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Grupo 4-100
Operação de equipamentos de Rede
4-102 - Operação de banco de reguladores de tensão de trecho, 13,8 ou 34,5 kv (COLOCAR NA POSIÇÃO
NEUTRO E DESLIGAR O CONTROLE)........................................................................................................ 6
4-112 - Operação de religador de trecho (ABERTO POR DEFEITO NA REDE OU RA) ............................ 28
4-114 - Operação de religador de trecho com intervenção na rede (ABERTURA OU FECHAMENTO) ..... 33
2
4-124 - Operação de religador monofásico tipo Trip Saver (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO) ... 55
4-125 - Operação de religador monofásico tipo Fusesaver (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO) .... 57
4-126 - Operação de religador monofásico tipo Trip Saver (COLOCAR EM OPERAÇÃO SEM
INTERRUPÇÃO) ............................................................................................................................................ 59
4-128 – Substituição preventiva de baterias nas caixas de controle dos equipamentos especiais em RDA .... 63
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
3- Abertura e fechamento dos GLVs; 3- Tocar no jumper ou jumper tocar 3- Manter os jumpers suspensos a uma
na estrutura, pois os mesmos altura segura e tomar cuidado para não
continuam com tensão de retorno tocá-los no corpo ou em partes
até que o último seja aterradas da estrutura;
desconectado;
4- Conectar GLVs em TRs autoprotegido. 4- Disjuntor com polo fechado 4- Testar antes com ohmímetro a
internamente. continuidade.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Verificar se há necessidade de interditar a BT;
2- É proibida a execução de serviços de abertura e fechamento de grampo de linha viva em rede energizada com cabos de alumínio 04AWG
CA, fio 06 AWG de cobre, fio de cobre 16 mm², fio de aço 3,09 mm e cabo de aço 3x2,25mm devido aos riscos de rompimento por torção;
3- Abertura e fechamento de GLV somente é permitida após a retirada da carga;
4- Para abertura ou fechamento de GLV em transformador autoprotegido seguir padrão 4-116;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte
ordem (Padrões 1-119, 1-107 ou 1-111), sempre mediante APR;
6- Quando a abertura for para trabalhos na rede, instalar placa de "Não Opere este Equipamento".
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2-Zerar o equipamento. 2-Desequilibrio e desligamento do 2- Manter uma diferença de no máximo 4 taps entre os
RA fonte 34,5 kV ; equipamentos.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1-Sempre que se for retirar ou colocar um regulador em operação este tem que estar na posição neutro;
2-Em reguladores da marca Toshiba, alguns modelos não tem indicador de posição de TAP mecânico, sendo necessário verificar no controle;
3-Caso não seja possível o zeramento do BRT, o COD poderá retirar de operação com desligamento na fonte, de imediato ou com reprogramação de horário;
4- Em BRT com controle Sincmaster ao executar a função "Auto Zero" é necessário desligar e religar o painel para desbloquear o mesmo;
5- Em BRT de 13,8kV após consulta e liberação do COD, é possível zerar os equipamentos sem respeitar a diferença de 4 TAPs entre eles;
6- A confirmação do zeramento se dá através dos ponteiros indicadores de TAPs (LOWER/RAISE) na posição zero e lâmpada de neutral acesa. Caso o ponteiro
conflite com a lâmpada de neutro acesa, prevalece a lâmpada acesa sobre o ponteiro;
7- Caso haja desconfiança da lâmpada de neutro estar queimada, tirar a lâmpada de outro equipamento ou usar sobressalente para teste;
8 - A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte ordem (Padrões 1-119, 1-
107 ou 1-111), sempre mediante APR.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1-Sempre que se for retirar ou colocar um regulador em operação este tem que estar na posição neutro;
2-Em reguladores da marca Toshiba, alguns modelos não tem indicador de posição de TAP mecânico, sendo necessário verificar no controle;
3-Caso não seja possível o zeramento do BRT, o COD poderá retirar de operação com desligamento na fonte, de imediato ou com reprogramação de horário;
4- Em BRT com controle Sincmaster ao executar a função "Auto Zero "é necessário desligar e religar o painel para desbloquear o mesmo;
5- Em BRT de 13,8kV após consulta e liberação do COD, é possível zerar os equipamentos sem respeitar a diferença de 4 TAPs entre eles;
6- A confirmação do zeramento se dá através dos ponteiros indicadores de TAPs (LOWER/RAISE) na posição zero e lâmpada de neutral acesa. Caso o ponteiro conflite
com a lâmpada de neutro acesa, prevalece a lâmpada acesa sobre o ponteiro;
7- Caso haja desconfiança da lâmpada de neutro estar queimada, tirar a lâmpada de outro equipamento ou usar sobressalente para teste;
8- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte ordem ( Padrões 1-119, 1-107 ou
1-111), sempre mediante APR.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Trabalho em plano elevado; 2- Queda fator 1 e 2; 2- Fixar o trava quedas acima da linha da cintura;
3- Fechar o bypass, estando com TAPs 3- Romper o condutor de MT 3- Para fechar o bypass, o RT tem que estar na
diferentes de (00) zero; ou jumper das chaves de posição NEUTRA;
entrada ou saída;
4- Colocar o controle na posição 4- Romper o condutor de MT 4- Para colocar o controle na posição automático, a
automático com a chave de bypass ou jumper das chaves de chave de bypass tem que estar aberta.
fechada. entrada ou saída.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas :
1- Caso a lâmpada NEUTRAL não acender após o zeramento do RT, fazer o teste com a lâmpada do outro RT.
Persistindo o problema , deixar fora de operação até que seja sanado o defeito;
2-Para definir as posições das buchas é só ficar de frente para o controle:
1ª bucha (esquerda) fonte = S ou F.
2ª bucha (meio) carga = L ou C.
3ª bucha comum = SL ou FC.
Nunca colocar o RT em operação com as QUATRO chaves fechadas;
3- Em reguladores da marca Toshiba, alguns modelos não tem indicador de posição de TAP mecânico, sendo necessário verificar no controle;
4- Em BRT automatizado iniciar a manobra passando para local e finalizar a manobra passando para remoto;
5- Em BRT com controle Sincmaster ao executar a função "Auto Zero" é necessário desligar e religar o painel para desbloquear o mesmo;
6- Quando da abertura de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
7- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte ordem (Padrões 1-119,
1-107 ou 1-111), sempre mediante APR.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Trabalho em plano elevado; 2- Queda fator 1 e 2; 2- Fixar o trava quedas acima da linha da cintura;
3- Fechar o bypass, estando com TAPs 3- Romper o condutor de MT ou 3- Para fechar o bypass o RT tem que estar na posição
diferentes de (00) zero. jumper das chaves de entrada NEUTRA.
ou saída.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Quando do fechamento de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
2- Caso a lâmpada NEUTRAL não acender após o zeramento do RT, fazer o teste com a lâmpada do outro RT;
3- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte ordem ( Padrões 1-119, 1-107
ou 1-111), sempre mediante APR.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Operar banco de capacitores. 2- Queimadura por óleo dos 2- Redobrar a atenção e posicionar-se adequadamente
elementos capacitivos ou CO. no poste.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- No caso de manutenção no banco de capacitor aguardar 15 minutos, abrir GLV , testar e aterrar entre o elemento capacitivo e a CO;
2- Após a abertura do banco de capacitores, deve ser aguardado tempo mínimo de 5 minutos para seu fechamento;
3- Antes de abrir as chaves fusíveis de entrada da chave a óleo, verificar ausência de tensão no banco;
4- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte ordem ( Padrões 1-119,
1-107 ou 1-111), sempre mediante APR.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Em caso de suspeita de mau funcionamento de uma chave, abri-la por último;
2- Em dias de vento forte abrir as chaves na sequência estabelecida no MIT 160803;
3- O posicionamento do eletricista para o operação das chaves fusíveis deve ser sempre frontal a mesma, por questões de ergonomia e para evitar que
fique sob a linha de inclinação do porta fusível que pode expelir fragmentos metálicos do elo fusível pela atuação por curto circuito;
4- Para situações em que houver trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”, retirar os cartuchos das chaves fusíveis instaladas em
linhas de distribuição e pendurar no poste, conforme MIT 160802 versão 8 do dia 17/10/2017;
5- Se for retirar porta fusível ou lâmina é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
6- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
7- É vedado a operação do solo com utilização do DAC;
8- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
9 -Em caso de interdição da rede deve-se efetuar o teste de ausência de tensão e instalar placa de "Não Opere este Equipamento".
Aprovação
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3- Soltar o DAC do porta fusível; 3- Curto circuito com a chave 3- Girar para o lado contrário
lateral mais próxima; da chave lateral que ficou
próxima;
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Notas:
1- Certificar-se que a abertura do interruptor de carga seja por completo, até o final do curso;
2- Evitar o excesso de força ao abrir a chave para não danificar o equipamento ou a chave;
3- Em seccionadoras unipolares, após a abertura das chaves, substituir o DAC pelo cabeçote universal e completar o ciclo de abertura (Recomenda-se deixar
um ângulo de 90° entre a faca e o contato fixo);
4- Em estruturas com estai, verificar se não há risco de contato do equipamento com a cordoalha do estai;
5- Para situações em que houver trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”, retirar os cartuchos das chaves fusíveis instaladas em
linhas de distribuição e pendurar no poste, conforme MIT 160802 versão 8 do dia 17/10/2017;
6- Se for retirar porta fusível ou lâmina é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
7- A opção de acesso a estrutura para operação deve ser priorizada, conforme disponibilidade dos equipamentos no local, na seguinte ordem (Padrões 1-
119, 1-107 ou 1-111), sempre mediante APR;
8 -Em caso de interdição da rede deve-se efetuar o teste de ausência de tensão e instalar placa de "Não Opere este Equipamento".
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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Notas:
1- Em dias de vento forte, fechar as chaves na sequência estabelecida no MIT160803;
2- Para as chaves tipo matheus (com chifres) a demanda máxima para operação de fechamento é de 240 KVA conforme MIT 160803;
3- O posicionamento do eletricista para o operação das chaves fusíveis, deve ser sempre frontal a mesma, por questões de ergonomia;
4- Toda a cordoalha excedente do elo fusível deve ser firmemente fixada pela porca do contato inferior da chave (apropriada para esta função). É permitido que
parte desse excesso de cordoalha seja cortado mas nunca deve-se introduzir a extremidade desta cordoalha no interior da parte inferior do tubo do porta fusível.
5- Quando o revestimento interno do tubo do porta fusível estiver danificado, o porta fusível deve ser substituído por um novo.
6- Para colocar porta fusível ou lâmina é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
7- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR.
8- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Em caso de suspeita de mau funcionamento de uma chave, abri-la por último;
2- Em dias de vento forte abrir as chaves na sequência estabelecida no MIT 160803;
3- O posicionamento do eletricista para o operação das chaves fusíveis deve ser sempre frontal a mesma, por questões de ergonomia e para evitar
que fique sob a linha de inclinação do porta fusível que pode expelir fragmentos metálicos do elo fusível pela atuação por curto circuito;
4- Para situações em que houver trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”, retirar os cartuchos das chaves fusíveis instaladas em
linhas de distribuição e pendurar no poste, conforme MIT 160802 versão 8 do dia 17/10/2017;
5- Para retirar porta fusível é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
6- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo
ou conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
7- É vedado a operação do solo com utilização do DAC;
8- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
9- Em caso de interdição da rede deve-se efetuar o teste de ausência de tensão e instalar placa de "Não Opere este Equipamento".
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Trabalhar em plano elevado. 2- Queda fator 1 e 2. 2- Fixar o trava quedas acima da linha
da cintura.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para o operação das chaves fusíveis deve ser sempre frontal a mesma, por questões de ergonomia e para evitar que
fique sob a linha de inclinação do porta fusível que pode expelir fragmentos metálicos superaquecidos do elo fusível pela atuação por curto circuito;
2- Toda a cordoalha excedente do elo fusível, deve ser firmemente fixada pela porca do contato inferior da chave (apropriada para esta função). É permitido
que parte desse excesso de cordoalha seja cortado mas nunca deve-se introduzir a extremidade desta cordoalha no interior da parte inferior do tubo do porta
fusível;
3- Quando o revestimento interno do tubo do porta fusível estiver danificado, o porta fusível deve ser substituído por um novo. A danificação pode ser
percebida quando olhamos para orifício do tubo contra a luz ;
4- Para retirar ou colocar porta fusível é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
6- É vedada operação do solo com utilização do DAC;
7- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para o operação das chaves fusíveis deve ser sempre frontal a mesma, por questões de ergonomia e para evitar que
fique sob a linha de inclinação do porta fusível que pode expelir fragmentos metálicos superaquecidos do elo fusível pela atuação por curto circuito;
2- Toda a cordoalha excedente do elo fusível deve ser firmemente fixada pela porca do contato inferior da chave (apropriada para esta função). É permitido que
parte desse excesso de cordoalha seja cortado, mas nunca deve-se introduzir a extremidade desta cordoalha no interior da parte inferior do tubo do porta
fusível;
3- Quando o revestimento interno do tubo do porta fusível estiver danificado, o porta fusível deve ser substituído por um novo (o dano pode ser percebido
quando olhamos para orifício do tubo contra a luz);
4- Para retirar ou colocar porta fusível é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
6- É vedada operação do solo com utilização do DAC;
7- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Trabalhar em plano elevado. 2- Queda fator 1 e 2. 2- Fixar o trava quedas acima da linha da
cintura.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para o operação das chaves fusíveis deve ser sempre frontal a mesma, por questões de ergonomia e para evitar que
fique sob a linha de inclinação do porta fusível que pode expelir fragmentos metálicos superaquecidos do elo fusível pela atuação por curto circuito;
2- Toda a cordoalha excedente do elo fusível deve ser firmemente fixada pela porca do contato inferior da chave (apropriada para esta função). É permitido
que parte desse excesso de cordoalha seja cortado, mas nunca deve-se introduzir a extremidade desta cordoalha no interior da parte inferior do tubo do porta
fusível;
3- Quando o revestimento interno do tubo do porta fusível estiver danificado, o porta fusível deve ser substituído por um novo (o dano pode ser percebido
quando olhamos para orifício do tubo contra a luz);
4- Para colocar porta fusível é obrigatório a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
6- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O bloqueio de disparo por terra de RAs só deve ser efetuado, nas manobras de fechamento ou abertura das chaves de bypass do Religador;
2- Nos RAs automatizados, passar o comando para local;
3- Toda tentativa de fechamento do RA deverá ser feita com o religamento automático bloqueado;
4- Equipamento com dispositivo de acionamento mecânico pode ser operado do solo;
5- Quando da operação de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC
890094;
6- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
7- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O bloqueio de disparo por terra de RAs só deve ser efetuado, nas manobras de fechamento ou abertura das chaves de by-pass do Religador;
2- Nos RAs automatizados, passar o comando para local;
3- Toda tentativa de fechamento do RA deverá ser feita com o religamento automático bloqueado;
4- Equipamento com dispositivo de acionamento mecânico pode ser operado do solo;
5- Quando da operação de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC
890094;
6- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
7- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2-Trabalhar em plano elevado. 2-Queda fator 1 e 2. 2-Fixar o trava quedas acima da linha da cintura.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O bloqueio de disparo por terra de RAs só deve ser efetuado, nas manobras de fechamento ou abertura das chaves de bypass do Religador.
2- Nos RAs automatizados, passar o comando para local;
3- Equipamento com dispositivo de acionamento mecânico pode ser operado do solo ;
4- Quando da operação de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
6- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O bloqueio de disparo por terra de RAs só deve ser efetuado, nas manobras de fechamento ou abertura das chaves de bypass do Religador;
2- Nos RAs automatizados, passar o comando para local;
3- Equipamento com dispositivo de acionamento mecânico pode ser operado do solo;
4- Quando da operação de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
6- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2-Trabalhar em plano elevado. 2- Queda fator 1 e 2. 2-Fixar o trava quedas acima da linha da cintura.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O bloqueio de disparo por terra de RAs só deve ser efetuado, nas manobras de fechamento ou abertura das chaves de by-pass do Religador;
2- Nos RAs automatizados, passar o comando para local;
3- Equipamento com dispositivo de acionamento mecânico pode ser operado do solo;
4- Quando da operação de chaves fusíveis com lâmina, recomenda-se a utilização do dispositivo DAQC NTC 890201 ou cabeçote multifuncional NTC 890094;
5- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
6- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
7- Quando não for necessário retirar o RA de operação, pode ser utilizada a função "modo chave" (ex: inversão de fluxo, manobra em anel).
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
36
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Desconectar BT do barramento; 2- Tocar nos jumpers de MT 2- Sempre que for necessário efetuar qualquer
energizados; trabalho no barramento secundário, deve-se
abrir os grampos de linha viva;
3- Desconectar GLV; 3- Tocar nos jumpers pois os 3- Manter afastamento seguro dos jumpers e
mesmos continuam com tensão evitar tocar c/ o corpo em partes aterradas da
de retorno até que o último seja estrutura;
desconectado;
3.1 Disjuntor com polo fechado; 3.1 Testar ausência de tensão com detector ou
volt-amperímetro;
4- Conectar GLV. 4- Disjuntor com pólo fechado 4- Testar a continuidade com ohmímetro antes
internamente. de conectar GLV.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
37
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
NOTAS:
1. Não fechar GLV com barramento conectado e alavanca aberto/fechado na posição fechado;
2. Os jumpers só estarão desenergizados após a abertura do último grampo de linha viva;
3. Detectar sempre a BT, pois não há como visualizar a abertura do disjuntor de BT;
4. Antes de fechar os GLVs fazer teste c/ ohmímetro nos barramentos de BT (continuidade);
5. Não medir tensão diretamente nos bornes de BT sem a utilização de extensão temporária
6. Quando o disjuntor interno do TR atua por sobrecarga ou curto-circuito a alavanca externa permanece na posição fechada, sendo necessário dar comando de
abertura e fechamento novamente;
7. Para operação de GLV em TR autoprotegido com estrutura não padronizada, utilizar descanso de bypass (quando disponível) ou comunicar supervisão imediata
para solicitar realização da tarefa com equipe de linha viva;
8- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
9 - Ao desligar o disjuntor interno do transformador autoprotegido retirando a carga para trabalhos com LV, sempre desconectar os GLVs;
10 - Para trabalhos na RDBT onde não há invasão da área contaminada, não há necessidade de abertura dos GLVs.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
38
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
NOTAS:
1. Não fechar GLV com barramento conectado e alavanca aberto/fechado na posição fechado;
2. Os jumpers só estarão desenergizados após a abertura do último grampo de linha viva;
3. Detectar sempre a BT, pois não há como visualizar a abertura do disjuntor de BT;
4. Antes de fechar os GLVs fazer teste c/ ohmímetro nos barramentos de BT (continuidade);
5. Não medir tensão diretamente nos bornes de BT sem a utilização de extensão temporária
6. Quando o disjuntor interno do TR atua por sobrecarga ou curto-circuito a alavanca externa permanece na posição fechada, sendo necessário dar comando de
abertura e fechamento novamente;
7. Para operação de GLV em TR autoprotegido com estrutura não padronizada, utilizar descanso de bypass (quando disponível) ou comunicar supervisão
imediata para solicitar realização da tarefa com equipe de linha viva;
8- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
9 - Ao desligar o disjuntor interno do transformador autoprotegido retirando a carga para trabalhos com LV, sempre desconectar os GLVs;
10 - Para trabalhos na RDBT onde não há invasão da área contaminada, não há necessidade de abertura dos GLVs.
Aprovação
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39
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Trabalho em plano elevado. 2- Queda fator 1 e 2. 2- Fixar o trava quedas acima da linha da
cintura.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Quando a abertura for para trabalhos na rede, realizar teste de ausência de tensão e instalar placa "Não opere este equipamento";
2 - Confirmar que todas as chaves de bypass estão abertas;
3- Inspecionar o aterramento da alavanca nas chaves operadas do solo, em caso anomalia comunicar ao COD;
4- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
5- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
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41
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Quando a abertura for para trabalhos na rede, realizar teste de ausência de tensão e instalar placa "Não opere este equipamento";
2 - Confirmar que todas as chaves de bypass estão abertas;
3- Inspecionar o aterramento da alavanca nas chaves operadas do solo, em caso anomalia comunicar ao COD;
4- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
5- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos.
Aprovação
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42
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
43
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- Se não houver bypass informar ao COD;
2- A opção de acesso a estrutura para operação deve ser priorizada, conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: Padrões 1-119, 1-107 ou
1-111, sempre mediante APR.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2 Abrir os Religadores Monofásicos; 2 Arco elétrico, vazamento, quebra da 2 Bloquear o religamento automático da
base da chave, energizamento da fonte, obedecer a sequência de operação de
estrutura. chaves, inspecionar e avaliar a estrutura;
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para a operação do equipamento deve ser sempre frontal ao mesmo, por questões de ergonomia;
2- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo
ou conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
3- É vedado a operação do solo com utilização do DAC;
4- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
5- Quando o TripSaver possuir chaves de bypass, observar se as mesmas encontram--se na posição normal (abertas);
6- Em caso de trabalhos ao contato no Tripsaver, deverão estar abertas as chaves de bypass, se houver, e deverão ser abertos os GLVs de entrada e
saída e respeitar a distância de segurança;
7- O TripSaver não poderá ser retirado da base com VTT, Vara de Manobra ou Bastão pega tudo, devido ao peso do mesmo.
8- Função AML - Abertura Manual Local, permite abrir o TripSaver, através da alavanca de bloqueio de religamento (somente nos equipamentos que
possuem a etiqueta, conforme figura acima);
9 -Para situações em que houver trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”, conforme MIT 160802 versão 8 do dia 17/10/2017.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2 Fechar Religadores monofásicos. 2 Arco elétrico, vazamento, quebra 2 Bloquear o religamento automático da
da base da chave, energizamento fonte, obedecer a sequência de
da estrutura. operação de chaves, inspecionar e
avaliar a estrutura;
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para a operação do equipamento deve ser sempre frontal ao mesmo, fazendo com que a VTT forme o maior ângulo
para fechamento;
2- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos; 3-
Quando o TripSaver possuir chaves de bypass, observar se as mesmas encontram-se na posição normal (abertas);
4- Nos casos em que o TripSaver apresentar defeito , o mesmo deverá ser substituído por um porta-fusível específico para a base C do TripSaver, ou ser
laminado com dispositivo específico para base C do TripSaver ou bypassado, respeitando esta ordem apresentada;
5- Nunca deverá ser feito teste na rede em Religadores do tipo TripSaver. Para o fechamento do equipamento após uma abertura acidental, deverá
ser sempre executado o procedimento de localização de falha conforme padrão 2-206;
6- É obrigatório o bloqueio do religamento automático em todas as fases no TripSaver.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo
ou conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
2- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
3- Quando o FuseSaver possuir chaves de bypass, observar se as mesmas encontram-se na posição normal (abertas);
4- Em caso de trabalhos ao contato no Fusesaver, deverão estar abertas as chaves de bypass, se houver, e deverão ser abertos os GLVs de entrada e saída
e respeitar a distância de segurança;
5- Para execução dos comandos de abertura ou fechamento com VTT ou Vara de manobra, deve-se pressionar o ponto central dos botões do
FuseSaver e jamais pressionar a extensão curvada destes botões;;
6 -Para situações em que houver trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”, conforme MIT 160802 versão 8 do dia 17/10/2017.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
51
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no
local, sendo: diretamente do solo ou conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
2- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
3- Nos casos em que o FuseSaver apresentar defeito, o mesmo deverá ser substituído por uma chave fusível ou ser
bypassado, respeitando esta ordem apresentada;
4- Para execução dos comandos de abertura ou fechamento com VTT, deve-se pressionar o ponto central dos botões do
equipamento e jamais pressionar a extensão curvada deste botões;
5- É obrigatório o bloqueio do religamento automático em todas as fases no FuseSaver.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para a operação do equipamento deve ser sempre frontal ao mesmo, por questões de ergonomia;
2- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo,
ou conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
3- É vedado a operação do solo com utilização do DAC;
4- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
5- Observar se as chaves de bypass encontram-se na posição normal (abertas);
6- Em caso de trabalhos ao contato no TripSaver, deverão estar abertas as chaves de bypass, e deverão ser abertos os GLVs de entrada e saída e
respeitar a distância de segurança;
7- O TripSaver não poderá ser retirado da base com VTT, Vara de Manobra ou Bastão pega tudo, devido ao peso do mesmo;
8- O bloqueio do religamento automático do TripSaver deverá ser em todas as fases.
Aprovação
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
2- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
3- Para execução dos comandos de abertura ou fechamento com VTT ou vara de manobra, deve-se pressionar o ponto central dos botões do
equipamento e jamais pressionar a extensão curvada deste botões;
4- Observar se as chaves de bypass encontram-se na posição normal (abertas);
5- Em caso de trabalhos ao contato no FuseSaver, deverão estar abertas as chaves de bypass, e deverão ser abertos os GLVs de entrada e saída e
respeitar a distância de segurança;
6- O bloqueio do religamento automático do FuseSaver deverá ser em todas as fases.
Aprovação
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58
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2. Abrir as chaves de bypass; 2. Arco elétrico, vazamento, quebra da 2. Bloquear o religamento automático da
base da chave, energização da fonte, bloquear o religamento
estrutura; automático do TripSaver, obedecer a
sequência de operação de chaves,
inspecionar e avaliar a estrutura;
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- O posicionamento do eletricista para a operação do equipamento deve ser sempre frontal ao mesmo, por questões de ergonomia;
2- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do
solo ou conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
3- É vedado a operação do solo com utilização do DAC;
4- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos; 5- Em caso
de trabalhos ao contato no TripSaver, deverão estar abertas as chaves de bypass, e deverão ser abertos os GLVs de entrada e saída e respeitar a distância
de segurança;
6- O TripSaver não poderá ser retirado da base com VTT, Vara de manobra ou Bastão pega tudo, devido ao peso do mesmo;
7- O bloqueio do religamento automático do TripSaver deverá ser em todas as fases.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
60
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Notas:
1- A opção de acesso a estrutura para operação, deve ser priorizada conforme disponibilidade dos equipamentos no local, sendo: diretamente do solo ou
conforme padrões 1-119, 1-107 ou 1-111, sempre mediante APR;
2- Ao efetuar operação do solo sempre manter os pés juntos;
3- Para execução dos comandos de abertura ou fechamento com VTT ou Vara de Manobra, deve-se pressionar o ponto central dos botões do equipamento
e jamais pressionar a extensão curvada deste botões;
4- Em caso de trabalhos ao contato no FuseSaver, deverão estar abertas as chaves de bypass, e deverão ser abertos os GLVs de entrada e saída e
respeitar a distância de segurança;
5- O bloqueio do religamento automático do FuseSaver deverá ser em todas as fases.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
62
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2. Manuseio de material e ferramental 2. Queda de objetos sobre terceiros, 2. Estacionar o veículo conforme
em altura; empregados ou veículos; padrão 1-103 e delimitar a área de
trabalho conforme padrão 1-104,
manter ferramentas não usadas dentro
do balde ou caixa auxiliar;
Aprovação
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63
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
64
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
QUADRO 1 – Treinamentos para realização das Tarefas 4-100 Operação de "F" Formação - "L" Legal - "D" Desejável
NR35 R DIS
NR10-BAS
NR10-SEP
Equipamentos de Rede
BASOPHI
OSESS
OPRD
OREC
OPSE
FBED
4-101 - ABERTURA E FECHAMENTO DE GRAMPO DE LINHA VIVA F L L L D D D D D
4-102 - OPERAÇÃO DE BANCO DE REGULADORES DETENSÃO DE TRECHO, 13,8 ou 34,5 kV (COLOCAR NA
F L L L D F F F D
POSIÇÃO NEUTRO E DESLIGAR O CONTROLE
4-103 - OPERAÇÃO DE BANCO DE REGULADORES DE TENSÃO DE TRECHO (COLOCAR EM OPERAÇÃO SEM
F L L L D F F F D
INTERRUPÇÃO - BYPASS
4-104 - OPERAÇÃO DE BANCO DE REGULADORES DE TENSÃO DE TRECHO (RETIRAR DE OPERAÇÃO SEM
F L L L D F F F D
INTERRUPÇÃO – BYPASS)
4-105 - OPERAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES NA REDE (ABERTURA E FECHAMENTO) F L L L D F F F D
4-106 - ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL SECCIONADORA UNIPOLAR F L L L D D D D D
4-107 - ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL SECCIONADORA UNIPOLAR (COM INTERRUPTOR DE CARGA
F L L L D D D D D
PORTÁTIL)
4-108 - FECHAMENTO DE CHAVE FUSÍVEL SECCIONADORA UNIPOLAR F L L L D D D D D
4-109 - ABERTURA DE CHAVE RELIGADORA F L L L D D D D D
4-110 - OPERAÇÃO EM CHAVE RELIGADORA (COM QUEIMA DE ELO FUSÍVEL) F L L L D D D D D
4-111 - FECHAMENTO DE CHAVE RELIGADORA (COM ABERTURA VOLUNTÁRIA F L L L D D D D D
4-112 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR DE TRECHO (ABERTO POR DEFEITO NA REDE OU RA F L L L D F D D D
4-113 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR DE TRECHO (COLOCAR EM OPERAÇÃO SEM INTERRUPÇÃO) F L L L D F F F D
4-124 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO F L L L D D D D D
4-125 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO F L L L D D D D D
Para operação de equipamentos especiais, Religadores, Reguladores e Bancos de Capacitores o eletricista deverá ter pelo menos um dos treinamentos a
seguir: OREC, OPSE, OSET, ORED ou OSESS.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
65
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Luva de vaqueta/pelica
camisa (opcional)
tensão
QUADRO 2 – EPIs obrigatórios para realização das tarefas (Outras necessidades
avaliar na APR)
4-124 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO X X X X X X X
4-125 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO X X X X X X X
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
66
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Bastão de LV 3,19 m
Detector de tensão
Lençol isolante
na APR
QUADRO 3 – EPCs obrigatórios para realização das tarefas (Outras
IV
necessidades avaliar na APR)
4-124 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO X X
4-125 - OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER (FECHAR BYPASS SEM INTERRUPÇÃO X X
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização Data: DIS/SSO/DPSV Data:
- GSST
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Objetivo da revisão:
Alteração na priorização da forma de acesso a estrutura, a pedido do
superintendente da SEO, passando a operação do solo a ser a primeira opção a ser
2015-1 01/02/2015 SEO/DOPD analisada pelo eletricista.
Inclusão do equipamento “cabeçote multifuncional NTC890094” como alternativa
ao “ DAQC NTC 890201” para evitar queda de porta fusível durante a operação de
chaves.
Objetivo da revisão:
2015-2 abr/15 SEO/DOPD Alteração dos padrões 4-106, 4-107 e 4-109, para adequação ao MIT 160806,
quanto a exigência da retirada dos porta fusíveis nas liberações para intervenções
em RDR.
Objetivo da revisão:
Alteração dos padrões 4-106, 4-108, 4-109, 4-110 e 4-111, para atender
solicitação do Superintendente da SSO, incluindo a obrigatoriedade do uso do
equipamento “Cabeçote Multifuncional NTC890094 ou “ DAQC” NTC 890201”
2015-3 jul/15 SEO/DOPD
para evitar queda de porta fusível durante a operação de chaves.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
68
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Alteração dos padrões 4-106, 4-107, 4-108, 4-109, 4-110 e 4-111, para atender
solicitação da SSO/DSENRO com obrigatoriedade do uso do equipamento
2015-4 set/15 SEO/DOPD “Cabeçote Multifuncional NTC890094 ou “ DAQC” NTC 890201” para evitar
queda de porta fusível durante a operação de chaves, somente para situações em
que houver retirada ou instalação de porta fusível ou lâmina.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
69
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Inclusão:
Em todos os padrões foram incluído após fazer a APR uma caixa para a
tarefa padrão 1-123 Deslocamento em solo;
No padrão 4-114 foi incluído as caixas: Acionar o Bloqueio Mecânico
(alavanca amarela), Desbloquear o Bloqueio Mecânico (alavanca
amarela), Abrir as chaves de saída do RA (conforme padrão 4 -106) ou
GLV (conforme padrão 4-101) , se houver e Fechar as chaves de saída
do RA (conforme padrão 4-106) ou GLV (conforme padrão 4-101) , se
houver;
No padrão 4-116 foi incluído a nota 10: Para trabalhos na RDBT onde
não há invasão da área contaminada, não há necessidade de abertura dos
Doresney Lopes do Amaral
DIS/SSO/DPSV
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
70
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Atualização:
Atualizado a responsabilidade do GRUPO 4-100 Operação de
Equipamentos de Rede para DIS/SSO/DPSV;
A versão foi validada para o biênio 2020 / 2021;
No padrão 4-106, 4-109 foi alterado a nota 4: Para situações em que
houver trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”,
retirar os cartuchos das chaves fusíveis instaladas em linhas de
distribuição e pendurar no poste, para atender o MIT 160802 versão 8
do dia 17/10/2017 e ação 0011/2019 e alterado nota 9 para em caso de
interdição da rede deve-se efetuar o teste de ausência de tensão e instalar
placa “Não Opere este Equipamento”;
No padrão 4-107 foi alterado a nota 5: Para situações em que houver
trabalhos em rede, instalar placa “Não Opere este Equipamento”, retirar
os cartuchos das chaves fusíveis instaladas em linhas de distribuição e
Doresney Lopes do Amaral
DIS/SSO/DPSV
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização - GSST Data: DIS/SSO/DPSV Data:
71