra provém do grego Κ ou κ (kappa), adaptado por sua vez do kap ou kaf das
línguas semitas, símbolo que representava uma mão aberta. Esta, por sua vez, com muita
probabilidade teria sido adaptada pelos povos semitas que teriam vivido no Egito, a partir
do hieróglifo que representa “mão”, representando o som de D para os egípcios, pois "mão"
era pronunciada como d-r-t. Os semitas atribuíram-lhe o som /k/, pois o vocábulo que
utilizavam para "mão" começava com esse som.
Este som semita de /k/ para esta letra foi mantido na maioria das línguas clássicas e
modernas. Porém, quando as palavras provenientes do grego foram assimiladas pelo latim,
o K foi convertido em C, embora o idioma já usasse o K para palavras provenientes do
etrusco, como por exemplo kalendae, “o primeiro dia do mês”, que deu origem à palavra
calendário. Algumas palavras de outros alfabetos foram também reescritas usando a letra C.
É por essa razão que as línguas românicas utilizam o K apenas em casos muito particulares,
como por exemplo em português as palavras viking, kantiano, karaté ou kart.
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49
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Códigos na computação
Caracter K K
LETRA LATINA K LETRA LATINA K
Nome Unicode
MAIÚSCULA (K) MINÚSCULA (k)
Codificação decimal hexadecimal Decimal hexadecimal
Unicode 75 U+004B 107 U+006B
UTF-8 75 4B 107 6B
Referência de caractere
K Q k q
numérico
Família EBCDIC 203 CB 139 8B
ASCII 75 51 107 71
Binário 0100 1011 0110 1011
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50
Letra L
História
Fonética e Códigos
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51
Alfabeto Manual
Significados
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52
Códigos na computação
Caracter L L
LETRA LATINA L LETRA LATINA L
Nome Unicode
MAIÚSCULA (L) MINÚSCULA (l)
Codificação decimal hexadecimal Decimal hexadecimal
Unicode 76 U+004C 108 U+006C
UTF-8 76 4C 108 6C
Referência de caractere
L R l r
numérico
Família EBCDIC 204 CC 140 8C
ASCII 76 52 108 72
Binário 0100 1000 0110 1000
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53
Letra M
Classificação
História
A mesma letra está presente no alfabeto cirílico, e tem o mesmo valor. Ambas
derivam do mu do alfabeto grego. No entanto, as versões minúsculas da letra nos três
alfabetos diferem bastante:
latino: m
cirílico: м
grego: µ
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54
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Significados
Códigos na computação
Caracter M M
LETRA LATINA M LETRA LATINA M
Nome Unicode
MAIÚSCULA (M) MINÚSCULA (m)
Codificação decimal hexadecimal Decimal hexadecimal
Unicode 77 U+004D 109 U+006D
UTF-8 77 4D 109 6D
Referência de caractere
M S m s
numérico
Família EBCDIC 205 CD 141 8D
ASCII 77 53 109 73
Binário 0100 1001 0110 1001
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55
Letra N
Classificação
História
O N surgiu por volta de 1000 a.C. entre os fenícios que o chamavam de nun
(serpente). Sofreu poucas alterações ao ser adotado pelos gregos, que o rebatizaram de nu e
lhe deram um formato parecido com o que ele tem hoje. Mesmo quando passou a ser
empregado pelos romanos a letra preservou seu formato original. Durante toda a história o
n e o m se assemelham e aparecem lado a lado nos alfabetos.
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56
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Significados
Códigos na computação
Caracter N N
LETRA LATINA N LETRA LATINA N
Nome Unicode
MAIÚSCULA (N) MINÚSCULA (n)
Codificação decimal hexadecimal Decimal hexadecimal
Unicode 78 U+004E 110 U+006E
UTF-8 78 4E 110 6E
Referência de caractere
N T n t
numérico
Família EBCDIC 206 CE 142 8E
ASCII 78 54 110 74
Binário 0100 1110 0110 1110
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57
Letra O
Não é usado em funções matemáticas pela sua semelhança com o "o" no seu formato
minúsculo e com o "O" e o "0"(zero) no formato maiúsculo.
Classificação
História
Tem sua origem no ain dos fenícios que era representado pelo desenho de um olho
(ain em fenício). Os gregos possuíam duas versões para a letra: o ómega que era usado para
representar o som de o longo, e o omícron (Ο ο) usado para designar o som de o breve. Desde
seu surgimento, a letra O manteve sua forma aproximada de um círculo.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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58
Significados
Códigos na computação
Caracter O o
LETRA LATINA O LETRA LATINA O
Nome Unicode
MAIÚSCULA (O) MINÚSCULA (o)
Codificação decimal hexadecimal Decimal hexadecimal
Unicode 79 U+004F 111 U+006F
UTF-8 79 4F 111 6F
Referência de caractere
O U o u
numérico
Família EBCDIC 207 CF 143 8F
ASCII 79 55 111 75
Binário 0100 1111 0110 1111
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59
Letra P
P (pê) é a décima sexta letra do alfabeto latino e também é a décima sexta letra do
alfabeto português após as modificações da reforma ortográfica de 2009.
Classificação
História
O "pe" fenício foi provavelmente uma das únicas letras do alfabeto fenício cujo
nome, que significa "boca", não tinha relação alguma com o símbolo. Por esse motivo foi a
que mais se modificou com o passar do tempo. Entre os gregos a letra que mais se
assemelhava ao nosso p era o rô e representava o som de r, e o p era representado pelo pi,
tão conhecido na Matemática. Os romanos herdaram dos etruscos um desenho mais antigo
da letra "pi", e deram lhe a forma que usamos hoje.
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60
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Significados
P
• em química: fósforo, ou por vezes fosfato
• em bioquímica: prolina, um aminoácido
• no xadrez: peão
• nas placas de matrícula de veículos: Portugal
• em matemática: {\displaystyle \mathbb {P} } \mathbb{P} é o conjunto dos números
primos
• no Sistema Internacional: peta, um prefixo de valor 1015
p
• em numismática e economia: penny, o centésimo da libra esterlina (plural: pence)
• SI: pico, um prefixo de valor 10−12
• na música: piano, ou seja, "suavemente"
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61
Códigos na computação
Caracter P p
LETRA LATINA P LETRA LATINA P
Nome Unicode
MAIÚSCULA (P) MINÚSCULA (p)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 80 U+0050 112 U+0070
UTF-8 80 50 112 70
Referência de caractere
P P p p
numérico
Família EBCDIC 208 D0 144 90
ASCII 80 56 112 76
Binário 0101 0000 0111 0000
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62
Letra Q
Classificação
História
O Q atual vem do Qoph fenício que foi adaptado para o alfabeto grego com a letra
Qoppa. O Qoph representava o fonema /q/ (oclusiva uvular surda), que era um som comum
nas línguas semíticas, porém raro nas línguas indo-européias como o grego. Então
provavelmente o som /q/ virou uma oclusiva velar surda labalizada (IPA:[kʷ]). Depois o /kʷ/
mudou para uma oclusiva bilabial surda (IPA:[p]) e depois ficou aspirada (resultando em um
/pʰ/). Então Qoppa se transformou em duas letras: Qoppa, um número e o Phi (Φ) que
representava o fonema aspirado /pʰ/, que depois, no grego moderno, se transformou em uma
consoante fricativa labiodental surda (IPA:[f]). O Q etrusco foi derivado do Qoppa grego,
mas só era escrito junto com V formando o som /kʷ/. Do Q etrusco surgiu o nosso Q latino,
que no português é usado em conjunto com o U (antes de A, E, I e O - a trema foi abolida
após a reforma ortográfica[1]) para formar o som de /ku̯ / e em conjunto com U (antes de E
e I) para formar o som de /k/.
Fonética e Códigos
Representa a consoante oclusiva velar surda. Designa o mesmo som de "C" e "K" e só
pode ser seguida da letra U.
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63
Alfabeto Manual
Significados
• Fonte Q (Quelle), supostamente uma origem do texto bíblico
• em canalização, Q marca as torneiras de água quente
• designa o conjunto dos números racionais.
• nas cartas(baralho) tem o nome de dama
Códigos na computação
Caracter Q q
LETRA LATINA Q LETRA LATINA Q
Nome Unicode
MAIÚSCULA (Q) MINÚSCULA (q)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 81 U+0051 113 U+0071
UTF-8 81 51 113 71
Referência de caractere
Q Q q q
numérico
Família EBCDIC 209 D1 145 91
ASCII 81 51 113 71
Binário 0101 0001 0111 0001
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64
Letra R
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /Re/ ou /Re/, Letra R, Dígrafos R e RR
História
Durante um longo período de tempo o "R" foi escrito "P" como no alfabeto cirílico.
O seu nome no alfabeto fenício era "rech". Seu significado era o de uma cabeça,
representada pela adaptação do hieróglifo egípcio de uma cabeça. Transformou-se no "rô" dos
gregos. Os romanos modificaram o rô acrescentando um pequeno traço para diferenciá-lo do
no nosso P.
Fonética e Códigos
O R (érre) é uma letra que pode representar diversos fonemas semelhantes usados em
diferentes línguas. Em português possui de dois a três fonemas de acordo com o dialeto, sendo
eles o R brando, representando o ɾ, que é o R intervocálico e em dígrafos, como
em marítimo e prato; o R forte, podendo representar de acordo com o sotaque o ʁ, χ, x, h e r,
que é o R inicial não precedido por vogal, como em rato, carro e honra; e também tem o R em
finais silábicos, que no dialeto caipira e em alguns sotaques do dialeto paulistano pode
representar um ɹ, no dialeto paulistano e gaúcho, assim como também no português europeu e
em outros países, o R em finais silábicos é o mesmo que o do R brando, enquanto no maior
parte do português brasileiro, com exceção dos dialetos citados anteriormente, o R em finais
silábicos é o mesmo que o do R forte, exceto quando precedendo uma vogal, como em por
acaso.
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Alfabeto Manual
Significados
• R é uma linguagem de programação.
• designa o conjunto dos números reais.
Códigos na computação
Caracter R R
LETRA LATINA R LETRA LATINA R
Nome Unicode
MAIÚSCULA (R) MINÚSCULA (r)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 82 U+0052 114 U+0071
UTF-8 82 52 114 71
Referência de caractere
R R q q
numérico
Família EBCDIC 210 D2 146 92
ASCII 82 52 114 72
Binário 0101 0010 0111 0010
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Letra S
Numa prática similar ao faux cirílico, sigmas maiúsculas são usadas no lugar de "E"
romanos, para dar um aspecto grego a títulos ou texto, por exemplo, no filme My Big Fat GRΣΣK
Wedding. Nas histórias em quadrinhos (banda desenhada) Asterix, o Gaulês, as falas dos
personagens gregos utilizam deste expediente. No entanto, a similaridade entre Σ e E é apenas
superficial.
Nas formas orientais da escrita grega (usada em colônias gregas na Europa) e na Idade
Média, o "sigma crescente", similar a uma letra C, era eventualmente usado. Pode
eventualmente ser encontrado em inscrições nas igrejas ortodoxas gregas onde, por exemplo,
a interpretação da criação de Deus pode ser descrita pela palavra ΚΟCΜΟC (cosmos),
enquanto a forma moderna da escrita grega seria ΚΟΣΜΟΣ.
A letra Σ foi usada como símbolo pela AIB (Ação Integralista Brasileira), um partido
politico formado em 7 de outubro de 1932 durante o governo de Getúlio Vargas.
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /Se/, Letras S ou C, Acentuação com Letras Ç Ş, Dígrafos SC XC SS
História
Fonética e Códigos
Na língua portuguesa, a letra S, quando inicia palavra, tem o som consonantal fricativo
alveolar surdo (representado pelo símbolo [s] no Alfabeto Fonético Internacional); no norte de
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Portugal, o som ápico-alveolar surdo ([s̺ ]). Quando se localiza entre duas vogais, tem sempre
o valor da sonora [z] ([z̺ ] no norte de Portugal) (como, por exemplo, nos vocábulos coisa, faisão,
mausoléu, lousa, Neusa, Brasil, Sousa, cheiroso, manhoso, gasoso, etc.) Para que o S entre
vogais seja lido com o som /s/, deve-se grafar ss (como, por exemplo, nos vocábulos assassino,
ecossistema, sessão, assimilar, assinar, etc.). Na pronúncia normal de Portugal, do Rio de
Janeiro e de largas faixas do Norte e do Nordeste do Brasil, quando essa letra se encontrar no
final da sílaba, isto é, entre uma vogal e uma consoante, ou depois da última vogal da palavra
(como nos vocábulos és, este, bruxas, cuscuz, isto, ás, haste), representa o fonema [ʃ] (que é
o som inicial da palavra xá). No Sul e Sudeste do Brasil, assim como em largas faixas do Centro-
Oeste, o S em final de sílaba tem, via de regra, o mesmo valor que no início.
Alfabeto Manual
Significados
Códigos na computação
Caracter S s
LETRA LATINA S LETRA LATINA S
Nome Unicode
MAIÚSCULA (P) MINÚSCULA (s)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 83 U+0053 115 U+0072
UTF-8 83 53 115 72
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68
Referência de caractere
S S s r
numérico
Família EBCDIC 211 D3 147 93
ASCII 83 53 115 73
Binário 0101 0011 0111 0011
Letra T
A letra T (tê) é a vigésima letra do alfabeto latino. Em português lê-se Tê, no masculino,
e o plural é Tês.
Classificação
História
Fonética e Códigos
• No Unicode a maiúscula T é U+0054 e a minúscula t é U+0074
• No ASCII o código para a T maiúscula é 84 e minúscula t é 116, ou no binário 01010100 e
01110100 respectivamente.
• O código no EBCDIC para o T maiúsculo é 227 e minúscula é 163
• A referência de caracteres numerais no HTML e XML é " T " e "t" para nos casos de T
maiúsculo e minúsculo respectivamente.
• Segundo o sinal de bandeiras marítimas, o T é representado com três colunas verticais
com as cores vermelho, branca e azul respectivamente da esquerda para direita (parecida
com a bandeira da frança.)
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69
Alfabeto Manual
Significados
• na bioquímica, símbolo de Timina.
• nos calendários anglófonos, T é a abreviação de Tuesday (em português "Terça-feira")
ou Thursday ("Quinta-feira").
• na física, T é o símbolo da temperatura.
• no sistema SI, T, tera, significa 10¹².
• na economia, T é empregado usualmente para representar "taxação".
• em estatística, t é o nome de uma distribuição.
Códigos na computação
Caracter T T
LETRA LATINA T LETRA LATINA T
Nome Unicode
MAIÚSCULA (T) MINÚSCULA (t)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 84 U+0054 116 U+0073
UTF-8 84 54 116 73
Referência de caractere
T T t s
numérico
Família EBCDIC 212 D4 148 94
ASCII 84 54 116 74
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70
Letra U
Classificação
História
O waw que deu origem às letras f, v, w e y também deu origem à letra U. Com
os gregos foi transformado em dois caracteres: o ípsilon, usado para designar o som de u,
e digama para o som de f. Para os etruscos e romanos o u era simbolizado pelo desenho de
um v, como aparece em monumentos clássicos latinos. A letra u era utilizada para designar o
mesmo som mas só aparece em manuscritos romanos. No latim antigo, o "U" foi sempre
escrito "V". Mesmo nas outras línguas latinas como o português, durante muito tempo
o "U" ainda foi escrito "V". A distinção entre os sons de u e v só se deu no século XVII.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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71
Significados
• símbolo químico do urânio
• em bioquímica: uracilo
• na história, U foi o rei de Goryeo (Coreia)
Códigos na computação
Caracter U U
LETRA LATINA U LETRA LATINA U
Nome Unicode
MAIÚSCULA (U) MINÚSCULA (u)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 85 U+0055 117 U+0074
UTF-8 85 55 117 74
Referência de caractere
U U u t
numérico
Família EBCDIC 213 D5 149 95
ASCII 84 55 117 75
Binário 0101 0101 0111 0101
Letra V
História
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72
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
Significados
Códigos na computação
Caracter V V
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73
Letra W
A letra W (dáblio ou dâblio) é a vigésima terceira letra do alfabeto latino. Pode chamar-
se também de duplo v ou v dobrado[1], nomes derivados do inglês "double-u" ("duplo u").
Classificação
Fonética e Códigos
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74
Alfabeto Manual
Significados
Códigos na computação
Caracter W W
LETRA LATINA W LETRA LATINA W
Nome Unicode
MAIÚSCULA (W) MINÚSCULA (w)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 87 U+0057 119 U+0077
UTF-8 87 57 119 77
Referência de caractere
W W w w
numérico
Família EBCDIC 215 D7 151 97
ASCII 87 57 119 77
Binário 0101 0111 0111 0111
Letra X
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75
Classificação
História
Fonética e Códigos
A letra xis (x), pode ter diversas variantes fonéticas na língua portuguesa:
• X com som de ch (/ʃ/) - Ex.: Xarope, Xingar, Xadrez, Baixo, Xavier, Axé, Xira, México,
Deixar...
• X com som de z (/z/) - Ocorre em ex + vogal. - Ex.: Exército, Executar, Exemplo, Exonerar,
Exibir, Eximir, Exílio, exilar...
• X com som de cs (/ks/) - Ex.: Anexar, Perplexo, Convexo, Sexo, Nexo, Axila, Fixar...
• X com som de s ou ss (/s/) - Ex.: Máximo, Próximo...
• Corresponde ao número dez em algarismos romanos, XX corresponde a vinte e XXX
corresponde a trinta.
• Corresponde ao século dez (X), uma vez que séculos são grafados com algarismos
romanos, assim como capítulos em livros também podem ser grafados dessa forma.
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76
Alfabeto Manual
Significados
"X" pode ser uma incógnita, usada geralmente em expressões matemáticas[1] ou no uso
literalmente diário, onde X pode representar um número real ou não, cujo valor é possivelmente
descoberto através de cálculos e/ou fórmulas.
Códigos na computação
Caracter X X
LETRA LATINA X LETRA LATINA x
Nome Unicode
MAIÚSCULA (X) MINÚSCULA (x)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 88 U+0058 120 U+0078
UTF-8 88 58 120 78
Referência de caractere
X X x x
numérico
Família EBCDIC 216 D8 152 98
ASCII 88 58 120 78
Binário 0101 1000 0111 1000
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77
Letra Y
Classificação
• Alfabeto = Alfabeto grego
• Fonética = /U/ ou /Y/ ou /ì/ ou /Í/, Letras I, U ou Y
História
O y tem suas origens no alfabeto fenício onde era representado pela letra vav. Ao
chegar aos gregos recebeu o nome de upsilon, letra que representava o som da atual letra u.
Com a conquista da Grécia pelos romanos no século I a.C., o ípsilon foi incorporado ao alfabeto
latino para transcrever palavras de origem grega, tendo o nome de ī Graeca, porque na época
o u grego já anteriorizara-se, assemelhando-se a um i pronunciado com os lábios
arredondados, som que é representado no Alfabeto Fonético Internacional por esta mesma
letra, [y]. Na fonologia grega moderna não mais se arredondam os lábios ao pronunciá-la.
Fonética e Códigos
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78
listagem das letras com a finalidade de deixar clara a sua posição na ordenação sequencial do
conjunto do alfabeto.
Alfabeto Manual
Significados
Códigos na computação
Caracter Y y
LETRA LATINA Y LETRA LATINA Y
Nome Unicode
MAIÚSCULA (Y) MINÚSCULA (y)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 89 U+0059 121 U+0079
UTF-8 89 59 121 79
Referência de caractere
Y Y x y
numérico
Família EBCDIC 217 D9 153 99
ASCII 89 58 221 78
Binário 0101 1001 0111 1001
Letra Z
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79
Classificação
História
Tem suas origens no alfabeto fenício, era a letra zain que significava arma e era
representado pela figura de uma adaga. Na Grécia Antiga foi rebatizado passando a ser zeta e
seu desenho não tinha nenhuma semelhança ao de um z , lembrava mais um i maiúsculo.
O zeta também foi usado pelos etruscos porém, assim como o y só passou a aparecer na língua
latina após a conquista da Grécia por Roma sendo usado para palavras de origem de grega. O
z pode ser também um kapagina do alfabeto miríaco que eram rituas que usavam uma lança
em forma de Z e assim os rituais ficaram conhecidos como Z da Mízaa.
O alemão e o italiano adotaram o z para grafar o som "ts", como em ragazzo e Lazio em
italiano, e zu, Zeichner e Zeit em alemão. Em português, onde historicamente representava o
som "dz", hoje representa /z/.
Fonética e Códigos
Alfabeto Manual
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80
Significados
Códigos na computação
Caracter Z Z
LETRA LATINA Z LETRA LATINA Z
Nome Unicode
MAIÚSCULA (Z) MINÚSCULA (z)
Codificação decimal hexadecimal Decimal Hexadecimal
Unicode 89 U+0059’ 121 U+0079
UTF-8 89 59 121 79
Referência de caractere
Y Y y y
numérico
Família EBCDIC 217 D9 153 99
ASCII 89 59 121 79
Binário 0101 1010 0111 1010
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