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Enxergando o lado

positivo da mudança
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SUMÁRIO
ENXERGANDO O LADO POSITIVO DA MUDANÇA .................................................................. 3
Velocidade da mudança .............................................................................................................. 3
A importância da liderança nos processos de mudança .............................................................. 3
Os quatro desafios do processo de mudança organizacional ...................................................... 5
Enxergando o lado positivo da mudança..................................................................................... 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 10
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ENXERGANDO O LADO POSITIVO DA MUDANÇA

Velocidade da mudança

No Twitter de Carlos Nepomuceno – @cnepomuceno –, há um importante dado, uma


informação obtida em um livro: "Há apenas meio século, a maioria das empresas permanecia
na lista das 500 maiores por 65 anos, hoje sobrevivem por cerca de dez" – dados da
Consultoria Standard & Poors. (Luc de Brandabere – O lado oculto das mudanças). O que isso
significa para você?
Primeiro, que a mudança ocorrida de meio século atrás até hoje é drástica, grande e
impactante.
Segundo, que as empresas não duram tanto como antes.
Terceiro, que as empresas ou renovam seus mercados ou perecem.
Antigamente, bastava estar ofertando um produto/serviço bom, com preço adequado
ou um diferencial destacado para estar tranquilo no mercado. Sequer se falava de marca,
consumidor, novas tentativas de buscar clientes ou de manter os existentes. Apenas se
trabalhava e pronto. Hoje, estamos diante de uma realidade totalmente diferente.

O mercado é totalmente dinâmico, com decisões rápidas e muitas, mas muitas


pessoas batalhando pelos mesmos espaços. Precisamos observar essas mudanças e
tendências para que possamos nos adaptar. Precisamos não apenas ter um produto ou
serviço adequado, atender bem o cliente, satisfazer suas necessidades, pois isso é obrigação.
Pensar no melhor para o cliente, estar sempre inovando nos serviços e produtos a serem
entregues, isso já seria um diferencial.
Como as pesquisas demonstram, as empresas precisam mudar, adaptar, crescer com
foco em mudança, e não em estagnação. Esqueça a zona de conforto. Criar, pensar, buscar
soluções, sejam simples ou complexas, é o que precisamos.
As redes sociais mostram que o mercado pode se renovar, criar ferramentas novas de
comunicação, bem como aproximar as pessoas com objetivos comuns. Sua mente e forma de
ver o mundo estão preparadas para o desconhecido e novas oportunidades/mercados?

A importância da liderança nos processos de mudança

Temos de entender que a mudança só acontece por meio das pessoas e que elas
precisam de informações para ter noção e assumir adequadamente as suas responsabilidades.
Aliás, a responsabilidade é uma via de mão dupla – líder e liderado − e tem uma importância
muito grande em todos os processos das empresas.
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Líderes, ao comunicarem qualquer informação, desde a mais irrelevante até a que vai
mudar toda a estratégia de trabalho, precisam estar cientes de que devem olhar nos olhos de
cada um, explicar o porquê das coisas, fazê-los entender a importância que têm em todo o
processo e a diferença que terá o resultado caso essa comunicação venha recheada de
ruídos, sombras ou tempestades. Mas como fazer isso sem parar os processos, sem fazer
que as pessoas percam em produtividade, sem interromper o trabalho que estão realizando?
Algumas técnicas podem ajudar como, por exemplo, simplesmente perguntar que horas fica
melhor para trocarem uma ideia, dizendo que vocês têm algo importante para decidirem juntos,
mas que isso não pode atrapalhar o desempenho do dia.
Certamente, seu colaborador vai cooperar para encontrar um horário rapidamente e
estará na sua sala muito antes do previsto. O que era para ser um comunicado pode se tornar
uma solução quando você faz as pessoas participarem das decisões e opinarem sobre elas. A
única forma de conquistar os colaboradores é sempre com envolvimento.
Dicas para líderes aplicarem com suas equipes:

• Estimule a autoconfiança.

• Satisfaça necessidades, e não vontades.

• Forneça aos liderados o que eles precisam, e não o que eles querem.

• Sirva-os, em vez de querer que eles o sirvam.

• Certifique-se de que as razões das mudanças são transparentes para todos.

• Brigue muito mais por eles, para precisar brigar bem menos com eles.

• Diferencie gerenciar de liderar a mudança.

Segundo John Kotter, professor de liderança da Harvard Business School, gerenciar a


mudança é, basicamente, mantê-la sob controle. Em outras palavras, é assegurar-se de que as
coisas sejam feitas dentro de determinados prazos, de que se cumpram certos compromissos
e promessas e de que o caos não seja tão grande a ponto de se tornar incontrolável.

Já liderar a mudança consiste em impulsionar o processo de transformação por meio


de algum tipo de resultado interno que todos compreendam. Também significa fazer todo o
esforço possível para que a mudança ocorra e seja eficaz.
A maioria das grandes mudanças é produto de 80% de liderança e 20% de
gerenciamento. O autor afirma que o problema principal não é manter a mudança sob controle,
mas impulsioná-la de tal forma que quebre as resistências e derrube todas as barreiras que
impeçam a adaptação da empresa à nova realidade.
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Os quatro desafios do processo de mudança organizacional

As mudanças organizacionais, hoje em dia, são condições constantes, e as empresas


devem saber navegar em águas desconhecidas e incertas. Mas a simples menção dessa
possibilidade já tem uma capacidade imensa de provocar resistência em uma equipe. Isso
acontece porque, geralmente, qualquer mudança é complicada e tira as pessoas da zona de
conforto. Por isso, é preciso estar preparado.

1. Redução da insegurança e da incerteza

A mudança organizacional pode ser iniciada pela própria empresa ou por força externa,
como concorrência, questões governamentais, etc. Independentemente do momento, é natural
que surja alguma insegurança entre os colaboradores ou então incertezas sobre os
direcionamentos. Por isso, um dos grandes desafios a serem superados são as dúvidas. Os
líderes devem esperá-las e trabalhar para acolhê-las e saná-las.
O cérebro humano é naturalmente programado para resistir à mudança. Ele entende
que o conforto é a melhor forma de se manter vivo. Esse é o motivo de muitas pessoas temerem
a mudança. Mas a verdade é que é preciso deixar a zona de conforto para que uma empresa
possa se adaptar e ser bem-sucedida em sua estratégia.

2. Comunicação é muito importante para a mudança organizacional

A comunicação é a ferramenta mais importante dentro do processo de mudança


organizacional. Ela deve ser transparente e constante para que todas as pessoas envolvidas
no projeto tenham uma conexão.

Uma equipe bem informada e alinhada tem uma capacidade maior de trabalhar em
conjunto e de resolver problemas coletivamente. Mas a comunicação ajuda, principalmente, a
reduzir as possíveis inseguranças e incertezas naturais à mudança.

3. Velocidade realista da mudança

É muito importante que, desde o começo dos planos, todos os colaboradores


envolvidos na mudança organizacional entendam que esse é um processo gradual. Nenhuma
mudança significativa acontece do dia para a noite.
Esse é um desafio para os tempos atuais porque as empresas têm interesse em
acelerar a mudança para estarem à frente no mercado, conquistando alguma vantagem
competitiva, seja eficiência, satisfação do cliente, inovação em produto, etc. Uma solução para
isso é definir pequenas metas e celebrar cada conquista. Além de notarem a mudança e se
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sentirem reconhecidos, os seus colaboradores tenderão a se engajar.

4. Engajamento da liderança

Os líderes são de suma importância dentro de uma empresa. Eles são os agentes da
mudança, pois têm uma grande capacidade de abraçar a inovação e engajar os colaboradores.
Portanto, o primeiro desafio é engajar os líderes e colocá-los no mesmo ritmo. Somente dessa
forma os outros desafios poderão ser superados.
Além disso, eles deverão fazer parte de todo o planejamento desde o seu início. A razão
por trás disso está na sua capacidade de entender as necessidades da organização e, ao
mesmo tempo, compreender como cada colaborador pode ser valioso na busca pelo objetivo
em comum.
Independentemente do motivo, quando chega o momento, toda a empresa deve estar
unida para atingir suas metas por meio de um ambiente de confiança, apoio mútuo e
entendimento da urgência para a mudança. A mudança organizacional pode gerar resistência
dos colaboradores, principalmente devido à insegurança e dificuldade de enxergar o resultado
final do processo.
Mas a verdade é que, quando os líderes estão engajados e a comunicação acontece
com transparência, toda transformação é possível.

Capacitação: ferramenta para que as pessoas atuem no novo cenário

O diferencial competitivo para as empresas constitui-se de seu capital humano e


intelectual, uma vez que o capital humano é fonte de criação e de inovação. Especialmente
em processos de grandes mudanças, é extremamente necessário obter das pessoas
atividades executadas com melhor qualidade, conseguindo aflorar suas competências e
habilidades e conseguindo capacitá-las para rápidas mudanças ocorridas no cenário atual.
As pessoas compõem a riqueza e o poder das organizações. Na era da informação, o
conhecimento é o recurso organizacional mais importante. Em uma época em que a
globalização, a competição, o forte impacto da tecnologia e as rápidas mudanças se tornaram
os maiores desafios externos, a vantagem competitiva das empresas está na maneira de
utilizar o conhecimento das pessoas, colocando-o em ação de modo rápido e eficaz na busca
de soluções satisfatórias e de novos produtos e serviços inovadores.
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“O ambiente dinâmico das organizações requer o desenvolvimento de ações


voltadas à constante capacitação das pessoas, com o objetivo de torná-las
mais eficazes naquilo que fazem” (GIL, 1994), e o treinamento “foi criado
com o intuito de que as pessoas da organização pudessem ser melhor
capacitadas a ocupar determinadas posições na organização e/ou
desenvolver seu potencial na posição ocupada” (ARAÚJO, 2006b, p.92).

Entende-se que hoje a globalização é preponderante para a mudança da sociedade,


o que influencia diretamente na capacidade de informação adquirida pelas pessoas. É nesse
ponto de informação que os recursos humanos realizam suas atividades.
Para Boog (1999), um processo de mudança deve contemplar o desenvolvimento do
ser humano e da empresa em todos os níveis (identidade, relações, processos e recursos). A
empresa só se desenvolve se as pessoas que a compõem se desenvolverem, e vice-versa.
Para a empresa, capacitar e treinar pessoas significa, além de tudo, atuar como
agente de mudança comportamental desses indivíduos. Equipes devem ser incentivadas a
mudar, pois muitas vezes não conseguem perceber lacunas em seu desempenho. Elas não
terão motivação para mudar se não forem incentivadas e preparadas para isso por parte de
seus líderes, daí a tendência de as pessoas resistirem aos processos de mudança que a
administração tenta introduzir. É importante entender por que a maioria das pessoas resiste a
passar por processos de mudança a fim de poder utilizar as ferramentas adequadas a cada
caso e, assim, aumentar as chances de sucesso na implantação da mudança.

O mundo está cada vez mais competitivo e passando por constantes mudanças.
Assim, capacitar, treinar e desenvolver torna-se cada vez mais indispensável para a busca da
qualidade total entre pessoa e empresa.

Enxergando o lado positivo da mudança

É importante ver o lado bom das mudanças, o que traz amadurecimento profissional.
Conforme Patricia Bispo, do Portal RH, quando as inovações chegam, é comum as pessoas
sentirem impactos diante daquilo que não conhecem. Isso ocorre tanto na vida pessoal quanto
na profissional. Por isso, quando um processo de mudanças é implantado, torna-se
indispensável que a organização elabore uma estratégia para comunicar aos seus
colaboradores. Por sua vez, assim que receberem as informações dos seus gestores, os
profissionais não devem criar uma barreira diante daquilo que está chegando.
Confira a seguir algumas razões para perder o receio de mudanças e dizer sim ao
novo:
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1. Oportunidade de aprendizado: sempre que a inovação bate à porta, o
profissional deve pensar que a inovação é uma ótima oportunidade para desenvolver novas
competências, sejam elas técnicas ou comportamentais.

2. Troca de conhecimento: da mesma forma que as mudanças trazem o


aprendizado, o funcionário também pode aproveitar o momento vivido na empresa para trocar
conhecimentos com antigos ou novos colegas de trabalho que chegam. Vale lembrar que a
diversidade é uma rica fonte de conhecimento para pessoas de todas as idades.

3. Paradigmas: ao se deparar com uma situação nova no ambiente de trabalho e


que resulte em mudanças significativas para todos, o profissional culmina por realizar uma
reflexão com as crenças que adquiriu a partir da sua vivência. A consequência é que, ao sair
da zona de conforto, a pessoa quebra paradigmas sem perceber.

4. Assertividade: quem lida com a inovação tem a chance de desenvolver a


assertividade, ou seja, a capacidade de o indivíduo valorizar sua autoestima, sua autoconfiança
para se destacar em um mercado altamente competitivo, seu senso de responsabilidade
pessoal e sua iniciativa.

5. Criatividade: uma das principais vertentes para despertar o potencial criativo


dos profissionais ocorre quando eles se deparam com a inovação, pois a inovação faz as
pessoas saírem da zona de conforto e estarem prontas para enfrentar desafios com os quais
nunca pensaram em ficar frente a frente.

6. Novos horizontes: quando a inovação se apresenta, o colaborador tem duas


alternativas: a primeira é entrar em pânico e tornar a situação insuportável, o que pode resultar
até mesmo no seu desligamento da empresa; a segunda é ver, no desafio que está à sua frente,
uma oportunidade única para sua ascensão na carreira, pois ele pode se destacar dos demais
e conquistar um espaço que almejava há muito tempo.

7. Empregabilidade: ao desenvolver novas competências diante do processo de


inovação, o profissional vê seus horizontes abertos para novas oportunidades tanto dentro da
empresa quanto no mercado, que busca, constantemente, talentos que façam a diferença.

8. Comunicação: há pessoas que pela própria característica da personalidade são


introvertidas, tímidas. Isso não significa que não tenham competências para ser parte
integrante do negócio. Pelo contrário, quando a inovação chega a uma organização, as
pessoas se veem diante da necessidade de se comunicar, de trocar ideias, de apresentar suas
dúvidas, e isso, por sua vez, resulta na melhoria da comunicação interpessoal.
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9. Espírito de equipe: o processo de mudança foi instituído na empresa e está em
ritmo acelerado. Para acompanhar as inovações, os profissionais necessitam somar esforços,
ou seja, trabalhar em equipe para a obtenção dos resultados esperados. Todos são capazes
de dar sua contribuição, mas para isso é preciso que a camaradagem, a união entre as
pessoas, se torne realidade.

10. Empreendedorismo: um dos pontos que mais chama a atenção em um


processo de mudanças é a capacidade que as pessoas têm de reconhecer o seu próprio
potencial, o qual muitas vezes pode ficar adormecido por anos. Mas, diante do inesperado,
muitos profissionais revelam um lado que nem imaginavam ter: o empreendedorismo. A
capacidade de arriscar, de se mostrar empreendedor tanto dentro quanto fora da empresa,
aflora de tal maneira que leva muitas pessoas a dar um novo rumo às suas vidas e, diga-se de
passagem, de forma muito positiva.

Pensar positivo ou mudar a consciência? − por Roberto Legey

Temos em nós uma capacidade imensa, que é a energia do pensamento, mas ainda
temos muitas dificuldades para utilizá-la a nosso favor, pois estamos sempre pensando
negativamente e somos inseguros diante dos fatos que a vida nos apresenta.
Dificultamos a nossa capacidade porque, quando nos aparece alguma situação para a
qual achamos não ter saída, já estamos processando em nosso íntimo os pensamentos
negativos que só nos levam ao medo, à falta de confiança e à insegurança de podermos
realmente sair com sucesso das nossas dificuldades.
Bem sabemos que os nossos pensamentos exercem um forte poder sobre nós,
inclusive sobre o nosso corpo físico. Por isso, é importante sempre estarmos atentos ao que
estamos pensando, porque podemos favorecer ou não o nosso bem-estar físico e espiritual.
Diante de um desafio em que você se veja perdido e achando não ter mais para quem
recorrer, verifique o que está pensando e como está pensando em reagir para solucionar a
questão. Muitas vezes nos deparamos com pensamentos negativos que só nos fecham os
olhos para as portas abertas diante de nós, por isso é muito importante buscar em você
mesmo, por mais complicada que seja a situação, o positivismo na resolução e,
principalmente, a calma, porque o desespero não levará à solução.
Quando pensamos positivamente, temos mais tranquilidade para estudar tudo a nossa
volta e conseguir resolver as situações mais difíceis com muito mais rapidez e discernimento.
Além disso, conseguimos colocar em prática a confiança em nós e em nosso potencial para
transformar tudo a nossa volta.
Pense sempre positivo, independentemente do desfecho das situações em sua vida.
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Dessa forma, estará colocando em prática seu potencial de mudança e com certeza estará
modificando a sua vida para melhor.
É importante entender que não basta só pensar positivo. O pensamento positivo que
realmente cria é o resultado de uma mudança de consciência. Nossas vidas se complicam
porque ainda não entendemos o que viemos fazer aqui e por isso não nos preocupamos com
o que é preciso fazer.
Portanto, pare para pensar sobre isso. Se algo não está dando certo, é preciso mudar.
Reclamar só piora e só atrai mais problema.

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