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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO Siena SW Strada - 2004 PDF
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO Siena SW Strada - 2004 PDF
PALIO
SIENA
PALIO WEEKEND
STRADA
MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lb/pol2)
Tanque de combustível: 48 48 51 58
Incluída uma reserva de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
* A capacidade do tanque de combustível pode variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat em veículo a ser imitado.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:
Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições a manter, para que o uso do veícu- de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- lo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao veí-
rança física das pessoas. meio ambiente. culo e, em certos casos, a perda da
garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro ob-
jeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Bateria
etiquetas coloridas específicas cujo Líquido corrosivo.
símbolo chama a atenção do usuário Correias e polias
e indica precauções importantes que
este deve tomar, em relação ao com- Órgãos em movimento; não
ponente em questão. aproximar partes do corpo
Bateria ou roupas.
A seguir, são citados resumidamente Perigo de explosão.
todos os símbolos indicados pelas eti-
quetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais Tubulação do climatizador
os símbolos chamam a atenção. de ar
Ventilador
É também indicado o significado do Não abrir.
Pode ligar-se automatica-
símbolo de acordo com a subdivisão
mente, mesmo com o motor Gás em alta pressão.
de perigo, proibição, advertência ou
parado.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan- Bateria
do o líquido de arrefecimen- Não aproximar chamas.
to estiver quente.
BATERIA
Manter as crianças afastadas.
5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - venti- Não superar o nível máximo lógica
lador do líquido no reservatório. Usar somente gasolina sem
Não pôr as mãos. Usar somente o líquido pres- chumbo.
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
RBAG
AI
Air bag do lado do passa- Reservatório de expansão
geiro Usar somente o líquido pres-
Não instalar porta-bebês vi- Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
rados para trás no banco Não superar o nível máximo mentos”.
dianteiro do passageiro. do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido pres-
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Bateria
Catalisador Limpador do pára-brisa
Proteger os olhos.
Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Proteção dos dis- “Abastecimentos”.
positivos que reduzem as Bateria
emissões”.
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso
Usar somente o tipo de lubri- e Manutenção.
ficante prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A
EM EMERGÊNCIA C
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E
GARANTIA ASSISTENCIAL F
ÍNDICE ALFABÉTICO G
7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- MY CAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você LUZES ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . A-60 A
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-84
no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-87
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-89
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-97
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-99
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-102
TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-105
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . A-107
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-109
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-115
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-116
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . . A-1
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-117
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
DRIVE BY WIRE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-120
PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14
PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-16 DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-126
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-17 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . A-129
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-20 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . A-132
4EN0146BR
em caso de um eventual extravio
do cartão.
nononononono
CODE nononononono
nononononono
n o n o n o n o nono A nononononono
n o n o n o n o nono B nononononono
nono
nono nono no
nono nono nono no nononononono nono
nono nono nonono nono nono nono no
nononononono nono nono
c c
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO Se, mesmo assim, não conseguir li- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
gar o motor, recorrer à partida de emer-
Cada vez que girar a chave de igni- gência (ver capítulo “Em emergência”) Quando o proprietário necessitar de
ção na posição STOP, ou PARK, o sis- e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. chaves adicionais, deve ir a Rede
tema de proteção ativa o bloqueio do Assistencial FIAT com todas as chaves
motor. Com o automóvel em movimento e e o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
a chave da ignição em MAR, a lâmpa- efetuará a memorização (até um máxi-
Girando a chave para MAR: da-piloto Y acender, significa que o mo de 8 chaves) de todas as chaves,
1) Se o código for reconhecido, a sistema está efetuando um autodiagnós- tanto as novas quanto as que estiverem
lâmpada-piloto Y no quadro de instru- tico (por exemplo, devido a uma que- em mãos.
mentos faz um breve lampejo, indican- da de tensão).
do que o sistema de proteção reconhe- A Rede Assistencial FIAT poderá
ceu o código transmitido pela chave e exigir os documentos de propriedade
o bloqueio do motor foi desativado. ADVERTÊNCIA: impac- do veículo.
Girando a chave para AVV, o motor tos violentos podem danifi- Os códigos das chaves não apresen-
funcionará. car os componentes eletrô- tadas durante a nova operação de
2) Se a lâmpada-piloto Y piscar, nicos contidos na chave. memorização são definitivamente can-
significa que o veículo não está prote- celados da memória para garantir que
gido pelo dispositivo de bloqueio do ADVERTÊNCIA: cada as chaves eventualmente perdidas não
motor. Dirigir-se, imediatamente, à chave fornecida possui um sejam mais capazes de ligar o motor.
Rede Assistencial Fiat para memorizar código próprio, diferente
todas as chaves. de todos os outros, que deve ser Em caso de venda do veí-
3) Se a lâmpada-piloto Y ficar memorizado pela central do siste- culo, é indispensável que o
acesa (junto com a lâmpada-piloto U), ma. novo proprietário receba
o código não foi reconhecido. Neste todas as chaves e o CODE card.
caso, aconselha-se a repor a chave na
posição STOP e, depois, de novo em
MAR; se o bloqueio persistir, tentar
com as outras chaves fornecidas.
A-2
COMUTADOR – PARK: motor desligado, luzes de
estacionamento acesas, a chave pode
TRAVA DA DIREÇÃO
fig. 3
A-3
REGULAGENS Com regulagem milimétrica: Regulagem em altura
Para reclinar completamente, ou Para algumas versões, está prevista a
PERSONALIZADAS para regular adequadamente a inclina- regulagem elétrica em altura.
ção do encosto, girar o dispositivo es- A regulagem deve ser feita com
BANCOS fig. 4 pecífico A-fig. 5, para a frente ou para a chave de ignição em MAR. Para
trás, conforme desejado. regular, atuar no botão A-fig. 6.
Qualquer regulagem deve ser feita
exclusivamente com o veículo parado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A e empurrar o
banco para a frente ou para trás. Ao
soltar a alavanca, verificar se o banco
está bem travado, tentando empurrá-lo
para a frente e para trás. A falta deste
bloqueio poderia provocar o movi-
mento do banco, fazendo com que se
desloque alguns milímetros para frente
ou para trás.
4EN0208BR
4EN0209BR
4EN0210BR
fig. 4 fig. 5 fig. 6
A-4
Não desmontar os ban- APÓIA-CABEÇAS Bancos traseiros fig. 8
cos nem efetuar serviços de Para os bancos traseiros estão previs-
manutenção e/ou repara- Bancos dianteiros fig. 7
tos, para algumas versões, apóia-cabe-
ção nos mesmos: operações reali- Para aumentar a segurança dos pas-
zadas de modo incorreto podem sageiros, os apóia-cabeças são regulá-
ças reguláveis em altura. A
prejudicar o funcionamento dos veis em altura e travam-se automatica- Para a regulagem: levantar ou abai-
dispositivos de segurança. Dirigir- mente na posição desejada. xar os apóia-cabeças até alcançar a
se sempre à Rede Assistencial Fiat. altura desejada.
Lembre-se que os apóia-cabeças Para removê-los, levantá-los na altura
devem ser regulados de maneira máxima, apertar os botões A ao lado
que a nuca, e não o pescoço, apóie dos suportes e puxar mais um pouco
neles. Somente nesta posição para cima.
podem protegê-lo em caso de bati-
das.
4E0754BR
4EN0213R
fig. 7 fig. 8
A-5
Não desmontar os ban- ACESSO AOS BANCOS TRASEI- Para algumas versões, puxe total-
cos nem efetuar serviços de ROS(versões 2 portas) fig. 9 mente a alavanca A para cima e incline
manutenção e/ou repara- o encosto do banco para frente;
ção nos mesmos. Operações reali- Pode-se acessar facilmente os ban-
cos traseiros por ambos os lados: - empurre o banco para frente para
zadas de modo incorreto podem que deslize sobre os trilhos;
prejudicar o funcionamento dos - puxe para cima a alavanca A e
dispositivos de segurança. Dirigir- rebata o encosto para frente. Ao retor- - retorne o banco para posição nor-
se sempre à Rede Assistencial Fiat. nar o encosto para a posição normal, mal empurrando-o até o completo tra-
verifique se está bem travado. vamento.
APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO O banco do passageiro retomará a
posição regulada anteriormente.
Algumas versões são equipadas com
apoio de braços dianteiro que pode ser
levantado ou abaixado.
4EN0214BR
fig. 9
A-6
ADVERTÊNCIA: o banco deve Nestes casos, a deformação dos VOLANTE fig. 10 e 11
estar bem travado para evitar o seu bancos deve ser considerada uma
movimento e possíveis acidentes. desejada conseqüência do sinistro, Pode ser regulado no sentido verti-
uma vez que é na deformação que cal:
a energia do impacto é absorvida. 1) deslocar a alavanca A para a po- A
ADVERTÊNCIA: o projeto de um
veículo é concebido atualmente Considera-se que após constatada sição 1-fig. 10;
para que, em casos de sinistros, os esta deformação, o conjunto deve-
rá ser substituído. 2) efetuar a regulagem do volante;
ocupantes sofram o mínimo de
conseqüências possíveis. 3) retornar a alavanca à posição 2
para travar o volante novamente.
4EN0216BR
4EN0309BR
2
fig. 10 fig. 11
A-7
ESPELHO RETROVISOR INTERNO ESPELHO RETROVISOR INTERNO Quando a fotocélula localizada no
fig. 12 ELETRÔNICO fig. 13 vidro do espelho detecta o ofusca-
mento provocado pelos faróis do
Deslocando a alavanca A obtém-se: Pode ser orientado em todas as veículo atrás do seu, ela energiza uma
1) posição antiofuscamento direções. camada química do vidro, causando o
O funcionamento do espelho escurecimento e a absorção da luz.
2) posição normal. Assim que o ofuscamento diminui, o
eletrônico só é possível com a ignição
O espelho retrovisor interno é equi- ligada. Nesta situação, duas fotocélu- espelho volta para o seu estado normal
pado com um dispositivo contra aci- las controlam a atividade luminosa na de transparência.
dentes que o desprende em caso de frente e atrás do espelho, fazendo a Como característica adicional, o
choque. compensação entre localidades ilumi- espelho passará para a posição normal
nadas ou escuras. (dia) sempre que a marcha ré for
engatada, garantindo a visibilidade em
manobras.
4EN0198BR
4EN0257BR
fig. 12 fig. 13
A-8
ESPELHOS RETROVISORES EXTER- Com regulagem elétrica fig. 15 A lente do espelho retro-
NOS A regulagem é possível somente com visor direito é parabólica e
a chave de ignição na posição MAR. aumenta o campo de visão.
Espelho retrovisor externo No entanto, diminui o tamanho da
Faz-se a orientação do espelho re- Para regular o espelho, basta aper- imagem, dando a impressão de que A
trovisor através do seu próprio corpo, tar nos quatro sentidos a tecla A situada o objeto refletido está mais distante
movimentando-o até a posição deseja- na porta do motorista. do que a realidade.
da. O botão B seleciona o espelho (es-
querdo ou direito) em que será feita a Se a saliência do espelho
Com regulagem interna fig. 14 regulagem. criar dificuldades numa
Por dentro do veículo, mover o bo- Aconselha-se efetuar a regulagem passagem estreita, dobre-o
tão A. com o veículo parado e com o freio de da posição 1-figs. 14 ou 15 para a
mão puxado. posição 2.
Qualquer regulagem
deve ser efetuada somente
com o veículo parado.
4EN0217BR
4EN0218BR
fig. 14 fig. 15
A-9
CINTOS DE Para destravar os cintos, apertar o
botão C. Acompanhar o cinto durante
REGULAGEM DA ALTURA DOS
CINTOS DE SEGURANÇA fig. 17
SEGURANÇA o rebobinamento para evitar que fique
torcido. Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os à estatura dos ocupantes.
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE O cinto, por meio do retrator auto- Esta precaução pode reduzir conside-
SEGURANÇA fig. 16 mático, adapta-se automaticamente ao ravelmente o risco de lesões em caso
corpo do passageiro que o usa, permi- de choque.
Para apertar os cintos, introduzir a tindo maior liberdade de movimentos.
lingüeta de engate A na sede do fecho A regulagem foi feita corretamente
B, até perceber o ruído de bloqueio. Além do mais, o mecanismo do re- quando o cinto passa mais ou menos
trator automático trava o cinto cada vez na metade entre a extremidade do om-
Puxar devagar o cinto; caso este se que este desliza rapidamente ou em
trave, deixá-lo rebobinar um pouco e bro e o pescoço.
caso de freadas bruscas, impactos e cur-
puxá-lo novamente, evitando manobras vas em alta velocidade. A regulagem de altura é possível em
bruscas. 4 posições diferentes.
Para obter a máxima pro- Para levantar
Após engatar a fivela na teção, manter o encosto em
sede do fecho, puxar leve- posição ereta, apoiar bem Levantar o anel oscilante A até a
mente o cinto para eliminar as costas e manter o cinto bem ade- posição desejada.
a folga do cadarço na região rente ao tórax e à bacia. Nunca uti-
abdominal. lizar o cinto com o banco recli-
nado.
4EN0148BR
4EN0149BR
B
A
A
C B
fig. 16 fig. 17
A-10
Para abaixar USO DOS CINTOS DE SEGU- AJUSTE DO CINTO LATERAL TRA-
Apertar o botão B, destravando e RANÇA TRASEIROS SEIRO FIXO (SEM RETRATOR
deslocando simultaneamente para AUTOMÁTICO) fig. 19
Os cintos para os lugares traseiros de-
baixo o anel oscilante A para a posição vem ser usados de acordo com o Para apertar A
desejada. esquema ilustrado na fig. 18.
Passar o cinto pela fivela A, puxando
Terminada a operação, verificar o Para evitar engates incorretos, que na extremidade B (esta operação pode
travamento, empurrando para baixo poderiam afetar a funcionalidade dos ser feita com o cinto já afivelado). Após
o anel oscilante A sem apertar o cintos de segurança, as lingüetas dos ter apertado o cinto, deslocar a presilha
botão B. cintos laterais e o fecho do cinto cen- D até onde o curso desta permitir,
Em algumas versões, a regulagem da tral (identificado com a palavra CEN- de maneira a manter unidos o cinto
altura é feita removendo o anel TER) são incompatíveis entre si. de segurança e a extremidade exce-
oscilante de sua posição original e O cinto deve ser usado mantendo o dente B.
reinstalando-o no orifício disponível na tórax ereto e apoiado contra o encosto.
coluna central.
Para tanto, deve-se extrair o tampão
do orifício e remover o parafuso de
fixação do anel, reinstalando-o na posi-
ção desejada. Feito isto, recolocar o
tampão.
4EN0179BR
4EN0173BR
Assistencial Fiat. A B
fig. 18 fig. 19
A-11
A extremidade excedente USO DO CINTO DO LUGAR ADVERTÊNCIA: o cinto estará
do cinto resultante de um CENTRAL fig. 20 regulado corretamente quando
ajuste, assim como os aderir bem à bacia.
próprios cintos de segurança dos Para afivelar o cinto
lugares que não estiverem ocupa- Inserir a lingüeta de engate A na Lembre-se que, em caso
dos podem, inadvertidamente, ficar abertura B do fecho até ouvir o clique de impacto violento, os
para fora do veículo após ter fecha- de bloqueio. passageiros dos bancos tra-
do as portas traseiras. Aconselha-se seiros que não estiverem usando os
a deixar afivelados todos os cintos Para destravar o cinto: apertar o bo-
tão C. cintos de segurança também cons-
de segurança traseiros dos veículos tituem um grave perigo para os
sem retrator automático, mesmo se Para ajustar o cinto passageiros dos bancos dianteiros.
não estiverem em uso, e sempre
deslocar a presilha D (como indica- - para apertar: passar o cinto pela
do) após ter feito o ajuste do cinto fivela D, puxando na extremidade E
ao corpo do passageiro. (esta operação pode ser feita com o
cinto já afivelado);
AVISOS GERAIS PARA O USO DOS
Para afrouxar - para afrouxar: puxar na parte F, CINTOS DE SEGURANÇA E DOS
Puxar na parte C, mantendo a fivela mantendo a fivela D perpendi- SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA
A perpendicular ao cinto. cular ao cinto. CRIANÇAS
4EN0151BR
depende diretamente da correta C graves, ou de morte, em caso de
A
colocação por parte do usuário. D impacto.
fig. 20
A-12
O cinto não deve estar AI
GRAVE PERIGO:
RBAG
Todos os menores, cujas característi-
torcido. A parte superior com o veículo equi- cas físicas (idade, altura, peso) os impe-
deve passar sobre o ombro pado com AIR BAG çam de utilizar os cintos de segurança
e atravessar o tórax diagonalmente. no lado do passageiro, não colocar com os quais o veículo é equipado
A parte inferior deve aderir à bacia, a cadeirinha para bebê virada para originalmente, deverão ser protegidos A
não ao abdômen do passageiro, trás, de costas para o painel. por dispositivos de transporte de
para evitar o risco de escorregar crianças apropriados (cadeiras porta-
para a frente fig. 21. Não utilizar ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso bebês, bercinhos, travesseiros etc.),
dispositivos (grampos, presilhas dos veículos que não possuam AIR seguindo rigorosamente as instruções
etc.) que mantenham os cintos BAG para o passageiro, somente o do fabricante do dispositivo.
longe do corpo dos passageiros. banco traseiro é recomendado para O uso dos cintos de segurança tam-
o transporte de crianças. Esta posi- bém é necessário para as mulheres
Nunca transportar crianças no ção, é a mais protegida do veículo grávidas; tanto para elas como para a
colo de um passageiro utilizando o em caso de choque. criança, o risco de lesões em caso de
cinto de segurança para a proteção impacto é claramente menor se estive-
de ambos fig. 22. Ler recomendações sobre o air bag rem usando os cintos.
no lado do passageiro no capítulo “Air Obviamente, as mulheres grávidas
Bag - Desativação do air bag do lado deverão colocar a faixa abdominal do
do passageiro”. cinto muito mais baixa, de modo que
passe sob o ventre fig. 23.
4EN0182BR
4EN0181BR
4EN0180BR
fig. 21 fig. 22 fig. 23
A-13
ADVERTÊNCIA: aconselha-se o
uso de cadeirinhas porta-bebês da
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
PRÉ-TENSIONADOR
Linha Fiat Acessórios, que foram Para aumentar ainda mais a proteção
especificamente desenvolvidas e 1) Utilizar os cintos sempre bem esti-
cados, não torcidos. dos ocupantes em caso de acidente, os
testadas para uso no seu veículo veículos equipados com Air Bag
e são oferecidas em todas as 2) De vez em quando, verificar se os dispõem também de dispositivos
concessionárias Fiat. parafusos das fixações estão bem aper- pré-tensionadores dos cintos de segu-
tados, se o cinto está em bom estado e rança dianteiros. Estes dispositivos são
A cadeirinha porta-bebês da se desliza livremente, sem impedimen- ativados automaticamente em caso de
linha Fiat Acessórios está em tos. choque violento.
conformidade com a norma 3) Após um acidente de qualquer A sua ação consiste em retrair os
brasileira NBR 14400. intensidade, substituir os cintos usados cintos de segurança em alguns centí-
mesmo se, aparentemente, não estive- metros, garantindo, desta maneira, a
Para a instalação dos sistemas de rem danificados. perfeita aderência do corpo do moto-
proteção de crianças, respeitar as 4) Para limpar os cintos, lavá-los à rista e passageiro antes que se inicie a
instruções que o construtor dos mão com água e sabão neutro, enxa- ação de retenção propriamente dita.
dispositivos deverá, obrigatoria- guá-los e deixá-los secar à sombra. Não A ativação do pré-tensionador é
mente, fornecer com os mesmos. usar detergentes fortes, água sanitária, reconhecida pelo bloqueio do enrola-
corantes ou qualquer outra substância dor do cinto de segurança que não irá
química que possa enfraquecer as se desenrolar nem mesmo com a ajuda
fibras. das mãos.
5) Evitar que os enroladores sejam
molhados; o funcionamento correto
dos mesmos é garantido somente se
não sofrerem infiltrações de água.
A-14
O dispositivo pré-tensionador não Não desmontar os com- Intervenções que com-
necessita de nenhuma operação de ponentes do pré-tensiona- portam choques, vibrações
manutenção ou lubrificação. Qualquer dor. Esta operação deve ser ou aquecimentos localiza-
modificação nas condições originais do realizada por pessoal competente, dos (não superiores a 100°C por
dispositivo pode reduzir a sua ação ou e autorizado. Dirigir-se à Rede uma duração máxima de 6 horas) A
inutilizá-lo. Assistencial Fiat. na zona dos pré-tensionadores
Se, pela ação de desastres naturais podem provocar danos ou ativação
(inundações, enxurradas, etc.) o dispo- O pré-tensionador pode dos mesmos. Não fazem parte
sitivo for afetado por água ou lama, a ser utilizado somente uma destas condições as vibrações
sua substituição é obrigatória. vez. Depois de sua ativa- causadas pelo mau estado da
ção, dirigir-se à Rede Assistencial estrada ou por ter atravessado
Para ter a máxima proteção da ação acidentalmente pequenos obstácu-
do pré-tensionador, usar o cinto Fiat para efetuar a sua substituição.
A confiabilidade do dispositivo los como calçadas, quebra-molas
mantendo-o bem aderente ao tórax e etc. Dirigir-se à Rede Assistencial
à bacia. cobre um período de 10 anos a
partir da data de produção Fiat se for preciso efetuar conser-
indicada em uma etiqueta adesiva; tos.
no término deste período, o pré-
tensionador deve ser substituído.
A-15
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiri-
dos/disponíveis.
4EN0234BR
fig. 24
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Qua-
dro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidro
traseiro - 6) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 7) Comandos - 8) Sede para auto-rádio - 9) Interruptor
de luzes de emergência - 10) Air bag do lado do passageiro ou porta-luvas superior - 11) Porta-luvas - 12) Cinzeiro -
13) Comandos de ventilação - 14) Comutador de ignição - 15) Air bag do lado do motorista - 16) Alavanca para abrir
o capô do motor - 17) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 18) Comandos do My car
A-16
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A
4EN0184BR
A D B C fig. 25
A-17
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
4EN0640BR
fig. 26
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrônico.
A-18
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para as versões Adventure, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e cor, contudo, o funcionamento dos instru-
mentos, indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
A
4EN0639BR
fig. 27
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrônico.
A-19
INSTRUMENTOS DE Ver observação no item “Estacio-
namento” (pág. B-2)
Viajando a velocidade muito baixa
com clima muito quente, o ponteiro
BORDO pode chegar perto da marca vermelha.
Advertência: se a luz-piloto do Em algumas versões, acende-se no
VELOCÍMETRO fig. 28 indicador do nível de combustível quadro de instrumentos, a lâmpada-
estiver piscando é sinal de ano- piloto. Isso indica excessiva tempera-
A quilometragem parcial e total, tura do líquido de arrefecimento.
assim como o zeramento podem ser malia no sistema. Neste caso,
acessados através do display. procurar a Rede Assistencial Fiat. A posição da luz espia indicadora de
temperatura pode mudar em função da
INDICADOR DO NÍVEL DE COM- INDICADOR DE TEMPERATURA versão do veículo e do quadro de
BUSTÍVEL fig. 29 DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO instrumentos.
DO MOTOR figs. 30
O ponteiro indica a quantidade
aproximada de combustível existente Em regime de funcionamento, nor- Se o motor funcionar sem o
no tanque. malmente, o ponteiro deve estar sobre líquido de arrefecimento, seu
os valores centrais da escala. Se chegar veículo poderá ser seriamente da-
O acendimento contínuo da lâm-
perto da marca vermelha, significa que nificado. Os reparos, nestes casos,
pada-piloto de reserva A indica
o motor está sendo muito solicitado e é não serão cobertos pela Garantia.
que no tanque restam cerca de 5 a 7
litros de combustível. necessário reduzir a exigência de
desempenho.
E - (empty) - tanque vazio.
F - (full) - tanque cheio.
4EN0186BR
4EN0188BR
4EN0187BR
4EN0310BR
fig. 31 fig. 32
A-21
BOTÕES DE COMANDO fig. 33 - 34
Para usufruir das informações que o display (com a chave da ignição na posição MAR) fornece para algumas versões, é
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados à esquerda da coluna da
direção e na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente
este capítulo.
Tecla MODE
Pressão inferior a 2 segundos permite:
- Entrar ou sair do menu “My Car”
- Confirmar o ajuste ou a função selecionada
4EN0311BR
- Interromper a vizualização das mensagens de advertência no
display, quando presentes.
MODE
MODE
Pressão superior a 2 segundos permite:
- Sair do menu “My Car”, memorizando os ajustes efetuados e
retornando à indicação da “Tela Padrão” ou à tela visualizada
anteriormente.
Teclas Õ, Ô
Para seleção das opções do menu “My Car”, ajustes das funções,
fig. 33
dimming e ajuste da sensibilidade do sistema auto lamp (sensor
crepuscular - auto lamp).
4EN0312BR
Tecla TRIP
- Pressão inferior a 2 segundos indicada por TRIP nos esquemas
seguintes para percorrer as várias telas relativas às informações
TRIP do Computador de Bordo (TRIP COMPUTER).
- Pressão superior a 2 segundos para efetuar o zeramento (RESET)
dos dados TRIP.
fig. 34
A-22
O display exibe as informações
úteis e necessárias durante a dire-
INFORMAÇÕES NO DISPLAY “MY CAR”
ção. - Indicação dos quilômetros faltantes MENU DE SET-UP
para a revisão programada ou advertên-
cia do vencimento da mesma, com Este menu, disponível em algumas A
INFORMAÇÕES PRESENTES NA lampejo da luz espia õ.
TELA PADRÃO versões, permite a personalização e
- Indicação dos dias faltantes para a configuração do veículo.
- Hodômetro total/parcial (B-fig. 35). troca anual do óleo ou advertência do Atenção: o número de opções do
- Relógio (C-fig. 35). vencimento da mesma com lampejo da menu está relacionado com os itens
luz espia õ. que equipam o veículo.
- Temperatura externa (D-fig. 35).
Em função da versão do veículo
- Data (A-fig. 35). poderão também ser visualizadas no É aconselhável que toda
display: a programação desejada
Com a chave da ignição desligada seja executada com o
ao abrir/fechar uma das portas diantei- - Informações do Computador de veículo parado.
ras, o display se ilumina, exibindo Bordo (trip computer).
o hodômetro total e o relógio.
- Regulagem da intensidade lumino- AS FUNÇÕES SÃO:
sa dos comandos internos.
- Menu My Car. ALERTA DE VELOCIDADE
- Mensagens de advertências/avarias. - Ativação/desativação da função do
alerta de velocidade excedida.
- Ajuste do valor de velocidade
4EN0313BR
limite desejada.
fig. 35
A-23
REGULAGEM DA SENSIBILIDADE AJUSTE DA DATA AUTO LOCK
DO SENSOR CREPUSCULAR (AUTO
LAMP) - Ajuste do ano. Para algumas versões o sistema
- Ajuste do mês. poderá ser habilitado ou desabilitado.
- Regulagem (em 3 níveis) relativa à Para as versões que possuem trava
sensibilidade do sensor de luminosida- - Ajuste do dia.
das portas, o sistema auto lock é sem-
de externa. pre ativo.
REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
HABILITAÇÃO DO TRIP B DO RÁDIO (em função da versão - Ativação (ON): efetua o travamen-
do veículo e do modelo de rádio) to automático das portas quando o
- Ativação/desativação (ON/OFF) da veículo ultrapassar 20 km/h.
relativa função. - Ativação (ON): habilita a repetição
das informações do auto-rádio no dis- - Desativação (OFF): não efetua o
AJUSTE DO RELÓGIO play do quadro de instrumentos. travamento das portas quando o veícu-
lo ultrapassar 20 km/h.
- Ajuste das horas. - Desativação (OFF): desabilita a
repetição das informações do auto-
- Ajuste dos minutos. rádio no display do quadro de instru-
mentos.
MODALIDADE RELÓGIO
- Seleção da modalidade relógio nas Atenção: o display apresenta
12 ou 24 horas. informações referentes ao auto-
rádio apenas se o mesmo for o
modelo original montado pela Fiat.
A-24
Atenção: caso seja necessário exe- UNIDADE DE MEDIDA “CONSU- SELEÇÃO DO IDIOMA
cutar uma prova na bancada de roletes MO”
com o veículo, recordar-se que as por- - Seleção do idioma das mensagens
tas podem ser travadas automaticamen- Em função da unidade de medida da visualizadas no display.
te, impossibilitando o acesso ao interior distância anteriormente escolhida, será A
do veículo. Aconselha-se desativar a possível selecionar a unidade de MANUTENÇÃO PROGRAMADA
função, quando disponível, ou efetuar medida de consumo de combustível:
(km/l ou l/100 km ou mpg). - Visualização dos quilômetros
a prova com os vidros abertos de mo- faltantes para a manutenção programa-
do a permitir o acesso ao habitáculo ca- da.
so ocorra o travamento automático. UNIDADE DE MEDIDA “TEMPERA-
TURA” - Visualização dos dias faltantes
UNIDADE DE MEDIDA “DISTÂN- para troca anual do óleo do motor.
- Seleção da unidade de medida: °C
CIA” ou °F. SAÍDA DO MENU
- Seleção da unidade de medida da
distância do hodômetro e dos dados do REGULAGEM DO VOLUME DAS - Saída do menu.
TRIP Computer: km/mi. TECLAS
É aconselhável que toda a
- Regulagem e eventual exclusão do programação desejada seja
volume das teclas. executada com o veículo
parado.
REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
ções acústicas relativas às anoma-
lias/advertências.
A-25
VERIFICAÇÃO INICIAL
Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnóstico de
todos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não fo-
rem verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem VERIFICAÇÃO OK.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja
substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas
às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição
MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3
dias (para troca anual do óleo). No display aparecerá a escrita “REVISÃO” para a manutenção programada e Óleo mot. para troca anual de óleo do
motor, seguida do número de quilômetros (km) ou dias faltantes (d) para a manutenção do veículo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará,
além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos con-
tadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem
de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
A-26
VERIFICAÇÃO INICIAL - CONTINUAÇÃO
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja
substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações
relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na
posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para
revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de
ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo
do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo
“Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor
começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
A-27
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR”
O menu é composto de uma série de funções que são selecionadas através das teclas Õ e Ô permitindo a personalização
e configuração do veículo (ver os exemplos “IDIOMA” e “AJUSTAR DATA” no esquema abaixo); para outros detalhes, consulte
também o “ACESSO A TELA DO MENU” nas páginas seguintes.
Velocidade
> 0 km
A-28
ACESSO À TELA DO MENU
Após a VERIFICAÇÃO INICIAL, é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE .
Para navegar utilizar os botões Õ e Ô.
A
Atenção: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 60
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada (mediante o botão MODE ) não será memorizada.
- Com o veículo em movimento é possível ter acesso somente ao menu reduzido (colocação do LIMITE DE VELOCIDADE e REGU-
LAGEM DA SENSIBILIDADE DO SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA).
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Atenção: as mensagens exibidas nos displays eletrônicos podem apresentar pequenas diferenças de textos para uma
mesma informação. Isto se dá face à diversidade de informações fornecidas para os diferentes modelos do veículo.
A-29
Acesso a tela do menu
Após a verificação inicial é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE. Para navegar, utilizar os botões Õ
e Ô.
A-30
Advertência de portas abertas
Além do acendimento da luz espia, será escrito por extenso no display alfanumérico quais as portas que se
encontram abertas. Para algumas versões, a indicação de portas abertas ocorre através do acendimento da luz espia . Pa-
ra algumas versões, se o veículo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, será emitido um A
sinal sonoro. Exemplos:
Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimento
da luz espia 6.
A-31
Limite de velocidade
Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo se esta for ultrapassada, é emitido automatica-
mente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da luz-piloto e a visualização de uma mensagem específica no dis-
play de advertência para o motorista. Para programação da velocidade limite, proceder como a seguir:
A-32
Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite
Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre automaticamente um ciclo de sinalizações,
juntamente com um sinal sonoro e o acendimento da luz espia è. Pressionando a tecla “Mode” a indicação no display é
interrompida. A
A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajus-
tado menos 5km/h ou 5mph.
Para algumas versões, ocorre o acendimento da luz espia è juntamente com sinal sonoro e no display é indicado:
A-33
Regulagem da sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp
Esta função permite regular a sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp em 3 (três) níveis:
Nível 1 – Mínima sensibilidade
Nível 2 – Média sensibilidade
Nível 3 – Máxima sensibilidade
Quanto maior a sensibilidade, menor será a intensidade de luz externa necessária para comandar o acendimento dos faróis
baixos, luzes de posição e luzes de placa. O ajuste é permitido mesmo com o veículo em movimento. Para ajustar o nível
de sensibilidade, proceder como a seguir:
A-34
Habilitação TRIP B
Com esta função é possível, para algumas versões, ativar (On) ou desativar (Off) a visualização da função TRIP B na qual
são visualizadas informações relativas a um determinado percurso de viagem. Informa o consumo médio, velocidade mé-
dia, distância percorrida e o tempo de viagem. A
A-35
Ajustar hora
Para acertar o relógio (horas e minutos) proceder como o esquema descrito abaixo. Para algumas versões, utilizar o botão h km
localizado à esquerda do volante para ajuste do relógio. Com pressão no botão superior a 2 segundos o ajuste se dará de
forma mais rápida.
Ver acesso a
tela do menu
A-36
Modo hora
Esta função permite a visualização da hora na modalidade 12 ou 24 horas. Para selecionar o modo desejado, proceder co-
mo a seguir:
A
Ver acesso a
tela do menu
A-37
Ajuste da data
Para atualizar a data (ano-mês-dia) proceder como a seguir:
A-38
Repetição das informações de rádio (Info rádio)
É possível visualizar no display as informações relativas ao rádio (freqüência ou mensagem RDS da estação de rádio
selecionada) faixa de CD de áudio, MP3 etc.
Atenção: o display apresenta informações referentes ao auto-rádio apenas se o mesmo for o modelo original montado A
pela Fiat. Consulte o manual de auto-rádio do veículo.
A-39
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS - (AUTO LOCK)
Esta função permite para algumas versões:
- Em caso de ativação (On) realizar o travamento automático das portas quando o veículo ultrapassar 20 km/h.
A-40
Unidade de medida para as distâncias (Dist. Unid)
Esta função permite para algumas versões alterar a unidade de medida de distâncias: km (quilômetro) e mi (milha).
A
Ver acesso a tela
do menu
A-41
Unidade de consumo – Consumo (km/l ou l/100km)
Esta função permite selecionar a unidade de medida relativa à quantidade de combustível consumido (quilômetros por
litro ou litros por 100 quilômetros).
A-42
Unidade de temperatura (Temp. unid)
Para selecionar a unidade de temperatura (°C ou °F), proceder como a seguir:
A
Ver acesso a tela
do menu
A-43
Seleção do idioma
As mensagens visualizadas no display podem ser visualizadas em vários idiomas (Italiano, Francês, Inglês, Alemão, Espanhol
e Português). Para selecionar o idioma desejado, proceder como a seguir:
A-44
Ajuste do volume do sinal sonoro de advertências/avarias (aviso sonoro)
O volume do sinal sonoro (buzzer) que acompanha as eventuais sinalizações de advertências/avarias pode ser
regulado em 8 níveis distintos (0 a 7) ou, para algumas versões, 5 níveis (0 a 4). A sinalização sonora é regulável e desativa-
da quando o nível selecionado for igual a 0 (zero). Para efetuar o ajuste, proceder como a seguir: A
Para algumas versões,
Ver acesso a tela do menu o display visualizará:
A-45
Regulagem do volume dos botões (Vol. Teclas)
O volume do sinal sonoro emitido ao pressionar os botões presentes no veículo pode ser regulado em 8 níveis (0 a 7).
Este sinal sonoro é regulável e pode ser desativada quando o nível selecionado for igual a 0 (zero).
A-46
Manutenção programada (Revisão)
A função REVISÃO permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros ou milhas faltantes para a próxima revisão
ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor. Para visualizar estes dados, proceder como a seguir:
A
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja
substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações
relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colo-
cada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor. Essas informações
serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento
previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias
para a troca anual de óleo do motor. Procure a REDE ASSISTENCIAL FIAT a qual realizará, além das operações de manutenção previstas pelo
Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o zeramento (RESET) dos contadores de tempo e
quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo
percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção
especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos, no presente manual.
A-47
Advertência para a revisão programada
A indicação ocorrerá quando a distância percorrida pelo veículo estiver dentro da faixa estabelecida para sua visualiza-
ção, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois.
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa estabe-
lecida para a advertência. Será visualizado no display, automaticamente, os quilômetros faltantes para a próxima revisão
ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será indicado no display, após a inicialização do quadro e obede-
cendo a prioridade das mensagens (avaria ou advertência, se houver) a seguinte mensagem.
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção pro-
gramada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima
troca anual do óleo ou manutenção programada.
A-48
Advertência para a troca anual do óleo do motor
O valor dos dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo a
prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver). A indicação permanecerá no display durante 5 segundos.
A
Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver), após a inicialização do quadro será indi-
cado quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção pro-
gramada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima
troca anual do óleo ou manutenção programada.
Saída do menu (saída menu)
A-49
TRIP COMPUTER
As informações do TRIP são visualizadas de modo seqüencial conforme o esquema seguinte:
Os dados do Trip B referem-se a um determinado período da viagem que é definido através do seu reset. O Trip B pode
ser utilizado para mostrar os dados estatísticos de um determinado trecho de viagem (exemplo: estrada X urbana), medir as
condições de consumo durante um determinado período (semanal X mensal) etc. O Trip B pode ser habilitado ou desabili-
tado através do menu My Car.
A-50
Trip computer - Autonomia
Autonomia é a distância estimada em km ou milhas realizável com o nível de combustível contido no reservatório,
na hipótese de prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no A
reservatório.
Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.
A-51
Trip computer - Autonomia (continuação)
A-52
Trip computer – Distância percorrida
A-53
Trip computer - Consumo instantâneo
A-54
Trip computer - Tempo de percurso
A-55
Zeramento (Reset) do TRIP
Quando o botão TRIP é pressionado por um tempo superior a 2 segundos, será efetuado o zeramento dos dados do TRIP,
exceto para os dados de autonomia e consumo instantâneo.
A-56
O TRIP B possui um reset independente, podendo ser realizado quando um de seus dados estiver sendo visualizado no display
pressionando a tecla Trip por um tempo superior a 2 segundos.
A-57
Sistema Follow me home
Uma vez ativado, durante 20 segundos, aparecerá no display do quadro de Instrumentos, uma indicação de que o siste-
ma está ativo com o tempo de duração para o qual foi ajustado.
O display, conforme a versão, visualizará:
A-58
Regulagem da iluminação dos instrumentos de bordo, display e botões de comando (Dimmer/reostato)
Esta função permite, para algumas versões, com as luzes externas acesas, a regulagem (atenuação/incremento) da ilumi-
nação:
- Quadro de instrumentos: serigrafia, ponteiros e display (obs.: as luzes espia não sofrem alteração) A
- Display do auto-rádio
- Comandos do ar-condicionado
Para efetuar a regulagem, deve-se proceder como a seguir:
A-59
LUZES ESPIA E Estas sinalizações são sintéticas e
cautelares com o objetivo de sugerir
Atenção: quando a luz espia õ
acender no quadro de instrumentos ou,
SINALIZAÇÕES a imediata ação que deve ser adotada para algumas versões, for visualizada
pelo motorista, em situações que no display, proceder com cautela e diri-
ADVERTÊNCIAS GERAIS podem levar o veículo a condições gir-se à Rede Assistencial Fiat.
extremas de uso. Esta sinalização não
As sinalizações de advertên- deve ser considerada completa e/ou Nas páginas seguintes são
cia/avaria ocorrem através do acen- alternativa ao especificado no presen- demonstrados alguns exemplos de
dimento de uma luz espia no quadro te manual de uso e manutenção, o qual situações em que pode ocorrer o
de instrumentos, podendo ser acompa- recomendamos sempre uma atenta acendimento da luz espia no qua-
nhada por um sinal sonoro e, para e aprofundada leitura. Em caso de dro de instrumentos e/ou visualiza-
algumas versões mensagens no display. sinalização de advertência/avaria, ção no display.
recorrer sempre ao quanto descrito no
presente capítulo.
A-60
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
FLUIDO DOS FREIOS INSUFICIENTE (vermelha)
x
Girando a chave da ignição em MAR a luz espia no quadro acen-
de, mas deve apagar após soltar o freio de mão.
A luz espia acende (para algumas versões, juntamente com a
mensagem visualizada no display e é emitido um sinal sonoro)
quando o nível do fluido dos freios no reservatório desce abaixo
do nível mínimo.
A-61
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
¬
Girando a chave da ignição na posição MAR a luz espia no
quadro deve acender e apagar após alguns segundos. A luz espia
acende de modo permanente juntamente com a mensagem
visualizada no display quando o Air bag apresentar anomalias de
funcionamento.
A-62
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
ESPIA DE EXCLUSÃO DO AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
(amarelo âmbar) (quando existente)
A-63
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
w
Girando a chave da ignição na posição MAR a luz espia no
quadro acende e deve apagar logo que o motor funcione (com o
motor em marcha lenta é admitido um breve atraso no desliga-
mento). Se permanecer acesa procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat.
A-64
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
INSUFICIENTE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR a luz espia no quadro acen-
v de e deve apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de óleo no motor, a luz espia
permanece acesa no quadro de instrumentos e, em algumas ver-
sões, aparece a mensagem de texto no display juntamente com o
sinal sonoro.
A-65
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-66
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
continuação
A-67
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
´
Em algumas versões a luz espia no quadro acende (juntamente
com a mensagem visualizada no display) quando uma ou mais por-
tas, não estão perfeitamente fechadas.
Em algumas versões, com o veículo em movimento e estando al-
guma das portas abertas é emitido um sinal sonoro.
A-68
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
VELOCIDADE LIMITE ULTRAPASSADA (amarelo âmbar)
A-69
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-70
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
(amarelo âmbar)
A-71
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
K
RESERVATÓRIO DE PARTIDA A FRIO
A luz espia no quadro acende (para versões FLEX) quando, no
reservatório, o nível de gasolina for insuficiente ou estiver vazio.
A-72
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
SISTEMA ANTI-TRAVAMENTO DAS RODAS ABS INEFICIENTE
(amarelo âmbar)
A-73
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
x
EDB (Eletronic Brake Distribution) quando dispuser do sistema freios
ABS. O acendimento simultâneo das luzes espia no
quadrante x e > (juntamente com a mensagem visualizada no
display e emissão de sinal sonoro) com o motor funcionando,
+ indica uma anomalia no sistema EDB; neste caso, com frenagens
violentas, pode ocorrer um travamento precoce das rodas trasei-
A-74
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
AVARIA NO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO VEÍCULO – FIAT
CODE (amarelo âmbar)
A-75
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
6
Girando a chave da ignição na posição MAR, a luz espia no
quadro acende e deve apagar após alguns segundos.
Para algumas versões a mensagem é visualizada no display
juntamente com emissão de sinal sonoro quando for verificada uma
anomalia em uma das seguintes luzes:
- luzes de posição
- luz de freio ou correspondente fusível
- luzes traseiras de neblina
- luzes de setas dianteiras/traseiras
- luzes de placa
- faróis
- lanternas dianteiras/traseiras
A anomalia referente a estas lâmpadas pode ser: queima de
uma ou mais lâmpadas, queima do relativo fusível de proteção
ou interrupção da ligação elétrica.
segue
A-76
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
Continuação NOTA: No display a visualização do símbolo ¯ indica uma ava-
ria em uma luz do lado esquerdo, enquanto a visualização do sím-
bolo ˙ indica uma avaria em uma luz do lado direito.
A-77
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
R
A luz espia no quadro acende quando a alavanca de comando
das luzes de direção (setas) é deslocada para baixo ou, juntamen-
te com a seta direita, quando for acionado o interruptor das luzes
de emergência.
E
das luzes de direção (setas) é deslocada para cima ou, juntamen-
te com a seta esquerda, quando for acionado o interruptor das lu-
zes de emergência.
A-78
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
LUZES DE POSIÇÃO E FARÓIS (verde)
FOLLOW ME HOME
A luz espia no quadro acende (juntamente com a mensagem
visualizada no display) quando for ligado o dispositivo follow me
3
Para algumas versões: (ver o capítulo relativo).
A-79
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-80
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
SINALIZAÇÃO DE AVARIA NO SENSOR CREPUSCULAR -
A-81
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-82
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA
Para algumas versões é visualizado no display quando a tem-
peratura externa atinge ou desce abaixo dos 3°C para advertir ao
motorista da possível presença de gelo na estrada.
A-83
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
4EN0207BR
1 - Difusores para desembaçamento
do pára-brisa.
4E0781BR
2 - Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais e laterais
orientáveis.
4 - Aberturas laterais inferiores
para enviar ar aos pés do
motorista e do passageiro dianteiro.
fig. 36
A-84
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E B - Comando para orientação late- COMANDOS PARA VENTILAÇÃO
REGULÁVEIS fig. 37 e fig. 38 ral do fluxo do ar. Em algumas versões fig. 39
os difusores só podem ser
Os difusores podem ser orientados orientados para cima ou para baixo. A - Seletor para ligar o ventilador.
para cima ou para baixo girando-os. B - Seletor para a distribuição do A
C - Difusor fixo para os vidros late-
A - Comando para a regulagem da rais fig. 38. ar.
quantidade de ar: - Introdução do ar externo
– girando até : difusor aberto aberta.
–
– girando até : difusor fechado - Introdução do ar externo
fechada. Deve ser utilizada preferen-
cialmente se trafega por regiões
poeirentas ou com muita poluição do
ar (túneis, engarrafamentos).
O - Fluxo de ar direcionado para
o corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais
completamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado para
o pára-brisa.
4EN0219BR
4EN0220BR
4EN0221BR
fig. 37 fig. 38 fig. 39
A-85
COMANDOS PARA AQUECIMEN- 3) Seletor para a distribuição do ar: 4) Cursor para a recirculação do ar
TO E VENTILAÇÃO fig. 40 apontar em K para aquecer os pés e, na posição , equivalente à intro-
ao mesmo tempo, desembaçar o pára- dução de ar externo.
A - Seletor para regular a tempera- brisa;
tura do ar (mistura ar quente/ar a Após o desembaçamento, usar os
temperatura ambiente). M para aquecer os pés e manter o comandos para manter as perfeitas
rosto fresco ar com dois níveis de condições de visibilidade.
B - Cursor para ligar a função de temperatura;
recirculação, eliminando a entrada de Vidro traseiro
ar externo. 4) Cursor de recirculação: para
obter um aquecimento mais rápido, Pressionar levemente o botão (.
C - Seletor para ligar o ventilador. deslocar o cursor da recirculação de ar Tão logo o vidro traseiro estiver
D - Seletor para a distribuição do ar. para a posição, – equivalente à desembaçado, é aconselhável desligar
circulação somente do ar interno. o botão.
AQUECIMENTO Para se evitar a sensação de enjôo, Pode ser desativado de dois modos:
1) Seletor para a temperatura do ar: fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento. Manualmente
ponteiro no setor vermelho.
Acionando novamente a tecla corres-
2) Seletor do ventilador: botão na pondente
velocidade desejada.
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO Automaticamente
Pára-brisa e vidros laterais Após 20 minutos de funcionamento
1) Seletor para a temperatura do ar: O funcionamento automático está
ligado ao número de rotações do
4EN0201BR
fig.40
A-86
Os minutos seguintes dependem das
condições do motor:
5) Cursor para a recirculação de ar
na posição , equivalente à intro-
AR-CONDICIONADO
- se o número de giros é inferior a dução de ar externo.
– O sistema utiliza fluido refrige-
960 rpm, o sistema desliga-se após 10 Com o cursor na posição é rante R134a que, em caso de vaza- A
segundos. ativada somente a circulação do ar mentos acidentais, não prejudica o
- se o número de giros é superior a interno. meio ambiente. Nunca utilizar o
1056 rpm por uma duração de 5 segun- fluido R12, incompatível com os
dos, o sistema reativa-se. componentes do próprio sistema.
ADVERTÊNCIA: a função de recir-
Esta estratégia permanece ativa por culação é útil principalmente em
20 minutos, sendo tempo suficiente pa- COMANDOS fig. 41
condições de forte poluição externa
ra desembaçar o vidro traseiro. (engarrafamentos, trânsito em túnel A - Seletor para regular a temperatura
VENTILAÇÃO etc.). Não é aconselhado, no entanto, do ar (mistura ar quente/frio).
um uso muito prolongado desta fun-
ção, especialmente se houver muitas B - Cursor para ligar a recirculação
1) Difusores de ar centrais e laterais:
pessoas no veículo. do ar, eliminando a entrada de ar
completamente abertos.
externo.
2) Seletor para a temperatura do ar:
C - Seletor para ligar o ventilador
apontar no setor azul.
e o ar-condicionado.
3) Seletor do ventilador: posicionar
D - Seletor para a distribuição do
na velocidade desejada.
ar.
4) Seletor para a distribuição do ar:
4EN0201BR
apontar em O.
fig. 41
A-87
CONDICIONAMENTO DO AR Caso seja observado uma diminuição DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
(RESFRIAMENTO) na vazão de ar pelos difusores, verifi-
car as condições do filtro (quando dis- O ar-condicionado é muito útil para
Para obter um resfriamento rápido do ponível) e substituí-lo se necessário (ver acelerar o desembaçamento, pois de-
habitáculo em veículos equipados com substituição do filtro antipólen e carvão sumidifica o ar. É suficiente regular os
ar-condicionado, operar o sistema con- ativado no Plano de Manutenção no comandos para a função de desemba-
forme indicado: capítulo D. çamento e ativar o condicionador, aper-
1) Seletor para a temperatura do ar tando o seletor C-fig. 41.
4) Ligar o ar-condicionado apertando
A-fig. 41 totalmente posicionado à o seletor C-fig. 41. Pára-brisa e vidros laterais
esquerda.
5) Se possível, abrir totalmente, ou 1) Condicionador de ar ligado:
2) Seletor do ventilador C-fig. 41 pelo menos um pouco, as janelas das seletor C-fig. 41.
posicionado na velocidade máxima. portas dianteiras por um breve período 2) Seletor para a temperatura do ar:
3) Seletor de distribuição do ar (2 a 3 minutos no máximo) para que (completamente girado para a direita)
D-fig. 41 apontado para O; controlar haja uma circulação mais intensa do ar para dias frios ou (completamente
para que todas as saídas de ar estejam no habitáculo. Em seguida, fechar as ja- girado para a esquerda) para dias quen-
totalmente abertas. nelas. tes.
–
Com o cursor na posição é AQUECIMENTO 3) Cursor do ventilador: posicionar
ativada somente a circulação do ar na velocidade máxima.
interno. Para as funções de aquecimento e
ventilação, não ligar o condicionador, 4) Seletor para a distribuição do ar:
Algumas versões estão equipadas apontar em .
com filtro antipólen, instalado na caixa mas utilizar o sistema normal de aque-
de ventilação/ar-condicionado, com o cimento e ventilação (ver capítulo an- 5) Recirculação do ar: desligada.
objetivo de filtrar o ar enviado para o terior). Após o desembaçamento, usar os
interior do veículo. comandos para manter as perfeitas con-
dições de visibilidade.
A-88
RECIRCULAÇÃO ADVERTÊNCIA: para plena
eficiência na operação de desemba-
ALAVANCAS SOB O
Com o cursor posicionado em –, çamento, mantenha a parte interna VOLANTE
é ativada somente a circulação do ar in- dos vidros sempre limpa e desengor-
terno. durada. Para limpeza dos vidros, use A
ALAVANCA ESQUERDA
Vidro traseiro apenas detergente neutro e água.
Não utilize produtos à base de Reúne os comandos das luzes exter-
Pressionar levemente o botão (. silicone para a limpeza de partes nas e das setas.
Tão logo o vidro traseiro estiver desem- plásticas, principalmente o painel,
baçado, é aconselhável desligar o dis- A iluminação externa funciona
pois o silicone se evapora quando
positivo. O dispositivo desativa-se au- somente com a chave de ignição na po-
exposto ao sol, condensando-se
tomaticamente depois de 20 minutos. sição MAR (exceto função Follow me
sobre a superfície interna do vidro e
home).
prejudicando o desembaçamento e a
visibilidade noturna. Acendendo as luzes externas, ilumi-
ADVERTÊNCIA: com a tempera- nam-se os ideogramas no quadro de
tura externa muito alta, a recircula- instrumentos e os símbolos dos coman-
ção acelera o resfriamento do ar. dos situados no painel de instrumentos.
Além disso, é particularmente útil em
condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel
etc.). Não é aconselhado, no entanto,
um uso muito prolongado desta fun-
ção.
A-89
Luzes de posição fig. 42 Faróis altos fig. 44 Luzes de direção (setas) fig. 45
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca:
da posição O à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca para cima - ativa-se a seta direita;
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
lâmpada-piloto 3. instrumentos. para baixo - ativa-se a seta esquerda.
Faróis baixos fig. 43 No quadro acende-se a lâmpada- No quadro de instrumentos acende-
piloto 1. se com intermitência a lâmpada-piloto
Acendem-se girando a empunhadura y.
da posição 6 à posição 2 . Apagam-se puxando a alavanca em
direção do volante. As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a
Lampejos fig. 46 prosseguir em linha reta.
São feitos puxando a alavanca em Caso queira dar um sinal de luz
direção ao volante (posição instável). rapidamente, mova a alavanca para
cima ou para baixo, sem chegar ao
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca
volta sozinha ao ponto de partida.
4EN0202BR
4EN0203BR
4EN0204BR
fig. 42 fig. 43 fig. 44
A-90
Sistema Follow me Home fig. 46 e Se a alavanca for acionada após Para desativar o sistema Follow-me
47 2 segundos o comando não reconhece Home basta manter a alavanca de
Este sistema permite manter o farol como funcionamento da função e a luz comando na posição lampejo dos faróis
do farol é desligada. altos, durante um tempo superior à 2
ligado por 30 segundos até um tempo
segundos. Uma outra maneira de se A
máximo de 210 segundos, ou seja, Uma vez ativado, durante 20 segun-
7 acionamentos consecutivos da dos, aparecerá no display do quadro de desligar este sistema é girando a
alavanca, depois de desligada a chave instrumentos, uma indicação de que o chave de ignição na posição MAR.
de ignição. sistema está ativo com o tempo de
O sistema permite um tempo até 2 duração para o qual foi ajustado.
minutos para que o “follow me” seja
acionado. Após este tempo, ligar e
desligar a chave para o acionamento da
função.
4EN0235BR
4EN0205BR
4EN0206BR
4EN0224BR
Algumas versões permitem quatro ti- Agindo repetidamente e rapidamente
pos de intermitência (da mais lenta a (por tempo inferior a meio segundo) na
mais veloz) . alavanca de comando, pode-se esgui-
char na área do pára-brisa sem ativar
2 - Funcionamento contínuo e lento. o limpador.
3 - Funcionamento contínuo e
rápido.
fig. 49
4EN0223BR
4EN0222BR
4EN0458BR
fig. 48 fig. 50 fig. 51
A-92
Limpador/lavador do vidro traseiro LIMPADOR INTELIGENTE DO Agindo repetidamente e rapidamente
fig. 51 e 52 VIDRO TRASEIRO (por um tempo inferior a meio segundo)
Funciona somente com a chave de na alavanca de comando, pode-se
Existem três modos de funciona- esguichar na área do vidro traseiro sem
ignição na posição MAR. mento do limpador do vidro traseiro ativar o limpador. A
Comandos: dependendo da posição da alavanca:
1) girar a empunhadura da posição • Modo 1: funcionamento com SENSOR DE CHUVA
å para '; intermitência. O sensor de chuva A-fig. 53, presen-
2) empurrando a alavanca em • Modo 2: funcionamento sincroni- te em algumas versões, é um dispositi-
direção ao painel (posição instável), zado com o funcionamento dos limpa- vo eletrônico, conjugado ao limpador
ativam-se o esguicho do lavador do dores do pára-brisa - a cada dois ciclos do pára-brisa, com a função de adequar
vidro traseiro e o limpador do vidro dos limpadores do pára-brisa, ocorre automaticamente, durante o funciona-
traseiro; ao soltá-la, desligam-se. um ciclo de funcionamento do limpa- mento intermitente, a freqüência dos
dor traseiro. ciclos do limpador do pára-brisa à
ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ • Modo 3: funcionamento contínuo. intensidade da chuva.
Em algumas versões o limpador Obs.: este sensor é disponível ape-
traseiro é automaticamente acionado nas com o espelho retrovisor interno
quando o dianteiro estiver ligado Lavagem inteligente fig. 52 eletrocrômico.
e for acionada a marcha a ré do Em algumas versões, empurrando a Todas as outras funções controladas
veículo. alavanca para o painel é possível ativar pela alavanca direita permanecem
com um só movimento o esguicho do inalteradas.
limpador do vidro traseiro. O esguicho
4EN0320BR
4EN0236BR
entra em ação automaticamente se a
alavanca de comando é acionada por
mais de meio segundo.
O limpador é desativado logo após a
liberação da alavanca, enquanto este
executa as últimas passadas. Em algu-
mas versões uma quarta passada
poderá ser verificada.
fig. 52 fig. 53
A-93
O sensor de chuva ativa-se automa- Girando a chave na posição STOP, Não ativar o sensor de
ticamente, colocando a alavanca da o sensor de chuva é desativado e na chuva durante a lavagem do
direita na posição (1-fig. 54). Tem um partida seguinte (chave na posição veículo em um sistema de
campo de regulagem que varia progres- MAR) não se reativa mesmo se a lavagem automática.
sivamente desde limpador parado alavanca tiver permanecido na posição
(nenhum ciclo), quando o pára-brisa 1 fig. 54. Neste caso, para ativar o Se for necessário limpar o
está seco, até o limpador na primeira sensor de chuva, é suficiente deslocar pára-brisa, verificar sempre
velocidade contínua (funcionamento a alavanca na posição 0 ou 2 fig. 54 e se o dispositivo está desliga-
contínuo lento) com chuva intensa. depois de novo em 1 fig. 54. do.
O incremento da sensibilidade do Quando o sensor de chuva for
sensor de chuva é sinalizado por um reativado deste modo, verifica-se pelo O sensor de chuva reconhece e
ciclo de aquisição e atuação do coman- menos um ciclo do limpador do pára- adapta-se automaticamente à presença
do. brisa, mesmo estando enxuto, para das seguintes condições particulares
Acionando o lavador do pára-brisa sinalizar a reativação. que requerem uma sensibilidade dife-
com o sensor de chuva ativado O sensor de chuva está localizado rente de intervenção:
(alavanca na posição 1) é realizado o atrás do espelho retrovisor interno, em - impurezas na superfície de contro-
ciclo normal de lavagem ao término do contato com o pára-brisa, e dentro da le (depósitos salinos, sujeira, etc.);
qual, o sensor de chuva retoma seu área coberta pelo limpador. O mesmo - faixas de respingos de água provo-
normal funcionamento automático. comanda uma central eletrônica que cadas pelas palhetas gastas do limpa-
por sua vez controla o motor do limpa- dor;
dor do pára-brisa.
- diferença entre dia e noite (à noi-
A cada partida, o sensor de chuva te, o olho humano é mais incomoda-
4EN0222BR
fig. 54
A-94
AUTO LAMP - SENSOR CREPUSCULAR 3 - alta sensibilidade (acendimento somente o lampejo dos faróis (ver lam-
(Sensor de luminosidade externa) fig. 55 automático em condições de maior pejos nas páginas seguintes).
intensidade luminosa externa). Portanto, se for necessário manter os
Em algumas versões está presente o faróis altos acesos, é necessário girar a
sistema auto lamp que é constituído de A sensibilidade do sensor das luzes
extremidade da alavanca esquerda do A
um sensor crepuscular instalado no pode ser também regulada posterior-
mente através do menu My Car mesmo volante na posição 2 e em seguida na
pára-brisa, medindo as variações da posição 1 (ver FARÓIS ALTOS NAS
intensidade luminosa externa. com o veículo em movimento, agindo
PÁGINAS SEGUINTES).
nos botões MODE , Õ, Ô localizados no
O sistema Auto-lamp é ativado aper- painel do lado esquerdo da coluna da Com as luzes acesas automaticamen-
tando o botão A-fig. 55, deste modo direção (ver BOTÕES DE COMANDO DO te e na presença de comando de desli-
habilita-se o acendimento automático “MY CAR”). gamento automático pelo sensor,
das luzes de posição, dos faróis baixos tem-se o desligamento dos faróis e
e luzes de placa, ao mesmo tempo, em O sensor crepuscular não sucessivamente, após cerca de 10
função da luminosidade externa. Ao ser verifica a presença de nebli- segundos, das luzes de posição e placa.
acionado é visualizado a opção do na. Portanto, nestas condi-
menu My Car para ajuste da sensibili- ções, é necessário acender os faróis SENSORES DE ESTACIONAMENTO
dade em três níveis: de neblina, se presentes, manualmen-
te. O sistema de estacionamento,
1 - pouca sensibilidade (acendi- presente em algumas versões, verifica
mento automático em condições de e alerta o motorista sobre a presença de
menor intensidade luminosa externa); Após o acendimento automático dos
faróis, luzes de posição, e luzes de eventuais obstáculos na parte traseira
2 - sensibilidade normal; placa, é possível acender os faróis de do veículo.
neblina (se presentes) manualmente. Ao
4EN0175BR
4EN0460BR
desligamento automático das luzes,
A desligam-se também os faróis de nebli-
na (se tiverem sido acesos anteriormen-
te). No acendimento automático
MODE
A-96
ADVERTÊNCIAS GERAIS COMANDOS A - Botão com indicação de função
ativada no quadro de instrumentos pa-
Durante as manobras de estaciona- ra ligar/desligar os faróis de longo al-
mento, prestar a máxima atenção nos A luz de emergência só cance (Adventure). Funcionam somen-
obstáculos que possam encontrar-se deve ser acionada com o veí- te com os faróis altos ligados. A
acima ou abaixo dos sensores. Os obje- culo parado; nunca em movi-
tos colocados a distância aproximada mento. B - Botão com indicação de função
na traseira do veículo, em algumas ativada no quadro de instrumentos para
circunstâncias, não são detectados ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-
pelo sistema e podem danificar o veí- ciona a partir do acionamento das lu-
culo ou serem danificados. BOTÕES DE COMANDO fig. 57 zes externas de posição. Os faróis au-
xiliares são desligados cada vez que a
As sinalizações enviadas pelos sen- Estão situados sobre os difusores chave de ignição for desligada. Para
sores podem ser alteradas pela sujeira centrais do ar e funcionam somente ligá-lo novamente é necessário pressio-
ou barro depositados nos mesmos ou com a chave de ignição na posição nar o botão B-fig. 57.
por sistemas de ultra-som (ex.: freios MAR.
pneumáticos de caminhões ou marte- C - Botão com indicação de função
los pneumáticos) presentes nas vizi- Quando uma função é ligada, para ligar/desligar as luzes de emergên-
nhanças. acende-se a luz-piloto correspondente cia.
situada no quadro de instrumentos.
Acendem-se apertando levemente o
Para desligar, basta apertar novamente
botão C, independente da posição da
o botão.
chave de ignição.
Com o dispositivo ligado, o símbolo
sobre o interruptor C e o indicador y,
4EN0558BR
no quadro de instrumentos, iluminam-
se de modo intermitente.
Para desligar, apertar novamente o
botão C.
fig. 57
A-97
Desembaçador do vidro traseiro INTERRUPTOR INERCIAL PARA Se, após a colisão, for
fig. 57 CORTE DE COMBUSTÍVEL fig. 58 notado cheiro de combustí-
D - Botão com indicação de função vel ou forem verificados
É um interruptor automático, locali- vazamentos do sistema de alimenta-
ativada no quadro de instrumentos para zado no lado esquerdo da coluna de
ligar/desligar o desembaçador do vidro ção, não religar o interruptor, para
direção, que entra em funcionamento evitar riscos de incêndio.
traseiro. em caso de colisão interrompendo a
Um temporizador desliga automati- alimentação de combustível e causan- Inspecionar cuidadosamente o veí-
camente o dispositivo depois de 20 do, conseqüentemente, o desligamen- culo para certificar-se de que não
minutos. to do motor. existem vazamentos de combustível
A ativação do interruptor de corte de como, por exemplo, no vão do motor,
PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS combustível é visualizada pelo acendi- sob o veículo ou nas proximidades do
AUXILIARES fig. 57 mento da luz espia è juntamente com reservatório.
O veículo possui predisposição para a mensagem visualizada no display. Se não forem observados vazamen-
faróis auxiliares. A ativação do interruptor provoca tos de combustível e o veículo estiver
O botão de comando A estará habi- também o destravamento automático em condições de funcionar, apertar o
litado com seu respectivo led quando das portas e o acendimento das luzes botão A para reativar o sistema de ali-
for instalado o componente. Para a internas (por uma duração de aproxi- mentação e reacender as luzes.
instalação dos faróis auxiliares, madamente 15 minutos). Após a colisão, recordar-se de girar
recomendamos dirigir-se à Rede Assis- a chave da ignição em STOP para não
tencial Fiat. descarregar a bateria.
4EN0229BR
fig. 58
A-98
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA -
FIG. 60
Se distinguem duas condições:
4EN0465BR
bloqueio da porta desliga a luz interna.
O acendimento da luz interna é co-
mandado por um tempo de dois minu-
tos após a desativação da chave de
ignição. Esta função é habilitada se a
chave for retirada do comutador até
dois minutos após ter sido desligada.
fig. 59 fig. 60
A-99
Quando as portas são travadas por A lâmpada possui três posições: Devido à grande variedade de
meio de telecomando ou fechaduras posição 1: permanentemente desli- acessórios elétricos que podem ser
das portas dianteiras, a luz interna se gada (OFF); conectados a esta tomada de corrente,
apaga. recomenda-se especial cuidado na
posição neutra na lente: acende-se utilização dos mesmos, observando se
2- CHAVE “ON” somente com as portas abertas; atendem as especificações abaixo:
A lógica de acendimento da luz posição 2: permanentemente ligada - Somente podem ser conectados
interna segue o fechamento/abertura da (ON). acessórios com potência até 180 Watts.
porta sem temporização, ou seja: - Para prevenir danos, o corpo do
Abertura da porta - acendimento da plugue do acessório deve ser largo o
lâmpada - fechadura da última porta - TOMADA DE CORRENTE - fig. 62 suficiente para servir como guia de
luz desligada. Algumas versões dispõem de toma- centralização, quando este estiver inse-
da de corrente para alimentação de rido na tomada de corrente.
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 61 acessórios elétricos (carregador de Se houver dúvidas com relação à
A Lâmpada de luz interna traseira de celular, aspirador de pó, acendedor de conformidade do plugue do acessório
algumas versões acende-se apertando cigarros, etc.). a ser utilizado, recomenda-se verifi-
a lente transparente nos locais indica- car com o fabricante se o mesmo
dos fig. 61. atende às especificações vigentes.
O plugue do acessório
deve se ajustar perfeitamen-
4EN0451BR
4EN0237BR
te à medida da tomada de
corrente visando evitar mau contato
ou superaquecimento com risco de
incêndio.
fig. 61 fig. 62
A-100
Em caso de utilização da CINZEIRO PORTA-ÓCULOS fig. 66
tomada de corrente como
acendedor de cigarros Para os lugares dianteiros fig. 63. Para algumas versões está previsto
(adquirido como acessório), reco- um porta-óculos localizado acima da
Abrir a tampa A puxando-a para trás.
menda-se cautela no manuseio deste porta do motorista. A
último para prevenir queimaduras Para facilitar a sua limpeza o cinzeiro
causadas pelo calor gerado pelo dis- pode ser removido. PORTA-OBJETOS
positivo. Para os lugares traseiros fig. 63. Algumas versões possuem uma
Recomenda-se verificar na Rede Algumas versões possuem, para os bolsa porta-objetos na parte posterior
Assistencial Fiat a disponibilidade de lugares traseiros, cinzeiro no painel do encosto do banco dianteiro.
acessórios originais e homologados lateral da porta. Para usá-lo ou removê-
para uso nos modelos Fiat. lo, movê-lo no sentido das setas.
4EN0354BR
ADVERTÊNCIA: verificar sempre PORTA-COPOS fig. 64 e 65
se o acendedor está desligado após o
uso. No console central existem duas
O acendedor de cigarros sedes para colocar, com o veículo
alcança temperaturas parado, copos ou latinhas fig. 64.
elevadas. Manejá-lo com Para algumas versões existe um
cautela e evitar que crianças o utili- porta-copos no console central para os
zem, pois há perigo de incêndio ou passageiros do banco traseiro fig. 65.
queimaduras. fig. 65
4EN0232BR
4EN0539BR
4EN0441BR
fig. 63 fig. 64 fig. 66
A-101
PÁRA-SÓIS fig. 67 PORTAS Abertura/travamento manual por
dentro das portas dianteiras
Estão situados ao lado do espelho
retrovisor interno, podendo ser orienta- PORTAS LATERAIS Abertura: puxar a maçaneta de
dos para a frente ou para o lado. abertura A-fig. 69.
Abertura manual por fora fig. 68 Travamento: fechar a porta e apertar
Atrás do pára-sol do lado do
motorista há um bolso para documen- Girar a chave para a posição 1 e a maçaneta. Desta maneira, são trava-
tos, e um espelho, enquanto que no do puxar a maçaneta de abertura. das também as portas traseiras.
lado do passageiro há um espelho de Se uma porta estiver mal fechada,
Travamento manual por fora
cortesia fig. 67 (exceto algumas ver- acende-se também a lâmpada-piloto
sões). Girar a chave para a posição 2. ´ no quadro de instrumentos (somente
algumas versões).
VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO
4EN0240BR
(Strada) Dispositivo de segurança para crianças
4EN0241BR
4EN0176BR
1 2
4EN0242BR
ou houver um defeito no sistema, o mm e maior que 4 mm em seu curso, o
travamento centralizado não é ati- vidro o pressionará por alguns instan-
vado e, após algumas tentativas, o tes e, em seguida, retornará até o limi-
dispositivo é excluído por cerca de 2 te mínimo de 50 mm.
minutos. Nestes 2 minutos, é possível
travar ou destravar as portas manual-
mente, sem que o sistema elétrico
fig. 71
A-103
Se o obstáculo for maior que O vidro que perde a programação Após este tempo, caso não tenha
200 mm a função de retorno não atua- funciona pausadamente (“aos pulos”), fechado os vidros, colocar a chave em
rá. Neste caso o sistema apenas inter- necessitando de vários acionamentos MAR para que possa fazê-lo.
rompe o curso do vidro. curtos e sucessivos do interruptor do Esta cortesia é específica apenas pa-
A função antiesmagamento dos vi- vidro para fechá-lo completamente. ra os veículos que possuem a função
dros será desabilitada se ocorrer uma Nesta situação, os leds dos interrupto- antiesmagamento.
das seguintes situações: res piscam constantemente quando a
chave de ignição estiver na posição
- Se forem feitos sucessivamente 20 “MAR”. Levantadores elétricos dos vidros
movimentos de subida e descida do vi- traseiros fig. 72 e 73
dro, sem alcançar os fins de curso in- No apóia-braço de cada porta tra-
ferior e superior. Fechamento do vidro elétrico após
desligar a ignição seira existe uma tecla A-fig. 72 para o
- Se forem feitos sucessivamente 5 acionamento do respectivo vidro. A te-
movimentos de subida do vidro, acio- Após desligar a ignição, o sistema de cla deve ser pressionada para abaixar o
nando o sistema antiesmagamento sem vidros elétricos continuará a funcionar vidro, e levantada para fechá-lo.
que o vidro alcance o fim de curso in- por mais 120 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser Algumas versões podem apresentar
ferior. comandos dos levantadores elétricos
fechados, desde que, as portas não
- Se retirar a bateria do veículo. sejam abertas. dos vidros traseiros no apóia-braço do
- Se for desconectada a central ele- lado do motorista fig. 73.
A abertura de qualquer porta acar-
trônica ou os chicotes elétricos do reta no cancelamento automático da A - Levantador do vidro dianteiro
sistema de vidros. cortesia de todos os vidros. esquerdo.
A reprogramação (reabilitação) da
4EN0245BR
4EN0243BR
função antiesmagamento é feita acio-
nando a tecla do respectivo vidro por 2
segundos, mantendo o vidro no fim de
curso superior. A ação deve ser efe-
tuada para cada vidro que esteja com
a função desabilitada.
fig. 72 fig. 73
A-104
B - Levantador do vidro traseiro
esquerdo.
Ao sair do veículo, retire
sempre a chave da ignição
TETO SOLAR
C - Trava para bloquear/desbloquear para evitar que os levantado- Algumas versões com cabine esten-
res elétricos dos vidros, acionados dida podem ser equipadas com um dis-
o funcionamento dos vidros traseiros
inadvertidamente, constituam perigo A
(quando os vidros traseiros bloqueados, positivo de teto solar basculante que,
a iluminação das teclas de comando para quem permanece a bordo. como característica adicional, oferece
dos mesmos se apagam. a opção de ser completamente retira-
do, de acordo com a necessidade de
Levantadores manuais dos vidros ventilação no interior da cabine.
Antes de acionar o inter- Girar a manivela da respectiva porta
Opção de basculamento
ruptor do mecanismo levan- para abaixar ou levantar o vidro
tador do vidro, verifique se A-fig. 74. Girar a manivela fig. 75 no sentido
não há alguém com o braço de fora, indicado, para permitir a abertura do
especialmente se forem transporta- teto solar na posição desejada.
das crianças. O dispositivo terá atingido o grau
máximo de basculamento quando a
O uso impróprio dos manivela de abertura estiver na posição
levantadores elétricos dos vertical.
vidros pode ser perigoso.
Antes e durante o acionamento,
verificar sempre se os passageiros
não estão expostos ao risco de lesões
4EN0244BR
4EN0588BR
provocadas tanto direta ou indireta-
mente pelos vidros em movimento,
como por objetos pessoais arrastados
ou jogados pelos mesmos.
fig. 74 fig. 75
A-105
Retirada do vidro do teto solar - agindo pelo compartimento de O vidro do teto solar pode
Os passos descritos abaixo detalham carga (caçamba), retirar o vidro do ser danificado se não for ade-
o procedimento de retirada do vidro do teto solar, desencaixando-o de suas quadamente fixado à grade
teto solar. Esta operação deverá ser sedes dianteiras e puxando-o para trás; de proteção com a correia específica.
executada com extremo cuidado, pois - introduzir o vidro do teto solar, com
a queda do vidro poderia inutilizá-lo: a manivela de basculamento voltada Para recolocar o vidro do teto solar,
para o compartimento de carga, no inverter a ordem dos procedimentos de
- bascular o teto solar até a posição retirada encaixando o vidro novamen-
de abertura máxima; espaço existente entre o vidro traseiro
e a grade de proteção, fazendo-o te em suas sedes dianteiras e na trava
- desprender a trava de cor vermelha deslizar por entre as guias existentes fig. 76. Pressionar ligeiramente a par-
A-fig. 76, exercendo uma ligeira pres- para esta finalidade fig. 77; te traseira do vidro até ouvir o barulho
são na mesma, conforme indicado metálico de travamento; logo após, gi-
(esta operação deverá ser executada - fixar o vidro do teto solar à grade rar 2 vezes a manivela fig. 75 (em sen-
utilizando a extremidade da chave de de proteção por meio da correia de tido contrário ao de abertura do vidro).
fenda existente na bolsa de ferramen- borracha A-fig. 77 (localizada na
tas, localizada debaixo do banco do bolsa de ferramentas), conforme indi- Antes de colocar o veículo
passageiro); cado. em movimento, certificar-se
do perfeito travamento do
vidro do teto solar forçando-o ligeira-
mente pela parte interna do veículo.
4EN0606BR
4EN0589BR
A
fig. 76 fig. 77
A-106
COMPARTIMENTO ADVERTÊNCIAS: CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
CARGA
DE CARGA 1) A tampa do compartimento de Algumas versões são equipadas com
Strada
carga pode suportar um peso de até uma capota que permite a proteção dos A
300 kg (com o veículo parado). Se for objetos transportados no compartimen-
Para abrir a tampa do compartimen- apoiada uma carga de peso superior, to de carga.
to de carga, empurrar a parte superior as dobradiças da tampa serão danifi-
A-fig. 78 da maçaneta (símbolo Fiat) cadas. Para recolhê-la, abrir antes a tampa
com o polegar, puxar a parte inferior do compartimento de carga para ter
B-fig. 78 e acompanhar a descida da acesso às travas A-fig. 79, que liberam
2) É indispensável que a carga seja a capota. Logo após, desencaixar as
tampa com as mãos. corretamente amarrada utilizando os travas das sedes B-fig. 79 puxando-as
diversos anéis de fixação existentes para cima.
Ao descer a tampa, cuida- no compartimento de carga (ver
do para que a mão não fique capítulo “uso correto do veículo”). Soltar os cordões de fixação
presa na maçaneta. A-fig. 80, dispostos dos dois lados
da caçamba, após ter pressionado as
Jamais transportar pessoas travas B-fig. 80.
no compartimento de carga
ou sobre o estribo traseiro.
4EN0607BR
4EN0590BR
4EN0603BR
A
A A
B
B
4EN0591BR
4EN0592BR
4EN0616BR
B
A
4EN0641BR
culação sejam fixados pelos suportes
do motorista. de retenção.
Não acionar a alavanca de
abertura do porta-malas com
o veículo em movimento. FIAT
fig. 86
4EN0249BR
4EN0447BR
4EN0246BR
A
FIAT
4EN0247BR
4EN0150BR
4EN0193BR
A
4EN0152BR
4EN0248BR
A
4EN0545BR
no compartimento de bagagens fig. 97. seiro para a sua posição normal.
fig. 94
4E0530BR
4EN0527BR
4EN0524BR
A
4EN0500BR
4EN0602BR
A
A
A
4EN0594BR
4EN0595BR
fig. 101 fig. 102 fig. 103
A-114
CAPÔ DO MOTOR Atenção. Uma colocação
incorreta da vareta pode
Para fechar o capô do motor:
1) manter levantado o capô com
Para abrir o capô do motor: provocar a queda violenta do uma mão e, com a outra, tirar a vareta
capô.
1) puxar a alavanca A-fig. 104. A-fig. 106 da abertura B e repô-la no A
seu dispositivo de bloqueio;
2) puxar a trava A-fig. 105; Se houver necessidade de 2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
3) levantar o capô segurando-o pela se fazer alguma verificação do vão do motor;
parte central e, simultaneamente, no motor, estando este ainda
soltar a vareta de suporte do seu quente, evite encostar-se no eletro- 3) deixá-lo cair: o capô fecha-se
dispositivo de bloqueio; ventilador, pois o mesmo poderá fun- automaticamente.
cionar mesmo com a chave de igni-
4) introduzir a extremidade da ção desligada. Espere até que o
vareta A na abertura B do capô do motor esfrie. Ao fechar o capô não colo-
motor.
car os dedos na trava A fig.
105.
4EN0251BR
4EN0250BR
fig. 104 fig. 105 fig. 106
A-115
BAGAGEIRO DE Palio Weekend 2) Posicionar as barras transversais
A-fig. 108 nas barras longitudinais ins-
Opcionalmente, algumas versões do
TETO Fiat Palio Weekend são equipadas com taladas no teto do veículo, encaixando
barras longitudinais no teto para as extremidades das abraçadeiras e
Palio e Siena transporte de bagagem ou objetos fazendo coincidir a numeração estam-
volumosos. pada nas mesmas com a que está
As sedes para encaixar as fixações, estampada nas sedes das barras longi-
ficam acessíveis após ter deslocado Na versão mais completa, as barras tudinais B-fig. 108 (exemplo: a barra
levemente a guarnição das portas nos longitudinais são combinadas com transversal marcada com o número 1
pontos indicados na fig. 107. barras transversais que permitem o deve ser instalada nas sedes número 1).
transporte de objetos ou acessórios, tais
A este respeito, sugerimos verificar como porta-bicicletas, baús para baga- Não superar a carga
na Rede Assistencial Fiat a existência gem etc. máxima permitida (ver
de um bagageiro específico para os capítulo “Características téc-
modelos Palio e Siena. A tal propósito, lembramos-lhe que
a Fiat oferece um linha completa de nicas”).
acessórios com soluções específicas
para o Fiat Palio Weekend. Depois de percorrer
Para instalar as barras transversais do alguns quilômetros, conferir
bagageiro de teto, deve-se: se as fixações do bagageiro
estão bem apertadas.
1) Com a chave Allen que se encon-
tra na bolsa de ferramentas, em algu-
mas versões, abrir ao máximo as abra-
4EN0199BR
4EN0531BR
çadeiras que se encontram nas extremi-
dades das barras transversais.
A
B
4EN0253BR
o feixe luminoso eleva-se. É necessário,
neste caso, regulá-lo corretamente.
Regulador no farol fig. 110
Para ter acesso ao regulador, retirar a
A tampa plástica localizada na parte tra-
seira do farol, agindo por dentro do vão
do motor.
fig. 109 fig. 110
A-117
DRIVE BY WIRE ABS O ABS entra em funcionamento
quando é solicitada a total capacida-
É um sistema eletrônico de controle O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro- de de frenagem do veículo. O moto-
da aceleração que substitui o cabo do das) é um dispositivo combinado com rista é avisado através da pulsação do
acelerador em algumas versões. A ace- o sistema de freios convencional, que pedal do freio com ruídos de funciona-
leração do veículo, através do pedal, impede o bloqueio das rodas permitin- mento hidráulico. Este comportamento
é transmitida a uma central eletrônica do: é completamente normal e indica que
por impulsos elétricos, que gerencia a o sistema está ativo.
– melhorar o controle e a estabilida-
abertura da borboleta de aceleração. de do veículo durante a freada; No caso de qualquer anomalia, o sis-
Este sistema evita o desconforto dos tema desativa-se automaticamente, pas-
trancos na aceleração causados, sobre- – otimizar o mínimo espaço de fre- sando a funcionar normalmente o sis-
tudo, em retomadas ou desacelerações nagem; tema convencional. Nesta condição,
muito rápidas. – usufruir plenamente da aderência acende-se a lâmpada-piloto >
Quando a bateria é desligada, a cen- de cada pneu. no quadro de instrumentos e ocorre vi-
tral perde a referência da posição do sualização de mensagem no display (al-
Uma central eletrônica recebe os si- gumas versões).
pedal do acelerador, neste caso, o veí- nais provenientes das rodas, localiza
culo fica sem a aceleração. Para que quais tendem a travar-se e envia um si- ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
possa ser restabelecido o novo parâme- nal à central eletrohidráulica para re- equipados com ABS devem ser mon-
tro de posição do pedal acelerador, duzir, manter ou aumentar a pressão tados exclusivamente rodas, pneus,
voltando a situação normal proceder da nos cilindros de comando dos freios, de lonas e pastilhas de freio do tipo e
seguinte forma: maneira a evitar o bloqueio. marca aprovados pelo fabricante.
– ligar a chave de ignição sem ligar
o motor e aguardar 40 segundos, logo
O ABS não dispensa o mo-
em seguida ligar o motor.
torista de uma condução
prudente, principalmente em
estradas com água, lama, areia etc.
A-118
Cuidados com o sistema ABS: Recomenda-se levar o veículo até a Uma utilização excessiva
– Em caso de solda elétrica no veí- Rede Autorizada Fiat, evitando freadas do freio motor (marchas
culo, desligar a bateria e a unidade de bruscas. muito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as ro-
comando elétrica. Diante do acendimento da das motrizes. O sistema ABS não tem A
– Retirar a unidade de comando elé- lâmpada-piloto x, indican- qualquer efeito sobre este tipo de si-
trica quando o veículo for colocado em do nível mínimo de líquido tuação.
estado de secagem (temperatura acima no sistema de freios, levar o veículo o
de 80°C). quanto antes à Rede Assistencial Fiat
para uma verificação do sistema. Se o sistema ABS entrar
– Desconectar os cabos da bateria em funcionamento, significa
antes de carregá-la ou antes de qual- que a aderência entre o pneu
quer reparo no sistema ABS. Eventuais vazamentos de líquido de
freios afetam o funcionamento dos mes- e a estrada foi reduzida em relação
– Não retirar ou colocar o conector mos, sejam do tipo convencional ou ao normal; neste caso, reduzir ime-
da unidade de comando com comuta- com sistema ABS. diatamente a velocidade, no sentido
dor de ignição ligado. de adequá-la às condições do trecho
A eficiência do sistema, em que se trafega.
– Não desligar a bateria com o mo-
tor em funcionamento. em termos de segurança ati-
va, não deve induzir o moto-
O acendimento somente da luz- rista a correr riscos desnecessários. A
piloto >, com o motor em funciona- conduta a manter ao volante deve ser
mento, indica normalmente uma sempre a adequada para as condi-
anomalia de funcionamento do siste- ções atmosféricas, a visibilidade da
ma ABS. Neste caso, o sistema de estrada, o trânsito e as normas de cir-
freios irá manter a sua eficiência culação.
normal, não existindo no entanto a
função antitravamento das rodas.
A-119
CORRETOR DE FRENAGEM
ELETRÔNICO EBD
O acendimento apenas da
luz-piloto >, com o motor
AIR BAG
ligado, indica normalmente
O veículo é dotado de um corretor uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
de frenagem eletrônico denominado ABS. Neste caso, o sistema de freios
EBD (Electronic Braking Device) que, O air bag é um dispositivo cons-
mantém a sua eficiência normal, não
através da centralina e dos sensores do tituído de uma bolsa com enchimento
existindo, no entanto, a função anti-
sistema ABS, permite intensificar a ação instantâneo, contida em um vão apro-
travamento. Em tais condições, tam-
do sistema de freios. priado no centro do volante, em frente
bém a funcionalidade do sistema EBD
ao motorista, e que, quando previsto,
pode ser reduzida. Também neste
Nos veículos equipados equipa também o painel em frente ao
caso, é aconselhável dirigir-se ime-
com corretor eletrônico de passageiro dianteiro. Pode estar dispo-
diatamente à Rede Assistencial Fiat
frenagem (EBD), o acendi- nível, portanto, para o lado do moto-
mais próxima, conduzindo de modo
mento simultâneo das luzes-piloto > rista, passageiro e também na lateral
a evitar freadas bruscas, para a veri-
e x, com o motor ligado, indica uma ficação do sistema.
dos bancos dianteiros (air bags laterais).
anomalia do sistema EBD; neste caso,
nas freadas violentas pode ocorrer
um travamento precoce das rodas A eficiência do sistema,
traseiras, com possibilidade de derra- em termos de segurança
pagem. Conduzir o veículo, com ativa, não deve induzir o
extrema cautela, à Rede Assistencial motorista a correr riscos inúteis e
Fiat mais próxima para a verificação injustificáveis. A conduta a manter ao
do sistema. volante deve ser sempre a adequada
para as condições atmosféricas, a
4EN0147BR
visibilidade da estrada, o trânsito e as
normas de circulação.
fig. 111
A-120
O AIR BAG não substitui o cinto de A eficiência do sistema AIR BAG é O correto funcionamento do sistema
segurança. Trata-se de um dispositivo verificada, constantemente, por uma air bag é garantido somente se todas
suplementar ao mesmo, sendo acio- central eletrônica. as limitações relativas à capacidade e à
nado exclusivamente em caso de im- disposição da carga no veículo forem
pacto frontal violento. Seu aciona-
No caso de qualquer anomalia,
respeitadas. A
acende-se a lâmpada-piloto .
mento reduz o risco de contato entre
a cabeça/tórax do ocupante contra o Girando a chave para a Dirija mantendo sempre as
volante/painel do veículo, em decor- posição MAR, a lâmpada- mãos na parte externa do vo-
rência da violência do choque. piloto acende-se, mas de- lante de maneira que, em
ve apagar-se depois de cerca de 4 caso de ativação do air bag, este
A entrada em funcionamento do AIR possa encher-se sem encontrar obstá-
BAG produz calor e libera uma pe- segundos. Se a situação persistir, des-
ligar o motor e providenciar o rebo- culos que poderiam causar-lhe gra-
quena quantidade de pó. Este produto ves danos. Não dirija com o corpo in-
não é nocivo e não indica princípio de que do veículo à concessionária Fiat
mais próxima. clinado para a frente, mas mantenha
incêndio. o encosto em posição ereta,
Qualquer manutenção no sistema do apoiando bem as costas.
O air bag não se ativa nos air bag só deve ser feita por pessoal
casos de impactos frontais especializado da Rede Autorizada Fiat. AI
GRAVE PERIGO:
RBAG
A-121
AIR BAG DO LADO DO PASSA- Desativação do air bag frontal do Operar no interruptor somente
GEIRO lado do passageiro fig. 112 e 113 com o motor desligado e a chave de
Em caso de necessidade de trans- ignição retirada.
O air bag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar a porte de criança no banco dianteiro de-
ve-se, desativar o air bag frontal do la- O interruptor tem duas posições A e
proteção de uma pessoa que esteja B-fig. 112.
usando o cinto de segurança. do do passageiro.
Para desativar o air bag abrir a A - Air bag frontal lado do passageiro
O seu volume, no momento de ativado: (posição ON A-fig. 112)
máximo enchimento, preenche a maior porta dianteira do passageiro. O sistema
de desativação está localizado na late- com lâmpada-piloto no quadro de
parte do espaço entre o painel e o pas- instrumentos apagada.
sageiro. ral do painel do veículo.
B - Air bag frontal do lado do
Em caso de colisão, uma pessoa que ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso passageiro desativado: (posição OFF
não esteja usando o cinto de segurança dos veículos que não possuam AIR B-fig. 112) com lâmpada-piloto no
projeta-se para a frente em direção à BAG para o passageiro, somente o quadro de instrumentos acesa.
bolsa ainda na fase de abertura, com banco traseiro é recomendado para
uma proteção certamente inferior à que o transporte de crianças. Esta
poderia ser fornecida. posição, é a mais protegida do veícu-
O air bag não é um substituto, mas lo em caso de choque.
um complemento ao uso do cinto, por
isso recomenda-se usar sempre o cin-
to, seguindo rigorosamente a legislação
de trânsito.
4EN0255BR
4EN0256BR
fig. 112 fig. 113
A-122
A lâmpada-piloto no quadro de ins- AIR BAGS LATERAIS (SIDE BAG) Em caso de choques laterais de baixa
trumentos fica permanentemente ace- gravidade (para as quais é suficiente a
sa até a reativação do air bag do lado Os Air bags laterais, presentes em ação protetora dos cintos de seguran-
do passageiro. algumas versões, possuem a função ça) os Air bags não são ativados.
de aumentar a proteção dos ocupan- Também nestes casos é sempre neces- A
Lembre-se de reativar imediatamente tes por ocasião e em circunstâncias
o air bag assim que não for mais trans- sária a utilização dos cintos de seguran-
determinadas de um choque lateral ça, que em caso de choque lateral asse-
portar crianças. violento. São constituídos de bolsas de guram o correto posicionamento do
Todos os menores, cujas característi- enchimento instantâneo, da seguinte ocupante e evitam a sua expulsão do
cas físicas (idade, altura, peso) os impe- forma: veículo provocadas por colisões mui-
çam de utilizar os cintos de segurança - os side bags, estão alojados na late- to violentas.
com os quais o veículo é equipado ori- ral dos encostos dos bancos dianteiros,
ginalmente, deverão ser protegidos por Portanto, os Air bags laterais não
sendo esta a solução que permite ter substituem, mas complementam o uso
dispositivos de transporte de crianças sempre a bolsa na posição ideal em
apropriados (cadeirinhas para bebês, dos cintos de segurança, que deverão
relação ao ocupante, independente- ser sempre usados por todos os ocupan-
bercinhos, travesseiros etc.), seguindo mente da posição do banco;
rigorosamente as instruções do fabri- tes dos veículo para garantir-lhes pro-
cante do dispositivo. Em caso de choque lateral violento, teção.
uma central eletrônica elabora os sinais
provenientes de um sensor de desace- O funcionamento dos Air bags
leração e ativa, quando necessário, o laterais não é desativado pelo aciona-
enchimento das bolsas. mento do interruptor de comando da
desativação do Air bag frontal do
As bolsas inflam-se instantaneamen- passageiro.
te, colocando-se como proteção entre
o corpo dos passageiros e a lateral do
veículo. Imediatamente após, as bolsas
se esvaziam.
A-123
ATENÇÃO: A melhor proteção por ATENÇÃO: A entrada em funciona- ATENÇÃO: Em caso de acidente no
parte do sistema em caso de colisão mento dos Air bags libera uma peque- qual tenha sido ativado qualquer dos
lateral é obtida mantendo uma correta na quantidade de gases. Esses gases não dispositivos de segurança, procure a
posição no banco, permitindo deste são nocivos nem indicam um princípio Rede Assistencial Fiat para substituir
modo um correto desdobramento do de incêndio; a superfície da bolsa des- aqueles ativados e para verificar a inte-
air bag lateral. dobrada e o interior do veículo podem gridade da instalação.
ser cobertos com um resíduo poeiren- Todas as intervenções de controle,
Não apoiar os braços ou to; esta poeira pode irritar a pele e os
os cotovelos na porta, nas reparação e substituição relativas aos
olhos. Em caso de exposição, lavar-se Air bags devem ser efetuadas exclusi-
janelas e na área do air bag com sabão neutro e água.
lateral para evitar possíveis lesões vamente pela Rede Assistencial Fiat.
durante a fase de enchimento. ATENÇÃO: A eficácia do sistema Em caso de sucateamento do veícu-
Air bag é constantemente verificada lo é necessário dirigir-se primeiramen-
ATENÇÃO: É possível a ativação por uma central eletrônica. Na even- te à Rede Assistencial Fiat para
dos Air bags frontais e/ou laterais se tualidade de alguma anomalia, a luz desativar a instalação.
o veículo for submetido a fortes coli- espia ¬ se acende, ou lampeja a luz Em caso de troca de propriedade do
sões ou incêndios que envolverem a espia F, nestes casos, procure ime- veículo é indispensável que o novo
zona da parte de baixo da carroceria diatamente a Rede Assistencial Fiat. proprietário tenha conhecimento das
como, por exemplo, choques violen- modalidades de utilização e das
tos contra grades, guias de passeio ou A instalação do sistema Air advertências acima, e que lhe seja
saliências fixas do terreno, quedas do bag tem uma validade de 10 entregue o presente MANUAL DE USO E
veículo em grandes buracos ou anos, a partir da data de MANUTENÇÃO.
depressões da estrada. fabricação do veículo. Ao aproximar-
se do vencimento, procure a Rede
Assistencial Fiat para sua substitui-
ção.
A-124
ATENÇÃO: A ativação de preten- Lembramos que com a Não lavar os bancos com
sionadores, Air bags frontais e late- chave colocada na posição água ou vapor em pressão (à
rais é decidida de modo diferenciado MAR, mesmo com o motor mão ou em postos de lava-
pela central eletrônica em função do desligado, os Air bags podem ativar- gem automática para bancos).
tipo de colisão. O fato de os mesmos se também com o veículo parado se o A
não serem ativados em determinados mesmo for colidido por outro veículo A intervenção do Air bag
tipos de choque não é indicador de em marcha. Portanto, mesmo com está prevista para colisões de
mau funcionamento do sistema. veículo parado não devem ser colo- gravidade superior à dos pré-
cadas crianças no banco dianteiro. tensionadores. Em colisões com-
ADVERTÊNCIAS GERAIS Por outro lado lembramos que se a preendidas no intervalo entre os dois
chave for colocada na posição STOP, limites de ativação, é normal que
nenhum dispositivo de segurança somente os pretensionadores entrem
Girando a chave da igni- (Air bags e pretensionadores) será
ção em MAR a luz espia ¬ em funcionamento.
ativado em conseqüência de uma
acende e deve apagar após colisão; a falta de ativação destes dis-
alguns segundos. Se a luz espia não positivos nestes casos não pode ser Não colocar objetos rígi-
acender, permanecer acesa ou considerada como mau funciona- dos nas alças de segurança.
acender-se durante a marcha, procu- mento do sistema.
re imediatamente a Rede Assistencial O Air bag não substitui os
Fiat. cintos de segurança mas
Girando a chave da igni-
ção na posição MAR a luz incrementa sua eficiência.
Não cobrir o encosto dos espia F (com interruptor Além disso, uma vez que o Air bag
bancos dianteiros e traseiros de desativação do Air bag frontal do não intervém em caso de colisões
com revestimentos ou capas. lado do passageiro na posição ON) frontais a baixa velocidade, colisões
acende e lampeja por alguns segun- laterais, colisões traseiras ou capota-
dos para recordar que o Air bag do mentos, nestes casos os ocupantes
passageiro se ativará em caso de coli- são protegidos somente pelos cintos
são, e em seguida deve apagar. de segurança que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veículo.
A-125
Se o veículo tiver sido
objeto de roubo ou de tenta-
ADVERTÊNCIAS: no caso de um
acidente no qual foi ativado o air
PREDISPOSIÇÃO
tiva de roubo, se sofreu atos bag, recomenda-se não dirigir, e sim, PARA INSTALAÇÃO
de vandalismo, inundações ou alaga- rebocar o veículo até à Rede Assis-
mentos, mandar verificar o sistema tencial Fiat para substituir o disposi- DO AUTO-RÁDIO
air bag junto à Rede Assistencial Fiat. tivo e os cintos de segurança.
Nas versões que não possuem auto-
O sistema air bag tem uma validade Não desligar a central eletrônica rádio instalado originalmente, este
de 10 anos indicada em uma etiqueta do chicote, nem mesmo desconectar equipamento deverá ser montado na
adesiva colocada na tampa do porta- a bateria, estando a chave de ignição respectiva sede prevista para esta fina-
luvas. Ao aproximar-se da data de ven- na posição MAR, pois a central lidade, a qual é removida fazendo pres-
cimento, dirigir-se à Rede Assistencial memoriza estas condições como ava- são nas lingüetas de retenção indicadas
Fiat. rias do sistema. pelas setas A-fig. 114.
Podem existir, de série ou opcional-
Todas as intervenções de controle, mente, 2 níveis de preparação para a
conserto e substituição do air bag instalação do auto-rádio. No nível de
devem ser efetuadas junto à Rede predisposição básico, têm-se:
Assistencial Fiat.
4EN0254BR
indispensável que o novo proprietá-
rio conheça as modalidades de uso
e as advertências acima indicadas e
que receba o presente manual de Uso
e Manutenção original, ou que
adquira o mesmo na Rede Assisten-
cial Fiat.
fig. 114
A-126
- cabo e plugue de alimentação elé- - alto-falantes na porta dianteira Alto-falantes
trica para o auto-rádio C-fig. 115. figs. 116. - dois alto-falantes coaxiais diantei-
- cabo e conector para antena de teto - alto-falantes traseiros coaxiais ros com 20W de potência cada;
A-fig. 115. fig. 117 (Palio), fig. 118 (Siena) e fig. - dois alto-falantes coaxiais traseiros A
- cabos e plugue para conexão dos 119 (Palio Weekend). com 20W de potência cada;
alto-falantes e tweeters B-fig. 115. - um subwoofer amplificado (algu-
- tampa desmontável para o auto-rá- mas versões).
dio (no painel do veículo).
- sede para os alto-falantes nas por-
tas (para algumas versões).
No nível de predisposição avançado
4EN0259BR
4EN0443BR
(opcional) têm-se:
- cabo de alimentação do auto-rádio
C-fig. 115.
- cabo para alto-falante dianteiro e
traseiro B-fig. 115.
- antena e respectivo cabo com co-
nector.
fig. 116 fig. 118
4EN0258BR
4EN0260BR
4EN0506BR
fig. 115 fig. 117 fig. 119
A-127
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A - a instalação dos auto-rádios origi- PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE nais envolve a remoção de componen-
SOM tes plásticos do painel e, portanto, é re- Os veículos com o opcional vidro
comendável que este trabalho seja con- elétrico e trava elétrica possuem predis-
- recomenda-se a instalação dos mo- fiado às concessionárias da Rede posição para instalação de alarme ele-
delos de auto-rádios originais (encon- Assistencial Fiat. trônico antifurto (cabos elétricos e
trados em concessionárias), especial- conectores).
mente projetados para proporcionar Para instalação do sistema dirigir-se
uma perfeita integração estética com à Rede Assistencial Fiat.
o painel de instrumentos do veículo. A instalação de sistemas
de som (auto-rádios, módu-
- os dois níveis de predisposição para los de potência, CD Chan- PREDISPOSIÇÃO PARA SENSOR DE
auto-rádio existentes, permitem tam- gers etc.), que implique em altera- ESTACIONAMENTO
bém a instalação de outros modelos de ções das condições originais da insta-
auto-rádio disponíveis no mercado, Os veículos possuem predisposição
lação elétrica e/ou em interferências para instalação do sensor de estaciona-
desde que o equipamento escolhido nos sistemas eletrônicos de bordo;
possua características técnicas e dimen- mento.
além de provocar o cancelamento da
sões compatíveis com a sede disponí- garantia dos componentes envolvi- Para a instalação do sistema dirigir-
vel no painel do veículo. dos, pode gerar anomalias de funcio- se à Rede Assistencial Fiat.
namento com risco de incêndio.
A-128
NO POSTO DE A adição de outro tipo de
gasolina no tanque (ex.:
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL
ABASTECIMENTO gasolina de aviação), não
homologada para uso automotivo, A tampa do reservatório de combus-
Os dispositivos antipoluentes exigem pode provocar danos irreversíveis no tível é hermética, sem respiro, a fim de A
o uso exclusivo de gasolina sem chum- conversor catalítico. evitar o lançamento de vapores de
bo. combustível no meio ambiente, em
Se o veículo estiver em trânsito por atendimento à Resolução n° 18/86 do
De acordo com regulamentação vi- outros países, certifique-se de que o CONAMA.
gente estabelecida pela ANP (Agên- abastecimento seja feito somente Mantenha-a sempre bem fechada e
cia Nacional de Petróleo) a gasolina com gasolina que não contenha não a substitua por outra de tipo dife-
normalmente disponível no mercado chumbo em sua composição. rente.
brasileiro não deve conter chumbo
em proporções que possam causar Nunca introduzir, nem O combustível que escorre
danos ao conversor catalítico dos au- mesmo em casos de emer- acidentalmente durante o
tomóveis. gência, a mínima quantidade abastecimento, além de ser
de gasolina com chumbo no tanque. poluente, pode danificar a pintura do
veículo na região do bocal de abaste-
O conversor catalítico ine- cimento, devendo ser evitado.
ficiente provoca emissões
nocivas no escapamento,
com a conseqüente poluição do meio
ambiente.
4EN0262BR
4EN0261BR
Por motivos de segurança,
assim como para garantir o
funcionamento correto do
sistema, a chave de ignição deverá
permanecer desligada enquanto o
veículo estiver sendo abastecido.
4EN0263BR
4EN0483BR
fig. 122 fig. 123 fig. 124
A-130
VERSÕES FLEX A central eletrônica de controle de Não utilizar combustíveis
(combustível álcool e/ou gasolina) injeção está preparada para “gerenciar” diferentes dos especificados.
a interação entre os dois tipos de O sistema somente está pre-
Este sistema, que está disponível ex- combustível (álcool ou gasolina) possi- parado para funcionar com álcool e
clusivamente nas versões FLEX, foi bilitando um funcionamento sempre gasolina automotivos. A
projetado para proporcionar total flexi- regular em todas as situações de
bilidade na alimentação do motor do utilização.
veículo, permitindo a utilização de Não adaptar o veículo
álcool combustível ou de gasolina No uso normal as versões Flex não para funcionamento com
indistintamente. O combustível pode requerem cuidados ou procedimentos GNV (Gás natural veicular)
ser adicionado no reservatório na especiais, excetuando a observação das pois as características dos motores
proporção que o usuário julgar conve- advertências de utilização presentes FLEX não possibilitam a conversão.
niente para o uso. neste capítulo e os pontos de manuten-
ção específicos. Os motores Flex podem apresentar
Caberá ao usuário a análise sobre
qual proporção dos dois combustíveis Para propiciar partidas mais rápi- níveis de ruídos diferentes, depen-
é mais conveniente para o seu tipo de das, manter sempre abastecido o dendo do combustível utilizado
utilização, considerando as diversas reservatório de gasolina para partida (álcool ou gasolina) bem como per-
variáveis (preço do combustível, con- a frio. centual de mistura. Este comporta-
sumo, desempenho, etc.). mento é normal e não afeta o desem-
penho do motor.
A-131
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCI-
VOS AO MEIO AMBIENTE
O conversor catalítico é um “labora-
tório” no qual uma porcentagem muito
MEIO AMBIENTE alta destes componentes transforma-se
Nenhum componente do veículo em substâncias inócuas.
A proteção do meio ambiente contém amianto ou cádmio. Os com-
ponentes espumados e o sistema de A transformação é auxiliada pela pre-
conduziu o projeto e a realização dos
ar-condicionado não contêm CFC sença de minúsculas partículas de me-
veículos Fiat em todas as suas fases. O
(Clorofluorcarbono), gás responsável tais nobres presentes no corpo de cerâ-
resultado está na utilização de materiais
pela camada de ozônio. mica, fechado pelo recipiente metálico
e no aperfeiçoamento de dispositivos
de aço inoxidável.
capazes de reduzir ou limitar drastica-
mente as influências nocivas sobre o DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
EMISSÕES A retirada do conversor
meio ambiente. catalítico, além de não con-
O Veículo Fiat está pronto para rodar Conversor catalítico trivalente A-fig. tribuir para aumentar o
com uma boa margem de vantagem 125 desempenho do veículo, ocasiona
sobre as mais severas normas antipolui- Monóxido de carbono, óxidos de poluição desnecessária e constitui
ção internacionais. nitrogênio e hidrocarbonetos não quei- um claro desrespeito à legislação
mados são os principais componentes ambiental para veículos automoto-
Alterações feitas no veículo com o nocivos dos gases de escapamento. res.
objetivo de aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catalisa-
dor e/ou modificações no sistema de
injeção eletrônica, além de contri-
buírem para aumentar desnecessaria-
4EN0153BR
mente a poluição atmosférica, po-
dem resultar no cancelamento da ga-
rantia dos componentes envolvidos.
fig. 125
A-132
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Limite máximo de ruído para fisca- PALIO WEEKEND
Todas as versões estão equipadas lização de veículo em circulação (veí- 1.3 FLEX 79,0 dB
com a sonda lambda, pois esta garante culo parado segundo Resolução n°
01/93 do CONAMA): ELX 1.3 FLEX 79,0 dB
o controle da relação exata da mistura
1.8 FLEX 82,0 dB
A
ar/gasolina, fundamental para o correto
funcionamento do motor e do catali- PALIO
HLX 1.8 FLEX 82,0 dB
sador. EX 1.0 84,5 dB
Adventure
Sistema antievaporação ELX 1.0 84,5 dB 1.8 FLEX 82,0 dB
Sendo impossível, mesmo com o 1.3 FLEX 84,0 dB
motor desligado, impedir a formação ELX 1.3 FLEX 79,0 dB
dos vapores de gasolina, o sistema os STRADA
mantêm armazenados num recipiente 1.8 FLEX 83,0 dB
especial de carvão ativado, de onde são Trekking
HLX 1.8 FLEX 83,0 dB 1.8 8V FLEX 81,5 dB
aspirados e queimados durante o fun-
cionamento do motor. Adventure
Ruídos veiculares 1.8 8V FLEX 81,5 dB
A-133
Trafegar com o sistema de DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
escapamento modificado ou ácida e com o chumbo
danificado, além de aumen- Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chum-
tar consideravelmente o nível de bo contidos na bateria são descartados
ruído do veículo (poluição sonora), a um ponto de venda (Resolução
CONAMA 257/99 de 30/06/99). na natureza de forma incorreta, pode-
constitui uma infração ao Código rão contaminar o solo, o subsolo e as
Nacional de Trânsito. Reciclagem obrigatória: águas, bem como causar riscos à saú-
Não descarte a bateria no de do ser humano.
Não jogue pontas de cigar- lixo. No caso de contato acidental com os
ro para fora da janela. Além olhos ou com a pele, lavar imediata-
de evitar incêndios e quei- mente com água corrente e procurar
madas, você estará evitando a conta- Devolva a bateria usada ao orientação médica.
minação do solo. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
O lixo que é jogado na rua sulfúrico diluído e plástico.
coloca em risco as gerações
futuras devido ao altíssimo Os pontos de venda são obrigados a
tempo de decomposição de determi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
nados materiais. da, bem como armazená-la em
local adequado e devolvê-la ao fabri-
cante para reciclagem.
A-134
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro- ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”.
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
válidos também para outros veículos. Em outros, pode B
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
Fiat Palio, Siena, Palio Weekend e Strada. Assim, é preci- ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-13
so prestar muita atenção neste capítulo também, para LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-14
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT
CODE se, com a chave na posição
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR engatado. MAR, a lâmpada-piloto Y ficar acesa
junto com a lâmpada-piloto U, acon-
2) Colocar a alavanca do câmbio em selha-se repor a chave na posição
É perigoso deixar o motor
ponto morto. STOP e, depois, de novo em MAR; se
funcionando em local fecha-
do. O motor consome oxigê- 3) Pisar a fundo no pedal da embrea- a lâmpada-piloto continuar acesa,
nio e libera gás carbônico, monóxido gem, sem pisar no acelerador. tentar a partida de novo com a outra
de carbono e outros gases tóxicos. chave fornecida. B
4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o Se, ainda assim, não conseguir ligar
Nos primeiros segundos de funcio- motor der partida. o motor, recorrer à partida de emergên-
namento, principalmente se o veículo cia (ver Partida de emergência no capí-
tiver ficado muito tempo parado, Não é necessário pisar no tulo “Em emergência”) e dirigir-se à
pode ocorrer aumento do nível dos acelerador para dar partida Rede Assistencial Fiat.
ruídos do motor. Este fenômeno, que no motor.
não prejudica o funcionamento e sua ADVERTÊNCIA: com o motor
confiabilidade, é característico das desligado, não deixar a chave de igni-
válvulas hidráulicas: o sistema de Com o motor em movi- ção na posição MAR.
distribuição escolhido para algumas mento, não tocar nos cabos
versões do seu Fiat que contribui para de alta tensão (cabos das
velas). COMO AQUECER O MOTOR
reduzir os serviços de manutenção. DEPOIS DA PARTIDA
Se o motor não funcionar na primei- – Colocar o carro em movimento
ra tentativa, é necessário repor a lentamente, deixando o motor em
chave na posição STOP antes de tentar regime médio, sem aceleradas bruscas.
de novo.
– Evitar exigir, desde os primeiros
quilômetros, o máximo de desempe-
nho.
B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE Lembre-se que, enquanto
o motor não funcionar, o ser-
ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quen- vofreio e a direção hidráuli-
te, aconselha-se manter a chave em ca não são ativados, sendo necessário Desligar o motor, puxar o
MAR por alguns segundos antes de exercer um esforço muito maior freio de mão, engatar a 1ª
girá-la para AVV. tanto no pedal do freio como no marcha e deixar as rodas
Essa operação fará a bomba elétrica volante. viradas em direção ao meio-fio
de combustível funcionar antes do mo- (guias) do passeio. Se o veículo esti-
tor, possibilitando uma partida mais ver estacionado em uma descida
PARA DESLIGAR O MOTOR íngreme, aconselha-se também a tra-
rápida.
Com o motor em marcha lenta, var as rodas com um calço.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA girar a chave de ignição para a posição
STOP. Não deixar a chave de ignição na
Se o sistema FIAT CODE não reco- posição MAR, para não descarregar a
nhecer o código transmitido pela cha- A “pisada no acelerador” antes de bateria.
ve de ignição (lâmpada-piloto Y no desligar o motor não serve para nada,
e causa um consumo inútil de combus- Ao descer do veículo, tirar sempre a
quadro de instrumentos acesa com luz
tível, além de ser prejudicial. chave do contato.
fixa), é possível efetuar a partida de
emergência utilizando o código do CO-
DE card. Consultar capítulo “Em emer- ADVERTÊNCIA: depois de um per- Nunca deixe crianças sozi-
gência”. curso desgastante, melhor deixar o nhas no veículo.
motor em marcha lenta antes de des-
Para os veículos catalisa- ligá-lo, para que a temperatura do Observação: o indicador do nível
dos deve ser completamente motor se abaixe. de combustível possui um circuito
evitado a partida com eletrônico de amortecimento, que
empurrão, reboque ou aproveitando tem a função de neutralizar as oscila-
as descidas. Essas manobras pode- ções do ponteiro que poderiam ser
riam causar o afluxo de combustível causadas pela movimentação do
no conversor catalítico e danificá-lo combustível dentro do tanque.
irremediavelmente.
B-2
Portanto, se no momento da partida
o veículo se encontrava estacionado
ADVERTÊNCIA: independente dos
prazos constantes da tabela do
USO DO CÂMBIO
em posição inclinada (subida ou desci- “Plano de manutenção programada”, Para engrenar as marchas, pisar a
da), a indicação fornecida pelo pontei- e sem prejuízo destes, sempre que for fundo no pedal da embreagem e pôr a
ro pode levar até 8 minutos para ser requerido maior esforço para aciona- alavanca do câmbio em uma das
atualizada. mento do freio de mão de seu veícu- posições do esquema na fig. 2
lo, leve-o à Rede Assistencial Fiat (o esquema também está indicado no
FREIO DE MÃO fig. 1 para efetuar a regulagem. pomo da alavanca).
A alavanca do freio de mão está
B
Com o freio de mão acionado e a Para engrenar a marcha a ré (R), (o
situada entre os bancos dianteiros. chave de ignição na posição MAR, no veículo deve estar parado e em ponto
Para acionar o freio de mão, puxar quadro de instrumentos ilumina-se a morto), pisar no pedal da embreagem
a alavanca para cima até travar no lâmpada-piloto x. até o fim do curso, aguardar alguns
dente necessário para imobilizar com- segundos e, só então, puxar para cima
Para desengatar o freio de mão: o dispositivo inibidor de ré A e, ao
pletamente o veículo.
1) Levantar levemente a alavanca e mesmo tempo, deslocar a alavanca
apertar o botão de desengate para a direita e para trás.
A-fig.1.
2) Manter apertado o botão e abai-
xar a alavanca. A lâmpada-piloto x
apaga-se.
4E0830BR
4EN0273BR
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:
PALIO SIENA
EX 1.0 ELX 1.0 1.3 ELX 1.3 1.8 HLX 1.8 ELX 1.0 1.3 ELX 1.3 1.8 HLX 1.8
8V 8V 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX
1ª ➡ 2ª 25 25 20 20 20 20 20 20 20 20 20
2ª ➡ 3ª 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
3ª ➡ 4ª 65 65 55 55 55 55 65 55 55 55 55
4ª ➡ 5ª 72 72 65 65 65 65 72 65 65 65 65
Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem no
deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.
1ª ➡ 2ª 20 20 20 20 20 20 20
2ª ➡ 3ª 40 40 40 40 40 35 35
3ª ➡ 4ª 55 55 55 55 55 45 45
4ª ➡ 5ª 65 65 65 65 65 55 55
B-4
DIRIGIR COM - Regule com cuidado os apóia-
cabeças de modo que a nuca, e não o
ADVERTÊNCIA: nunca transporte
no veículo reservatórios suplementa-
SEGURANÇA pescoço, seja apoiada neles. res de combustível, uma vez que, em
- Certifique-se que nada (tapetes, caso de vazamento ou acidente,
Ao projetar o veículo, a Fiat traba- poderiam explodir ou incendiar-se.
etc.) impeça o movimento e o curso dos
lhou com empenho para obter um
pedais.
veículo capaz de garantir a máxima Nunca encha galões de combustí-
segurança aos passageiros. No entanto, - Verifique se os eventuais sistemas
vel no interior do veículo ou sobre a
o comportamento de quem dirige é de proteção das crianças (porta-bebês,
caçamba, pois a eletricidade estática B
sempre um fator decisivo para a segu- bercinhos etc.) estão fixados correta-
mente no banco traseiro. Não use o e os vapores de combustível dos
rança nas estradas. galões podem provocar explosão e
banco dianteiro para o transporte de
A seguir, você vai encontrar algumas incêndio.
crianças.
regras simples para viajar com seguran-
ça em diversas condições. Com certe- - Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma frea- EM VIAGEM
za, muitas serão já conhecidas, mas, de
qualquer forma, será útil ler tudo com da brusca possa jogá-los para a frente. - A primeira regra para dirigir com
atenção. - Evite ingerir alimentos pesados an- segurança é a prudência.
tes de viajar. Uma alimentação leve, de - Prudência também significa estar
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
fácil digestão, ajuda a manter os refle- em condições de prever um comporta-
- Verifique o correto funcionamento xos rápidos. Evite, principalmente, mento incorreto ou imprudente dos
das luzes e dos faróis. bebidas alcoólicas. outros motoristas.
- Regule bem a posição do banco, do Periodicamente, lembre-se de fazer - Siga rigorosamente as regras do
volante e dos espelhos retrovisores, os controles citados em “Controles Código Nacional de Trânsito e, princi-
para obter a posição melhor para freqüentes e antes de viagens longas”, palmente, respeite os limites de veloci-
dirigir. neste capítulo. dade.
B-5
- Certifique-se sempre que, além de - Não dirija por muitas horas conse- - Aos primeiros sinais de sonolência,
você, todos os outros passageiros do cutivas; efetue paradas periódicas pa- pare o veículo em local seguro. Pros-
veículo também estejam usando os cin- ra fazer um pouco de movimento e seguir seria um risco para si mesmo e
tos de segurança e que as crianças revigorar o físico. para os outros. Continue a viagem só
sejam transportadas com sistemas espe- - Troque constantemente o ar no veí- depois de ter descansado bastante.
cíficos. culo. - Mantenha uma distância de segu-
Não dirija em estado de - Nunca percorra descidas com o rança em relação aos veículos da fren-
embriaguez alcoólica ou sob motor desligado; não tendo o auxílio te, maior do que a que manteria duran-
efeito de medicamentos. do freio motor e do servofreio, a ação te o dia. É difícil avaliar a velocidade
de frenagem requer um esforço muito dos outros veículos quando só as luzes
maior no pedal. são visíveis.
Use sempre os cintos de
segurança, e certifique-se de – Verifique a correta orientação dos
DIRIGIR À NOITE faróis; se estiverem baixos demais,
que os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso dos reduzem a visibilidade e cansam a
Aqui estão as principais indicações a vista. Se estiverem altos demais, podem
cintos aumenta o risco de lesões gra- seguir quando viajar à noite.
ves, ou de morte, em caso de aciden- atrapalhar os motoristas dos outros veí-
te, e ainda é uma infração. - Dirija com prudência especial, já culos.
que, à noite, as condições de direção – Use os faróis altos somente fora das
- Viagens longas devem ser feitas em são mais difíceis. cidades e quando tiver certeza que não
boas condições físicas. - Reduza a velocidade, principal- atrapalharão os outros motoristas.
mente em estradas sem iluminação. – Cruzando com um outro veículo,
passe, com bastante antecedência, dos
4E0190BR
4EN0275BR
faróis altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
– Mantenha luzes e faróis limpos.
– Fora da cidade, atenção para com
a travessia de animais.
fig. 3 fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, a DIRIGIR NA NEBLINA
visibilidade também é reduzida. Nestes
A chuva e as estradas molhadas casos, mesmo se for dia, acenda os - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. faróis baixos para tornar-se mais visíveis quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as aos outros. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o - Não atravesse poças em alta velo- na uniforme ou possibilidade de banco
atrito das rodas no asfalto é reduzido cidade e segure bem o volante. Uma de neblina:
consideravelmente. Conseqüentemen- poça atravessada em alta velocidade - Mantenha uma velocidade mode-
te, os espaços para frear aumentam pode provocar a perda de controle do rada.
B
muito e a aderência na estrada diminui. veículo (aquaplanagem).
- Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Coloque os comandos de ventila- faróis baixos e os eventuais faróis
em caso de chuva: ção na função de desembaçamento (ver auxiliares dianteiros. Não use os faróis
- Reduza a velocidade e mantenha capítulo “Conhecimento do veículo”), altos.
uma distância de segurança maior dos para não ter problemas de visibilidade.
- Coloque os comandos de ventila-
veículos da frente. – Verifique, de vez em quando, as ção na função de desembaçamento (ver
condições das palhetas dos limpadores capítulo “Conhecimento do veículo”),
do pára-brisa. para não ter problemas de visibilidade.
A passagem em poças d’água muito
profundas, ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo.
4E0852BR
4EN0276BR
fig. 5 fig. 6
B-7
- Lembre-se que a presença de nebli- DIRIGIR EM MONTANHA 2) Permite frear e virar ao mesmo
na também causa umidade no asfalto, tempo, para evitar eventuais obstácu-
o que dificulta qualquer manobra e - Em estradas em descida, use o freio los repentinos, ou para dirigir o veícu-
aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, lo para onde quiser durante a frenagem;
frenagem. para não superaquecer os freios. isto compativelmente com os limites
- Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma, físicos de aderência lateral do pneu.
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em Para usufruir do ABS da melhor
ponto morto, e muito menos com a maneira:
- Evite, ao máximo, variações repen- chave tirada do contato.
tinas de velocidade. - Nas freadas de emergência ou com
- Dirija com velocidade moderada, pouca aderência, percebe-se uma
- Evite, se possível, ultrapassar outros evitando “cortar” as curvas.
veículos. leve pulsação no pedal do freio: é sinal
- Lembre-se que a ultrapassagem em que o ABS está funcionando. Não
Em caso de parada forçada do veícu- subida é mais lenta e, por isso, requer solte o pedal, mas continue a apertar
lo (avarias, impossibilidade de prosse- mais estrada livre. Ao ser ultrapassado para que a ação de frenagem continue.
guir por causa de má visibilidade etc.), em subida, facilite a ultrapassagem do
antes de mais nada, tente parar fora das O ABS impede o bloqueio das rodas,
outro veículo. mas não aumenta os limites físicos de
faixas de rodagem. Em seguida, acen-
da as luzes de emergência e, se possí- aderência entre pneus e estrada. Assim,
DIRIGIR COM O ABS mesmo com veículo equipado com
vel, os faróis baixos. Toque a buzina
repetidamente se perceber a aproxima- O ABS é um equipamento do siste- ABS, respeite a distância de segurança
ção de um outro veículo. ma de frenagem que dá, essencialmen- dos veículos da frente e diminua a velo-
te, duas vantagens: cidade no começo das curvas.
4E0853BR
fig. 7
B-8
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
Quando acender a lâmpada-piloto
de reserva de combustível, abastecer
ECONOMIA E assim que for possível. Um baixo nível
O correto funcionamento dos dispo- do combustível poderia causar uma
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o alimentação irregular do motor, e
respeito ao meio ambiente, mas influi
MEIO AMBIENTE também no rendimento do veículo.
como conseqüência, possíveis danos
ao conversor catalítico.
Assim, manter em boas condições estes
A proteção do meio ambiente é um Não ligar o motor, mesmo que só
dispositivos é a primeira regra para uma B
dos princípios que conduziram a rea- para testar, com uma ou mais velas
direção ao mesmo tempo ecológica e
lização dos veículos Fiat. Os dispositi- desligadas.
econômica.
vos antipoluentes desenvolvidos dão
resultados muito além das normas A primeira precaução é seguir cuida- Não aquecer o motor em marcha
vigentes. dosamente o plano de Manutenção lenta antes de partir, a não ser que a
Programada. temperatura externa esteja muito baixa
Entretanto, o meio ambiente não e, mesmo neste caso, não por mais de
pode ficar sem o maior cuidado da Para os motores a gasolina, use 30 segundos.
parte de cada um. somente gasolina sem chumbo.
O motorista, seguindo regras simples, Se a partida for difícil, não insista
pode evitar danos ao meio ambiente e, com tentativas prolongadas. Evite, prin- A retirada do conversor
ao mesmo tempo, diminuir o consumo cipalmente, empurrar, rebocar ou usar catalítico, além de não con-
de combustível. descidas; são todas manobras que tribuir para aumentar o
podem danificar o conversor catalítico. desempenho do veículo, ocasiona
A este respeito, são citadas, a seguir,
Use somente uma bateria auxiliar (ver poluição desnecessária e constitui
muitas indicações úteis que unem-se
“Partida com bateria auxiliar” no capí- um claro desrespeito à legislação
àquelas identificadas pelo símbolo #,
tulo “Em emergência”). ambiental para veículos automoto-
presentes em várias partes do manual.
Se, durante a marcha, o motor não res.
O conselho, tanto para as primeiras
funcionar bem, prossiga reduzindo ao
como para as últimas, é de ler tudo com
mínimo indispensável a exigência de
atenção.
desempenho do motor e dirija-se, lo-
go que puder, à Rede Assistencial Fiat.
B-9
No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS – Remover o bagageiro do teto quan-
normal, o conversor catalíti- do não for usado. Este acessório dimi-
co atinge elevadas tempera- – Não aquecer o motor com o veícu- nui consideravelmente a penetração
turas. Assim, não estacione o veículo lo parado; neste estado o motor se aerodinâmica do veículo.
sobre material inflamável (grama, aquece muito mais devagar, aumentan-
do consumos e emissões. Assim, é – Utilizar os dispositivos elétricos
folhas secas, folhas de pinheiro etc.): somente pelo tempo necessário. A exi-
pois há perigo de incêndio. melhor partir lentamente, evitando
regimes de rotação elevados. gência de corrente aumenta o consu-
mo de combustível.
Não instale outros anteparos de – Assim que as condições do trânsi-
calor e nem remova os existentes colo- to e a estrada o permitirem, utilizar uma Não jogue resíduos ou
cados sobre o conversor catalítico e o marcha mais alta. recipientes vazios na rua,
tubo de escapamento. mantenha dentro do veículo
– Evitar acelerações quando estiver
Não borrifar nenhum produto sobre parado em semáforos ou antes de um saco plástico para guardá-los até
o conversor catalítico, a sonda lamb- desligar o motor. que possa descartá-los em uma lixei-
da e o tubo de escapamento. ra apropriada. Esta prática ajuda a
– Manter uma velocidade uniforme o manter as ruas mais limpas, evitando
A falta de respeito a estes quanto possível, evitando freadas e o entupimento dos esgotos e reduzin-
procedimentos pode causar arranques supérfluos que gastam com- do, assim, o perigo das enchentes
riscos de incêndio. bustível e aumentam claramente as causadas pelas fortes chuvas de
emissões. verão.
– Desligar o motor em paradas pro-
longadas. Trafegar com o sistema de
– Controlar periodicamente a pressão escapamento modificado ou
dos pneus. Se a pressão estiver muito danificado, além de aumen-
baixa, o consumo de combustível tar consideravelmente o nível de
aumenta. ruído do veículo (poluição sonora),
constitui uma infração ao Código
Nacional de Trânsito.
B-10
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus Equipamentos elétricos
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos
AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe- somente pelo tempo necessário. Os
A seguir, são fornecidas algumas riores a 4 semanas; se a pressão faróis auxiliares, o limpador de pára-
sugestões que permitem obter uma eco- estiver muito baixa, o consumo de brisa e o eletroventilador do sistema de
nomia de utilização do veículo e um combustível aumenta quanto maior for aquecimento e ventilação requerem,
comportamento ecologicamente ade- a resistência ao rolamento. É importan- para o seu funcionamento, uma quan-
quado. te ressaltar, nestas condições, o desgas- tidade de energia adicional que pode
te natural dos pneus é acelerado, aumentar o consumo de combustível B
piorando também o comportamento do do veículo em até 25%, em trechos
veículo e, conseqüentemente, a segu- urbanos.
CONSIDERAÇÕES GERAIS rança de marcha.
Ar-condicionado
Manutenção do veículo Cargas inúteis Exerce forte influência no consumo
As condições de manutenção do Não viajar com excesso de carga. O de combustível do veículo (aproxima-
veículo representam um fator muito peso do veículo (sobretudo no trânsito damente 20% a mais). Quando a tem-
importante, que incide diretamente urbano), influencia fortemente o con- peratura externa o permitir, utilizar
sobre o consumo de combustível, a sumo e a estabilidade. somente o sistema de renovação de ar
tranqüilidade de marcha e a própria natural do veículo.
vida útil do veículo. Por este motivo, é
oportuno cuidar da manutenção fazen- Acessórios aerodinâmicos
do com que o veículo passe pelas
Os acessórios aerodinâmicos não
4E0854BR
revisões e operações de manutenção
previstas no “Plano de Manutenção certificados durante o desenvolvimen-
Programada”. to do veículo podem, na realidade,
penalizar o consumo e o próprio coe-
ficiente aerodinâmico original.
fig. 8
B-11
MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima Aceleração
O consumo de combustível aumen- Acelerar o motor de forma violenta,
Troca de marchas ta proporcionalmente em relação à induzindo-o a funcionar em rotações
Tão logo as condições do trânsito o velocidade que o veículo desenvolve; elevadas, penaliza notavelmente o con-
permitam, utilizar as marchas mais como exemplo, pode-se dizer que sumo de combustível, as emissões de
altas. O uso de marchas baixas para passando de 90 a 120 km/h, o incre- poluentes e a própria durabilidade do
obter uma boa resposta do motor pro- mento de consumo de combustível é mesmo; convém acelerar gradualmen-
voca aumento inevitável do consumo. de aproximadamente 30%. te e não ultrapassar o regime de torque
Da mesma forma, a insistência em Tentar manter uma velocidade uni- máximo do motor.
manter marchas altas em trechos de forme, dentro do possível, evitando
baixa velocidade, além de aumentar o freadas e retomadas desnecessárias, Condições de utilização
consumo e a emissão de poluentes, que consomem combustível e aumen- Trajetos muito curtos e partidas fre-
acelera o desgaste do motor. tam, simultaneamente, a emissão de qüentes com o motor frio não permitem
poluentes. Aconselha-se a adotar um que o motor atinja a temperatura ideal
modo de dirigir prudente, tratando de de funcionamento, além de significar
antecipar as manobras para evitar peri- um incremento de consumo e de emis-
go iminente e de respeitar a distância são de substâncias nocivas da ordem
de segurança em relação aos veículos de 15 a 30%.
que trafegam logo a frente.
4E0835BR
4E0855BR
4E0836BR
fig. 9 fig. 10 fig. 11
B-12
Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
ENGATE PARA Para ter certeza de não superar o pe-
so máximo rebocável, é preciso levar
O consumo elevado de combustível REBOQUES em consideração o peso do reboque
está ligado diretamente a situações de com carga completa, incluídos os aces-
trânsito intenso, sobretudo nas grandes ADVERTÊNCIAS sórios e as bagagens pessoais.
cidades, onde se trafega durante a Respeitar os limites de velocidade
maior parte do tempo utilizando mar- Para efetuar reboques, o veículo específicos de cada país para os veícu-
chas baixas e as paradas em semáfo- deve estar equipado com um engate los com reboque.
ros são muito freqüentes. para reboque homologado e com siste- B
ma elétrico adequado. Não modificar, de maneira alguma,
Também os percursos sinuosos, o sistema de frenagem do veículo pa-
como estradas de montanha, ou trechos Lembre-se que um reboque reduz a ra o comando do freio do reboque. O
em mau estado de conservação, influe- capacidade máxima de superar aclives sistema de frenagem do reboque deve
ciam negativamente o consumo. (rampas). ser totalmente independente do siste-
Nos percursos em descida, engatar ma hidráulico do veículo.
Paradas ou interrupções de trânsito. uma marcha forte em vez de usar
somente o freio.
Durante as paradas prolongadas,
motivadas por trânsito interrompido, o O peso que o reboque exerce no
melhor a fazer é desligar o motor. engate para reboque do veículo reduz,
da mesma maneira, a capacidade de
carga do próprio veículo.
fig. 12
B-13
INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA
REBOQUE
LONGA - limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;
INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli-
O dispositivo de reboque deve ser
fixado à carroceria unicamente por pes- DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos especiais;
soal autorizado, seguindo as indicações - polvilhar talco nas palhetas de bor-
e respeitando as seguintes especifi- Se o veículo tiver que ficar parado racha do limpador do pára-brisa e do
cações: por mais de um mês, tomar estas pre- limpador do vidro traseiro e deixá-las
cauções: afastadas dos vidros;
- Engate esférico para acoplamento
mecânico conforme norma vigente - colocar o veículo num lugar cober- - abrir um pouco os vidros;
ABNT. to, seco e possivelmente arejado;
- cobrir o veículo com uma capa de
- Conexão elétrica conforme norma - engrenar uma marcha; tecido ou de plástico perfurado. Não
vigente ABNT. - certificar-se que o freio de mão não usar encerados de plástico compacto
Em todas as versões se deve utilizar esteja puxado; que não deixam evaporar a umidade
um dispositivo de reboque apropriado presente na superfície do veículo;
- desligar os bornes dos pólos da
ao valor do peso que o veículo pode bateria (retirar primeiro o borne nega- - calibrar os pneus com uma pressão
rebocar. tivo) e controlar o estado de carga da de +0,5 bar em relação à normalmen-
mesma. Durante o tempo em que o veí- te indicada e controlá-la periodicamen-
Atenção: recomenda-se exclusiva- culo ficar parado, este controle terá que te;
mente a utilização de engate para ser feito mensalmente. Recarregar se a
reboque genuíno Fiat, o qual, se - não esvaziar o sistema de refrigera-
tensão estiver abaixo de 12,5 V. ção do motor;
disponível para o modelo de seu
4E0832BR
veículo, pode ser adquirido e instala- - esvaziar o reservatório de gasolina
do na Rede Assistencial Fiat. para partida a frio (FLEX).
fig. 13
B-14
CONTROLES ACESSÓRIOS Além disso, a eficiência de transmis-
são e de recepção destes aparelhos po-
FREQÜENTES E COMPRADOS PELO de sofrer interferências devido à carro-
ceria do veículo.
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
LONGAS
RADIOTRANSMISSORES E TELEFO- ADVERTÊNCIA: quando da utiliza-
A cada 500 km, ou antes de viagens NES CELULARES ção destes acessórios, tenha presente
longas controlar: as determinações do Código B
Os telefones celulares e outros apa-
- pressão e estado dos pneus; relhos radiotransmissores (por exemplo Nacional de Trânsito.
- nível do líquido da bateria; PX) não podem ser usados dentro do
veículo, a menos que se use uma ante-
- nível do óleo do motor; na separada montada fora do veículo.
- nível do líquido de arrefecimento
do motor e estado do sistema;
- nível do líquido dos freios; ADVERTÊNCIA: o uso de telefones
celulares, transmissores PX ou simila-
- nível do líquido do lavador do res dentro do veículo (sem antena
pára-brisa; externa) produz campos eletromag-
- nível do líquido da direção hidráu- néticos de radiofreqüência que,
lica; amplificados pelos efeitos de resso-
nância dentro do habitáculo, podem
- nível de gasolina no reservatório de causar, além dos potenciais danos
partida a frio (FLEX); para a saúde dos passageiros, disfun-
- estado do filtro de ar. ções dos sistemas eletrônicos com os
quais o veículo está equipado que
podem comprometer a segurança do
mesmo.
B-15
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA DE EMERGÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . . . . C-2
culo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . . C-3
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de interven- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
ção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de con- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . C-9
tratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-20
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-22
de Uso e Manutenção e Garantia, também constam em seu SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . C-25 C
kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito e
o Livrete Confiat, nos quais estão descritos detalhadamen- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-25
te todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição em SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . C-26
caso de dificuldades. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-27
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-28
páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber loca-
lizar imediatamente as informações úteis.
C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A lâm-
7) Introduzido o quinto dígito, man-
ter apertado o pedal do acele-
EMERGÊNCIA pada-piloto da injeção U acende-se rador. A lâmpada-piloto U acende-se
por cerca de 8 segundos e, em seguida, por 4 segundos e, depois, apaga-se;
Se o sistema Fiat CODE não conse- apaga-se; soltar, então, o pedal do soltar, então, o pedal do acelerador.
guir desativar o bloqueio do motor, as acelerador e preparar-se para contar o 8) Um lampejo rápido da lâmpada-
lâmpadas-piloto Y e U permanecem número de lampejos da lâmpada-pilo- piloto U (por cerca de 4 segundos)
acesas e o motor não dá partida. Para to U. confirma que a operação foi efetuada
ligar o motor, é necessário recorrer à
4) Esperar um número de lampejos corretamente.
partida de emergência.
correspondentes ao primeiro dígito do 9) Ligar o motor, girando a chave da
Aconselhamos ler todo o procedi- código do CODE card e, então, apertar posição MAR à posição AVV.
mento com atenção antes de efetuá-lo. e manter nesta posição o pedal do
acelerador até que se acenda a lâmpa- Se, ao contrário, a lâmpada-piloto C
da-piloto U (por quatro segundos) e, U permanecer acesa, girar a chave de
Se for cometido um erro, é necessá-
depois se apague; soltar, então, o pedal ignição para STOP e repetir a operação
rio repor a chave da ignição em STOP
do acelerador. a partir do item 1.
e repetir o procedimento desde o início
(item 1). 5) A lâmpada-piloto U recomeça a ADVERTÊNCIA: após uma partida
1) Ler o código eletrônico de 5 dígi- piscar; depois de um número de de emergência, é aconselhável diri-
tos indicado no CODE card. lampejos correspondentes ao segundo gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
dígito do código do CODE card, aper- vez que a operação de emergência
2) Girar a chave de ignição para tar e manter nesta posição o pedal do deverá ser repetida a cada partida do
MAR. acelerador. motor.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código do
CODE card.
C-1
PARTIDA COM 2) Ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar
Não efetue esta operação
se não tiver experiência;
BATERIA AUXILIAR com um ponto de massa no motor ou operações efetuadas de
na caixa de mudanças do veículo a ser forma incorreta podem provocar
Se a bateria estiver descarregada, ligado, ou com o borne negativo (–) da descargas elétricas de intensidade
pode-se ligar o motor usando uma bateria descarregada. considerável e até mesmo explosão
outra bateria que tenha capacidade da bateria. Além disso, recomenda-se
3) Ligar o motor.
igual ou pouco superior à da bateria não chegar perto da bateria com
descarregada (ver capítulo “Caracterí- 4) Quando o motor estiver em chamas ou cigarros acesos e não
sticas técnicas”). movimento, retirar os cabos, seguindo provocar faíscas, pois há perigo de
a ordem inversa. explosão e de incêndio.
Esta operação deverá ser feita da
seguinte maneira: Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inutil- Evitar, rigorosamente, o
1) Ligar os bornes positivos (sinal +
mente, mas dirigir-se à Rede Assisten- uso de um carregador de
perto do borne) das duas baterias com
cial Fiat. baterias para a partida de
um cabo especial.
emergência. Poderiam ser danificados
os sistemas eletrônicos e, principal-
mente, as centrais que comandam as
funções de ignição e de alimentação.
4EN0296BR
fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO
E RODA SOBRESSALENTE
MANOBRAS POR
1. PARAR O VEÍCULO
INÉRCIA Palio e Siena
– Se possível, parar o veículo em Estão no porta-malas debaixo do
terreno plano e compacto. estepe, para retirá-las:
Para os veículos catalisa-
dos, deve ser completamente – Ligar as luzes de emergência. – Levantar o tapete de revestimento.
evitada a partida com em- – Puxar o freio de mão.
purrões, a reboque ou aproveitando – Desatarraxar o dispositivo de
descidas. Essas manobras poderiam – Engatar a primeira marcha ou a bloqueio A-fig. 2, tirar a roda sobres-
causar o afluxo de combustível no marcha a ré. salente.
conversor catalítico, danificando-o – Soltar as ferramentas, e remover o
irremediavelmente.
– Calçar as rodas com um pedaço de C
madeira, ou outros materiais adequa- macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
dos, caso o veículo se encontre em uma
Lembre-se que, enquanto via inclinada ou em mau estado. O
o motor não funcionar, o ser- calço deve estar do mesmo lado da uti-
vofreio e a direção hidráuli- lização do macaco.
ca não se ativam, sendo necessário
exercer um esforço muito maior
tanto no pedal do freio como no
volante.
4EN0295BR
4EN0294BR
A
fig. 2 fig. 3
C-3
Palio Weekend – Retirar o suporte de ferramentas As outras ferramentas não precisam
Estão localizados em um comparti- A-fig. 5 de sua sede. ser retiradas pois são para outra finali-
mento existente na lateral esquerda do Para versão Adventure, não é neces- dade.
porta-malas. Para ter acesso aos sário retirar o suporte de ferramentas de Para algumas versões a chave de
mesmos: sua sede para retirar o macaco e as de- roda deve ser utilizada para aciona-
– Girar 1/4 de volta as travas mais ferramentas detalhe B-fig. 5. mento do macaco.
A-fig. 4 e retirar a tampa plástica – Retirar o macaco A-fig. 6, chave de – Utilizar a chave de fenda para
B-fig. 4. rodas B-fig. 6 e chave de fenda locali- retirar a tampa A-fig.7 que se encontra
– Retirar o triângulo de segurança zada do outro lado do suporte - detalhe localizada na parte traseira do
que se encontra na bolsa localizada no C-fig. 6 (somente para algumas versões) porta-malas e, com a chave de rodas
porta-malas e colocá-lo na pista ou no B-fig.7, afrouxar o parafuso girando-o.
acostamento de maneira que alerte aos
outros condutores da presença de seu
veículo.
fig. 5
4EN0171BR
4EN0498BR
A
B B
A C
A B
Obs.: Em algumas versões, a bolsa 3. SUBSTITUIR A RODA: – Colocar o macaco onde está mar-
de ferramentas é fixada ao assoalho cado o símbolo O B-fig. 9, perto da
por meio de velcro. O veículo apresenta configurações roda a substituir, e certificar-se de que
diferentes para as calotas de acordo a ranhura A do macaco esteja bem
com as versões. encaixada na longarina C.
– Desapertar cerca de uma volta os Para Strada Adventure, encaixar a
parafusos de fixação da roda a ranhura A do macaco debaixo do su-
4EN0654BR
ser substituída; (nos veículos equipados porte do estribo lateral.
com calota fixada sob pressão, retirá-la
antes, usando a chave de fenda).
A
– Com rodas de liga, balançar A colocação incorreta do
la-teralmente o veículo para facilitar o macaco pode provocar a
desengate da roda do cubo da roda. queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
fig. 11
4EN0597BR
4EN0598BR
4EN0609BR
B C
B
A A
A B
4EN0277BR
4EN0174BR
– Desparafusar completamente os 4
parafusos e remover a calota e a roda.
– Montar a roda sobressalente, encai-
xando os furos A-fig. 15 com os respec-
tivos pinos. B
A
– Atarraxar apenas um dos parafusos
A-fig. 16, em correspondência com a
válvula de enchimento B-fig. 16..
fig. 16 fig. 18
4EN0154BR
4EN0155BR
4EN0195BR
A
A
4EN0294BR
(na cabine de passageiros ou no com-
partimento de carga) fixando-a adequa- colocar o cadeado (não incluído) no
damente com o pino-suporte A-fig. 12, orifício existente na extremidade do
13 ou 14. pino roscado, após o parafuso do tipo
borboleta que fixa a roda sobressa-
Se a roda substituída for colocada na lente.
cabine, recolocar a capa de proteção
C-fig. 14 para evitar que o encosto do
banco do passageiro se suje.
fig. 20
4EN0550BR
4EN0533BR
4EN0295BR
B
C A
A
A
A
B
C-9
As lâmpadas “queimadas” devem ser ADVERTÊNCIA: as lâmpa- TIPOS DE LÂMPADAS
substituídas por outras com as mesmas das halógenas devem ser
características. As lâmpadas com manuseadas tocando somen- Diversos tipos de lâmpadas estão
potência insuficiente iluminam pouco, te a parte metálica. Se o bulbo trans- instaladas no veículo - fig. 24.
enquanto que as potentes demais parente entrar em contato com os
consomem muita energia. dedos, diminui a intensidade da luz
emitida e pode ser prejudicada a A- Lâmpadas totalmente de vidro
Após ter substituído uma lâmpada
dos faróis, verificar sempre a regula- duração da lâmpada. Em caso de São inseridas a pressão. Para retirá-
gem dos mesmos por motivos de contato acidental, esfregar o bulbo las, basta puxá-las.
segurança. com um pano umedecido com álcool
e deixar secar. B- Lâmpadas a baioneta
Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
As lâmpadas halógenas contêm gás tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
sob pressão que, em caso de quebra anti-horário e extrair a lâmpada.
da lâmpada, pode projetar fragmen-
tos de vidro.
C- Lâmpadas cilíndricas
Para extraí-las, separar o contato elé-
trico que as sustenta.
C-10
4EN0156BR
Referência - fig. 24 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A R5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
Porta-malas C C5W 5W
E
Luz interna traseira C C5W 5W
4EN0278BR
tica A-fig. 25.
4EN0317BR
fig. 25 fig. 28
4EN0281BR
4EN0315BR
4EN0316BR
fig. 26 fig. 27 fig. 29
C-12
4) retirar a lâmpada do tipo H7 LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES
12V/55W, substituí-la e remontar o
porta-lâmpada e, no final, recolocar a Para substituir a lâmpada da luz de Para substituir a lâmpada halógena
tampa plástica. posição: proceder como a seguir):
1) remover a tampa plástica para ter 1) retirar a grade com uma chave de
SETAS DIANTEIRAS acesso à lâmpada deslocando a trava fenda nos pontos indicados em
Para substituir lâmpadas de setas A-fig. 30; A-fig. 32;
dianteiras: 2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 31 2) retirar os parafusos indicados por
1) remover a tampa plástica para ter girando-o no sentido anti-horário; B-fig. 32;
acesso à lâmpada deslocando a trava 3) remover a lâmpada empurrando-
A-fig. 30; a um pouco e girando-a no sentido
anti-horário;
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 30 C
girando-o no sentido anti-horário; 4) depois de substituir a lâmpada,
3) remover a lâmpada empurrando- remontar o porta-lâmpada e recolocar
a um pouco e girando-a no sentido a tampa travando-a com a mola.
anti-horário;
4) depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada e reco-
locar a tampa travando-a com a mola.
4EN0280BR
4EN0279BR
4EN0351BR
A A B B
4EN0561BR
4EN0562BR
A C
A A
B
A A
4EN0642BR
4EN0287BR
C
4EN0508BR
empurrando-as levemente e girando-as B
levemente.
B
B
fig. 41
4EN0448BR
4EN0446BR
4EN0515BR
A C
D
C
B
4EN0514BR
D lanterna traseira completa, para tanto, marcha à ré; C
soltar o respectivo conector elétrico; D - de 12V - 5W para os indi-
cadores de direção;
D
E - de 12V - 21W para as luzes de
posição.
fig. 43
4EN0599BR
4EN0600BR
4EN0617BR
A
B
C
A A
D
E
A
1) retirar os refletores A-fig. 47 2) retirar a lâmpada B-fig. 50 de Retirar a lâmpada A-fig. 52 de sua
utilizando uma chave de fenda nos sua sede empurrando-a e girando-a no sede e substituí-la.
pontos indicados pelas setas fig. 47; sentido anti-horário.
2) retirar a lâmpada B-fig. 48 e
substituí-la.
4EN0319BR
4EN0449BR
4EN0518BR
FIAT
A
A A
4EN0450BR
4EN0513BR
B
A
B
4EN0621BR
4EN0288BR
4EN0462BR
A
4EN0321BR
3) substituir a lâmpada defeituosa; 2) retirar o refletor A atuando nas
4) remontar o conjunto. travas B e substituir a lâmpada D, reco- C
locando a nova lâmpada na sede
C-fig. 58;
B
D
fig. 58
4EN0601BR
4EN0323BR
4EN0289BR
fig. 56 fig. 57 fig. 59
C-20
5) abrir a tampa A-fig. 60 no senti- CONJUNTO DA LUZ INTERNA LUZ DO PORTA-MALAS
do indicado pela seta; TRASEIRA
6) retirar a lâmpada B-fig. 60 e subs- Siena e Palio Weekend Siena
tituí-la; Para substituir a lâmpada deve-se:
Para substituir a lâmpada deve-se:
7) remontar o conjunto da luz inter- 1) remover a lente transparente
na na sua sede fazendo uma ligeira 1) com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta-fig. 61 remover fig. 63 forçando levemente com uma
pressão. chave de fenda no local indicado pela
o conjunto da luz interna montado a
Algumas versões podem apresentar pressão; seta;
conjunto de luz interna como o 2) remover a capa plástica de pro-
representado na fig. 59. 2) retirar o refletor A-fig. 62 fazen-
do-o deslizar para trás; teção da lâmpada, puxando-a
fig. 63;
C
4EN0322BR
3) substituir a lâmpada cilindrica
B-fig. 62. 3) retirar a lâmpada A puxando-a de
sua sede fig. 64.
fig. 60
4EN0472BR
4EN0461BR
4EN0464BR
fig. 61 fig. 62 fig. 63
C-21
Palio Weekend SE QUEIMAR UM FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 67
Para substituir a lâmpada de 12V-
5W: FUSÍVEL F34 - 20A - Levantador elétrico do
vidro traseiro direito.
1) remover a lente transparente F48 - 20A - Levantador elétrico do
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
fig. 65 forçando com uma chave de vidro dianteiro direito.
fenda no ponto indicado pela seta. A central dos fusíveis está debaixo do
Logo depois, remover a proteção F49 - 7,5A- Serviço +15, alimenta-
painel porta-instrumentos, à esquerda
plástica B e substituir a lâmpada. ção interna para auto-rádio, espelho
do volante.
elétrico, iluminação do painel, ilumi-
Para alcançar os fusíveis, remover os nação do comando do espelho elétri-
parafusos A-fig. 66 e a proteção B. co, sensor de chuva.
Os símbolos gráficos que identificam
4EN0463BR
4EN0291BR
o elemento elétrico principal corres-
pondente a cada fusível estão indica-
dos no lado de dentro da tampa.
A
fig. 64
A
4EN0535BR
4EN0290BR
A
A
A
A B
A
fig. 65 fig. 66 fig. 67
C-22
F35 - 10A - Alimentação interna. F52 - 15A - Limpador traseiro. FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR
F13 - 10A - Farol baixo esquerdo. F41 - – fig. 68
C-23
F11 - 15A - Velocímetro, sonda F24 - 7,5A +15/54 - Comando da luz SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS
lambda, eletroventilador canister, con- de neblina
trole do motor, carga secundária Quando um dispositivo elétrico não
F30 - 15A - Farol de neblina funciona mais, verificar se o fusível
F20 - – F16 - 7,5A- Central de controle do correspondente está em bom estado
F14 - 10A - Farol alto direito motor, relé do controle do sistema do fig. 69.
F19 - 7,5A- Compressor do ar-condi- motor, sistema de arrefecimento A –Fusível em bom estado.
cionado F09 - – B – Fusível com filamento interrom-
F15 - 10A - Farol alto esquerdo Em algumas versões é possível pido.
F10 - 15A - Buzina encontrar fusíveis ou relés como pre- Retirar o fusível que deve ser substi-
disposição para funções não tuído.
disponíveis no veículos.
Substituir o fusível fundido por um
4EN0292BR
fusível do mesmo valor (mesma cor).
Se o defeito acontecer de novo, diri-
gir-se à Rede Assistencial Fiat.
70A
40A
30A
40A
50A
10A
40A
4EN0158BR
F18 F14
7,5A
F23 F19
15A 10A
F21 F15
10A 15A
F17 F10
20A 7,5A
A B
F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
F16
F20 F09
fig. 68 fig. 69
C-24
SE DESCARREGAR A RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR
BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta com LEVANTAR O
baixa corrente pela duração de cerca
Antes de tudo, aconselha-se a ver no de 24 horas. Aqui estão os procedimen- VEÍCULO
capítulo “Manutenção do veículo” as tos:
precauções para evitar que a bateria se 1) desligar os bornes do sistema elé- COM O MACACO
descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria;
duração da mesma. Ver “Se furar um pneu”, neste capí-
2) ligar, aos terminais da bateria, os tulo.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR cabos do aparelho de recarga;
3) ativar o aparelho de recarga; O macaco serve somente para tro-
Ver “Partida com bateria auxiliar” car as rodas. Não deve, de maneira
neste capítulo. 4) terminada a recarga, desativar o alguma, ser utilizado em caso de con- C
aparelho antes de desligá-lo da bateria; serto debaixo do veículo.
Evitar, rigorosamente, o
5) ligar os bornes aos terminais da
uso de um carregador de
bateria respeitando as polaridades. Lateralmente
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste- O líquido contido na bate- O veículo pode ser levantado com
mas eletrônicos e, principalmente, as ria é venenoso e corrosivo. um macaco hidráulico posicionado co-
centrais que comandam as funções Evite o contato com a pele mo ilustrado nas figs. 70, 71 e 72.
de ignição e alimentação. ou com os olhos. A operação de
recarga da bateria deve ser efetuada
em ambiente ventilado e longe de
4EN0159BR
chamas ou possíveis fontes de faíscas,
pois há perigo de explosão ou de
incêndio.
fig. 70
C-25
O veículo não deve ser
levantado pela parte traseira
COM ELEVADOR DE DUAS COLU-
NAS
SE PRECISAR
(parte inferior da carroceria, REBOCAR O
eixo traseiro ou partes da suspensão O veículo deve ser levantado colo-
ou estribos laterais) e parte dianteira cando as extremidades dos braços do VEÍCULO
(carcaça do câmbio). elevador nos pontos inferiores da
carroceria, conforme indicado nas figs. Apesar de seu veículo estar equipa-
73 e 74. do com gancho para fixação de
elementos de reboque, o mesmo
Cuidar para que os braços somente deverá ser rebocado por
do elevador não forcem a carro-guincho.
carroceria, a saia plástica Em condições excepcionais, que
lateral ou os estribos laterais. Regular possibilitem a utilização do gancho de
4EN0564BR
as sapatas dos braços do elevador e, reboque fornecido com o veículo,
se preciso, usar um calço de borra- retirá-lo do suporte das ferramentas
cha ou madeira entre as sapatas e a situado no porta-malas.
carroceria.
fig. 71
4EN0160BR
4EN0191BR
4EN0565BR
fig. 72 fig. 73 fig. 74
C-26
Como engatar o gancho de reboque: Antes de iniciar o reboque,
girar a chave da ignição para
EM CASO DE
1) Tirar o gancho de reboque do res-
pectivo suporte. MAR e, depois, para STOP; ACIDENTE
não removê-la. Tirando a chave,
2) Remover a tampa situada no pá- ativa-se automaticamente a trava da – É importante manter sempre a cal-
ra-choque dianteiro fig. 75, fazendo direção, com a conseqüente impossi- ma.
pressão com uma chave de fenda no bilidade de virar as rodas. – Se não estiver diretamente envolvi-
ponto indicado pela seta.
do, pare a uma distância de pelo me-
O Palio Adventure não possui a tam- Durante o reboque do veí- nos uns dez metros do acidente.
pa. O acesso ao pino roscado é direto. culo, lembre-se que, não – Em rodovia, pare em local seguro.
3) Roscar a fundo o gancho no pi- tendo o auxílio do servo-
freio, para frear é necessário um – Desligue o motor e acenda as luzes
no de rosca dianteira fig. 75.
maior esforço no pedal. Não use de emergência. C
cabos flexíveis quando o veículo for – À noite, ilumine com os faróis o lu-
rebocado por outro e evite trancos. gar do acidente.
Ao rebocar o veículo, é Na operação de reboque, cuidar para
obrigatório respeitar as nor- que a fixação do guincho ao veículo – Comporte-se com prudência, não
mas especiais de circulação, não danifique os componentes em corra o risco de ser atropelado.
relacionadas tanto ao dispositivo de contato. – Assinale o acidente pondo o triân-
reboque quanto ao comportamento
gulo bem à vista e a uma distância regu-
nas estradas.
lamentar.
– Chame o socorro, fornecendo infor-
4EN0196BR
fig. 75
C-27
– Remova a chave de ignição dos
veículos acidentados.
– Não dê água aos feridos. EXTINTOR DE
– O ferido nunca deve ser removido
– Se sentir cheiro de combustível ou do veículo, salvo nos casos indicados INCÊNDIO
de outros produtos químicos, não fume no ponto seguinte.
O Extintor de incêndio está locali-
e mande apagar os cigarros. – Tirar o ferido do veículo somente zado no piso, à frente do banco do
– Para apagar os incêndios, mesmo em caso de perigo de incêndio, de motorista, fig. 76.
de pequenas dimensões, use o extin- afundamento em água ou de queda em Para algumas versões está previsto
tor (descrito neste capítulo), cobertas, precipício. Ao tirar um ferido: não pro- uma capa de proteção para o extintor.
areia ou terra. Nunca use água. voque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter, A validade do extintor de incêndio
sempre que possível, o corpo em posi- está vinculada ao teste hidrostático do
ção horizontal. mesmo (teste para verificação de vaza-
SE HOUVER FERIDOS mentos no cilindro), que é de 5 anos,
– Nunca se deve abandonar o ferido. a partir da sua data de fabricação. A
A obrigação de socorro é vá- indicação desta validade se encontra
lida também para as pessoas não envol- gravada no corpo do cilindro.
vidas diretamente no acidente. O extintor de incêndio deverá
– Não aglomerar-se ao redor dos feri- ser imediatamente recarregado, quan-
dos. do ocorrer uma das situações seguintes:
– vencimento do prazo de validade
– Tranqüilize o ferido em relação à do teste hidrostático;
rapidez dos socorros, fique a seu lado
para dominar eventuais crises de pâni- – após a sua utilização em incêndios;
4EN0293BR
co. – se o ponteiro do manômetro
– Destrave ou corte os cintos de segu- estiver fora da sua faixa normal de
rança que retêm os feridos. operação (faixa verde), indicando
alguma anomalia no cilindro, na válvu-
la ou no próprio manômetro.
D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veículo
utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é determi- para garantir o respeito ao meio am- líquido para radiador etc.), quando
nante para garantir ao veículo uma biente. substituídos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfeitas. cuidadosamente evitando, assim, que
Por isso, a Fiat preparou uma série de se contamine o meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- Durante a realização de interven-
tenção a cada 15 mil quilômetros ções, além das operações previstas, ADVERTÊNCIA: alguns compo-
para veículos a gasolina ou versões flex. pode haver a necessidade de substitui- nentes tais como lubrificantes,
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma- ções ou consertos não programados, os podem requerer uma verificação/
nutenção Programada são prescritas quais serão comunicados ao cliente. Os troca com maior freqüência, devido a
pelo fabricante. A não realização das referidos consertos podem alterar o utilização do veículo, portanto, é
mesmas pode acarretar a perda da prazo de entrega do veículo. importante observar com cuidado as
garantia. recomendações constantes desta
ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri- seção do manual.
gir-se imediatamente à Rede Assis- D
tencial Fiat, quando verificar peque-
O serviço de Manutenção Progra- nas anomalias de funcionamento,
mada é prestado por toda a Rede As- sem esperar a realização da próxima
sistencial Fiat, com tempos prefixados. revisão.
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento-
alimentação de combustível - freios), elementos de borracha + + + + + + + + + +
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do
sistema dos freios e alimentação (pneus)
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, + + + + + + + + + +
embreagem hidráulica etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com outros motores + + +
utilização de equipamento de autodiagnóstico) Flex + + + + +
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das outros motores + +
correias trapezoidais e/ou poly-V Fire/Flex + + + + + + + + + +
Controle visual da correia
dentada da distribuição + +
Substituição da correia dentada
de comando da distribuição
(ou a cada 3 anos) (**) + +
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da
correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do filtro de combustível outros motores + + + + +
(ver “Advertência” em “Serviços
Adicionais” neste capítulo) Flex + + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
em “Serviços Adicionais” neste capítulo) + + + + + + + + + +
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos
de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/
sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores + + + + + + + + + +
Controle e regulagem das Fire 8V + + +
folgas de válvulas Fire Flex + + + + +
Substituição do óleo do motor vide advertência óleo do motor *** D
Substituição do filtro de óleo do motor na página D-5
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre
com o motor quente.
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e
tambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de outros motores + + +
ventilação do cárter do motor (blow-by) Fire/Fire Flex + + + + + + + + + +
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen
e carvão ativado (quando disponível) + + + + + + + + + +
D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 7.500 km, se o veículo
A cada 500 km ou antes de viagens estiver sujeito a quaisquer das se-
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- guintes condições:
– Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
- Reboques
4/S (FL). – nível do óleo do motor. -Estradas poeirentas, arenosas
– Líquido do sistema de arrefeci- – nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
mento do motor: 30% Paraflu +70% do motor. -Motor que roda freqüente-
de água pura. mente em marcha lenta, condução
– nível do líquido dos freios.
em distâncias longas com baixa ve-
– nível do líquido da direção hidráu- locidade ou baixa rotação fre-
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO lica. qüente (por ex.: "anda e pára" do
Após a realização da última revisão – nível do líquido do lavador do tráfego urbano, táxis, entregas de
indicada no Plano de Manutenção pára-brisa. porta em porta ou em caso de
(150.000 km), considerar a mesma fre- longa inatividade); D
qüência para substituição e verificação – nível do líquido do reservatório de
-Trajetos curtos (até 8 Km) com
de itens a partir da revisão (45.000 km). partida a frio.
o motor não aquecido completa-
– pressão e estado dos pneus. mente.
– verificar o correto funcionamento Se nenhuma destas condições
do eletroventilador, assim como o ocorrer, troque o óleo e o filtro de
estado das pás da hélice quanto à lim- óleo a cada 15.000 km ou 12
peza e conservação - ver CARROCE- meses, o que ocorrer primeiro,
RIA/Eletroventilador do radiador, sempre com o motor quente.
neste capítulo. As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de tempo
– estado do filtro de ar.
ou quilometragem estabelecidos,
para que o óleo não perca sua pro-
priedade de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo ADVERTÊNCIA - Filtro do ar A manutenção do veículo
deve ser feita preferen- deve ser confiada à Rede
cialmente na Rede Assisten- Utilizando o veículo em estradas Assistencial Fiat. Para os ser-
cial Fiat ou em postos de abastecimen- poeirentas, arenosas ou lamacentas, viços de manutenção e reparações
to, uma vez que a maioria destes esta- substituir o elemento do filtro de ar pequenas e rotineiras, certifique-se
belecimentos mantêm uma rotina cor- com uma freqüência maior daquela sempre se tem as ferramentas
reta de recolhimento, armazenamento indicada no Plano de Manutenção adequadas, as peças de substituição
e encaminhamento do produto usado Programada. originais Fiat e os líquidos; em todo
para reciclagem. O óleo usado não caso, não faça tais operações se não
deverá ser descartado na rede pública tiver nenhuma experiência.
de esgoto, já que esta prática pode O mau estado do elemento do fil-
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- tro de ar pode ocasionar aumento no
consumo de combustível. ADVERTÊNCIA - Filtro de com-
juízos ao meio ambiente. bustível
D-6
4EN0356BR
VERIFICAÇÃO DOS
6
NÍVEIS 4
D
MOTOR 1.3 8V FLEX
4EN0326BR
7
1) óleo do motor 4
6
2) bateria
3
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor 2
1
6) líquido da direção hidráulica
7) reservatório de gasolina para
partida a frio 5
fig. 2
D-7
MOTOR 1.8 8V FLEX
4EN0497BR
7
4
GAS
1) óleo do motor 6
2) bateria
3
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
2
5) líquido de arrefecimento do motor 1
6) líquido da direção hidráulica
5
7) reservatório de gasolina para
partida a frio
fig. 3
D-8
ÓLEO DO MOTOR Motor 1.8 8V FLEX fig. 6 O nível do óleo deve estar entre as
A = vareta de verificação referências MIN e MAX marcadas na
Motor 1.0/Fire 8V fig. 4 vareta de controle. O espaço entre elas
B = bocal de enchimento corresponde a cerca de 1 litro de óleo.
A = vareta de verificação
O controle do nível do óleo deve ser
B = bocal de enchimento efetuado com o veículo em terreno
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e plano e com o motor ainda quente
efetue a troca do óleo do motor de (cerca de 10 minutos após tê-lo desli-
acordo com a freqüência indicada no gado).
Motor 1.3 Fire 8V FLEX fig. 5 “Plano de Manutenção Programada”.
A = vareta de verificação Se o nível do óleo estiver perto ou até
abaixo da referência MIN, adicionar
B = bocal de enchimento óleo através do bocal de enchimento
até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-
sar a referência MAX.
D
4EN0300BR
4EN0301BR
4EN0358BR
B
B
A B A
A
4EN0305BR
4EN0167BR
tor. Só o uso de óleo semi-sintético
(ver “Características dos lubrifican-
tes e dos líquidos” no capítulo Carac- MAX
terísticas Técnicas) garante a quilo-
metragem prevista pelo plano de ma- MIN
nutenção.
fig. 7 fig. 8
D-10
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO Importante: verificar o nível do óleo RESERVATÓRIO DE GASOLINA
HIDRÁULICA fig. 9 com o motor ligado em marcha lenta. PARA PARTIDA A FRIO (FLEX)
Verificar se o nível do óleo, com o Usar somente óleo Tutela GI/A (FL). O reservatório de gasolina para
veículo em terreno plano e motor frio, Verificar periodicamente o estado e partida a frio fig. 10 possui uma capa-
está entre as referências MIN e MAX a tensão da correia da bomba da dire- cidade de 2 litros.
marcadas na parte externa do reserva- ção hidráulica. O abastecimento deve ser efetuado
tório. com cuidado, já que eventuais respin-
Não forçar o volante totalmente gi-
Com óleo quente, o nível também rado em fim de curso. Isto provoca o gos de gasolina fora do reservatório
pode superar a referência MAX. aumento desnecessário da pressão do poderiam ocasionar um incêndio.
Se for necessário adicionar óleo, sistema. Substituir o combustível do reser-
certificar-se de que tenha as mesmas vatório de partida a frio a cada 3 meses
características do óleo já presente no Evitar que o líquido para a se este não for consumido.
sistema. direção hidráulica entre em
contato com as partes quen-
tes do motor, uma vez que o mesmo
é inflamável.
D
4EN0353BR
4EN0303BR
MAX
MIN MAX
MIN
fig. 9 fig. 10
D-11
LÍQUIDO DOS FREIOS fig. 11 e 12 Se precisar adicionar líquido, utilizar ADVERTÊNCIA: o líquido dos
somente os classificados DOT 4. freios é higroscópico (isto é, absorve
Periodicamente, controlar o funcio- Em particular, aconselha-se o uso de a umidade). Por isto, se o veículo for
namento da lâmpada-piloto situada no TUTELA TOP 4/S (FL), com o qual foi usado predominantemente em re-
quadro de instrumentos: pressionando efetuado o primeiro enchimento. giões com alta porcentagem de umi-
a tampa do reservatório (com chave de dade atmosférica, o líquido deve ser
ignição em MAR), a lâmpada-piloto x O nível do líquido no reservatório
não deve ultrapassar a referência MAX. substituído com mais freqüência do
deve acender. que indicado no Plano de Manuten-
fig. 11 - versões com freio ABS. ção Programada.
fig. 12 - versões sem freio ABS. Evitar que o líquido dos
freios, altamente corrosivo, Importante: para evitar inconve-
entre em contato com as nientes de frenagem, substitua o
partes pintadas. Se isso acontecer, líquido dos freios a cada dois anos,
lavar imediatamente com água. independentemente da quilometra-
gem percorrida.
4EN0161BR
sistema de frenagem.
fig. 11 fig. 12
D-12
FILTRO DE AR PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
PESADO
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO -
FILTROS DO AR-CONDICIONADO
SUBSTITUIÇÃO fig. 13 e 14 Nas versões que possuem pré-filtro O sistema de ar-condicionado de al-
de ar para serviço pesado, tem-se gumas versões pode possuir um filtro
Soltar os grampos A e retirar a tampa acesso ao mesmo retirando a tela plás- específico destinado a absorção de
B puxando-a para trás, tomando tica de sustentação, localizada debaixo partículas de pólen que normalmente
cuidado para não danificar o tubo de do filtro de ar convencional C-fig. 14. entrariam junto com o fluxo de ar
borracha que está conectado à mesma. Caso seja necessária, a limpeza do coletado externamente. Este filtro, se
Remover o elemento filtrante C. filtro deverá ser feita utilizando jatos de estiver sujo, pode ser responsável
O filtro de ar deverá ser inspecionado ar a baixa pressão. direto por uma eventual diminuição da
periodicamente e, caso se encontre eficiência do sistema de ar-condicio-
muito sujo, deverá ser substituído antes A substituição do pré-filtro nado, razão pelo qual recomenda-se a
do prazo especificado no Plano de de ar para serviço pesado sua inspeção periódica e eventual
Manutenção Programada. deverá ser realizada após substituição.
duas ou três operações de limpeza
ou, em todo caso, a cada 30.000 km. Se o veículo for utilizado predomi-
nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição D
Um filtro de ar muito sujo atmosférica ou regiões litorâneas,
contribui para aumentar o deve-se substituir com maior freqüên-
consumo de combustível do cia o elemento filtrante.
veículo.
4EN0172BR
4EN0459BR
fig. 13 fig. 14
D-13
O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão
BATERIA O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
ativado. A função deste filtro é eliminar As baterias dos veículos Fiat são do Evitar o contato com a pele e
os odores resultantes da poeira e tipo “Sem Manutenção”, que, em com os olhos. Não aproximar-se da
fungos. condições normais de uso, não exigem bateria com chamas ou possíveis fon-
Recomendamos que tanto o trabalho enchimentos com água destilada. tes de faíscas, pois há perigo de ex-
de inspeção quanto o de substituição plosão e de incêndio.
O nível do líquido da bateria (eletró-
dos elementos filtrantes sejam realiza- lito), com veículo em superfície plana,
dos na Rede Assistencial Fiat. deve estar entre as referências marca- A utilização da bateria
das na bateria. Se o nível estiver abaixo com o nível de eletrólito
da referência MIN-fig. 15, dirigir-se à muito baixo pode danificá-la
Rede Assistencial Fiat. irreparavelmente, provocando o
rompimento da caixa plástica e o va-
Para a recarga da bateria, ver o zamento do ácido contido na mesma.
capítulo “Em emergência”.
4EN0168BR
MAX
Pb
MIN
fig. 15
D-14
As baterias contêm subs- CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON- Em caso de parada prolongada, ver
tâncias muito perigosas para GAR A DURAÇÃO DA BATERIA “Inatividade prolongada do veículo”,
o meio ambiente. Para a no capítulo “Uso correto do veículo”.
substituição da bateria, aconselha- Ao estacionar o veículo, certificar-
se que as portas e o capô estejam bem Se, após a compra do veículo, você
mos dirigir-se à Rede Assistencial desejar montar acessórios (alarme
Fiat, que está preparada para a elimi- fechados. As luzes internas devem
estar apagadas. eletrônico etc.), dirija-se à Rede Assis-
nação da mesma respeitando a natu- tencial Fiat que irá sugerir-lhe os
reza e as disposições legais. Com motor desligado, não manter dispositivos mais adequados e, princi-
dispositivos ligados por muito tempo palmente, recomendar-lhe a utilização
Uma montagem incorreta (por ex. rádio, luzes de emergência de uma bateria com capacidade maior.
de acessórios elétricos e ele- etc.).
trônicos pode causar graves
danos ao veículo. ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo ADVERTÊNCIA: tendo que
com carga abaixo de 50% é instalar no veículo sistemas
danificada por sulfatação, reduzindo- adicionais (alarme, som etc.),
se a sua capacidade e o desempenho frisamos o perigo que representam
na partida. derivações inadequadas em conexões D
dos chicotes elétricos, principal-
mente se ligados aos dispositivos de
segurança.
D-15
CENTRAIS – Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico,
ADVERTÊNCIA: a instala-
ção de acessórios eletrônicos
ELETRÔNICAS verificando tanto a exata polaridade, (rádio, alarme etc.) com
como a eficiência da própria ligação. exceção dos originais de fábrica, não
Usando normalmente o veículo, não Quando a bateria é religada, a central deve em hipótese alguma, alterar os
é preciso ter precauções especiais. do sistema de injeção/ignição deve rea- chicotes elétricos dos sistemas de
Em caso de intervenções no sistema daptar os próprios parâmetros internos; injeção e ignição.
elétrico ou de partida de emergência, é portanto, nos primeiros quilômetros de
necessário, porém, seguir cuidadosa- uso, o veículo pode apresentar um Modificações ou consertos
mente as instruções seguintes: comportamento levemente diferente do no sistema elétrico, efetua-
anterior. dos de maneira incorreta e
– Nunca desligue a bateria do
sistema elétrico com o motor em movi- – Não ligue ou desligue os terminais sem ter em consideração as caracte-
mento. das centrais eletrônicas quando a chave rísticas técnicas do sistema, podem
de ignição estiver na posição MAR. causar anomalias de funcionamento
– Desligue a bateria do sistema com risco de incêndio.
elétrico em caso de recarga. – Não verifique polaridades elétricas
com faíscas.
– Em caso de emergência, nunca
efetue a partida com um carregador de – Desligue as centrais eletrônicas no
bateria, mas utilizar uma bateria auxi- caso de soldas elétricas na carroceria.
liar (ver “Partida com bateria auxiliar” Removê-las em caso de temperaturas
no capítulo “Em emergência”). acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria etc.).
D-16
VELAS MODELO VERSÃO Velas (tipo)
EX 1.0 8V BKR6E ou FR8DC
A limpeza e a integridade das velas
ELX 1.0 8V BKR6E ou FR8DC
fig. 16 são decisivas para a eficiência
do motor e para a contenção das emis- 1.3 8V FLEX BKR6E
sões poluentes. PALIO
ELX 1.3 8V FLEX BKR6E
O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um válido indício 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
para localizar um defeito, mesmo se
não for ligado ao sistema de ignição. HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
Assim, se o motor tiver algum pro-
ELX 1.0 8V BKR6E
blema, é importante verificar as velas
na Rede Assistencial Fiat. 1.3 8V FLEX BKR6E
As velas devem ser substi- SIENA ELX 1.3 8V FLEX BKR6E
tuídas dentro dos prazos
previstos pelo Plano de Ma- 1.8 8V FLEX BPR6EY
nutenção Programada. Use somente
D
HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
velas do tipo recomendado; se o grau
térmico for inadequado, ou se não for 1.3 8V FLEX BKR6E
garantida a duração prevista,
ELX 1.3 8V FLEX BKR6E
podem acontecer inconvenientes.
PALIO WEEKEND 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
4EN0169BR
fig. 16
D-17
RODAS E PNEUS Lembre-se que a aderência
do veículo na estrada
Uma pressão baixa demais
provoca o superaquecimento
depende também da correta do pneu, com possibilidade
PRESSÃO DOS PNEUS pressão dos pneus. de graves danos ao mesmo.
Controlar semanalmente, e antes de
Uma pressão errada provoca um A borracha não se decom-
viagens longas, a pressão de cada pneu,
desgaste anormal dos pneus fig. 17. põe com o passar do tempo,
inclusive da roda sobressalente.
A - Pressão normal: banda de roda- razão pela qual os pneus usa-
O controle da pressão deve ser
gem gasta de maneira uniforme. dos, quando forem substituídos, não
efetuado com pneu frio.
B - Pressão insuficiente: banda de devem ser descartados em lixeiras
Usando o veículo por um longo comuns. É aconselhável deixá-los no
rodagem gasta principalmente nas bor-
período, é normal que a pressão estabelecimento que fez a troca para
das.
aumente. Se, por acaso, precisar con- que este se encarregue de reciclá-los.
trolar ou calibrar os pneus estando os C - Pressão excessiva: banda de ro-
mesmos quentes, considere que o va- dagem gasta principalmente no centro.
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi-
lor da pressão deverá ser +0,3 kg/cm2
tar freadas repentinas, arrancadas
ou 4lb/pol2 a mais em relação ao valor
violentas, etc.
estabelecido.
A B C
fig. 17
D-18
Verificar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, aumento
Os veículos Fiat usam pneus Tube-
less, sem câmara de ar. Nunca usar
TUBULAÇÕES DE
de volume ou desgaste irregular das câmaras de ar com estes pneus. BORRACHA
bandas de rodagem. Nesse caso, diri- Se substituir um pneu, é oportuno
gir-se à Rede Assistencial Fiat. Em relação às tubulações flexíveis de
trocar a válvula de enchimento tam-
borracha do sistema de freios, da dire-
Evitar viajar com sobrecarga; pode bém.
ção hidráulica e de alimentação, seguir
causar sérios danos às rodas e aos Para permitir um desgaste uniforme rigorosamente o Plano de Manutenção
pneus. entre os pneus dianteiros e os traseiros, Programada. Efetivamente, o ozônio, as
Se furar um pneu, parar imediata- aconselha-se efetuar o rodízio dos altas temperaturas e a falta prolongada
mente e substituí-lo para não danificar pneus a cada 10-15 mil quilômetros, de líquido no sistema podem causar o
o próprio pneu, a roda, a suspensão e mantendo-os do mesmo lado do endurecimento e a rachadura das tubu-
o mecanismo da direção. veículo para não inverter o sentido de lações, com possíveis vazamentos de
O pneu envelhece mesmo se pouco rotação. líquidos. Assim, é necessário um con-
usado. Rachaduras na borracha da Pneus novos apresentam melhor ade- trole cuidadoso.
banda de rodagem e nas laterais rência após percorrerem pelo menos
são um sinal de envelhecimento. De 150 km.
qualquer forma, se os pneus estão mon- D
tados há mais de 6 anos, é necessário
mandá-los controlar por pessoal espe- Não efetuar rodízio em
cializado, para avaliar se podem ainda cruz dos pneus, deslocando-
ser utilizados. Lembre-se também de os do lado direito do veículo
controlar com muito cuidado a roda para o esquerdo e vice-versa.
sobressalente.
Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
proveniência duvidosa.
D-19
LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpa-
dor do pára-brisa fig. 18
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro - Palio fig. 19 e
PÁRA-BRISA E DO 1) Levantar o braço A do limpador Palio Weekend fig. 20
VIDRO TRASEIRO do pára-brisa e posicionar a palheta de 1) Para retirar a palheta basta aper-
maneira que forme um ângulo de 90 tar a trava indicada.
graus com o próprio braço; 2) Para montar a nova palheta basta
PALHETAS
2) Tirar a palheta empurrando-a pa- encaixá-la na sede.
Limpar, periodicamente, a parte de ra baixo e desengatando-a do braço A;
borracha usando produtos adequados.
Substituir as palhetas se o limpador de 3) Montar a palheta nova introdu-
borracha estiver deformado ou gasto. zindo-a na respectiva sede do braço e
Em todo caso, aconselha-se a substituí- certificando-se de que fique bem colo-
cada.
4EN0517BR
las uma vez por ano.
4EN0164BR
4EN0162BR
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro, areia
etc., sob pena de se danificarem a bor-
racha e o próprio vidro.
A
fig. 18 fig. 20
D-20
ESGUICHOS Os jatos do lavador do vidro
traseiro podem se orientados regulando
AR-CONDICIONADO
Se o jato não sair, antes de tudo, veri- a direção dos esguichos. Girar o cilin-
ficar se há líquido no reservatório; ver Durante o inverno, o sistema de ar-
dro dos esguichos com uma chave de condicionado deve ser colocado em
“Verificação dos níveis” neste capítulo. fenda introduzida na sede fig. 22 de funcionamento pelo menos uma vez
Depois, usando um alfinete, verificar maneira que os mesmos sejam aponta- por mês e por cerca de 10 minutos.
se os furos de saída não estão entupi- dos para o ponto mais alto alcançado
dos A-fig. 21. pelo movimento das palhetas. Antes do verão, verificar a eficiên-
cia do sistema na Rede Assistencial
Fiat.
4EN0466BR
4EN0166BR
fig. 21 fig. 22
D-21
CARROCERIA Aqui estão as principais: GARANTIA DO EXTERIOR DO
VEÍCULO E DA PARTE INFERIOR
– produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência DA CARROCERIA
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
ATMOSFÉRICOS contra corrosão e abrasão;
– uso de chapas zincadas (ou pré- Strada
As principais causas de fenômenos tratadas), dotadas de alta resistência A Pick-up Strada tem garantia contra
de corrosão são: contra a corrosão; a corrosão de qualquer elemento origi-
– poluição atmosférica – aspersão da parte inferior da carro- nal da estrutura ou da carroceria. Para
ceria, do compartimento do motor, da as condições gerais desta garantia, ver
– salinidade e umidade da atmosfera
parte interna da caixa das rodas e outros capítulo “F” deste manual.
(regiões litorâneas ou com clima quente
e úmido) elementos com produtos cerosos com
elevado poder protetor;
– variações climáticas das estações.
– aspersão de polímeros com função
Não se deve subestimar também a
protetora, nos pontos mais expostos:
ação abrasiva da poeira atmosférica e
soleira das portas, parte interna dos
da areia levadas pelo vento, do barro
pára-lamas, bordas etc;
e do cascalho atirados pelos outros
veículos. – uso de caixas “abertas” para evitar
condensação e estagnação de água,
A Fiat adotou em seus veículos as
que podem favorecer a formação de
melhores soluções tecnológicas para
ferrugem no interior.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
D-22
CONSELHOS PARA A BOA CON- Os detergentes poluem as Ao enxugar, prestar atenção nas par-
SERVAÇÃO DA CARROCERIA águas. Por isso, a lavagem do tes menos visíveis, como o vão das por-
veículo deve ser efetuada tas, capô e contorno dos faróis, nos
Pintura usando produtos biodegradáveis, que quais a água pode empoçar-se com
se decompõem no meio ambiente. mais facilidade.
A pintura não tem só função estética,
mas também de proteção das chapas. Aconselha-se a não guardar logo o
Ao lavar o veículo, utilize veículo em ambiente fechado, mas
Em caso de abrasões ou riscos pro- o mínimo de água possível. deixá-lo ao ar livre para favorecer a
fundos, aconselha-se a fazer os devidos Se for utilizar mangueira, evaporação da água.
retoques imediatamente, para evitar certifique-se de que a mesma não
formações de ferrugem. Não lavar o veículo depois de ter fi-
apresente vazamentos que favore- cado parado sob o sol ou com o capô
Para os retoques na pintura, utilizar çam o desperdício de água potável. do motor quente; o brilho da pintura
somente produtos originais (ver o capí- pode ser alterado.
tulo “Características técnicas”).
As partes de plástico externas devem
A manutenção normal da pintura Para uma lavagem correta: ser limpas com o mesmo procedimento
consiste na lavagem, cuja freqüência 1) molhar a carroceria com um jato seguido para a lavagem normal do veí-
depende das condições do ambiente de d’água com baixa pressão; culo. D
uso. Por exemplo, nas zonas com alta
poluição atmosférica, alta salidade ou 2) passar na carroceria uma esponja Evitar estacionar o veículo debaixo
em estradas rurais, onde é comum com shampoo neutro automotivo, en- de árvores; a resina que muitas espé-
haver estrume de animal, orientamos xaguando a mesma com freqüência. cies deixam cair dão um aspecto opaco
a lavar o veículo com mais freqüência. 3) enxaguar bem com água e en- à pintura e aumentam a possibilidade
xugar com jato de ar, uma camurça ou de corrosão.
pano macio.
D-23
ADVERTÊNCIA: os excrementos de Evite aplicar decalques ou outros – proteja com plásticos o alterna-
pássaros devem ser lavados imediata- adesivos nos vidros, visto que os mes- dor, a central da ignição/injeção ele-
mente e com cuidado, pois sua aci- mos podem desviar a atenção e redu- trônica, a bateria, a bobina e, se exis-
dez é bastante agressiva. zem o campo de visão. tente, a central do sistema ABS;
D-24
Eletroventilador do radiador Pneus INTERIOR DO
A utilização do veículo em vias lama- Após uma lavagem geral do veículo
centas pode ocasionar o acúmulo de aconselha-se esfregar uma escova de VEÍCULO
barro no eletroventilador, provocando cerdas macias com uma solução de
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em situa- água e shampoo neutro.
água parada debaixo dos tapetes
ções extremas, o travamento do
(devido a sapatos molhados, guarda-
sistema. A inspeção e limpeza do
chuvas etc.) que poderiam proporcio-
eletroventilador do radiador é uma ope-
nar o surgimento de focos de
ração necessária em veículos que
corrosão.
trafegam em tais condições.
D-25
LIMPEZA DOS BANCOS EM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
VELUDO ou benzina para a limpeza do visor
Usar produtos específicos, estudados do quadro de instrumentos.
Para limpeza do veludo, use aspira- para não alterar o aspecto dos compo-
dor de pó, uma escova de cerdas nentes.
macias e água. Não use sabão ou deter- Não deixar frascos de
gentes, pois os mesmos podem man- TAPETES E PARTES DE BORRACHA aerossol no veículo, pois há
char o veludo. (exceto vão do motor) perigo de explosão. Os fras-
cos de aerossol não devem ser expos-
Após aspirar deve-se proceder a lim- Recomenda-se usar produtos de efi- tos a uma temperatura superior a
peza do encosto varrendo de cima pa- ciência comprovada. Misturas caseiras 50°C. Dentro do veículo exposto ao
ra baixo com escova seca. de álcool + glicerina produzem brilho sol, a temperatura pode ultrapassar
O assento deve ser varrido da parte exagerado, além de agredir a borracha em muito este valor.
mais próxima do encosto para a frente dos pneus.
do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a
escova levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilização.
D-26
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . E-16
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-22
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-26
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-29
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-34
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-46
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-47
E
DADOS PARA A TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
TOTAL
IDENTIFICAÇÃO D – Gravação no assoalho debaixo
do banco dianteiro direito. G – Etiqueta fixada na face traseira
Estão indicados nos seguintes pontos da porta esquerda (Strada).
fig. 1 e 2
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO
VEÍCULO (VIS) E – Plaqueta fixada na travessa dian-
teira com código de identificação de
A –Etiqueta sobre o pára-lama dian- carroceria.
4EN0264BR
4EN0265BR
teiro direito.
B – Etiqueta sobre a coluna de fixa- TIPO E NÚMERO DO MOTOR
ção da porta dianteira direita.
F – Gravação no bloco do motor.
ANO DE FABRICAÇÃO
C –Etiqueta sobre a coluna de fixa-
4EN0266BR
4EN0268BR
D
ção da porta dianteira direita, próxima
à etiqueta VIS.
01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
4EN0643BR
*9
C
A B D
4EN0267BR
F
4EN0644BR
F
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CÓDIGO DOS
CARROCERIA - fig. 3 fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na par- A etiqueta adesiva está localizada VERSÕES DE
te lateral interna da porta direita. sob o capô do motor.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta Código Versão de
B - Denominação da cor PALIO do motor carroceria
C - Código Fiat da cor
EX 1.0 17101011
D - Código da cor para retoques ou 178D9011
8V (*)
nova pintura
ELX 1.0
178D9011 1714071
8V
1.3
178E9011 17145B1
8V FLEX
ELX 1.3
178E9011 17140B1
8V FLEX
4EN0177BR
4EN0163
A 1.8
93313090-7U 17145C1
8V FLEX
B FIAT AUTOMÓVEIS S.A.
BR 381, KM 429 - Betim - MG
C.G.C. 16.701.716/0001-56
C Indústria Brasileira HLX 1.8
93313090-7U 17141C1
8V FLEX
D
(*) 3 portas
fig. 3 fig. 4
E-2
Código Versão de PALIO Código Versão de Código Versão de
SIENA do motor carroceria WEEK. do motor carroceria STRADA do motor carroceria
E-3
MOTOR
PALIO
DADOS GERAIS EX 1.0 8V ELX 1.0 8V
Código do tipo 178D9011 178D9011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina Gasolina
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,1 991,1
Taxa de compressão 10,8 + 0,2 - 0,1: 1 10,8 + 0,2 - 0,1: 1
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 65,0/47,8
regime correspondente rpm 6250 6250
E-4
PALIO 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX
DADOS GERAIS ELX 1.3 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
E-5
SIENA
E-6
PALIO WEEKEND
E-7
STRADA
TREKKING ADVENTURE
DADOS GERAIS 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Código do tipo 93313090-7U 93313090-7U
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 80,5 x 88,2 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 1796,0 1796,0
Taxa de compressão 9,4 ± 0,3 : 1 9,4 ± 0,3 : 1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina Álcool
ABNT cv/kW 106,0/78,0 110,0/81,0 106,0/78,0 110,0/81,0
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500
E-8
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Marcha lenta do motor: 850 ± 50
rpm.
Motor Fire 1.0 8V Motor 1.3 8V FLEX Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Injeção eletrônica e ignição com Injeção eletrônica e ignição com Velas de ignição: NGK BKR6E.
sistemas integrados: uma única central sistemas integrados: uma única central
eletrônica controla ambas as funções eletrônica controla ambas as funções
elaborando, ao mesmo tempo, a dura- elaborando, ao mesmo tempo, a dura- Modificações ou consertos
ção do tempo de injeção (para a dosa- ção do tempo de injeção e o ângulo de no sistema de alimentação,
gem do combustível) e o ângulo de avanço da ignição. efetuados de maneira incor-
avanço da ignição. Tipo: Multipoint seqüencial indireta. reta e sem ter em conta as caracterís-
Tipo: Multipoint semi-seqüencial ticas técnicas do sistema, podem
Filtro do ar: a seco, com elemento causar anomalias de funcionamento
indireta. filtrante de papel; tomada de seleção com riscos de incêndio.
Filtro do ar: a seco, com elemento termostática.
filtrante de papel; tomada de seleção Bomba de combustível: por imersão
termostática. no reservatório.
Bomba de combustível: por imersão, Pressão de injeção: 3 bar.
no reservatório.
Sistema de dosagem da mistura
Pressão de injeção: 3 bar. mediante elaboração eletrônica dos da-
Sistema de dosagem da mistura dos detectados pelos sensores do E
mediante elaboração eletrônica dos ângulo de abertura da borboleta ace-
dados detectados pelos sensores do leradora e de regime do motor.
ângulo de abertura da borboleta ace-
leradora e de regime do motor.
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Velas de ignição: NGK BKR6E ou
Bosch FR8 DC.
E-9
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Vela ARREFECIMENTO
NGK BPR6EYZ Sistema de arrefecimento com radia-
Motor 1.8 8V FLEX Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2. dor, bomba centrífuga e reservatório de
Injeção eletrônica e ignição com sis- expansão.
tema integrado. Apenas uma Termostato no circuito secundário
central eletrônica controla ambas as LUBRIFICAÇÃO para recirculação da água do motor ao
funções elaborando conjuntamente a radiador. Termostato de "by-pass con-
duração do tempo de injeção (para Forçada, através de bomba de engre- trolado".
dosagem da gasolina) e o ângulo de nagens com válvula limitadora de pres-
avanço da ignição. são incorporada. Eletroventilador para arrefecimento
do radiador com ativação/desativação,
Tipo: IAW 4SF (Magneti Marelli) Filtragem do óleo mediante filtro de regulada por interruptor termostático
multipoint, seqüencial indireta. cartucho em vazão total. situado no radiador.
E-10
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (1.3 8V e 1.8 8V). Não necessita de ajustes.
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (1.0 8V).
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 4,273 3,909 3,909 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156 E
Em 5ª marcha 0,919 0,919 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
E-11
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 3,909 3,909 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,919 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
PALIO WEEKEND
E-12
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909
E-13
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Relação de
redução do 4,357 4,067 4,067 3,733 3,733
diferencial
Número
de dentes 14/61 15/61 15/61 15/56 15/56
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relação de
redução do 4,067 4,067 3,733 3,733 3,733
diferencial
Número
de dentes 15/61 15/61 15/56 15/56 15/56
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relação de
redução do 3,733 3,733
diferencial
Número
de dentes 15/56 15/56
Transmissão do movimento para as rodas dianteiras através de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e às rodas com
juntas homocinéticas.
E-14
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Volante com absorção de energia
(AIR BAG) opcional.
Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo Coluna da direção articulada, com
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes absorção de energia e com sistema de
Traseiros: a tambor, com sapatas fixados a uma travessa. regulagem angular em altura.
autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores Sistema mecânico ou hidráulico com
Circuitos hidráulicos cruzados. hidráulicos telescópicos de duplo pinhão e cremalheira com lubrificação
efeito. permanente.
Servofreio por depressão.
Barra estabilizadora. Direção hidráulica (para algumas
Sistema ABS de quatro canais e qua- versões).
tro sensores (opcional).
Articulações com lubrificação per-
Recuperação automática da folga TRASEIRA manente.
devido ao desgaste das pastilhas e
lonas de freio. De rodas independentes (eixo de
torção). Diâmetro mínimo de curva:
Regulador de frenagem a corte fixo
que age no circuito hidráulico dos Molas helicoidais e amortecedores 10,5 metros (Palio Weekend)
freios traseiros. hidráulicos telescópicos de duplo 11,0 metros (Strada)
efeito. E
FREIO DE MÃO 9,8 metros (outros modelos)
Barra estabilizadora. (Para algumas
Comandado por alavanca de mão versões). Número de voltas do volante:
que age mecanicamente sobre as 4,13 voltas com direção mecânica
sapatas dos freios traseiros. Strada
Eixo rígido e molas parabólicas lon- 2,77 voltas com direção hidráulica
gitudinais.
E-15
ALINHAMENTO DAS RODAS
PALIO
RODAS DIANTEIRAS
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm
E-16
SIENA
RODAS DIANTEIRAS
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX E
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm
E-17
PALIO WEEKEND
RODAS DIANTEIRAS
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -46’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,6 ± 2,0 mm
E-18
STRADA
RODAS DIANTEIRAS
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
E-19
E-01 à E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-20
RODAS E PNEUS
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
5,0 x 13”
Rodas 5,0 x 13” 5,0 x 13” 5,0 x 13” 5,5 x 14” 5,5 x 14” 5,5 x 14”
5,5 x 14” (*) 5,5 x 14” (*)
175/70R13
Pneus 165/70R13 165/70R13 155/80R13 175/65R14 175/65R14 175/65R14
175/65R14 (*)
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
175/70R14
Pneus 165/70R13 175/70R13 175/70R14 175/70R14
175/65R15 (*)
E-20
175/70R14
Pneus 175/70R14 175/70R14 175/70R14 175/80R14
175/65R15 (*)
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
5,5 x 14”
Rodas 5,5 x 14” 5,5 x 14”(*)
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
E-21
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Versão básica 32Ah 32Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
SIENA ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Versão básica 32Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE
1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah 50Ah
E-22
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Versão básica 50Ah 50Ah
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
E-23
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
STRADA
O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de igni-
ção for colocada em Stop e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.
E-24
MOTOR DE PARTIDA
PALIO EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potência
0,8 kW 0,8 kW 0,9 kW 0,9 kW 1,3 kW 1,3 kW
fornecida
SIENA ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potência
0,8 kW 0,9 kW 0,9 kW 1,3 KW 1,3 KW
fornecida
Potência
fornecida 0,9 kW 0,9 kW 1,3 kW 1,3 KW 1,3 KW
E
Potência
1,1 KW 1,1 KW
fornecida
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-25
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
PALIO ELX HLX
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 35,9 35,9 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
2ª marcha 68,6 68,6 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5
3ª marcha 101,0 101,0 93,9 93,9 93,9 93,9 102,3 102,3 102,3 102,3
4ª marcha 132,8 132,8 123,5 123,5 123,5 123,5 134,5 134,5 134,5 134,5
(*) 5ª marcha 154,0 154,0 157,0 159,0 157,0 159,0 187,0 189,0 187,0 189,0
Marcha a ré 39,3 39,0 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
(*) Valores indicativos.
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 34,6 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
2ª marcha 66,0 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5
3ª marcha 97,1 93,9 93,9 93,9 93,9 102,3 102,3 102,3 102,3
4ª marcha 127,7 123,5 123,5 123,5 123,5 134,5 134,5 134,5 134,5
(*) 5ª marcha 154,0 157,0 159,0 157,0 159,0 187,0 189,0 187,0 189,0
Marcha a ré 37,8 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
(*) Valores indicativos.
E-26
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8 43,8 43,8
2ª marcha 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5 76,4 76,4
3ª marcha 93,9 93,9 93,9 93,9 102,3 102,3 102,3 102,3 112,5 112,5
4ª marcha 123,5 123,5 123,5 123,5 134,5 134,5 134,5 134,5 147,9 147,9
(*) 5ª marcha 157,0 159,0 157,0 159,0 187,0 189,0 187,0 189,0 177,0 179,0
Marcha a ré 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8 43,8 43,8
(*) Valores indicativos.
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 43,6 43,6 43,6 43,6
2ª marcha 76,2 76,2 76,2 76,2
3ª marcha 112,2 112,2 112,2 112,2 E
4ª marcha 147,0 147,0 147,0 147,0
(*) 5ª marcha 180,0 182,0 179,0 181,0
Marcha a ré 43,6 43,6 43,6 43,6
(*) Valores indicativos.
E-27
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
%* 34,0 34,0
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais do
veículo.
E-28
4EN0467BR
DIMENSÕES
PALIO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 290,0.
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 660,0.
Veículo com banco bipartido:
– rebatido 1/3: 440,0.
– rebatido 2/3: 550,0.
fig. 5
E
A B C D E F G H I
E-29
4EN0444BR
SIENA
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 500,0.
E
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 920,0.
A B C F
Veículo com banco bipartido: D H
I
fig. 6
A B C D E F G H I
1425,0 (1.0)
790,0 2373,0 972,0 4135,0 1437,0 (1.3) 1414,0 1378,0 1634,0 1906,0
1453,0 (1.8)
E-30
4EN0557BR
PALIO WEEKEND
PALIO ADVENTURE
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 460,0.
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba- A B C G
tido): 890,0. D I
FIAT
E
F
fig. 7
A B C D E F G H I E
1523,0 (1.8)*
Palio Weekend 790,0 2437,0 988,0 4215,0 1384,0 1413,0 1634,0 1906,0
1515,0 (1.3)*
Palio Adventure 825,0 2465,0 967,0 4257,0 1600,0* 1393,0 1422,0 1664,0 1960,0
E-31
4EN0645BR
STRADA
fig. 8
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1525,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1770,0
1.8 FLEX
E-32
4EN0646BR
STRADA
fig. 9
E
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1559,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
1.8 FLEX
ADVENTURE
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1564,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
1.8 FLEX
E-33
PESOS
PALIO
Pesos (kg) EX 1.0 8V ELX 1.3 8V ELX 1.3 8V 1.8 8V HLX 1.8 8V
3 portas 5 portas 1.0 8V FLEX FLEX FLEX FLEX
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios): 945,0 965,0 965,0 975,0 975,0 1015,0 1015,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a superfície
de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-34
SIENA
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a su-
perfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas. E
E-35
PALIO WEEKEND
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a
superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-36
STRADA
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a
superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E
E-37
E-01 à E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-38
ABASTECIMENTOS
PALIO EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 48 – - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Incluída uma reserva anidro conf. legislação vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,1 a 5,3 – 5,1 a 5,3 – 5,6 a 5,8 –
– com aquecedor 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – 30% de Paraflu
– com ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – +70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,38 2,7 2,38 SELÈNIA K SL 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 2,0 1,76 Tutela EPYX (FL)
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatório do líquido dos
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio – – – – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-
tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-38
PALIO ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 48 – - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Incluída uma reserva anidro conf. legislação vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,6 a 5,8 – 6,0 – 6,0 –
– com aquecedor 5,8 a 5,9 – 6,4 – 6,4 – 30% de Paraflu
– com ar-condicionado 5,8 a 5,9 – 6,4 – 6,4 – +70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 3,5 3,0 3,5 3,0 SELÈNIA K SL 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 1,98 – 1,98 – Tutela EPYX (FL)
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatório do líquido dos E
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-
tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-39
E-40
E-41
E-42
E-43
E-44
E-45
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Lubrificantes para motores Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam Cárter do motor
a gasolina/álcool (FLEX) à norma API SL
Óleo SAE 80 WEP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencial
Atende as especificações API GL-4
Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidráulicos e comandos
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Protetor e anticongelante Antioxidante com ação anticongelante, à base de glicol Sistema de arrefecimento
para sistema de arrefecimento monoetilênico inibido (mistura de 30% com 70% de
água pura)
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o
funcionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.
E-46
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
- traseiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
E-47
SIENA
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
E-48
PALIO WEEKEND
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
E-49
STRADA
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
E-50
GARANTIA ASSISTENCIAL
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
tivo de conhecer exatamente os termos da Garantia DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-11
que ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe CERTIFICADO DE GARANTIA. . . . . . . . . . . . . . . F-13
será de grande utilidade.
SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-16
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo-
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de REVISÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . F-19
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
Rede Assistencial Fiat no Brasil.
PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
Ela está à sua disposição, para proporcionar o
REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
melhor serviço a seu veículo contando, para isso, com
pessoal especialmente treinado, conhecedor de todos PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-21
os detalhes de seu veículo, e com o equipamento REVISÕES E MANUTENÇÕES
necessário para atendê-lo. PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . F-29
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1 REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
COMPROVANTE DE ENTREGA. . . . . . . . . . . . . . . F-3 DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-30 F
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . . . . . F-4 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-31
GARANTIA ESTENDIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-7 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-33
FIAT-CREDICARD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . F-35
F
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO
importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, e estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede Assistencial Fiat no
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: A FIAT PENSA EM Brasil para reconhecimento da
recebeu um automóvel com a mais VOCÊ. Garantia, segundo as normas que
avançada e moderna tecnologia, a regem, resguardando assim o
destacada pela segurança e qualida- seu patrimônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.
F-1
Marea/Marea Week./Brava G-3
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20 Comerciante
06 Masculino 08 1 17 1º Grau
01 Até 29 21 Prof. liberal
07 Feminino 09 2 14 Solteiro 18 2º Grau 22 Funcionário
02 30-39 23
10 3 15 Casado 19 Superior Prendas domésticas
03 40-49 11 4 24 Industrial
16 Outro 25 Estudante
04 50-59 12 5
26 Professor
05 Mais de 60 13 Mais de 5 27 Outros
VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35 0-6 meses
28 Chevrolet 33 Novo 41 Nenhum
36 6-12 meses
29 Fiat
34 Usado 37 1-2 anos 42 Um
30 Ford 38 2-3 anos
31 Volkswagen 43 Mais de um
39 3-4 anos
32 Outra Modelo 40 Mais de 4 anos
VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44 À vista 47 Rádio/Toca-fitas/CD
48 Ar-condicionado
45 A prazo
49 Alarme
46 Consórcio
50 Outros
Identificar
F-01 à F-36 1/9/04 3:18 PM Page F-5
VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35 0-6 meses
28 Chevrolet 33 Novo 41 Nenhum
36 6-12 meses
29 Fiat
34 Usado 37 1-2 anos 42 Um
30 Ford 38 2-3 anos
31 Volkswagen 43 Mais de um
39 3-4 anos
32 Outra Modelo 40 Mais de 4 anos
VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44 À vista 47 Rádio/Toca-fitas/CD
48 Ar-condicionado
45 A prazo
49 Alarme
46 Consórcio
50 Outros
Identificar
GARANTIA ESTENDIDA
A FIAT AUTOMÓVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços prestados pela Rede
Assistencial Fiat no Brasil. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extensão da garantia de alguns
modelos de seus veículos por mais 12 (doze) meses, a partir do último dia útil da Garantia Contratual. Se houver
interesse em adquirir a Garantia Estendida, você inicialmente deverá verificar* a disponibilidade deste serviço para
o modelo de seu veículo. Se disponível, basta dirigir-se à Rede Assistencial Fiat no Brasil até o último dia útil de sua
Garantia Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionará também, durante seu prazo de vigência, a cobertura do CONFIAT -
Serviço 24 horas, com todas as vantagens de assistência. Porém, os benefícios dessa garantia não são válidos para
veículos revisados fora da Rede Assistencial Fiat no Brasil ou que não estejam de acordo com as instruções técni-
cas vigentes para o veículo.
Portanto, para melhores detalhes, condições gerais, restrições, preço, aplicação, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilização do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionária FIAT.
F-7
Veículos Novos
(025) MasterCard® International (209) Visa International
(026) MasterCard® Gold (210) Visa Gold
Dados do proprietário
Nome
Endereço completo
Bairro
Assinatura do proprietário
Nome
Nome da mãe
Profissão
CIC/CPF
Ação de venda nº Tipo de vendedor
Natureza da ocupação Salário R$
SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET
CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO
DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME
RUA/AVENIDA
Nº AP./SALA BAIRRO
CEP CIDADE UF
Ah
F-13
Fica expressamente convenciona- • O veículo for submetido a con- As peças consideradas de manu-
do que a substituição de compo- dições para as quais o mesmo não tenção normal ou que se desgastam
nentes completos, tais como motor, foi produzido, levando em conside- com o uso estarão acobertadas pela
câmbio, transmissão, eixos dentre ração as informações técnicas des- garantia quando apresentarem
outros, só será realizada, caso não critas no Manual de Uso e vícios de fabricação ou de material.
possa o inconveniente ser reparado Manutenção, tais como competi- A reparação ou substituição de
com a simples substituição das ções de qualquer natureza, sobre- pneus, bateria, (conforme marca
peças com vícios de fabricação. cargas, acidentes não passíveis de especificada na página F-11), rádio,
A garantia das peças substituídas recuperação pela Rede Assistencial toca-fitas/CD e ar-condicionado,
no veículo durante o período de Fiat no Brasil etc.; que apresentem vícios de fabrica-
garantia finda com a Garantia • Se a revisão e a manutenção do ção ou de material, poderá ser feita
Contratual do veículo. veículo forem negligenciadas; diretamente no representante auto-
• O veículo for reparado fora da rizado do respectivo fabricante ou
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI- Rede Assistencial Fiat no Brasil; pela Rede Assistencial Fiat no Brasil
CAMENTE CANCELADA SE OCOR- de acordo com a conveniência do
• O tipo de combustível do veí- cliente.
REREM AS SEGUINTES SITUA- culo for modificado;
ÇÕES: A instalação de componentes não
• O uso de produtos não reco- genuínos e/ou não homologados
• Deixar de ser realizada qual- mendados; pela Fiat ou a modificação da estru-
quer uma das revisões e manuten- • For perfurada a carroceria para tura técnica ou mecânica do veícu-
ções programadas, além das revi- adaptação de acessórios, excluídos lo com a substituição de compo-
sões de verificação e controle nos os homologados pela FIAT instala- nentes genuínos por outros originais
prazos e quilometragens preestabe- dos pela Rede Assistencial Fiat no com especificações diferentes, sem
lecidos; Brasil; a autorização prévia da Fiat
• Se o velocímetro ou cabo for Automóveis, poderá provocar perda
violado; do direito de reparação das partes,
• Se o motor funcionar sem o peças e/ou componentes danifica-
líquido de arrefecimento, seu veícu- dos em conseqüência da sua insta-
lo poderá ser seriamente danifica- lação.
do. Os reparos, nestes casos, não
serão cobertos pela garantia.
F-14
ITENS NÃO COBERTOS PELA • Elementos filtrantes (filtro de • Defeitos de pintura ocasionados
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ óleo, de ar, de combustível e antipó- por intempéries, por influências
REPARAÇÕES len), velas, líquido para o sistema de externas anormais ou que o veículo
arrefecimento, protetivo ceroso, não tenha sido protegido ou manti-
• A paralisação do veículo para combustível e similares, fluidos de do adequadamente e aplicação de
execução de serviços não dá direito freio e direção hidráulica, óleos lubri- produtos químicos ou produtos não
ao proprietário à extensão ou pror- ficantes, graxas, líquido detergente recomendados pela FIAT;
rogação do prazo de garantia; para lavador do pára-brisa e do vidro • Defeitos oriundos de acidentes
• Deslocamento de pessoal, imo- traseiro, juntas da tampa de válvulas, ou abalroamentos do veículo;
bilização e reboque do veículo; correia do alternador/bomba-d’água,
correia dentada, correia do compres- • Carga de bateria;
• Danos pessoais ou materiais do • Danos provocados e decorren-
comprador ou terceiros; sor do ar-condicionado, correia da
direção hidráulica e outras peças tes do uso indevido do veículo,
• Serviços previstos de manuten- quando substituídas preventivamente imperícia ou abuso;
ção normal do veículo, tais como: nas revisões periódicas; • Modificações no produto sem
reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- autorização da FIAT e conseqüên-
cações, verificações, regulagens e • Peças que se desgastam pelo
uso, tais como: disco de embrea- cias decorrentes das mesmas;
outros serviços de mesma natureza;
gem, pastilhas e lonas de freio, • Correção de vício de fabricação
• Alinhamento de direção e/ou discos, tambores de freio, sonda com peças e acessórios não forneci-
balanceamento das rodas; lambda e outras peças da mesma dos ou aprovados pela FIAT;
natureza; • Testes em veículos de clientes
• Revestimentos, tapetes, forra- em estradas;
ções e outras peças da mesma natu- • Mão-de-obra para instalação de
reza; acessórios;
F
F-15
• Peças ou acessórios instalados em
produtos não produzidos pela FIAT;
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES
SERVIÇO DE
• Aparelhos que não fazem parte ENTREGA
do equipamento original do veícu- • Palhetas do limpador do pára-
lo, instalados pelo cliente; brisa e do vidro traseiro, bateria dos
telecomandos do alarme e lâmpa- INSTRUÇÕES A SEREM DADAS
• Vidros em geral, quanto a trin- das ficam garantidas pelo prazo AO PROPRIETÁRIO
cas e quebras provocadas por agen- legal acima citado, contado a partir
tes externos; da Nota Fiscal de venda do veículo • Funcionamento geral do veícu-
• Peças não genuínas; ao primeiro proprietário. lo e de todos os acessórios;
• Rumorosidade causada por uso • Uso das chaves, instrumentos e
indevido. localização da chave de rodas e
pneu sobressalente;
• Alavancas de abertura do capuz
do motor e da tampa do porta-
malas;
• Localização dos pontos de
abastecimento (água, óleo e fluido);
• Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
• Tipo e quantidade de óleo e
combustível a serem usados;
F-16
• Utilização do sistema de ar- Internas No elevador
condicionado/aquecimento interno.
• Explicação sobre manutenção e Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das por-
procedimentos de garantia. do curso do pedal e existência de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
ruído), trava de direção, espelhos rencial (nível), verificar as articula-
retrovisores, máquina de aciona- ções quanto a danos e/ou elementos
VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU- mento (manual e elétrico) dos de fixação soltos (visual), tubula-
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA vidros, porta e trava elétrica, cintos ções, mangueiras e conexões de
de segurança, luzes internas, limpa- combustível, água e óleo/vazamen-
Externas dores e lavadores dos vidros, vidro tos (visual).
térmico traseiro (aquecimento da Verificar a eficiência dos freios e
Alarme antifurto/telecomando, resistência), buzina, acendedor de
fechaduras, travas, maçanetas das caixa de mudanças, observar ruídos
cigarros e cinzeiros, relógio eletrô- mecânicos e rangidos, limpeza/
portas, capuz e porta-mala, portas e nico (acerto da hora), pára-sol, siste-
tampas (abertura, fechamento e ali- externa e aspectos da pintura exter-
mas de som, teto solar (se disponí- na (inspeção geral).
nhamento), dispositivo de seguran- vel) e freio de estacionamento.
ça para crianças nas portas traseiras,
abertura do capuz (dispositivos),
aperto da tampa do reservatório de Motor ligado Data ____ /____ /____
expansão e nível, óleo do motor, Indicadores no painel de instru-
sistema de partida, nível do fluido mentos (luzes-piloto), sistema de ar-
de freio, nível do fluido de direção condicionado, ventilação interna e
hidráulica, nível de fluido do lava- aquecedor/difusores de ar.
dor de pára-brisa, identificação do
veículo (vidros, plaqueta e etiqueta) _________________________________
macaco, chave de rodas, triângulo Carimbo e assinatura da
de segurança, rodas (aperto de para- Concessionária F
fusos com torquímetro), pressão dos
pneus (inclusive sobressalente) e
bateria (verificação e eventual
recarga).
F-17
REVISÕES Obs.: para manutenção da A execução, dentro das quilome-
gratuidade da mão-de-obra após o tragens indicadas, das operações
A execução de TODAS as vencimento da Garantia Contratual, que constituem as revisões, tem por
Revisões Iniciais de Mecânica/ se o veículo: fim assegurar uma manutenção bem
Elétrica e Carroceria bem como dos cuidada e especializada, que é con-
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO a) não atingir a quilometragem dição essencial para obter os
PROGRAMADA constituem fatores prevista para a revisão inicial, terá melhores resultados no que diz res-
indispensáveis para dar continuida- até o 24º mês, a partir da data da peito à eficiência e perfeito funcio-
de e validade à garantia do veículo. venda ao 1º proprietário, para namento do veículo.
realizá-la;
Demais revisões, vide Manual de
A revisão inicial dos 15.000 km b)atingir a quilometragem previs- Uso e Manutenção do veículo.
poderá, para sua maior comodida- ta para revisão inicial entre o 13º e
de, ser executada com uma tolerân- o 24º mês da data da venda do veí-
cia de 1.000 km a mais ou a menos, culo ao 1º proprietário, deverá obri-
dos limites estabelecidos. gatoriamente realizá-la imediata-
mente, respeitados os prazos e qui-
Veículos Autonomy: vide “Pro- lometragens previstos.
grama Autonomy”, na página F-19.
ATENÇÃO
O óleo lubrificante do motor
degrada por quilometragem ou
pelo tempo, portanto é imprescin-
dível sua substituição de acordo
com o Manual de Uso e
Manutenção respeitados os prazos
de validade e/ou quilometragem.
Veja seção Manutenção do Veículo.
F-18
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
Todas as revisões programadas manutenção programada seguem os
e/ou reparos devem ser feitos pela
AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
Rede Assistencial FIAT no Brasil. os demais modelos (página F-18).
O Autonomy - Programa para a
Quanto aos itens adaptados, solici-
As despesas referentes às substi- mobilidade, é um projeto inovador,
tamos que seja verificado o plano
tuições de peças consideradas exclusivamente destinado a pessoas
de manutenção no livrete do
como manutenção normal e que se portadoras de deficiência física dos
fornecedor, que será entregue por
desgastam pelo uso, bem como a membros inferiores e/ou superiores.
ocasião da adaptação.
mão-de-obra das manutenções pro- Objetivando proporcionar as per-
gramadas correm por conta do feitas condições de funcionamento
cliente. ATENÇÃO
dos sistemas e adaptações existen-
As operações previstas para todas tes em seu veículo, a FIAT As revisões citadas anterior-
as revisões programadas estão des- AUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedor mente devem ser realizadas dentro
critas no “Manual de Uso e homologado responsável pelas dos prazos estipulados, caso con-
Manutenção”. adaptações, estabeleceram algumas trário, o cliente perderá o direito à
verificações periódicas e obri- garantia concernente ao item que
gatórias. Estas verificações devem teve a manutenção negligenciada e
ATENÇÃO ser executadas, obrigatoriamente, das peças coligadas e relacionadas
pela Rede Assistencial Fiat no Brasil ao sistema negligenciado.
As revisões citadas anterior- e, para os itens adaptados pelo
mente devem ser realizadas dentro fornecedor, as verificações devem
dos prazos estipulados, caso con- ser executadas pelo mesmo, em
trário, o cliente perderá o direito à suas oficinas especializadas, deven-
garantia concernente ao item que F
do o cliente se atentar para os pra-
teve a manutenção negligenciada e zos estipulados por ambos.
das peças coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.
F-19
SERVIÇO DE REVISÕES DE Estes serviços devem ser executa-
dos pela Rede Assistencial Fiat no
MANUTENÇÃO CARROCERIA Brasil e as despesas com materiais,
PROGRAMADA Objetivando preservar, em perfei-
eventuais reparos necessários e
mão-de-obra destas revisões são de
RECOMENDADO tas condições de funcionamento, e
responsabilidade do proprietário.
estética, a carroceria de seu veículo,
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aper-
ATENÇÃO
A manutenção, metodicamente feiçoado tratamento da indústria
seguida, constitui fator indispensá- automotiva, a FIAT estabeleceu 5 As revisões citadas anterior-
vel à longa duração de seu veículo, (cinco) Revisões Anuais de mente devem ser realizadas dentro
nas melhores condições de funcio- Carroceria, que deverão ser feitas dos prazos estipulados, caso con-
namento, aparência e rendimento. de 12 (doze) em 12 (doze) meses, trário, o cliente perderá o direito à
Para atender a esta necessidade e contados a partir da data de venda garantia concernente ao item que
manter a validade da garantia, a do veículo ao primeiro proprietário, teve a manutenção negligenciada e
FIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele- com tolerância de 30 (trinta) dias das peças coligadas e relacionadas
ceu Revisões de Manutenção para menos ou para mais deste ao sistema negligenciado.
Programada (vide Manual de Uso e prazo, por questões de comodidade
Manutenção capítulo “Manutenção ao cliente/proprietário do veículo.
do Veículo”).
Para a 5ª revisão anual de carroce-
ria considerar até o último dia do
TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO 61º mês.
DAS REVISÕES
F-20
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA
EXECUTAR REVISÃO Inicial Man. Progr. 1 Man. Progr. 2 Man. Progr. 3 Man. Progr. 4 REV. CARROC. 1ª
Man. Progr. 5 Man. Progr. 6 Man. Progr. 7 Man. Progr. 8 Man. Progr. 9 2ª 3ª 4ª 5ª
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
EXECUTAR REVISÃO Inicial Man. Progr. 1 Man. Progr. 2 Man. Progr. 3 Man. Progr. 4 REV. CARROC. 1ª
Man. Progr. 5 Man. Progr. 6 Man. Progr. 7 Man. Progr. 8 Man. Progr. 9 2ª 3ª 4ª 5ª
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 5 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 8
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-26
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 11 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 14
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-27
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 17 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 20
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 19
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-28
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA
1º ANO 4º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
2º ANO 5º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
3º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
F
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-29
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.
FABRICANTE:
COR:
CÓDIGO:
F-30
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________ F
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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
F-31
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
F-32
GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA “Todas as peças originais Fiat ladas fora da Rede FIAT no Brasil,
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- que apresentarem vícios de fabrica-
comandos do alarme e palhetas dos ção ou de material, estarão acober-
Prezado(a) cliente,
limpadores do pára-brisa e do vidro tadas pela garantia exclusivamente,
Quando iniciamos o nosso traba- traseiro*) adquiridas e substituídas por um período de 03 meses, a
lho neste país, assumimos um com- na Rede Assistencial Fiat no Brasil, partir da data da emissão da nota
promisso com a qualidade de nos- mediante pagamento, mesmo após fiscal de venda.
sos produtos e a dos serviços presta- o término da garantia do veículo,
dos pela nossa Rede Assistencial são garantidas por 12 (doze) meses Observamos que caso a peça
Fiat no Brasil. sem limite de quilometragem, con- garantida pela FIAT Automóveis S.A.
tados a partir da data do serviço”. venha a sofrer danos ou desgaste
prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.
F-33
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente
Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.
DE
PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
C A R T Ã O - R E S P O S TA
G-2
Considerações importantes ........................4 Desembaçamento rápido ............A-86, A-88 Enchimento dos pneus .........................D-18
Consumo de óleo do motor ..................E-45 Desempenho.........................................E-26 Engate para reboque .............................B-13
Conta-giros ...........................................A-21 Destinação de baterias .......................A-134 Equipamentos internos .........................A-99
Contenção dos gastos de utilização Difusores orientáveis e reguláveis Esguichos .............................................D-21
e da poluição ambiental .......................B-11 da ventilação........................................A-85 Espelho retrovisor externo com
Controle de manutenções Dimensões ............................................E-29 regulagem elétrica ..................................A-9
programadas .........................................F-26 Espelho retrovisor interno .......................A-8
Direção .................................................E-15
Controle de manutenções Espelho retrovisor interno eletrônico ......A-8
Dirigir à noite .........................................B-6
programadas de carroceria....................F-29
Dirigir com ABS......................................B-8 Espelhos retrovisores externos ................A-9
Controles freqüentes e antes de
Dirigir com chuva...................................B-7 Espia de exclusão do air bag do
viagens longas ......................................B-15
passageiro.............................................A-63
Conversor catalítico trivalente ............A-132 Dirigir com economia.............................B-9
Estacionamento.......................................B-2
Corretor de frenagem eletrônico EBD...A-120 Dirigir com segurança ............................B-5
Estepe – calibragem ..............................E-47
Corretor eletrônico de Dirigir em montanha ..............................B-8
frenagem EBD ineficiente .....................A-74 Etiqueta adesiva de identificação
Dirigir na neblina ...................................B-7
da tinta da carroceria ..............................E-2
Corte de combustível ..................A-80, A-98 Display eletrônico ................................A-21
Etiqueta adesiva de identificação
Credicard ................................................F-9 Dispositivos para redução de do fabricante...........................................E-2
emissões .............................................A-132
Dados para identificação do veículo .....E-1 Drive by wire......................................A-118
Excessiva temperatura do líquido
de arrefecimento do motor ...................A-66
– código de identificação da carroceria...E-1
Extintor de incêndio .............................C-28
– etiquetas ...............................................E-2 Eficiência dos cintos de segurança......A-14
– tipo e número do chassi .......................E-1 Em caso de acidente.............................C-27 Faróis
– tipo e número do motor........................E-1 – se houver feridos................................C-28 – compensação da inclinação .............A-117
Descrição do menu ..............................A-28 Em emergência ..........................................C – regulagem do facho luminoso ..........A-117 G
H
G-3
Faróis altos ...........................................A-79 Garantia ................................................F-1 Info rádio..............................................A-39
Faróis auxiliares....................................C-14 Informações presentes na tela padrão...A-23
Garantia após garantia ..........................F-33
Faróis dianteiros Informações sobre o cliente ....................F-4
Garantia Assistencial ..................................F
– regulagem ........................................A-117 Instalação de engate para reboque .......B-14
Garantia contratual ...............................F-13
Fechamento centralizado .....................A-40 Instruções para o proprietário ...............F-16
Garantia de carroceria ..........................F-13
Fechamento incorreto das portas..........A-68 Instrumentos de bordo..........................A-20
Garantia de peças e serviços.................F-33
Fiat Code ...............................................A-1 Insuficiente carga da bateria .................A-64
Garantia de peças limitadas por
– duplicação das chaves e code card......A-2 Insuficiente pressão do óleo do motor..A-65
tempo....................................................F-16
– funcionamento .....................................A-2 Interior do veículo................................D-25
Garantia estendida ..................................F-7
Interruptor inercial................................A-57
Filtro de ar ...........................................D-13 Gelo na estrada ....................................A-83
Interruptor inercial de corte de
– substituição........................................D-13
combustível ................................A-80, A-98
Fluido de freios insuficiente..................A-61
Habilitação do TRIP B...............A-24, A-35
Itens não cobertos pela garantia............F-15
Follow me home.........................A-79, A-91
Identificação da tinta da carroceria........E-2
Freio de mão .................................B-3, E-15
Identificação do fabricante......................E-2
Lanternas traseiras ...............................C-15
Freio de mão acionado.........................A-61 Levantadores dos vidros das portas.....A-103
Identificação do proprietário e
Freios ....................................................E-15 Levantadores elétricos do vidro
do veículo .............................................F-11
das portas dianteiras ...........................A-103
Freios de serviço ...................................E-15 Indicador de direção direita .................A-78
Levantadores elétricos dos vidros das
Funções do my car ...............................A-23 Indicador de direção esquerda .............A-78 portas traseiras....................................A-104
Fusíveis Indicador de temperatura do Levantadores elétricos dos vidros com
– substituição ..............................C-24, C-24 líquido de arrefecimento ......................A-20 função antiesmagamento....................A-104
Fusíveis na central ................................C-22 Indicador do nível de combustível .......A-20 Levantadores manuais dos vidros .......A-105
Fusíveis no vão motor ..........................C-23 Índice de capítulos.....................................7 Limite de velocidade...................A-23, A-32
G-4
Limites de garantia ................................F-13 Manutenção do veículo ..........................D Para desligar o motor..............................B-2
Limpador inteligente do vidro Manutenção programada ....A-25, A-47, D-1 Pára-sóis .............................................A-102
traseiro .................................................A-93 Partida
Medidas do veículo...............................E-26
Limpadores do pára-brisa e do vidro – com bateria auxiliar....................C-2, C-25
Meio ambiente ...................................A-132
traseiro .................................................D-20 – com manobras por inércia ...................C-3
Modalidade relógio ..............................A-24
Limpeza das partes em plásticos – com motor quente................................B-2
Modo de dirigir.....................................B-12
internas ................................................D-26 – de emergência ..............................B-2, C-1
Modo hora ...........................................A-37
Limpeza de bancos e das partes em – do motor ..............................................B-1
tecido...................................................D-25 Motor de partida ...................................E-25
Pesos.....................................................E-34
Limpeza de partes de borracha Motor desligado......................................B-2
Plafoniera .............................................A-99
(exceto vão motor) ...............................D-26 My car – menu de set-up......................A-23
Plano de manutenção programada.........D-2
Limpeza dos bancos em veludo ...........D-26
Nível insuficiente ou falta de gasolina Pneu
Longa inatividade do veículo................B-14 – pressão ..............................................D-18
no reservatório de partida a frio ...........A-72
Lubrificação ..........................................E-10 No posto de abastecimento ................A-129 – substituir a roda ...................................C-6
Luz do porta-malas...............................C-21 Notas sobre uso dos produtos ...............E-45 – trocar o pneu .......................................C-3
Luz interna ...........................................A-99 Pneus ....................................................E-17
Luz interna traseira ...................A-100, C-21 Observações gerais sobre – calibragem..........................................E-47
instalação de rádio .............................A-126
Luz de freio ..........................................C-19 Porta-copos ........................................A-101
Os símbolos de uma direção correta..........3
Luz de placa.........................................C-18 Porta-luvas............................................A-99
Outros conselhos..................................B-10
Luzes de posição e faróis......................A-79 Porta-malas.........................................A-109
Luzes dos faróis auxiliares ....................C-13 Painel de instrumentos .......................A-16 Porta-objetos ......................................A-101
Luzes espia e sinalizações ....................A-60 Palhetas dos limpadores.......................D-20 Porta-óculos .......................................A-101
Luz-piloto .............................................A-60 – substituição........................................D-20 Portas .................................................A-102 G
G-5
– travamento .......................................A-102 Programa para mobilidade Regulagem do volume dos
– travamento elétrico ..........................A-103 – autonomy ...........................................F-19 botões .........................................A-25, A-46
G-6
– farol alto.............................................C-12 Seleção do idioma ......................A-25, A-44 Sistema anti-travamento das
– farol baixo..........................................C-12 Sensor crepuscular ...............................A-95 rodas ABS ineficiente............................A-73
G-8
Palio, Siena e Strada FIRE G-7
Palio, Siena e Strada FIRE G-8
Serviço
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.
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