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Manual do Usuário
Fonte Freio
O conteúdo desta instrução pode mudar sem aviso prévio. A Infolev trabalha
diariamente na melhoria dos seus produtos e soluções, a fim de atender e suprir cada vez
melhor seus parceiros de negócios.
De acordo com a lei de direitos autorais, nº9610, Art. 87, § I, fica proibido a
reprodução total ou parcial, desse manual, por qualquer meio ou processo. As
sanções civis podem ser observadas através do título VII, capítulo II.
Obrigado por escolher a INFOLEV !
Esse manual foi desenvolvido para que você se familiarize com todas características
tecnológicas e os benefícios que o produto pode oferecer. Para obter o melhor desempenho,
recomendamos a leitura completa deste manual antes de realizar as operações.
Cuidado ao manusear seu equipamento. Nuca deixe-o sofrer nenhum tipo de queda.
Isso poderá danifica-lo permanentemente e irá acarretar em sua perda de garantia.
Antes de efetuar medições com o multímetro, verifique se tem um varistor instalado nos bornes do freio
Antes de energizar o comando e fazer as ligações do freio, retire qualquer varistor / supressor
que a bobina possa ter. RISCO DE DANIFICAR A PLACA FONTE FREIO!
Índice
1. Apresentação.................................................................................................................................................................... 3
1.1 – Identificação.................................................................................................................................................................................. 3
2. Características.................................................................................................................................................................. 3
2.1 – Recursos....................................................................................................................................................................................... 3
2.2 – Circuito elétrico............................................................................................................................................................................. 3
2.3 – Conexões...................................................................................................................................................................................... 4
2.4 – Dimensional.................................................................................................................................................................................. 5
2.5 – Características elétricas................................................................................................................................................................ 5
3. Princípio de funcionamento............................................................................................................................................... 6
3.1 – recurso de máximo e mínimo.................................................................................................................................................. 6
4. URM2................................................................................................................................................................................ 6
4.1 Tela de status................................................................................................................................................................................... 7
4.2 Tela de parâmetros........................................................................................................................................................................... 7
4.2.1 – Operação.............................................................................................................................................................................. 7
4.3 Tela de falhas e eventos................................................................................................................................................................... 7
4.3.1 – Operação.............................................................................................................................................................................. 8
4.4 Tela de dados da placa.................................................................................................................................................................... 8
5. Sobre essa instrução........................................................................................................................................................ 8
6. Anotações......................................................................................................................................................................... 8
Nota: alguns recursos, só estão presentes algumas revisões de hardware – detalhados nesse manual.
1.1 – Identificação
1 – Leds de sinalização
2 – Processador
3 – URM
4 – Rele emergência
5 – Rele de sobrecorrente
6 – Conector sinais
7 – Conector potência
8 – Fontes
9 – Ponte / SCR
2. Características
2.1 – Recursos
O desenho acima mostra o emprego da fonte freio em um circuito padrão. Abaixo seguem comentários sobre
cada uma das partes:
1. Alimentação de potência: é por intermédio desses bornes que é feita a alimentação e controle da potência
enviada ao freio. Pode ser ligado as fases R e S quando a rede for 220[Vac] ou R e N quando a rede for
380[Vac].
O indutor em série com o circuito faz parte de um filtro RLC, sendo responsável por evitar disparos indevidos do
Triac.
É por essa conexão que é medido a frequência da rede, estimada tensão de entrada para freio (ver detalhes do
F012) sendo referência para os recursos de máximo e mínimo.
Nota1: a tensão nessa entrada sempre será na ordem de 220[Vac], independente se a rede for 220V ou
380V
2. Monitoramento FIF: é por essa conexão que é verificada a falta e inversão de fases. Diferentemente do circuito
“1” acima, nesses 3 pontos é verificado a presença da tensão nominal da rede: 220[Vac] ou 380[Vac].
Para operar em 220V os três jumpers precisam estar presentes. Em 380V, os jumpers devem ser retirados.
3. Rele RDY: tem como finalidade abrir o circuito de emergência do quadro, paralisando as operações do elevador.
Mais detalhes das condições de atuação desse rele na lista de parâmetros da Fonte Freio (CDI-00-115)
5. Sinalização elétrica / solicitação acionamento: por intermédio desses sinais que a fonte freio se comunica com a
Genius. HG (habilita geral) é solicitação da Genius para que a fonte abra o freio, e FIF é a resposta a Genius, do
monitoramento que a fonte faz da rede.
6. Rele sobrecorrente: montado internamente a placa, ele abre o circuito do freio caso detecte sobrecorrente, seja
por baixa impedância do freio ou por curto do triac (proteção do freio). Disponível apenas nas R06 ou superiores.
Conector ID Descrição
24V Alimentação 24Vcc
0V Alimentação 0Vcc
HG Habilita geral para iniciar chaveamento
STLZ FA Saída digital para informar freio aberto
FIF Saída digital para informar status da função FIF
3 Contato rele RDY
4 Contato rele RDY
1 Fase T para circuito de FIF (T1)
2 Fase S para circuito de FIF (S1)
3 Fase R para circuito de FIF (R1)
4 Não conectado
5 Ligação para o contato de freio (CF2)
J6 6 Ligação para o contato de freio (CF1)
7 Não conectado
8 Não conectado
9 Fase S para o circuito de potência (S1)
10 Fase R para o circuito de potência (R1)
11 Saída tensão positiva para o freio (B+)
12 Saída tensão negativa para o freio (B-)
2.4 – Dimensional
Nota: as Fontes Freio saem de fábrica, configuradas para suportar corrente nominal de 6[A] e 8[A] @ 2[s] de pico. Para
correntes maiores, solicitar ao seu consultor Infolev.
3. Princípio de funcionamento
O funcionamento da placa Fonte Freio consiste em retificar a tensão alternada de entrada e controlar na saída,
regulando o ângulo de disparo do tiristor.
A placa também monitora o contato do freio caso possua, garantindo que o freio abriu, não permitindo que o
elevador tente partir com o freio fechado, evitando assim danos mecânicos no conjunto.
O firmware em conjunto com o hardware desenvolvido tem capacidade de identificar diversas anomalias,
gerando e armazenando códigos de falhas em sua memória. Os códigos de falhas assim como a tabela de parâmetros é
encontrada em outro documento cujo código é CDI-00-115.
Foi desenvolvido para complementar o recurso Genius pré-carga. Sucintamente, caso a rede elétrica tenha
algum distúrbio de falta, afundamento de fase, ou sobre tensão, a Genius desconecta o inversor da rede. Objetiva
proteger o inversor de danos causados principalmente por sobre tensão, além da falta de fase que já existia.
Na versão 0.0.2.10 monitora apenas a alimentação de potência (não monitora as 3 fases). Os valores de máximo
e mínimo podem ser programados pelos parâmetros F014 e F013, respectivamente.
Como os componentes que fazem essa medição podem ter variações, é necessário calibrá-lo. Siga os passos a
seguir:
1. Para realizar esse procedimento, recomenda-se que o carro esteja em manutenção;
2. Com o auxílio de um multímetro, meça a tensão na entrada do circuito de potência. Esse circuito pode ser visto
no tópico 2.2 – Circuito Elétrico;
3. Compare o valor medido pelo multímetro com o mostrado em “Vin”, tela F1 da URM
4. Diminua ou aumente F012, até que o valor médio fique próximo ao medido pelo multímetro;
5. Salve os parâmetros;
Todas as funções da placa Fonte Freio podem ser acessadas e alteradas com o auxílio da URM2 (unidade
remota de monitoramento).
A 0 2 3 O f f se t HG E
B 6 2 . 3 2 [ Hz ] 0 3 [ s ] F
C V i n 2 2 8 Vou t 1 1 6 G
D F a l t a de f a se H
A) Mostra o ângulo de disparo ou a corrente medida na carga. Para alternar entre as informações pressione a tecla
de subida ou descida
B) Frequência da rede
C) Tensão de entrada estimada pela alimentação de potência. Ver tópico do circuito elétrico e calibração do
sistema na tabela de programações CDI– 00-115
D) Área destinada para alertas e falhas em tempo real;
E) Mostra se o sinal “Habilita Geral” está ativo;
F) Tempo até o descanso do freio ser ativado;
G) Tensão aproximada no freio. É estimada a partir da tensão de entrada e ângulo de disparo.
A T i po Con t r o l e
B F 0 0 0 8 = [ 0 0 0 1 ] D
C x 1 0x 0 1 E
0 0 0 0 0 0 0 1 F
A) Nome do parâmetro
B) Identificador numérico do parâmetro
C) Multiplicador: para alterá-lo pressionar a tecla “MODE”. Pode ser x1, x10 e x100. Seu objetivo é agilizar a
navegação e alteração de parâmetros.
D) Valor do parâmetro em formato decimal
E) Valor do parâmetro em formato hexadecimal
F) Valor do parâmetro em formato binário
4.2.1 – Operação
• Para navegar entre os parâmetros, pressione as teclas de subida e descida. O incremento ou decremento será
feito de acordo com multiplicador;
Nota: recomenda-se que o elevador esteja em modo manual e parado para fazer as alterações nos parâmetros.
A Re se t
B Ene r g i z a c a o
C x 1 0 E0 4 3 D
4.3.1 – Operação
• Para navegar entre os eventos, pressione as teclas de subida e descida. O incremento ou decremento será feito
de acordo com multiplicador;
A S N 2 5 0 0 / 7 0 0 6 - 0 0 7
B f w : 0 . 0 . 2 . 1 0
C Mo d : F o n t e F r e i o
6. Anotações