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INÍCIO FIM
DENIS MOLLICA
ENGENHARIA E SISTEMAS 01/12/2017 CONDICIONADO
TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ..............................................................................................................................................................5
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ....................................................................................................................................5
3. APLICAÇÃO ...........................................................................................................................................................5
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS .......................................................................................................................................5
5. DEFINIÇÕES ..........................................................................................................................................................6
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................7
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1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distribuição
primária, na área de concessão da EDP SÃO PAULO para as instalações novas, bem como em reformas e ampliações
das unidades existentes.
3. APLICAÇÃO
Aplica-se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características usuais, com carga
instalada acima de 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição primária da EDP SÃO PAULO, obedecidas
as normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.
As instalações existentes que seguiram exigências de padrões técnicos anteriores podem ser mantidas, desde que
as condições técnicas permitam.
Em casos de reformas, ampliações e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicado em
parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS
Na aplicação deste Padrão Técnico, também é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
● NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
● NBR 5440 – Transformadores para redes aéreas de distribuição – Requisitos;
● NBR 6856 – Transformador de corrente;
● NBR 7282 – Dispositivos fusíveis de alta tensão – Dispositivos tipo expulsos – Requisitos e métodos de ensaio;
● NBR 7286 – Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de
1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho;
● NBR 7287 – Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de 1 kV
a 35 kV - Requisitos de desempenho;
● NBR 7289 – Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC Para tensões até 1 kV - Requisitos de
desempenho;
● NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica - Especificação;
● NBR 8159 – Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica -
Formatos, dimensões e tolerâncias;
● NBR 8451 - Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica - Especificação;
● NBR 8458 – Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica – Especificação;
● NBR 9314 – Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para tensões de 3,6/6 kV a 27/35 kV;
● NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
● NBR 15751 – Sistemas de aterramento de subestações – Requisitos;
● NBR IEC 62271-200 – Conjunto de manobra e controle de alta-tensão - Parte 200: Conjunto de manobra e
controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV;
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5. DEFINIÇÕES
ART – Anotação de Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho
Responsabilidade Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo
Técnica projeto e/ou execução da obra.
Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação
do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes
metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Concessionária Pessoa jurídica titular de concessão ou permissão de distribuição para exploração e
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Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos,
condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão
primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de
entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor.
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
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Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este
apresentar a ART de execução e autorização formal do cliente, no momento da abertura da solicitação de
inspeção.
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao
projeto e execução das instalações elétricas após o ponto de entrega.
6.2.7. Pedido de inspeção e ligação
Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará,
através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se foram
atendidas todas as condições indicadas no presente padrão técnico.
Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão
dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora através de e-mail
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Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos pelo futuro cliente, excetuando-se a instalação
do ramal de ligação aéreo e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.
6.3.2. Conservação
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de serviço. Caso
seja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação,
o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro
de um prazo pré-fixado.
O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária,
instalados na subestação de entrada.
6.3.3. Acesso às Instalações Elétricas
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desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja
levado novamente à sua posição inicial;
A capacidade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.
Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.
6.4.5. Relés
Nas subestações convencionais a proteção geral das instalações deve ser provida de relés, os quais devem
operar o desligamento automático do disjuntor geral nas seguintes ocorrências:
Curto-circuito;
Sobre-corrente;
Máxima tensão;
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religamento automático do disjuntor geral só será permitido quando o estabelecimento não for
susceptível a criar uma situação de perigo, conforme NBR 14039. Além das premissas citadas na NBR, o
comando de abertura deve ser por tensão e o relé utilizado para o religamento deve ter função 86
(bloqueio), configurado de modo que, ao atuar qualquer proteção de sobrecorrente, ativa-se o relé de
bloqueio impedindo o fechamento do disjuntor e/ou religador. A atuação do religamento automático
deve ser temporizada e realizada num intervalo de tempo (indicado pela EDP SÃO PAULO) após o retorno
da tensão da rede de distribuição.
6.4.6. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção
Somente serão aceitas caixas de medição, cujos protótipos tenham sido cadastrados pela EDP SÃO PAULO. A
relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se à disposição para consulta
no site da EDP SÃO PAULO.
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Devem possuir dispositivo que possibilite seu travamento, tanto para a posição ligada como para a posição
desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para intertravamento com
o mesmo.
Nos postos de transformação em alvenaria, a altura de instalação deve ser determinada de forma que,
estando às chaves abertas (quando de manutenção), a parte que permanece energizada fique, no mínimo,
a 2,70 m do piso.
As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser
indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção:
• Vermelho: contatos fechados;
• Verde: contatos abertos.
A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.
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O transformador auxiliar também poderá alimentar o relé de supervisão trifásica bem como as cargas de
iluminação da subestação de entrada.
O transformador auxiliar poderá ser posicionado no interior do conjunto blindado.
6.4.11.b. Transformadores de Potencial da Proteção
Devem ser instalados transformadores de potencial, para a alimentação do supervisor trifásico, e
alimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador
auxiliar. Exceto no caso de subestação convencional compartilhada, onde o transformador de potencial
deverá alimentar exclusivamente o sistema de proteção.
Nota: A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivos de
proteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado transformador
auxiliar.
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Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas ou quaisquer
dispositivos que possam causar interrupção.
Todas as partes metálicas não energizadas da subestação (portas, janelas, telas de proteção, grades,
ferragens, tanques de equipamentos, etc.), não destinadas a conduzir corrente, devem ser aterradas por
meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento,
preferencialmente em moldes de anel de aterramento, o qual deverá ser afixado a 0,30 m do piso acabado
com bucha nº 10 e parafuso galvanizado tipo gancho, sendo esse de mesmo tipo e no mínimo da mesma
seção.
As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de
caixas de inspeção de aterramento, por meio de solda exotérmica ou conectores protegidos por massa de
calafetar.
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As subestações do tipo abrigada, poderão ser instaladas em locais situados no interior de outras
edificações ou a elas agregados, porém, em qualquer caso, a subestação deve ser construída no nível
do solo (térreo) ou, excepcionalmente e mediante justificativa técnica à Concessionária, em
pavimento imediatamente acima ou abaixo do nível do solo;
As instalações abaixo do nível do solo devem atender o disposto na NBR 14039.
6.5.3. Ramal de entrada
O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.
Recomenda-se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânea, evitando assim riscos
futuros na manutenção das fachadas e letreiros.
O ramal de entrada aéreo é exclusivo para subestação simplificada em poste único.
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□ O eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadeiras de
ferro galvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do
nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Na base do poste, o eletroduto deve ser
protegido por meio de sapata de concreto de 0,60 m de altura, construída em torno do poste,
garantindo uma espessura mínima de 50 mm em torno do eletroduto. A sapata de concreto
deve ser pintada em listras com tinta refletiva nas cores preta e amarela.
□ Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A
profundidade mínima de instalação deve ser de 0,60 m, sendo envelopado em concreto e
sinalizado com fita de segurança contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”
ou “PERIGO ALTA TENSÃO”. Será admitida a instalação de eletroduto-reserva.
6.5.4. Ramal de Ligação Aéreo
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• Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha
máxima de 13 mm.
• Na impossibilidade de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também,
sistema de ventilação forçada.
• Além da iluminação natural, o recinto deve ser dotado de iluminação artificial e conter iluminação de
emergência, conforme normas brasileiras vigentes.
6.6.2. Conjunto Blindado – Tipo Externo
Para instalação ao tempo, observando-se que este tipo deve apresentar:
Portas suplementares (portas externas) na parte frontal;
Beirais (pingadouros) em sua cobertura com declividade adequada;
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Quando for utilizado conjunto blindado que não possua caixa de medidor incorporada, deverá ser
instalada uma caixa para medidor fixada em alvenaria, posicionada preferencialmente em frente ao
cubículo de medição, respeitando-se os afastamentos mínimos previstos no item 6.6.
Quando for instalada ao tempo a caixa deverá ser provida de beiral com pingadouro.
Deverá ser instalada sob essa caixa de medição, uma barra de cobre para interligação do neutro à malha
de aterramento.
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Nota: Quando a porta de acesso ao compartimento do transformador, possuir dispositivo para lacração, será
dispensada a instalação de caixa metálica envolvendo as buchas secundárias do transformador.
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7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.
8. ANEXOS
A. TABELAS
001. Nível de isolamento
002. Características do para-raios
003. Afastamentos mínimos para condutores do ramal de ligação
004. Subestação Simplificada em Poste Único
B. DESENHOS
001. Caixa de inspeção de aterramento
002. Ramal de entrada subterrâneo em poste da Concessionária
003. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
004. Subestação Convencional Compartilhada– Conjunto Blindado
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ANEXO A – TABELAS
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CATEGORIA POTÊNCIA FUSÍVEL SECUNDÁRIA CAPACIDADE FASE NEUTRO AÇO CONDUTOR ELETRODUTO
ISOLAÇÃO
(KVA) PRIMÁRIO (V) (A) (mm²) (mm²) (mm) (mm²) PVC (mm)
PVC 50 50 25
SP-45-2 220/127 125 65 20
XLPE/EPR 35 35 16
45 3H
PVC 25 25 16
SP-45-3 380/220 80 40 20
XLPE/EPR 16 16 16
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PVC 50 50 25
SP-75-3 75 5H 380/220 125 65 20
XLPE/EPR 35 35 16
PVC 35 35 16
SP-75-4 440/254 100 50 20
XLPE/EPR 25 25 16
PVC 95 95 50
SP-112-3 112,5 6K 380/220 175 65 20
XLPE/EPR 70 70 35
PVC 70 70 35
SP-112-4 440/254 150 65 20
XLPE/EPR 50 50 25
PVC 2 x 95 2 x 95 2 x 65 95
SP-150-2 220/127 400 20
XLPE/EPR 185 185 100 95
PVC 95 95 50
SP-150-4 440/254 200 65 20
XLPE/EPR 70 70 35
PVC 2 x 95 2 x 95 2 x 65 95
SP-300-4 440/254 400 20
XLPE/EPR 185 185 100 95
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PADRÃO TÉCNICO
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250 250
220 220
200 200
25
A A
250
Ø25
Ø25
225
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Vista superior
Corte AA
Ø250
250
Ø220
220
Ø200
200
25
B B
250
Ø25
Ø25
225
150
Vista superior
Corte BB
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
Notas:
1. Dimensões em milímetros.
Páginas
001. Caixa de inspeção de aterramento
01 / 01
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Ver detalhe B
Ponto de
Ver detalhe A
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Suporte de escada
opcional
Vedação com
massa calafetadora
Cinta
Galvanizada Eletroduto
galvanizado
Cabo
Anel de
borracha
4000 (mínimo)
Parafuso
de aperto
Pintura com tinta
refletiva preta e amarela
Detalhe A
600
Sapata de
Passeio concreto
600 (mín.)
Fita de
advertência
200
Blindagem
do cabo
Cruzeta Cabo reserva
opcional
Detalhe B
Conexão com a
prumada terra
do pára-raio
Notas:
1. Consultar a Concessionária e somente realizar a instalação dos equipamentos após orientação e prévia
autorização.
2. Dimensões em milímetros.
Páginas
002. Ramal de Entrada Subterrânea em Poste da Concessionária
01 / 01
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
mín 700
C D
16 18
9 4
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
A A
14 6 neutro
2
B B
20 20
mín 700
C D
Planta
9 22 9
SEC nº 2
450 450 17
4
7
SEC nº 1
5
14
neutro
13
Declividade de 5% Declividade de 5%
450 450
Corte A-A
Páginas
003. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Não manobrar 15
em carga 19
11
SEC n° 1
Viseira
1000
com vidro
Liga
Desliga
15
11 Dispositivo para Painel de 1000 1000
Neutro selagem disjuntor
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
Piso acabado
Piso
Acabado
Corte B-B
9 22
20 20
15 15
300
Viseira
com vidro
16 18
17 8
1
Contato máx.
p/ aterrar
4 a chave
6 12
1000
11
11
2
500 (min.) 7
600 (máx.)
11
150
23
13
3 21
800
5
14 15 15
14 Declividade de 5%
Declividade de 5% Declividade de 5%
Piso acabado
Piso
Acabado
40 40
80
80
Comando Simultâneo
0,5 A 0,5 A
ição
dição 0,5 A 0,5 A
eção (TPP
eção (TCP)
TP TP
tro
Detalhe A
(ver nota 3)
Notas:
o
1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos
externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno, blindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis:
alha de 2 mm com filtro de ar) as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais
Páginas
xima de 13 mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis; dotada 003. Subestação Convencional – Conjunto Blindado (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 2mm
m com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas. 02 / 04
xima de 13 mm, fixa 2. A instalação de pára-raios junto as muflas de saída é dispensável caso
xima de 13 mm; articulável e removível, dotada de trinco o transformador de serviço seja acoplado ao conjunto blindado.
3. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção,
monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,
PÁGINA 37 DE 58
conforme Detalhe A.
TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
3 3
23 Contato auxiliar para 23 Contato auxiliar para
aterrar a chave aterrar a chave
1 1
Cubículo de Medição
Cubículo de Medição
Medição
Medição
5 5
4 4
6 6
Transformador Auxiliar
Fusíveis A.T.
Cubículo do
para dois TPPS monofásicos,
vide detalhe A
1
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7
27
Cubículo do Disjuntor
59
47
1
50 50
8 51 51
N
7
27
Cubículo do Disjuntor 47
59
2
50 50
8 51 51
N
23
21
2
Diagrama unifilar 23
21
Subestação
Páginas
003. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
03 / 04
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo
2. Disjuntor Geral
3. Mufla de Entrada
4. Transformador de Corrente da Medição
5. Transformador de Potencial da Medição
6. Caixa de Medidores
7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)
8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)
9. Isolador Tipo Pedestal - Alta Tensão
10. Terminal de Interligação Terra - Neutro
11. Trinco com Fechadura Tipo Yale
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
Notas:
1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindados do tipo interno, para
instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais
(pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das
venezianas externas.
2. A instalação de para-raios junto as muflas de saída deve estar conforme as definições de NBR.
3. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos, deve sempre ser feita através de
quatro fusíveis, conforme Detalhe A.
4. As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno, com tela metálica
de proteção (malha de 2 mm com filtro de ar).
Páginas
003. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
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O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
1
7 Obrigatório
27
59
47
8 50
51
50
51
N
2
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
3 6
Trafo auxiliar
1
7 Opcional
27
59
47
8 50
51
50
51
N
9 Cliente 1
1
5
Discriminação:
Medição
Páginas
004. Subestação Compartilhada – Conjunto Blindado
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O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
mín 1000
mín 700
7
13
15 3
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
mín 700
5
B B
6 Chave
TC's
Geral
mín 700
15
Planta
200 200
7
11
15
2
9 13
13
Contato auxiliar 12
para aterrar a chave
1
3
11
Declividade de 5%
16
Declividade de 5%
8
80
Páginas
005. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
01 / 04
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
200 200
14
6 5
Dispositivo
para selagem
1000
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
1000
10
800
terra
Declividade de 5% Declividade de 5%
200 200
11 11
Placa de advertência
Perigo de morte
Alta tensão
Trinco com
fechadura
tipo Yale
11
Declividade de 5%
Declividade de 5%
Vista Frontal
Páginas
005. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
600
200
15
11
14
liga
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
800
desliga
Declividade de 5% Declividade 5%
Piso acabado
200
11
Trinco com
fechadura
tipo Yale
11 Perigo de Morte
para a substituição de fusíveis
deverá ser desligada
a chave seccionadora
Declividade de 5% Declividade de 5%
Piso acabado
Páginas
005. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
03 / 04
PÁGINA 43 DE 58
24
25
Medição
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO 27
01/12/2017 CONDICIONADO
Ao quadro
de distribuição
8 Diagrama unifilar
16
Subestação
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 18/12/2017
Ao quadro
de distribuição
Diagrama unifilar
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo
2.
ConexãoBase-Fusível
X0 do
transformador
(para fusíveis do tipo limitador Conexão de com a
corrente)
descida do
Exemplo de disposição da malha terra para-raio
3. Transformador de Serviço
4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
5. Caixa para os TC´s e Chave Geral
6. Caixa de Medidores
7. Bucha de Passagem
8. Terminal Unipolar
9. Isolador Tipo Pedestal
Cabo de cobre nu 50mm²10. Terminal de Interligação Terra - Neutro
11. Veneziana para Ventilação
Subestação
OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno, com tela
metálica de proteção (malha 2mm com filtro de ar)
12. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de
trinco e dispositivo para selagem
13. Grade de Tela Metálica, Malha Máxima de 13mm; articulável e removível, dotada de trinco
14. Interruptor e Tomada
15. Ponto de Luz
16. Para-Raios Caixa de Inspeção Conexão ao terminal
Terra - Neutro
Notas:
1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindados do tipo interno, para
instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais
(pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 5 mm) no lado interno das venezianas externas.
2. As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno, com tela metálica
de proteção (malha 2 mm com filtro de ar).
Páginas
005. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
04 / 04
PÁGINA 44 DE 58
TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
200
23
8
18 18
2
(ver nota 4)
1970
Ver
detalhe A
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15
9 3
400
3
Neutro
(ver nota 4)
13
19
10
1 Ver nota 5
1 10
10500
19 Limite da propriedade
Suporte de escada
6
Ver 19
detalhe D 22
TC's Disjuntor geral 2%
150
ver nota 2
N
5
800
7 12
12 Saída
de BT Declive 2% Declive 2%
12
2400 - H
11 Condutor de
interligação
1650
dos eletrodos
(ver nota 5)
3000 (mínimo)
Páginas
006. Subestação Simplificada – Poste Único
01 / 05
PÁGINA 45 DE 58
TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Detalhe A
variável
A A
150
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Diagrama unifilar
23
Medição
5
Corte AA
Adaptador para fixação de transformador
no poste, conforme desenho da NBR-8159 16
130
350 (mínimo)
100 (mínimo)
Páginas
006. Subestação Simplificada – Poste Único
02 / 05
PÁGINA 46 DE 58
TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Caixa de medição
Barramento de Neutro
Ao quadro de
distribuição
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14 17
21
70
ver detalhe C
Detalhe B
20
30
10
20
Espaço reservado para a instalação
150 90 do TC pela Concessionária
Detalhe C
Páginas
006. Subestação Simplificada – Poste Único
03 / 05
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Afastamentos Mínimos
Telhado
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Poste
particular
1000 à 1500
Calçada
Detalhe D
Páginas
006. Subestação Simplificada – Poste Único
04 / 05
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Discriminação:
1. Poste de concreto armado 1000 daN
2. Cruzeta de madeira montagem dupla
3. Transformador de serviço até 300 kVA (ver nota 7 e 8)
4. Isolador de suspensão
5. Caixa tipo "S" com fundo de chapa de ferro removível
6. Caixa de medidores padrão para média tensão tipo A4
7. Eletroduto mínimo de 3/4" para o condutor de aterramento do neutro e das massas
8. Chave fusível 100 A - 15 kV
9. Curva de 135º ou cabeçote
10. Eletroduto para os condutores de baixa tensão
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Notas:
1. Dimensões em milímetros.
2. O eletroduto de entrada deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “S”.
3. Neutro com cabo 25 mm² isolação 1 kV até a interligação T-N.
4. O cabo de ligação dos para-raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.
5. Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção mínima
de 50 mm², formando no mínimo um anel circundando o perímetro da subestação.
6. As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas, com venezianas.
7. O transformador deve atender as dimensões indicadas na NBR 5440.
8. A posição do transformador no poste deve atender as condições técnicas viáveis de montagem.
Páginas
006. Subestação Simplificada – Poste Único
05 / 05
PÁGINA 49 DE 58
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O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
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1 0 00
Páginas
007. Exemplo de Projeto de Implantação
01 / 01
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O
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PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
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O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Dados do Cliente
Razão Social:
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E-mail:
Bairro: Município:
Bairro: Município:
Dados do Profissional
Nome: CREA:
E-mail: Telefone: ( ) ( )
Empresa:
Bairro: Município:
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Dados da Instalação
( ) Simplificada ( ) Convencional
Tipo de Cabine:
( ) Em Poste ( ) Compartilhada
Blindado - Fabricante/Modelo:
Em Poste - Categoria:
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
A) Premissas
É de responsabilidade do profissional autor do projeto, definir os ajustes adequados para os relés de proteção,
conforme características da subestação primária e das cargas a serem alimentadas.
A concessionária avaliará a coordenação dos ajustes da proteção do relé da subestação primária, com os
dispositivos de proteção da rede de distribuição, podendo solicitar ajustes quando necessário.
O estudo deve contemplar a determinação dos transformadores de corrente, dos ajustes de corrente, dos tipos
de curva e dos diais de tempo.
O estudo de proteção deve ser acompanhado do coordenograma com as curvas de ajuste e os pontos
relevantes para verificação.
Devem ser considerados no mínimo os seguintes parâmetros para o estudo de proteção:
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Tensão de contrato
Deve ser solicitada à concessionária, através de um dos canais de atendimento.
Demanda contratada
Quando for contratado um modelo tarifário com demandas diferenciadas, deve ser considerada no
estudo de proteção, a maior das demandas.
Corrente de demanda
Deve ser calculada em função da demanda contratada, da tensão de contrato e do fator de potência
previsto, que não deve ser inferior a 0,92.
Quando a instalação possuir motores de grande porte, a corrente de partida e o tempo de partida desses
motores, deverão ser considerados no estudo de proteção.
Os relés que possuírem outras funções de proteção também deverão ter seus valores de ajustes especificados
no estudo ou serem regulados na condição desabilitada.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Possuir corrente de saturação primária, superior ao valor do maior ajuste de corrente primária
determinada no estudo de proteção.
Não devem possuir relação de transformação inferior a 100/5.
Na determinação dos transformadores de corrente, devem ser consideradas também as faixas de ajustes
do relé escolhido, de forma a permitir a implementação dos valores de ajustes calculados.
Ajustes de proteção
As funções de proteção devem ser ajustadas nos menores valores que atendam aos critérios do estudo
de proteção.
Devem atender no mínimo aos seguintes critérios:
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Tipo de curva
Devem ser utilizadas preferencialmente as curvas IEC do tipo muito inversa (MI/VI) ou
extremamente inversa (EI). Poderão ser utilizadas outros tipos de curva, conforme necessidade
de coordenação ou proteção de pontos relevantes.
Quando o transformador não for protegido por fusíveis, os ajustes do relé deverão proteger também o
ponto ANSI do transformador.
Nas subestações compartilhadas, os ajustes dos relés dos disjuntores parciais, devem apresentar
seletividade com os ajustes do relé do disjuntor geral.
O estudo também deverá contemplar os ajustes de proteção por tensão, função 27 (subensão) e 59
(sobretensão).
As funções de proteção por tensão deverão ser ajustadas de acordo com as necessidades requeridas pelo
sistema elétrico do consumidor, de forma a garantir sua integridade e confiabilidade.
Não serão aceitos ajustes dentro da faixa de valores de tensão classificados como adequados pelo órgão
regulador.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Correntes de curto circuito: ICC FT = 1.384 A; ICC Função 51 - sobrecorrente temporizada de fase
FF = 1.799 A; ICC 3F = 2.078 A (Ipick up fase)
Ipick up fase = 9,51 x 1,1 = 10,46 A
Demanda contratada: 200 kW Adotado = 10,5 A
Curva MI
Tensão de contrato: 13.200 V Dt = 0,2
Outras metodologias de cálculos poderão ser utilizadas, desde que as premissas sejam claramente justificadas.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃ
O
PT.DT.PDN.03.14.017 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO VIGÊNCIA
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
01/12/2017 CONDICIONADO
Tabela de ajustes:
Relé marca:
Modelo:
Parâmetro Valor Parâmetro Valor
01 – RTC 30 09 – Tipo de curva MI
02 – Ipart fase 10,5 10 – dt neutro 0,2
03 – Tipo de curva MI 11 – Itempo definido neutro 500
04 – dt 0,2 12 – Tempo definido neutro 240
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AJUSTE FASE
I pick up – 10,5 A
Curva – MI
dt – 0,2
I mag = 218,7 A
I inst. = 240
A
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