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BELÉM – PA
2019
O Trabalho de Conclusão de Curso
Elaborado pelos Alunos: José Ribeiro da Costa Filho, Júlio César Garcia, Marjorie
Pereira Marques, Michel Pereira Marques e Susana Duarte Barros.
e aprovado pela Coordenação Acadêmica foi aceito como pré-requisito para obtenção do
Título de Especialista do Curso de Pós-Graduação lato sensu, nível de Especialização, do
Programa FGV Management.
________________________________
Prof. Dr. Agliberto Alves Cierco
Coordenador Acadêmico Executivo
_______________________________
Prof. Dr. José Francisco Nogueira
Orientador
TERMO DE COMPROMISSO
Os alunos José Ribeiro da Costa Filho, Júlio César Garcia, Marjorie Pereira Marques,
Michel Pereira Marques e Susana Duarte Barros, abaixo assinados, do curso de MBA em
Gerenciamento de Projetos, CEI01703-TGPJ17 do Programa FGV Management, realizado
nas dependências da Conveniada Centro de Excelência Ideal Belém/PA, no período de
28/06/2017 a 13/03/2019, declara que o conteúdo do Trabalho de Conclusão de Curso
intitulado: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE UM EDIFÍFIO GARAGEM é
autêntico e original.
________________________________
José Ribeiro da Costa Filho
____________________________
Júlio César Garcia
____________________________
Marjorie Pereira Marques
____________________________
Michel Pereira Marques
____________________________
Susana Duarte Barros
RESUMO
CAPÍTULO I ............................................................................................................................ 10
1 TERMO DE ABERTURA (PROJECT CHARTER) ............................................................ 10
1.1 Título do Projeto e Descrição ............................................................................................ 10
1.2 Gerente de Projetos Designado e Nível de Autoridade ...................................................... 10
1.3 Objetivos............................................................................................................................. 10
1.4 Motivação ........................................................................................................................... 11
1.5 Descrição do Produto / Resultados ..................................................................................... 11
1.6 Cronograma Prévio do Projeto ........................................................................................... 11
1.7 Assinado e Aprovado ......................................................................................................... 12
CAPÍTULO II ........................................................................................................................... 13
2 ANÁLISE ESTRATÉGICA ................................................................................................. 13
2.1. Definição do Negócio Atual .............................................................................................. 13
2.2 Análise do Ambiente Externo ............................................................................................ 14
2.3 Análise do Ambiente Interno .............................................................................................. 15
2.4 Análise Cruzada.................................................................................................................. 16
2.5 Análise das 5 (cinco) Forças Competitivas de Porter ......................................................... 19
2.6 Definição de Postura Estratégica ........................................................................................ 21
2.7 Definição de Negócio Ideal, Visão, Missão e Valores ....................................................... 23
2.8 Definição dos Objetivos Estratégicos ................................................................................. 24
2.9 Estabelecimento das Estratégias Empresariais Específicas ................................................ 25
CAPÍTULO III ......................................................................................................................... 26
3 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS ............................................................ 26
3.1 Introdução ........................................................................................................................... 26
3.2 Organograma do Projeto..................................................................................................... 26
3.3 Equipe Responsável pelo Projeto ....................................................................................... 27
3.4 Descrição das Funções e Responsabilidades no Projeto .................................................... 28
3.5 Dimensionamento da Estrutura .......................................................................................... 32
3.6 Políticas e Investimento em Gestão de Pessoas.................................................................. 35
3.6.1 Treinamento ..................................................................................................................... 35
3.6.2 Avaliação de Desempenho da Equipe do Projeto............................................................ 36
3.6.3 Bonificação ...................................................................................................................... 36
3.6.4 Alocação Financeira para o Gerenciamento de Recursos ............................................... 37
3.7 Matriz de Responsabilidade................................................................................................ 39
CAPÍTULO IV ......................................................................................................................... 41
4 PLANO DE GERENCIAMENTO DE QUALIDADE ......................................................... 41
4.1 Introdução ........................................................................................................................... 41
4.2 Planejamento da Gerência da Qualidade ............................................................................ 41
4.2.1 Padrões e Políticas de Qualidade do Projeto ................................................................... 41
4.2.2 Desenvolvimento do Gerenciamento da Qualidade ........................................................ 43
4.2.3 Requisitos e Validação de Qualidade .............................................................................. 44
4.3 Garantia e Controle da Qualidade ...................................................................................... 48
4.3.1 Garantia de Qualidade ..................................................................................................... 48
4.3.2 Técnicas da Garantia de Qualidade ................................................................................. 48
4.3.3 Sistema de Controle de Mudanças da Qualidade ............................................................ 49
4.3.4 Controle de Qualidade ..................................................................................................... 51
4.4 Frequência de Avaliação dos Requisitos da Qualidade do Projeto .................................... 51
4.5 Alocação Financeira das Mudanças nos Requisitos de Qualidade ..................................... 51
4.6 Frequência de Atualização do Plano de Gerenciamento da Qualidade .............................. 52
4.7 Administração do Plano de Gerenciamento da Qualidade ................................................. 52
4.8 Assuntos Não Previstos Neste Plano .................................................................................. 52
CAPÍTULO V .......................................................................................................................... 53
5 PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO ................................................................... 53
5.1 Introdução ........................................................................................................................... 53
5.2 Sequência de atividades/processos ..................................................................................... 53
5.3 Cronograma Detalhado ....................................................................................................... 55
CAPÍTULO VI ......................................................................................................................... 59
6 PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTO .................................................................... 59
6.1 Descrição dos Processos de Gerenciamento de Custos........................................................... 59
6.2 Base Das Estimativas de Custos ................................................................................................ 60
6.3 Detalhamento do Cálculo das Estimativas de Custos ............................................................. 70
6.4 Frequência de Avaliação do Orçamento do Projeto e das Reservas Gerenciais .................. 72
6.5 Reservas Gerenciais ..................................................................................................................... 72
6.6 Autonomia..................................................................................................................................... 73
6.7 Alocação Financeira das Mudanças no Orçamento ................................................................. 73
6.8 Administração do Plano de Gerenciamento de Custos ........................................................... 74
CAPÍTULO VII ........................................................................................................................ 75
7 PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO ................................................................. 75
7.1 Descrição dos Processos do Gerenciamento do Escopo ..................................................... 75
7.2 EAP Detalhada do Projeto .................................................................................................. 75
7.3 Dicionário da EAP .............................................................................................................. 76
7.4 Declaração do Escopo ........................................................................................................ 86
7.4.1 Título do Projeto .............................................................................................................. 86
7.4.2 Equipe do Projeto ............................................................................................................ 87
7.4.3 Descrição do Projeto........................................................................................................ 87
7.4.4 Objetivo do Projeto.......................................................................................................... 87
7.4.5 Justificativa do Projeto .................................................................................................... 88
7.4.6 Restrições ........................................................................................................................ 88
7.4.7 Premissas ......................................................................................................................... 88
7.4.8 Entregas Principais .......................................................................................................... 89
7.4.9 Exclusões Específicas ...................................................................................................... 89
CAPÍTULO VIII ...................................................................................................................... 90
8 PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES ......................................................... 90
8.1 Objetivos............................................................................................................................. 90
8.2 Processos ............................................................................................................................ 90
8.3 Planejamento do Gerenciamento das Aquisições ............................................................... 90
8.3.1 Mapa de Aquisições ........................................................................................................ 91
8.4 Conduzir as Aquisições ...................................................................................................... 96
8.5 Controlar as Aquisições ...................................................................................................... 97
8.6 Contratos............................................................................................................................. 97
8.7 Critério de Seleção dos Fornecedores ................................................................................ 97
8.8 Avaliação do Fornecedor .................................................................................................... 98
8.9 Avaliação de Desempenho do Fornecedor ....................................................................... 100
CAPÍTULO IX ....................................................................................................................... 103
9 PLANO FINANCEIRO....................................................................................................... 103
9.1 Descrição dos Processos de Gerenciamento Financeiro ....................................................... 103
9.2 Análise Econômica e Financeira .............................................................................................. 103
9.2.1 Técnicas Adotadas na Análise do Projeto ........................................................................... 103
9.2.1.1 Valor Presente Líquido (VPL) .......................................................................................... 103
9.2.1.2 Taxa Interna De Retorno (TIR) ........................................................................................ 104
9.2.1.3 Taxa Mínima De Atratividade (TMA) ............................................................................ 104
9.2.1.4 Payback Simples .................................................................................................................. 105
9.2.1.5 Índice De Lucratividade (IL) ............................................................................................ 105
9.3 Análise de Viabilidade Econômica e Financeira ................................................................... 105
9.3.1 Premissas para a Realização da Análise .............................................................................. 106
9.3.2 Estimativa de Receitas Através das Taxas e Modalidades Operacionais ........................ 107
9.4 Fluxo de Caixa............................................................................................................................ 109
9.5 Resultados dos Cálculos Obtidos Através das Técnicas de Análise Econômica e
Financeira ............................................................................................................................... 114
9.6 Conclusão dos Resultados Obtidos .......................................................................................... 117
CAPÍTULO X ........................................................................................................................ 118
10 PLANO DE GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES ............................................. 118
10.1 Introdução ....................................................................................................................... 118
10.2 Planejamento das Comunicações.................................................................................... 118
10.2.1 Descrição dos processos do Plano de Gerenciamento das Comunicações .................. 119
10.3 Meios de Comunicação .................................................................................................. 119
10.3.1 Eventos ........................................................................................................................ 119
10.3.2 Atas de Reunião ........................................................................................................... 120
10.3.3 Relatórios do Projeto ................................................................................................... 121
10.4 Matriz de Comunicação .................................................................................................. 122
10.5 Distribuição e Armazenamento de Informações ............................................................ 122
10.6 Cronograma de Comunicação ........................................................................................ 123
10.7 Alocação Financeira para o Gerenciamento das Comunicações .................................... 123
10.8 Administração do Plano de Gerenciamento das Comunicações .................................... 124
10.9 Outros assuntos não previstos neste plano ..................................................................... 124
CAPÍTULO XI ....................................................................................................................... 125
11 PLANO DE GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS ............................................. 125
11.1 Introdução ....................................................................................................................... 125
11.2 Identificação dos Stakeholders ....................................................................................... 125
11.3 Principais Stakeholders................................................................................................... 127
11.4 Gerenciar o Engajamento dos Stakeholders ................................................................... 129
CAPÍTULO XII ...................................................................................................................... 132
12 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ............................................................... 132
12.1 Introdução ....................................................................................................................... 132
12.2 Identificação e Análise dos Riscos ................................................................................. 133
12.3 Priorização Comparativa dos Riscos .............................................................................. 134
12.4 Respostas aos Riscos ...................................................................................................... 135
RELATÓRIO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO ........................................................ 137
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 142
10
CAPÍTULO I
1 TERMO DE ABERTURA (PROJECT CHARTER)
1.1 Título do Projeto e Descrição
O gerente responsável por este projeto será Susana Duarte Barros, que atuará com
nível de autoridade baseada numa estrutura matricial forte, onde terá autoridade e autonomia
para alterar de acordo com a sua definição, o cronograma do projeto, o gerenciamento dos
riscos, o escopo, com o aval do patrocinador. O gerente do projeto conta com uma equipe
diversificada e especializada em áreas essenciais para o projeto.
1.3 Objetivos
1.4 Motivação
Plano de Riscos
Termo de Plano de Custos
→ Julio Garcia
Abertura → José Ribeiro
(Project
Plano de
Charter) → Plano de Escopo
Financeiro →
Equipe MJS → Susana Duarte
José Ribeiro
Plano de
EAP (WBS) Cronograma →
Comunicação →
→ Equipe MJS Julio Garcia
Cronograma Marjorie Pereira
Entregas →
Cronograma Plano de
Equipe MJS Plano de
Projeto → Qualidade →
Stakeholders →
Equipe MJS Marjorie Pereira
Susana Duarte
Entregue até o Entregue até o Entregue até o Entregue até o Entregue até o
dia: 29/03/18 dia: 30/05/18 dia: 23/10/18 dia: 04/04/19 dia: 14/06/2019
Equipe MJS Equipe MJS Equipe MJS Equipe MJS
Assumindo os Assumindo os Assumindo os Assumindo os
Atrasos Atrasos Atrasos Atrasos
Quadro 1 - Cronograma Prévio do Projeto com Responsabilidades dos Integrantes
Fonte: Própria dos Autores
APROVAÇÃO
Assinatura Data
JFN Investimentos S.A
_____________________________ / /
Sponsor
CAPÍTULO II
2 ANÁLISE ESTRATÉGICA
2.1. Definição do Negócio Atual
algumas ameaças que poderão impactar para que essa ideia se torne viável. Logo, será
necessário encontrar alternativas para mitigar essas ameaças.
Primeiramente com o Implemento de Ordem Legal através dos Alvarás, Licenças,
Impactos Ambientais, Vigilância Sanitária e Finanças Municipais e Estaduais para estar
dentro da conformidade e legalidade. Outra ameaça que poderá incorrer é a alteração do Plano
Diretor Municipal durante a execução do projeto, havendo a necessidade de realizar as
correções que irão impactar no tempo de entrega e aumentar os custos do projeto. Sugerimos
que o Sponsor tente junto a Câmera Municipal de Belém aprovação de um Projeto de Lei
Municipal solicitando que, no raio de até 550 m ou no raio de até 5 quarteirões a partir do
Empreendimento, que fosse proibido o estacionamento nas vias públicas, podendo somente a
carga e descarga/embarque e desembarque, com a finalidade de melhorar o fluxo e
escoamento de veículos nessas vias, beneficiando também o transporte público, tendo já o
estacionamento como opção para utilização desses que deixarão de colocar nessas vias
proibidas pelo Projeto de Lei e fiscalizada regularmente pela Superintendência Executiva de
Mobilidade Urbana de Belém (SEMOB) Órgão este pertencente à Prefeitura Municipal de
Belém.
Um outro aspecto de ameaça é a rejeição do público em deixar seus veículos no
empreendimento, optando por deixar nas vias públicas mesmo correndo os riscos de danos
materiais, registro de multas, emocionais e até riscos de morte, tomando como base a alta taxa
de criminalidade na capital, que é de conhecimento público e notório presente diariamente nos
meios de comunicação local e algumas vezes chegando a repercutir em comunicação
nacional.
• Localização privilegiada, que irá atender boa parte do centro comercial da Capital
Paraense, uma vez que dispõe de um terreno de grandes proporções e com condições para
construir verticalmente, além de possuir nas proximidades clientes com forte potencial de uso;
• Grande quantidade de vagas, o estabelecimento irá prover, ao todo, 1300 vagas. Com
essa oferta, acredita-se que a população estará mais propícia em deixar seus veículos no
edifício garagem, causando assim o descongestionamento das ruas, proporcionando uma
melhora significativa no tráfego da região e um conforto maior para os futuros usuários;
• Infraestrutura moderna automatizada, com informativos e indicativos de vagas,
reduzindo o número de pessoas necessárias para a realização do serviço.
Já no aspecto negativo (fraqueza), foram identificados os seguintes itens:
• Empresa nova no mercado, vinculado com a pouca experiência no ramo de projetos de
desenvolvimento de edifícios garagens, que pode gerar a falta de credibilidade na capacidade
da equipe em elaborar o projeto, perante o Sponsor;
• Equipe reduzida do projeto, o que pode vir a acarretar sobrecarga de tarefas ou
impactar nas entregas, em caso de desligamento de algum membro da equipe.
• Alto custo financeiro, já que o Sponsor, terá que realizar a contratação de empresas
terceirizadas para apoio ao projeto básico e para o projeto executivo, além das aquisições dos
equipamentos de TI, Automação, Sistemas, Infraestrutura necessários para a conclusão do
projeto do edifício garagem, desenvolvido por esta empresa, que possuem valores
significativos.
• Tempo de conclusão médio/alto de construção, já que se trata de uma utilização quase
que total do terreno com a construção de pavimentos inferiores e superiores, sugerimos ao
Sponsor que será necessário a demolição da atual construção, para que se possa colocar em
prática o projeto executivo, conforme o projeto das equipes de engenharia de fundação e
estrutural de forma adequada para sustentar o estabelecimento e isso demanda bastante tempo
para avançar.
Forças x Oportunidades:
• A Equipe de Projeto apurou que devido à alta insegurança pública que a capital
paraense tem vivido nos últimos anos, o Edifício Garagem proporcionará aos automóveis e
motocicletas dos usuários uma maior segurança na área interna do Edifício;
17
• A Equipe de Projeto apurou dados do Denatran Pará que nos últimos 4 anos ocorreu
um aumento de quase 50.000 unidades de carros na frota Belenense chegando ao total de
440.000 veículos, até jun/2018, e o número de estacionamentos para guardar essa quantidade
de veículos não é suficiente e o centro comercial de Belém faz parte dessa estatística.
• A Equipe de Projeto sugere que para aumentar o fluxo de pessoas no Centro
Comercial de Belém movimentando a economia paraense cada vez mais, visualiza-se atrair os
frequentadores do local com conforto para conservarem seus bens de consumo, diminuírem
sua preocupação com estes bens e uma maior segurança dos veículos contra roubos, furtos ou
outros inconveniente, além é claro da localização estratégica dentro da região comercial de
Belém;
• A Equipe de Projeto identificou que devido o bairro comercial de Belém ser o 2º mais
antigo da capital paraense, que possui 402 anos de fundação, os empreendimentos comerciais
e prédios comerciais não projetaram a construção de estacionamento próprio, assim como
restaurantes e órgãos públicos que passaram a funcionar nesses locais com o passar dos anos.
Desta forma, o estacionamento rotativo em forma de edifício garagem será muito bem
aproveitado para suprir essas necessidades, pois auxiliará no aumento e organização do fluxo
de pessoas na região;
• A Equipe de Projeto identificou também que com a ocupação das vias dentro do
centro comercial de Belém por ambulantes e carros estacionados aumenta consideravelmente
o congestionamento em horário comercial nas vias de acesso as ruas principais do comércio
Belenense dificultando o tráfego de pessoas, transporte público, aumentando o tempo de
deslocamento, estresse, e dificultando a mobilidade urbana.
Forças x Ameaças:
Para contornar a possível rejeição dos clientes para com o edifício garagem, sugerimos
que o empreendimento tenha uma infraestrutura moderna, com 2 elevadores de média
capacidade, boa ventilação, excelente identificação das vagas disponíveis e ocupadas,
excelente atendimento, preços acessíveis dentro da realidade per capta da região, ênfase na
localização do empreendimento, conhecida por todas as pessoas que frequentam o centro
comercial de Belém, rua movimentada de grande referência de lojas dos mais variados tipos e
setores (lojas, escritórios, bancos, restaurantes, etc).
Fraquezas x Oportunidades:
Devido ao empreendimento requerer alto investimento financeiro, inovação do
empreendimento na capital e uma empresa nova no mercado paraense projetando o
desenvolvimento deste empreendimento, sugerimos o uso de uma publicidade breve, pontual
18
e periódica através das redes sociais, diário oficial, principais rádios e principais vias que dão
acesso ao comércio no raio de 600 m de distância do empreendimento, informando a novidade
do mais novo e moderno e pioneiro empreendimento. Sugerimos a abordagem de alguns
pontos chaves como a falta de segurança nas vias públicas, deixando os veículos expostos, a
precariedade dos estacionamentos ‘caseiros’, o congestionamento nas vias que cortam o
comércio paraense, maior fluidez de veículos nas vias que cortam o centro comercial, as
poucas vagas para se estacionar gerando insatisfação, o estresse e afastamento no momento de
se pensar em ir ao Centro Comercial de Belém assim como entrar no comércio e tentar
procurar uma vaga para estacionar o veículo de forma segura, confortável, tranquila e
moderna.
Desta maneira, a equipe de projeto identifica que com o edifício garagem os potenciais
clientes do Sponsor, frequentadores do local, poderão contar com toda a facilidade, conforto e
propiciará o aumento do fluxo de pessoas circulantes no comércio paraense alavancando o
giro da economia da região.
Fraquezas x Ameaças:
• A Equipe de Projeto identifica que um novo empreendimento como o edifício
garagem chegando na capital, no centro comercial de Belém, oferecendo recursos que os
estacionamentos existentes não possuem, poderá fazer com que estes apelem para a redução
de preços para garantir a clientela.
• Devido ser um projeto inovador na capital paraense, o edifício garagem com
estacionamento rotativo provocará a reação dos estacionamentos concorrentes na vizinhança,
na tentativa de não perder a clientela, em baixar seus valores de horas e fração como atrativo;
• Como a obra será projetada para ter um período superior a 25 meses até ficar operável
informamos ao Sponsor que poderão ocorrer possíveis mudanças no Plano Diretor do
Município de Belém em que o Projeto antes estava dentro dos parâmetros aceitáveis, e que
após as mudanças poderá ficar fora dos novos parâmetros havendo a necessidade de nova
regulamentação para se dar início ou prosseguir com a execução do projeto, gerando assim
possíveis alterações do escopo do projeto, possíveis impactos na programação, possíveis
aumentos de custos e possíveis impactos no plano financeiro correndo o risco do Projeto ficar
inviável ao investimento. Caso contrário da não regulamentação, o projeto será embargado.
• Devido a equipe do projeto ser enxuta, para evitar gastos desnecessários, e ter pouca
experiência com projetos dessa grandeza, poderá ocorrer algum impedimento de ordem legal
para embargar a obra e ocorrer o atraso na entrega ou paralização das obras até a
regularização.
19
No modelo elaborado por Michael Porter (2004, p. 3-6), este visava criar um modelo
para analisar o ambiente competitivo em que a organização está enquadrada, prevendo o
mapeamento de cinco forças competitivas, que permitem entender melhor as regras do
mercado e ajudam a empresa a se posicionar com melhor clareza. Buscava assim, criar um
padrão para análise mercadológica do negócio e no desenvolvimento das estratégias
competitivas, como a empresa competirá. Ou seja, para a elaboração de uma estratégia
competitiva, depende-se do mapeamento do ambiente e de seu monitoramento frequente, com
a finalidade de aumentar as oportunidades e neutralizar as ameaças.
Para esse mapeamento, Thompson; Strickland; Gamble (2011, p. 134) abordam “cinco
abordagens distintas da estratégia competitiva se destacam”:
Poder de
Barganha dos
Fornecedores
Poder de
Barganha dos
Compradores
será construído o edifício ser a única de grandes proporções, e ser disponível dentro da área
comercial de Belém, a ameaça de um novo entrante torna-se inexpressiva.
Poder de Barganha dos Fornecedores:
Este tópico está relacionado com a compra e venda de produtos, o que não é o caso
deste projeto, foi identificado que poderá ser encaixada no que diz respeito aos serviços, uma
vez que a execução do projeto e o funcionamento do estabelecimento serão totalmente
terceirizados. A equipe de projeto sugeri a necessidade da contratação de prestação de
serviços de algumas áreas tais como segurança patrimonial, empresas de TI, construtora,
seguradora, escritórios de advocacia, contabilidade, engenharia estrutural e engenharia para
fundações, empresa de serviços gerais. Levando-se em conta que no mercado existem várias
empresas que oferecem esses tipos de serviço, o poder de barganha deles será muito pequeno,
levando-se em consideração a grande concorrência no mercado.
Poder de Barganha dos Compradores:
Em relação aos compradores/clientes, a equipe de projeto identificou que o cenário
poderá ser diferente, pois este fator pode impactar profundamente o negócio, pois muitos
motoristas buscam deixar seus veículos em vagas públicas por não precisarem custear ou
porque os estacionamentos existentes tendem a praticar preços considerados abusivos e não
proporcionam segurança aos veículos, seja por roubo, furto ou prejuízos de alguma forma no
veículo ou moto. Assim, a equipe de projeto almeja desenvolver o empreendimento que
buscará atrair não só estes compradores como também outros na qualidade de sua
infraestrutura, segurança e comodidade, procurando oferecer um empreendimento
competitivo e que o consumidor esteja disposto a utilizá-lo sem afetar negativamente o
negócio.
Ameaça de Produtos Substitutos:
Como já existem outras opções de estacionamentos, tanto privados quanto públicos,
eles podem substituir os serviços oferecidos do empreendimento. Como forma de tentar
bloquear essa força, a equipe do projeto deverá estar focada em oferecer um projeto moderno,
edificação de qualidade e principalmente segura, voltada para atender especificamente aos
bens automóveis e motocicletas, a fim de atender e melhorar as necessidades do local.
Rivalidade entre concorrentes:
A equipe de Projeto identificou os concorrentes diretos que são os estacionamentos
‘caseiros’, que provavelmente irão reavaliar suas estratégias para manter-se no mercado,
reduzindo seus valores para se tornarem mais atrativos. Podem também reformular seus
21
Para Thompson Jr.; Strickland III e Gamble (2011, p. 4) a estratégia “consiste nos
passos competitivos e nas abordagens administrativas que os gerentes utilizam para o
crescimento do negócio, para atrair e satisfazer aos clientes, para competir de modo bem-
sucedido e alcançar os níveis almejados de desempenho organizacional.”
Assim, a estratégia está relacionada com a criação de uma posição única e de valor no
mercado, capaz de convencer o cliente a comprar de sua organização, ao invés do
concorrente. Ou seja, a estratégia é o caminho para essa posição almejada, o modo pelo qual
uma organização procura alcançar o seu posicionamento.
Outros autores descrevem estratégia competitiva como sendo:
Em uma perspectiva geral, estratégia pode ser descrita como uma ligação entre
objetivos e a implementação necessária para alcançar aqueles objetivos. O processo
estratégico pode incluir também o desenvolvimento dos objetivos. Grosso modo, os
objetivos definem o que a organização pretende alcançar, enquanto a estratégia é o
caminho de como chegar lá. Por esta perspectiva, a estratégia pode ser entendida
como a pavimentação de uma rota em busca de um objetivo organizacional, seja ele
financeiro, operacional, relacionado com pessoas e, claramente, com a imagem que a
marca pretende transmitir ao seu público-alvo e à sociedade. (ABDALLA;
CONEJERO; OLIVEIRA, 2019, p. 13)
Embora haja muitos tipos de estratégias, Porter (2004, p.36-40) procurou condensá-las
em três tipos genéricos, que fornecem um bom ponto de partida para o pensamento
estratégico. São as chamadas estratégias genéricas de negócios:
- Liderança nos Custos
- Diferenciação
- Enfoque (Foco)
22
Para o autor Bengt (1999) a liderança em custos é a mais diversa das três estratégias
genéricas. Quando uma empresa foca nessa estratégia, necessita manter seus custos mais
baixos do que a concorrência, no entanto é importante citar que não se refere a praticar um
menor preço, mas sim possuir uma estrutura de custos que permita atingir uma vantagem em
termos de margem de lucro em relação aos concorrentes. Uma posição de baixo custo permite
que a empresa obtenha retornos acima da média, mesmo se houver um alto índice de
competitividade, porém a qualidade e o atendimento ao consumidor não podem ser ignorados.
Em relação a diferenciação, o autor Bengt (1999) explica que nesta estratégia a
empresa se esforça para ser a única em seu setor, busca identificar e satisfazer as necessidades
dos clientes. A recompensa pode ser o fato de poder cobrar mais pelos produtos. Para
Carvalho e Laurindo (2010, p. 67) ainda mencionam que:
A lógica da estratégia genérica de diferenciação é também aumentar a margem de
contribuição para a empresa, mas partindo-se da variável preço e não da variável
custo, (...) a maior rentabilidade obtida por este perfil de negócio é oriunda do
prêmio de preço. Isto não quer dizer, no entanto, que as empresa que competem
nesta estratégia genérica podem menosprezar a variável preço.
Assim a organização que adota esta estratégia tem que estar sempre em busca de
formas de atingir a precisão na verificação dos custos, senão ela está arriscada a perder sua
margem competitiva, ao assumir uma posição desvantajosa em termos de custos.
Porter (2004, p. 39) ainda cita que essa estratégia consiste em distinguir o produto ou
o serviço oferecido pela empresa, criando algo que seja considerado único, no âmbito de toda
a indústria. Os métodos que podem ser utilizados para obter a diferenciação são projeto ou
imagem da marca, tecnologia, peculiaridades, serviços sob encomenda ou rede de
fornecedores.
23
Assim, a visão busca a visualização do futuro, o que a empresa quer ser, o seu
direcionamento a longo prazo.
A visão para o edifício garagem é de nos próximos cinco anos de sua entrega “Ser uma
empresa referência no mercado de Belém pela qualidade e inovação na prestação de serviços
de estacionamentos”.
b) Definição da Missão
A missão por sua vez:
24
O projeto prevê ainda como objetivos qualitativos construir uma relação de confiança
e credibilidade com o Sponsor e se tornar referência no desenvolvimento de projetos de
estacionamento na região.
CAPÍTULO III
3 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS
3.1 Introdução
A gerente do projeto, Susana Duarte Barros, atuará com nível de autoridade baseada
numa estrutura matricial forte, onde terá autoridade e autonomia para alterar de acordo com a
sua definição, o cronograma do projeto, o gerenciamento da qualidade e o escopo, o com o
aval do patrocinador. Ela contará com uma equipe diversificada e especializada em áreas
essenciais para o projeto e execução do empreendimento até a entrega das chaves do
empreendimento ao Sponsor.
Coordenador RH 1 1 0 0 0
Analista de RH 1 1 0 0 0
Analista de Departamento Pessoal 1 1 0 0 0
Analista de TI 1 1 0 0 0
Terceirizado 1 (Empresa de Engenharia
Civil para Projetos Estruturais e 1 1 0 0 0
Fundações)
Terceirizado 2 (Construtora) 1 1 0 0 0
Terceirizado 3 (Empresa de Engenharia
1 1 0 0 0
para Fiscalizar Obra)
Terceirizados 4 (Empresa de Engenharia
1 1 0 0 0
para Fiscalizar Obra)
Terceirizados 5 (Empresa de Engenharia
1 1 0 0 0
para Fiscalizar Obra)
Terceirizados 6 (Escritório
1 1 0 0 0
Contábil/Financeiro)
Terceirizados 7 (Escritório de Advocacia) 1 1 0 0 0
Terceirizados 8 (Seguradora) 1 1 0 0 0
Terceirizados 9 (Empresa de Segurança
1 1 0 0 0
Patrimonial)
Terceirizados 10 (Empresa de Serviços
1 1 0 0 0
Gerais)
Quadro 5 – Dimensionamento da Estrutura
Fonte: Própria do Autor
Hidráulico e 2 Arquitetos Projetistas que realizaram os cálculos, plantas baixas etc. Será o
Gerente de Engenharia quem irá centralizar e receber as informações do Gerente de Projetos.
Os demais Analistas e Coordenador são funções chaves para o projeto transcorrer de
forma a não sobrecarregar os envolvidos e contribuirão para o projeto atender as expectativas
estratégicas almejadas.
Quanto aos Terceiros, iremos tecer maiores comentários, pois o projeto necessitará dos
serviços de empresas terceirizadas para dar suporte no projeto. Dessa forma entendemos que
uma empresa terceira dará todo o suporte profissional com qualidade além dos contratos com
embasamento jurídico para se ter cobertura em eventual situação involuntária com a cobertura
por exemplo de responsabilidades jurídicas.
Logo a equipe de Gerência Administrativa, gerenciada pelo membro Michel Marques,
irá necessitar tratar com algumas Empresas Terceirizadas, tais como um Escritório de
Advocacia para dar suporte jurídicos, tanto para contratos de trabalho do projeto quanto para
os contratos com os terceirizados e Secretarias da Prefeitura e Estado envolvidos no Projeto.
Serão eles que estarão à frente das questões legais que o projeto deverá seguir trabalhando em
conjunto com as 5 Gerências do Projeto.
A Empresa de Segurança Patrimonial será importante para realizar a segurança do
espaço da Obra, principalmente no horário noturno contra invasões, furtos e roubos e
vandalismos dentro do espaço de realização do empreendimento.
A Empresa que promoverá o Seguro da Construção, irá segurar não só o projeto físico
e material como também os colaboradores para dar toda a assistência em caso de acidentes,
danos materiais causados por incêndio, explosão ou fumaça, responsabilidade civil, danos
causados à terceiros, decorrentes de atividades desenvolvidas dentro da empresa, danos
morais, os danos morais à terceiros, e se caso a empresa for responsabilizada civilmente e for
sentenciada a indenizá-los, por conta de um dano material e/ou corporal, furtos, roubos,
invalidez, com apoio do escritório de advocacia.
Os Serviços de TI para realização da Infraestrutura lógica para instalação de
componentes deixando os cabeamentos prontos na sala de Servidores (destinada a instalação
de Servidores, Swicth, Monitoramento CFTV e Alarmes), na sala de Telecom/DG (onde será
à instalações de links de internet, telefonia), e na sala de Automação dos sensores dos
estacionamentos, serão projetados em parceria entre o Engenheiro Elétrico/Lógico e o
Analista de TI e seus respectivos gerentes.
A Área de Gestão de Obras, gerenciada por Júlio Cesar Garcia, também contará com o
trabalho de uma empresa de engenharia de fundações e estrutural formando a equipe com
35
mais 3 Fiscais de Obra habilitados junto ao CREA para atender o Projeto. Eles darão suporte
total ao gerente de obras diretamente.
A Equipe de Engenharia também necessitará trabalhar com Terceiros na cadeia da
Construção Civil como é o caso de uma Empreiteira/Construtora para executar o projeto
desenvolvido pela equipe. Essa Empreiteira será responsável pela contratação dos operários,
betoneiras, compra de todo material necessário e exigido no projeto e demais contratações que
forem necessárias para atender dentro do prazo o projeto.
Serão exigidos da Construtora as certificações dos cursos como altura (conforme NR-
35), de elétrica (conforme NR-10), de Brigada de Incêndio (conforme Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros Militar do Pará e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil), assim como
todas as NBR e NR necessárias para que os colaboradores tenham segurança na execução dos
serviços preservando sua saúde e bem estar conforme documentações publicadas pelo
SINDUSCON-PA em seus materiais de Normas Técnicas, Operação e Manutenção de
Edificações, manual de garantias e os treinamentos obrigatórios tais como NR 1, NR 5, NR 6,
NR 7, NR 10, NR 12, NR 13, NR 18, NR 20, NR 23, NR 33 e NR 35, conforme site da
Empresa RH Health em que será custeado pela Empreiteira e deverá ser apresentado
documentação dentro de 20 dias úteis após fechado o contrato de serviços. Ela deverá ter
experiência mínima de 5 anos de projetos comprovados desse porte, com sucesso, sem
atrasos, sem nenhuma negativa nesse período a ser avaliado pela equipe de Engenheiros do
Projeto.
A Equipe de Engenharia também contatará com o apoio de uma empresa de
Engenharia para realização do projeto estrutural e do projeto de fundações para dar início ao
projeto de construção.
3.6.3 Bonificação
Carg
Valor Valor Valor
Treinamen Períod Institu a Valor
Local Unitário Total Projeto
tos o ição Hor Ano (R$)
(R$) (R$) (R$)
ária
a cada Auditóri
Noção do Gestor R$ R$ R$ R$
6 o 2h
Projeto es - 600,00 1.200,00 2.400,00
meses Alugado
Coaches -
Relação
Escola
Interpessoal
a cada de Auditóri
x R$ R$ R$ R$
3 Coach o 16 h
Profissional 1.200,00 1.200,00 4.800,00 9.600,00
meses es Alugado
para
PAAP
Colaborado
res
Escola
Coache -
a cada de Auditóri
Liderança x R$ R$ R$ R$
3 Coach o 16 h
gestão para 1.400,00 1.400,00 5.600,00 11.200,00
meses es Alugado
Gestores
PAAP
Evento
a cada R$ R$ R$ R$
Contabilida
1 ano 500,00 500,00 500,00 500,00
de
Evento a cada R$ R$ R$ R$
Financeiro 1 ano 500,00 500,00 500,00 500,00
a cada R$ R$ R$ R$
Evento TI
1 ano 500,00 500,00 500,00 500,00
a cada R$ R$ R$ R$
Evento RH
1 ano 500,00 500,00 500,00 500,00
Evento
a cada R$ R$ R$ R$
Logística/C
1 ano 500,00 500,00 500,00 500,00
ompras
38
Evento
Gestão a cada R$ R$ R$ R$
Administrat 1 ano 500,00 500,00 500,00 500,00
iva
Auditóri
Aluguel do por R$ R$ R$ R$
o
Auditório hora 300,00 10.200,00 39.600,00 79.200,00
Alugado
TOTAL TOTAL
R$ R$ R$ R$
Treinamen Treina
5.900,00 16.400,00 54.200,00 105.400,00
to mento
Valor Valor
Bonificaçõ Períod Institu Valor Valor
Local Unitário Projeto
es o ição Total (R$) Ano (R$)
(R$) (R$)
Rede
Nota muito
Cinépoli
satisfeito x R$ R$ R$ R$
mensal Projeto s ou
2 ingressos 35,00 70,00 9.240,00 19.250,00
Movieco
Cinema
m
Nota muito
satisfeito x
trimest Churras
almoço
ral caria R$ R$ R$ R$
com Projeto
consec Boi de 60,00 120,00 480,00 960,00
acompanha
utivo Ouro
nte
(Rodízio)
Confraterni
zação -
bimestr Escritóri R$ R$ R$ R$
Salgados x Projeto
al o e Obra 300,00 300,00 1.800,00 3.600,00
Bebidas
simples
Todas as
notas Muito
Satisfeitas x Pós 22 FGV R$ R$ R$
Projeto -
MBA Ger meses Belém 24.480,00 12.240,00 12.240,00
Projetos
(50% Pago
39
pelo
Projeto)
TOTAL TOTAL
R$ R$ R$ R$
Bonificaçã Bonifica
24.875,00 12.730,00 11.520,00 36.050,00
o ção
TOTAL TOTAL
GERAL GERAL R$ R$ R$
(Trein + (Trein + 29.130,00 65.720,00 141.450,00
Bonif) Bonif)
Quadro 6 – Alocação Financeira para o Gerenciamento de Recursos
Fonte: Própria do Autor
RACI:
Legenda:
Data: 29/01/2019 R - Responsável
Projeto: Desenvolvimento Edifício Garagem A - Aprovação
C - Consultado
I - Informado
Gerent
Gerente Gerente Gerente de
e de Gerente Analist
Financeir de Engenhari
Projeto Administrativo a de TI
Atividades o Obras a
s
Susana Michel Marjorie Júlio José Thiago
Duarte Marques Marques Garcia Ribeiro Dias
Recurso
Fase
Gerenciamento
1 R C C C C I
de Projeto
Elaboração do
2 I C C C R I
Projeto Básico
40
Seleção e
2.2 C R R R R I
Contratação
Elaboração do
3 Projeto I C C C R I
Executivo
Aquisição de
3.3 I R C C C I
Produtos
Execução da
4 I C C R R I
Obra
Encerramento
5 R C C C C I
do Projeto
Quadro 7 – Matriz de Responsabilidades
Fonte: Adaptação de DUTRA, 2011, pg. 42
CAPÍTULO IV
41
Norma Descrição
Norma de Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ),
com objetivo de comprovar a capacidade de fornecer,
neste caso, um empreendimento que atenderá às
ISO 9001:2015
necessidades dos clientes e requisitos legais e
regulatórios aplicáveis, por meio de melhorias de
processo e avaliação da conformidade.
Esta norma está alinhada com o guia PMBOK®,
fornecendo recomendações à organização um modo
ISO 21500 profissional de gestão de projetos, baseando-se nas
melhores práticas do mercado global, podendo ser
usada por qualquer tipo de organização e projeto.
Quadro 8 – Padrões e Políticas Adotadas para o Projeto
Fonte: Própria do Autor
Aprovação do
Gerente de
Engenharia
O plano será revisto e alterado sob demanda quando houver necessidade e de acordo
com o andamento do projeto. Em caso de solicitação de mudança no Plano de Qualidade do
projeto, deverá ser formalizada por e-mail ou documento digitalizado, conforme estabelecido
pelo Plano de Gerenciamento de Comunicações.
Ficará sob responsabilidade direta de Susana Duarte, gerente de projetos, tendo como
suplente Marjorie Marques, integrante da equipe de projeto, conforme estabelecido pela
Gerente de Projeto.
As solicitações que porventura não foram previstas e/ou especificadas neste Plano,
deverão ser informados por meio de comunicação interna, estabelecida no Plano de
Gerenciamento de Comunicações, a todos os envolvidos no projeto, onde, através de reunião,
será realizada uma análise pelo Comitê de Controle de Mudanças. Uma vez analisadas, estas
solicitações serão encaminhadas para aprovação ou alteração pelo Patrocinador e, se
aprovadas, deverão constar imediatamente neste Plano.
53
CAPÍTULO V
5 PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO
5.1 Introdução
CAPÍTULO VI
6 PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTO
6.1 Descrição dos Processos de Gerenciamento de Custos
Figura 6 – Sequência lógica do processo de orçamento, conforme a fórmula para obter cálculo do custo
final da obra.
Fonte: http://rexperts.com.br/orcamento-cub/
62
Figura 7 – Valor do CUB/m² fornecido no site do Sinduscon, após a seleção de alguns parâmetros, bem
como, do estado de atuação da empresa
Fonte: http://www.cub.org.br/cub-m2-estadual/PA/
63
O quadro 13 abaixo se refere aos itens não inclusos no valor do CUB/m², porém foram obtidos através da análise detalhada dos itens que
compõem este projeto.
36
CUSTOS VARIÁVEIS - RELACIONADOS COM A
37 2
MÃO DE OBRA DO EMPREENDIMENTO
67
Com base nas informações do tópico anterior, iremos apresentar a seguir o cálculo das
estimativas de custos para que possamos entender a forma que este foi realizado, levando em
consideração a utilização da fórmula para obtenção do custo final da obra. Sendo assim,
temos:
CUSTO FINAL = {CUB/m² x Área Construída + Itens Não Inclusos} x {1+BDI}
de arte, onde deverá ser cedida para eventual exploração, em parceria com empresas e órgãos
públicos.
Figura 8 – Imagem do modelo em 3D, correspondente a Maquete Eletrônica do Projeto do Edifício Garagem.
Fonte: Própria do Autor
Figura 9 – Imagem do modelo em 3D, correspondente a Maquete Eletrônica do Projeto do Edifício Garagem.
Fonte: Própria do Autor
72
Para que o projeto siga o fluxo até a sua materialização, com a finalização das
execuções e entrega da edificação, será necessário seguir fielmente com o planejado. Porém,
com o propósito de garantir que as entregas sejam de fato realizadas dentro do escopo pré-
estabelecido e prazo acordado, será necessário também destinar um valor de reserva que terá
como objetivo garantir que eventuais riscos previstos e não previstos sejam mitigados.
Contudo, destinamos um percentual de 10% a fim de cobrir os custos gerencias e
contingenciais, correspondentes a R$ 5.747.173,55 do valor do custo final da obra, o que
engloba neste a possível efetivação do realinhamento dos preços que poderá ser estabelecido
em contrato com a empreiteira, conforme previsto no Art. 2º da Lei nº 10.192/01 já
mencionado anteriormente.
Se os valores destinados para estas reservas não forem usados em sua totalidade, bem
como, forem usados parcialmente, o valor do saldo deverá ser devolvido na integra para o
Sponsor.
Para Barbosa et al (2014), as reservas gerenciais são aquelas utilizadas para riscos
desconhecidos, ou seja, quando utilizadas, são incorporadas a uma nova baseline, porém,
mediante aprovação prévia do Sponsor. Já as reservas contingenciais, correspondem aos
riscos identificados e planejados, sendo estes de alto e médio impacto.
73
6.6 Autonomia
CAPÍTULO VII
7 PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO
7.1 Descrição dos Processos do Gerenciamento do Escopo
O Plano de Gerenciamento do escopo para este projeto tem como objeto descrever as
atividades, levando em consideração os desejos, necessidades e expectativas das partes
interessadas (stakeholders), através de uma estrutura compreensível e gerenciável. O principal
intuito deste plano é efetuar as entregas do projeto conforme escopo aprovado.
Através da EAP (Estrutura Analítica do Projeto) e da declaração de escopo será
possível visualizar quais foram os requisitos coletados e quais serão os métodos e ferramentas
a serem utilizados para elaboração do projeto.
Assim sendo qualquer mudança no escopo inicial do projeto deve ser avaliada,
mensurada e classificada dentro do sistema de controle de mudanças.
do prazo estimado. É
elaborado para
explicar os limites do
projeto, suas
responsabilidades
designadas e
desmembrar os
processos para a sua
realização de forma
eficaz.
Delineia os processos
necessários para
realizar o término do
1.2 Plano do Aprovação do
1.2.2 Tempo projeto dentro do
Projeto Gerente do Projeto
prazo estimado, onde
são definidas as
atividades do projeto.
Será efetuada para a
elaboração do plano de
gerenciamento de custos
1.2 Plano do do projeto e para Aprovação do
1.2.3 Custo
Projeto gerenciar os custos Gerente do Projeto
envolvidos, bem como,
analisar a viabilidade
financeira.
Será elaborado o plano
de gerenciamento de
qualidade,
estabelecendo os
procedimentos e padrões
1.2 Plano do Aprovação do
1.2.4 Qualidade para os
Projeto Gerente do Projeto
produtos/serviços de
forma a garantir que o
projeto atenda
necessidades pelo qual
foi concebido.
Trata-se da composição
do plano de
gerenciamento dos
recursos humanos,
1.2 Plano do Recursos englobando os processos Aprovação do
1.2.5
Projeto Humanos necessários para gestão Gerente do Projeto
eficiente das pessoas
envolvidas e/ou
designadas para as
atividades do projeto.
No plano de
1.2 Plano do gerenciamento de Aprovação do
1.2.6 Comunicação
Projeto comunicação Gerente do Projeto
identificam-se
78
os dados coletados e os
administra para
transformá-los em
informação relevante ao
projeto. Buscando
garantir que essas
informações coletadas
sejam disseminadas,
armazenadas
recuperadas e
organizadas de maneira
eficaz.
Na elaboração do
gerenciamento de
risco do projeto é
feita análises,
levantamentos,
identificações, Aprovação do
1.2 Plano do
1.2.7 Riscos planejamento de Gerente do
Projeto
respostas, Projeto
monitoramento e
controle dos riscos
eminentes que
possam impactar o
projeto.
No plano de
gerenciamento de
aquisições é realizado
o acompanhamento
das aquisições que
Aprovação do
1.2 Plano do possam relacionar-se
1.2.8 Aquisições Gerente do
Projeto ao projeto, para que
Projeto
os produtos e
serviços contratados
sejam essenciais para
atender os requisitos
do projeto.
O plano de
gerenciamento de
stakeholders busca
compartilhar com as
partes interessadas os Aprovação do
1.2 Plano do
1.2.9 Stakeholders processos realizados Gerente do
Projeto
no decorrer do Projeto
projeto, visto que são
estes que detêm
poder e/ou influência
sobre o projeto.
79
Estabelecerá as Estar em
especificações dos concordância com
projetos as normas que
hidrossanitários e de regem os projetos
águas pluviais, com o hidrossanitários e
2.1 Elaboração
2.1.4 Hidráulico objetivo de de águas pluviais;
dos Projetos
dimensionar aprovação do
corretamente os Gerente de
referidos projetos. Engenharia e
pelos órgãos
competentes.
Estabelecerá as Estar em
especificações concordância com
necessárias para definir as normas da
o tipo de padrão de ABNT NBR
entrada de energia 5410:2004 Errata
necessário, bem como, 1:2008 -
a sua capacidade de Instalações
carga para atender o Elétricas de Baixa
empreendimento. Tensão e NBR
2.1 Elaboração Estabelecerá também as 14565:2013 –
2.1.5 Elétrico e Lógico
dos Projetos especificações para Cabeamento
definir a topologia e estruturado para
infraestrutura de edifícios
cabeamento lógico comerciais e Data
necessário para atender Centers;
ao projeto. aprovação do
Gerente de
Engenharia e
pelos órgãos
competentes.
Estabelecerá a Deverá estar de
marcação topográfico, acordo com as
2.1 Elaboração aterro e corte do cotas
2.1.6 Civil
dos Projetos terreno para a topográficas do
superfície de projeto. projeto
arquitetônico.
Estabelecerá as Aprovação do
especificações Gerente de
necessárias para definir Engenharia e
os equipamentos e posteriormente à
circuitos para aprovação do
automação do Sponsor
2.1 Elaboração
2.1.7 Automação empreendimento. Criar
dos Projetos
um descritivo funcional
que contenha os
critérios de
funcionamento,
buscando atender às
expectativas do
81
empreendimento.
Estabelecerá as Atender as
especificações normas NBR
necessárias para 12692:2016 -
definição do Projeto do Inspeção,
Sistema de Prevenção e Manutenção e
Combate a incêndio, Recarga em
conforme normas do Extintores de
2.1 Elaboração Prevenção a
2.1.8 Corpo de Bombeiros do Incêndio; NBR
dos Projetos Incêndio
Estado do Pará. 9077:2001 -
Saídas de
Emergência; NBR
10898:2013 -
Sistemas de
Iluminação de
Emergência.
Contratação dos Está em
colaboradores concordância com
2.2.1 necessários para exercer as normas da
2.2 Seleção 2.2.1 Colaboradores atividades, tais como Consolidação das
CLT arquitetos, engenheiros, Leis do Trabalho
analistas, coordenador e
secretária executiva
Contratação dos Está em
colaboradores para concordância com
exercer os serviços as normas da
necessários, tais como lei nº 13.429/2017
escritório de advocacia,
escritório de
Serviços contabilidade/financeiro
2.2 Seleção 2.2.2
Terceirizados , segurança patrimonial,
seguradora, empresa de
TI, escritório de
engenharia de fundação
e estrutural, empresa de
serviços gerais e
construtora
Trata-se das aquisições Aprovação do
dos produtos Sponsor
necessários, tais como
equipamentos de TI,
2.2 Seleção 2.2.3 Produtos
mobiliário,
equipamentos de
combate à incêndio e
elevadores.
82
A equipe será composta pelos seguintes profissionais liberais, caso haja a necessidade
de contratação de outros profissionais ficará a cargo do gerente de projetos.
• Susana Duarte - Gerente responsável pelo projeto, Bacharel em Administração;
• Julio César Garcia - Membro da equipe do projeto, Bacharel em Engenharia
Mecatrônica;
• José Ribeiro da Costa Filho - Membro da equipe do projeto, Bacharel em Engenharia
Civil;
• Marjorie Pereira Marques - Membro da equipe do projeto, Bacharel em Ciência da
Computação;
• Michel Pereira Marques - Membro da equipe do projeto, Bacharel em Sistemas de
Informação.
O aumento da frota de veículos nos grandes centros urbanos tem causado uma
frequente falta de espaço para movimentação, provocando congestionamentos. Mas no caso
da cidade de Belém, além dos congestionamentos os motoristas ainda enfrentam outro
problema, a falta de espaço para estacionar nas vias públicas.
Devido a isso, a existência de um edifício garagem na área central da cidade de Belém
tem sido uma alternativa bastante apostada pela JFN Investimentos S.A, onde a mesma busca
investir nesta área.
A criação de um estacionamento vertical para automóveis e motocicletas possibilitaria
menos congestionamentos e stress aos frequentadores do local, conforto, e uma nova
oportunidade de negócio para o Sponsor, pois possibilitaria atingir um nicho de mercado. E de
outro ângulo, possibilitará atrair aos usuários do local pois poderão conservarem seus
automóveis, diminuírem sua preocupação com estes bens, garantir a segurança do veículo
contra roubos, furtos ou outro inconveniente, principalmente considerando a falta de
segurança na cidade.
7.4.6 Restrições
7.4.7 Premissas
CAPÍTULO VIII
8 PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES
8.1 Objetivos
8.2 Processos
engenharia, gerenciada pelo Engenheiro da equipe MJS, José Ribeiro, que fará a planta baixa
e cálculos necessários do projeto de desenvolvimento do Edifício Garagem para que seja
executado pela construtora a ser contratada e fiscalizada pela equipe de projetos da MJS.
Já os demais serviços e produtos serão utilizados a técnica do “Buy”, pois o Projeto
necessitará de equipamentos e infraestrutura de TI (computadores, impressoras, infraestrutura
para comunicação, servidores e rede, servidores, softwares, telecom etc) no valor de R$
361.236,20 para o período todo de duração do projeto com possibilidade de aquisição
imediata ou faturada para 30 dias, ou seja, para utilização durante a gestão do projeto pela
MJS, assim como o mobiliário, cafeteira, geladeira, bebedouro de água, ar condicionados,
decoração, energia, aluguel de sala comercial, condomínio da sala comercial a um custo de R$
128.600,00 e insumos administrativos utilizados pelo escritório da MJS, com um custo
mensal de R$ 436,54, anual de R$ 5.238,48 e Projeto Todo de R$ 11.350,00, além da
contratação dos serviços que serão terceirizados para gestão e execução do projeto, tais como
escritório de Advocacia, escritório de Contabilidade e Financeiro, empresa de Segurança
Patrimonial, Seguradora, Empreiteira/Construtora, escritório de Engenharia de Fundações e
Estrutural e Empresa de TI, todas para apoio durante o planejamento, a gestão, execução do
projeto até a entrega das chaves do empreendimento ao Cliente.
decoração do
escritório.
Aquisição do Espaço
para trabalho da equipe
Aluguel Sala
2 2.1.1.1 da MJS (Sala R$ 24.000,00
Comercial
Comercial e
Condomínio)
Aquisição do Serviço
3 Energia Elétrica 2.1.1.2 de Energia Elétrica da R$ 4.800,00
Sala Comercial
Aquisição do serviço
Internet e
de internet e telefonia
4 telefonia 2.1.1.3 R$ 3.000,00
corporativa para sala
corporativa
comercial
Necessário para
desenvolver as
atividades diárias e
mensais do escritório
MJS, tais como a
aquisição de
Impressoras
Multifuncionais lazer,
Equipamentos de Impressoras
5 2.1.2 R$ 228.291,20
TI Escritório MJS monocromáticas laser,
impressoras plotter, no
break servidores,
desktops, notebooks,
switch, central
telefônica, roteador
wifi, Rack de 12U,
licenciamentos de
Softwares.
Administrativos desenvolver as
de uso do atividades diárias e
Escritório MJS mensais do escritório
MJS, tais como Papel
A4, Papel Sulfite 75 G
Rolo, Tonner
Monocromático,
Tonner Coloridos,
Cartucho de Tinta
Plotter, filtro de café,
garrafão de água.
Necessários para dar
apoio ao
desenvolvimento
durante todo o projeto,
tais como escritórios de
advocacia,
Serviços
7 2.2.2 contabilidade/financeir R$ 1.232.730,00
Terceirizados
a, construtora,
segurança patrimonial,
seguradora, empresa de
ti, empresa de serviços
gerais e engenharia de
fundações e estrutural.
Soluções de
armazenamento,
segurança, rapidez de
comunicação,
Equipamentos de
8 2.2.3.1 infraestrutura Rede e R$ 361.236,20
TI
Telecom do Edifício
Garagem, Central
Telefônica, desktops,
monitores, mouses,
94
teclados, impressoras,
Sistema ERP para
cobrança, emissão de
Cupom e NFE ao
cliente, Cancelas
automáticas, leitores de
códigos de barras,
componentes e
sensores
infravermelho, painéis
eletrônicos
informativos de vagas
para identificação das
vagas ocupadas e
disponíveis, solução de
pagamento via
aplicativo de
smartphone, no breaks,
roteadores, links de
Internet com 2
operadoras distintas
para testes, solução de
CFTV para todos os 6
andares com
aproximadamente 24
câmeras por andar,
com um total de
aproximadamente 200
câmeras no
empreendimento.
95
Necessário para o
desenvolvimento das
atividades diárias de
gestão do projeto e
para a equipe do
Projeto desenvolver
9 Mobiliário 2.2.3.2 R$ 35.400,00
suas atividades assim
como realizar reuniões
com o Sponsor ou
fornecedores,
parceiros, terceirizados
etc.
Necessário para
instalação e
disponibilização nos 6
pavimentos do Edifício
com extintores de
incêndio tipo ABC,
mangueiras de
incêndio do tipo II,
iluminação de
Equipamentos de emergência,
10 Combate a 2.2.3.3 sinalização, esguicho R$ 75.000,00
Incêndio regulável, hidrante de
parede completo,
bombas de hidrante,
Sistema hidráulico de
combate a incêndio,
Sprinklers, detector de
fumaça, detector de
temperatura e
acionadores e
sinalizadores
96
audiovisuais.
2 Elevadores internos
para transporte das
pessoas entre os
andares do Edifício
Garagem. Capacidade
total para 15 pessoas R$
11 Elevadores 2.2.3.4
cada, com acabamento 251.200,00
TOTAL R$ 2.337.495,86
8.6 Contratos
demais ao oferecer requisitos acima do que foi solicitado, tais como prazo de entrega menor,
garantias acima do mínimo especificado, qualificação da equipe técnica, capacidade técnica,
preço e ou condições de pagamento. A MJS será muito exigente com seus fornecedores
principalmente com a equipe terceirizada devido a complexidade do projeto e a necessidade
de conclusão dentro do prazo programado.
Como a técnica já diz melhor técnica e preço (melhor valor), a técnica será primordial
para qualidade do produto e serviço a serem entregues.
A MJS neste projeto a partir das informações do Item 7.7 irá avaliar seus fornecedores
de produtos e de serviços através da seleção das 3 principais empresas fornecedoras para cada
produto e para cada serviço necessário para todas as 5 fases do projeto, especificado na
justificativa do mapa de aquisições no item 8.3.1.
Os fornecedores de produtos deverão ter mínimo de 8 anos de produção e ou
distribuição dos produtos selecionados para clientes no mercado nacional ou paraense, com
produtos de qualidade técnica (QT), preço (PR), histórico de fornecimento (HF) e
especificações (E).
Quanto aos fornecedores de Serviços deverão ter mínimo de 7 anos de atuação em
projetos de médio a grande porte onde será avaliado quantidade de projetos realizados de
médio e grande porte (QPR), especificações técnicas (ET), qualidade de serviço (QS) e
pontualidade (P).
Avaliação dos Fornecedores de Produtos
Quesito Qualidade Técnica (QT) Pontuação
Qualidade Técnica maior que o esperado QT = 10
Qualidade Técnica Esperada QT = 8
Qualidade Técnica Mediana QT = 6
Qualidade Técnica Inferior QT = 2
Quesito Preço (PR) Pontuação
Preço Compatível com o preço desejado PR = 10
Preço 20% acima do preço desejado PR = 7
Preço 40% acima do preço desejado PR = 4
99
Desta forma a gestão do projeto da MJS usará as fórmulas acima para chegar aos
índices de avaliação de desempenho final de seus fornecedores de produtos e serviços
respectivamente.
CAPÍTULO IX
103
9 PLANO FINANCEIRO
9.1 Descrição dos Processos de Gerenciamento Financeiro
Conhecido também como Valor Atual Líquido (VAL) ou Método do Valor Atual, é a
fórmula matemático financeira capaz de determinar o valor presente de pagamentos futuros
descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial.
Basicamente é o cálculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial
estariam valendo atualmente.
Na visão de Castelo Branco (2005), o Valor Presente Líquido (VPL) é uma técnica
sofisticada, cujo valor é resultado da subtração entre o valor presente das entradas ou saídas
104
de caixa e o valor do investimento inicial. Quando o VPL for maior do que zero, o projeto
deve ser aceito e quando for menor deve ser recusado.
Para que um determinado investidor possa decidir se este ou qualquer outro projeto
seja viável ou não, se faz necessário realizar um estudo de viabilidade econômica e financeira.
Para tanto, realizar a análise e posteriormente apresentar ao cliente os resultados obtidos com
o estudo, será fundamental, pois irá ajudá-lo na tomada de decisão sobre o investimento.
Neste projeto em especial, correspondente ao projeto de desenvolvimento de um
Edifício Garagem, iremos realizar os estudos mediante a aplicação das técnicas de análise de
viabilidade econômica e financeira, atribuindo aos estudos, dois tipos de cenários, sendo eles:
Otimista e Pessimista.
106
Para a realização dos cálculos das receitas deste projeto, levamos em consideração a
possibilidade dos cenários otimista e pessimista, com os devidos percentuais de 75% e 50%
respectivamente e conforme havíamos mencionado anteriormente.
Para esta análise das estimativas das receitas também adotaremos a disposição das
vagas do empreendimento da seguinte forma:
• Para Horistas, será disponibilizado o número de vagas equivalente a 60% da totalidade
das vagas disponíveis no projeto;
• Para Diaristas, será disponibilizado o número de vagas equivalente a 25% da
totalidade das vagas disponíveis no projeto;
• Para Mensalistas, será disponibilizado o número de vagas equivalente a 15% da
totalidade das vagas disponíveis no projeto.
Os quadros 22, 23, 24 abaixo, são referentes ao possível cenário otimista, pois
possuem margens consideráveis nos ganhos com as operações do projeto nas modalidades de
horistas, diaristas e mensalistas.
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
CUSTO MENSAL CUSTO ANUAL EM
DESPESAS UNIDADE
EM REAIS (R$) REAIS (R$)
Prestação de Serviços da
Concessionária de Mês R$ 3.500,00 R$ 42.000,00
Energia Elétrica.
Prestação de Serviços da
Concessionária de Água Mês R$ 1.200,00 R$ 14.400,00
e Esgoto.
Prestação de Serviços da
Concessionária de Mês R$ 400,00 R$ 4.800,00
Telefonia.
Material para
Mês R$ 1.800,00 R$ 21.600,00
Manutenção Predial
111
Material de Expediente
Mês R$ 2.000,00 R$ 24.000,00
e Limpeza
Prestação de Serviços de
Manutenção em
Mês R$ 3.000,00 R$ 36.000,00
Equipamentos de
Informática.
Prestação de Serviços de
Manutenção nos
Mês R$ 2.500,00 R$ 30.000,00
Elevadores e
Plataformas
CUSTOS
TOTAIS: R$ 14.400,00 R$ 172.800,00
Quadro 29 – A planilha acima se refere ao demonstrativo de despesas administrativas, correspondentes as
despesas com gastos mensais e anuais do empreendimento em funcionamento.
Fonte: Própria do Autor
Figura 12 – Planilha de fluxo de caixa anual correspondente ao possível cenário otimista, com um total de
faturamento anual bruto no valor de R$ 21.825.300,00.
Fonte: Própria do Autor
113
Figura 13 – Planilha de fluxo de caixa anual correspondente ao possível cenário pessimista, com um total de
faturamento anual bruto no valor de R$ 14.550.200,00.
Fonte: Própria do Autor
114
9.5 Resultados dos Cálculos Obtidos Através das Técnicas de Análise Econômica e
Financeira
Figura 14 – Apresentação em planilha da projeção dos resultados no possível cenário otimista, bem como, a
apresentação dos resultados obtidos do VP, VPL, TIR, IL e do Payback.
Fonte: Própria do Autor
116
Figura 15 – Apresentação em planilha da projeção dos resultados no possível cenário pessimista, bem como, a
apresentação dos resultados obtidos do VP, VPL, TIR, IL e do Payback.
Fonte: Própria do Autor
117
6 ANOS E
OTIMISTA R$ 67.553.614,02 16,49% 2,18% SIM!
1 DIA
11 ANOS,
PESSIMISTA R$ 6.454.698,33 7,56% 1,11% 8 MESES E SIM!
26 DIAS
Quadro 31 - Demonstração do comparativo correspondente aos possíveis cenários otimista e pessimista, com
informações dos resultados do VPL, TIR, IL do Payback Simples.
Fonte: Própria do Autor
CAPÍTULO X
10 PLANO DE GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES
10.1 Introdução
Desde o momento que se planeja um projeto até o dia que se faz o seu encerramento, são
produzidas ou recebidas uma grande quantidade de informações. Administrar essas
informações é uma das maiores responsabilidades de um gerente de projeto e é de suma
importância uma boa comunicação para o sucesso do projeto. Para que isso ocorra, segundo
Vasconcelos & Boyadjian (2012, apud SAMAD, 2013), o emissor deve se imbuir do sentido
que a sua mensagem deve ser a mais inteligível, clara e objetiva.
Com isso, o Gerenciamento das Comunicações é uma das áreas de conhecimento mais
importantes para a gerência de projetos. Segundo o PMBOK (2017), para gerenciar as
comunicações do projeto, são necessários processos para garantir que as informações sejam
geradas, coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e tenham um destino final
adequado e oportuno sobre o projeto. É imprescindível que todos os envolvidos entendam
como a comunicação afeta, de forma geral, o projeto.
Portanto, este plano tem como objetivo estabelecer uma estratégia de comunicação a ser
seguida, com intuito de manter adequadamente as partes interessadas informadas sobre o
Projeto de Desenvolvimento de um Edifício Garagem.
o Gerente de Projetos junto com a sua equipe, e representantes legais, conforme especificado
no Plano de Stakeholders. Obrigatoriamente deve ocorrer de modo presencial.
• Reuniões Semanais
Tem como objetivo o acompanhamento da equipe com os colaboradores durante o
desenvolvimento do projeto, a fim de verificar os resultados, dificuldades e problemas que a
equipe possa estar encontrando, certificar que o projeto está sendo cumprindo no prazo
programado e, principalmente, garantir que todas as etapas estão de acordo com os objetivos
estratégicos. As reuniões semanais podem ser realizadas via presencial ou videoconferência
online.
• Reuniões Mensais
Mensalmente serão discutidos assuntos pertinentes ao projeto de forma mais detalhada e
sistêmica, realizando uma análise completa da evolução do projeto, do cumprimento do
cronograma, do controle de custos e possíveis mudanças. O cliente deverá estar presente,
juntamente com os responsáveis pelo projeto e deve ocorrer prioritariamente de modo presencial.
Nas fases de elaboração dos projetos básico e executivo e a execução da obra, representantes
terceirizados (empresas de Engenharia Civil, Fiscalização, Contabilidade, Construtora e
Advocacia) serão convocados para participar destas reuniões, à medida que forem atuando no
projeto, para fornecerem feedbacks.
• Reunião de Encerramento
Será realizada ao final do projeto, com participação do Cliente, Gerente de Projetos e
membros da equipe de projeto. Serão apresentados e avaliados os resultados obtidos no
projeto, assim como discutir os problemas ocorridos para fornecer base de experiências sobre
o projeto, assim gerando as lições aprendidas, que serão apresentados seus relatórios e
arquivados na nuvem. Apresenta-se também documentos de encerramento de contratos.
Todos os eventos definidos para o projeto deverão ser registrados em atas de reunião,
para que todos os envolvidos tenham acesso ao que foi discutido e/ou acordado, contendo as
seguintes informações:
• Data e hora;
• Nome dos participantes;
• Pauta e tópicos pertinentes;
121
Marjorie Pereira
Gerente Financeira marjoriepmarques@gmail.com
Marques
Será administrado pelo membro da equipe Marjorie Marques, o qual será reavaliado
mensalmente em reunião, juntamente com os outros planos de gerenciamento do projeto.
Qualquer assunto inerente à comunicação que não esteja previsto neste plano deverá
ser submetido na reunião de Comitê de Controle de Mudanças, com a participação da Gerente
do Projeto e Cliente.
125
CAPÍTULO XI
11 PLANO DE GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS
11.1 Introdução
Tipo
I
Expectativas e/ou
Nº Stakeholder (Interno) Cargo
Preocupações
E
(Externo)
Sucesso na implantação do
JFN projeto, que a equipe realize
1 Investimentos I Cliente/Patrocinador um trabalho de qualidade e o
S.A retorno esperado após
implantação do projeto.
Sucesso na implantação do
2 Susana Duarte I Gerente do Projeto projeto e toda equipe engajada
do início ao fim do projeto.
Sucesso na implantação do
Equipe do projeto -
Júlio César projeto, elaborar um projeto
3 I Engenheiro
Garcia conforme necessidade do
Mecatrônica
cliente.
Sucesso na implantação do
José Ribeiro da Equipe do projeto - projeto, elaborar um projeto
4 I
Costa Filho Engenheiro Civil conforme necessidade do
cliente.
Sucesso na implantação do
Marjorie Equipe do projeto -
projeto, elaborar um projeto
5 Pereira I Cientista da
conforme necessidade do
Marques Computação
cliente.
Sucesso na implantação do
Michel Pereira Equipe do projeto - projeto, elaborar um projeto
6 I
Marques Sistema de Informação conforme necessidade do
cliente.
Gerentes/ Engenheiros/ Sucesso na implantação do
7 Colaboradores I Arquitetos/ Analistas/ projeto e ampliação das
Coordenador parcerias.
Sucesso na implantação do
8 Terceirizados I Terceirizados projeto e ampliação das
parcerias
Incentivar a criação de
José Eduardo Chefe Gabinete empreendimentos que
9 E
Silva Prefeitura fomentem ao desenvolvimento
da região.
Regulamentar todas as áreas
Annete Secretário Municipal que tenham um impacto
10 E
Ferreira de Urbanismo urbano, social e ambiental de
acordo com o plano diretor.
128
Uma ferramenta que tem ajudado após a identificação dos Stakeholders no projeto é a
matriz poder/interesse, relacionado com as partes interessadas.
129
Para o projeto buscara-se também como ferramenta para engajar as partes interessadas
o painel de stakeholders, por ser uma abordagem simples de operacionalizar, versátil e
eficiente. De acordo com Rocha e Goldshmidt (2010, p. 41) “os painéis de stakeholders, vêm
sendo utilizados por várias empresas, entre elas Bradesco, Itaú, Natura e Petrobras, com o
objetivo de captar as percepções dos mais diversos públicos a seu respeito e assumir
compromissos em relação às solicitações apresentadas”. Assim a organização convida seus
públicos de interesse para um diálogo em que é dada a oportunidade a essas pessoas de
apresentar sugestões.
Desta forma, com uma estratégia bem elaborada esperasse a contribuição de todos os
Stakeholders, utilizando-se de uma comunicação transparente, feedback e um envolvimento
maior como um todo, para assim as partes interessadas se manterem em alinhamento para
garantir o êxito do projeto
CAPÍTULO XII
132
Data
# Categoria Descrição da Ameaça / Risco Probab. Impacto Exposição Prioridade
Identific.
SE INICIAR A OBRA NO PERIODO DE
CHUVA
1 03/10/2018 Técnico 0,5 0,9 0,45 5
ENTÃO O PROJETO SOFRERÁ IMPACTO
EM PRAZO E CUSTO
SE NÃO FOR DISPONIBILIZADA A VERBA
NECESSÁRIA PARA O
2 03/10/2018 Financeiro DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, 0,3 0,7 0,21 1
ENTÃO PODERÁ OCORRER ATRASO
PARA INICIO DAS ATIVIDADES
SE HOUVER ATRASO DA CONTRATAÇÃO
DAS EMPREITEIRAS ENVOLVIDAS NAS
EXECUÇÕES DA OBRA
3 03/10/2018 Compras 0,3 0,5 0,15 6
ENTÃO PODERÁ HAVER ATRASO NO
CRONOGRAMA DO PROJETO
Após realizarmos o levantamento dos riscos, abaixo segue a priorização dos mesmos,
onde comparamos todos os riscos levantados do projeto até o momento:
Registro de Riscos - Priorização Comparativa
Cliente: JFV Investimentos
Projeto: Projeto desenvolvimento de um edificio garagem
Atualização: 05/06/2019
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SE HOUVER ATRASO NO
SE HOUVER DEMORA
SE NÃO FOR SE HOUVER ATRASO DA SE HOUVEREM PAGAMENTO DAS
SE HOUVER ATUALIZAÇÃO SE DURANTE AS SE HOUVER ATRASO NA CONTRATAÇÃO DE
DISPONIBILIZADA A CONTRATAÇÃO DAS MUDANÇAS DE ESCOPO MEDIÇÕES AOS
SE INICIAR A OBRA DO PLANO DIRETOR DO ESCAVAÇÕES FOREM NA LIBERAÇÃO DAS PROFISSIONAIS
VERBA NECESSÁRIA EMPREITEIRAS SE HOUVER ATRASO NA NO MEIO DO PROJETO, FORNECEDORES /
NO PERIODO DE MUNICIPIO DURANTE A ENCONTRADAS FOCEIS / LICENÇAS QUALIFICADOS PARA
PARA O ENVOLVIDAS NAS CONFECÇÃO DAS ENTÃO PODERÁ HAVER TERCEIROS,
CHUVA EXECUÇÃO DO PROJETO, ARTEFATOS HISTÓRICOS NECESSÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO
ENTÃO O PROJETO
DESENVOLVIMENTO EXECUÇÕES DA OBRA ESTRUTURAS PRÉ MOLDADAS
ENTÃO PODERÁ HAVER ENTÃO PODERÁ HAVER
ATRASO NO ENTÃO PODERÁ HAVER
O PROJETO, DO PROJETO # Prioridade
DO PROJETO, ENTÃO ENTÃO PODERÁ HAVER ENTÃO HAVERÁ ATRASO NO CRONOGRAMA E PARALIZAÇÃO DAS
SOFRERÁ IMPACTO ALTERAÇÃO NO PROJETO PARALIZAÇÃO DAS ENTÃO PODERÁ ENTÃO PODERÁ
PODERÁ OCORRER ATRASO NO CRONOGRAMA DO PROJETO IMPACTO NO CUSTO ATIVIDADES E AUMENTO
EM PRAZO E CUSTO EXECUTIVO E ATRASO NO ATIVIDADES E ATRASO OCORRER ATRASO OCORRER ATRASO NA
ATRASO PARA INICIO CRONOGRAMA DO APROVADO NO CUSTO DO PROJETO
CRONOGRAMA NO CRONOGRAMA NO CRONOGRAMA EXECUÇÃO DO
DAS ATIVIDADES PROJETO INICIALMENTE DEVIDO MULTA
PROJETO
CONTRATUAL
SE INICIAR A OBRA NO
PERIODO DE CHUVA
1 ENTÃO O PROJETO
SOFRERÁ IMPACTO EM
PRAZO E CUSTO
5 5
SE NÃO FOR
DISPONIBILIZADA A VERBA
NECESSÁRIA PARA O
2 DESENVOLVIMENTO DO
PROJETO, ENTÃO PODERÁ
OCORRER ATRASO PARA
INICIO DAS ATIVIDADES
2 9 1
SE HOUVER ATRASO DA
CONTRATAÇÃO DAS
EMPREITEIRAS ENVOLVIDAS
3 NAS EXECUÇÕES DA OBRA
ENTÃO PODERÁ HAVER
ATRASO NO CRONOGRAMA
DO PROJETO
1 2 4 6
SE HOUVER ATRASO NA
CONFECÇÃO DAS
ESTRUTURAS PRÉ
4 MOLDADAS
ENTÃO HAVERÁ ATRASO NO
CRONOGRAMA DO PROJETO
1 2 3 2 8
SE HOUVER ATUALIZAÇÃO
DO PLANO DIRETOR DO
MUNICIPIO DURANTE A
EXECUÇÃO DO PROJETO,
5 ENTÃO PODERÁ HAVER
ALTERAÇÃO NO PROJETO
EXECUTIVO E ATRASO NO
CRONOGRAMA
5 2 5 5 6 4
SE DURANTE AS
ESCAVAÇÕES FOREM
ENCONTRADAS FOCEIS /
ARTEFATOS HISTÓRICOS
6 ENTÃO PODERÁ HAVER
PARALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES E ATRASO NO
CRONOGRAMA
6 2 6 6 6 8 2
SE HOUVEREM MUDANÇAS
DE ESCOPO NO MEIO DO
PROJETO, ENTÃO PODERÁ
7 HAVER ATRASO NO
CRONOGRAMA E IMPACTO
NO CUSTO APROVADO
INICIALMENTE
1 2 3 4 5 6 1 9
SE HOUVER ATRASO NO
PAGAMENTO DAS MEDIÇÕES
AOS FORNECEDORES /
TERCEIROS,
ENTÃO PODERÁ HAVER
8 PARALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES E AUMENTO NO
CUSTO DO PROJETO
DEVIDO MULTA
CONTRATUAL
1 2 3 8 5 6 8 3 7
SE HOUVER ATRASO NA
LIBERAÇÃO DAS LICENÇAS
NECESSÁRIAS PARA O
9 PROJETO,
ENTÃO PODERÁ OCORRER
ATRASO NO CRONOGRAMA
9 2 9 9 9 6 9 9 7 3
SE HOUVER DEMORA NA
CONTRATAÇÃO DE
PROFISSIONAIS
QUALIFICADOS PARA O
10 DESENVOLVIMENTO DO
PROJETO
ENTÃO PODERÁ OCORRER
ATRASO NA EXECUÇÃO DO
PROJETO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 10
Abaixo temos a tratativa para tais riscos, onde visamos minimizar os impactos e
probabilidades dos mesmos ocorrerem (mitigar impacto ou probabilidade).
Responsável
Descrição da Ameaça Custo de Probabilidade Impacto Exposição
# Estratégia Descrição da Contenção por
/ Risco Prevenção Residual Residual Residual
Implementar
SE HOUVER ATRASO NA
CONTRATAÇÃO DAS EMPREITEIRAS
REALIZAR FOLLOW UP SEMANAL JUNTO A EQUIPE DE
ENVOLVIDAS NAS EXECUÇÕES DA (-) Mitigação da
3 OBRA, ENTÃO PODERÁ HAVER
COMPRAS REFERENTE A CONTRATAÇÃO DAS GP 0,00 0,3 0,5 0,15
ATRASO NO CRONOGRAMA DO
Probabilidade EMPREITEIRAS
PROJETO
SE HOUVEREM ATRASOS NA
ELABORAR CONTRATO COM A EMPRESA A FORNECER
CONFECÇÃO DAS ESTRUTURAS PRÉ
(-) Mitigação da AS ESTRUTURAS PRÉ MOLDADAS APLICANDO MULTAS
4 MOLDADAS, ENTÃO PODERÁ HAVER GP 0,00 0,3 0,5 0,15
ATRASO NO CRONOGRAMA DO Probabilidade SEVERAS CASO OCORRA O ATRASO, ALÉM DE
REALIZAR FUP SEMANALMENTE
PROJETO
SE HOUVEREM MUDANÇAS DO
LAYOUT DURANTE A EXECUÇÃO DO
DEVERÁ SER PREVISTA UMA VERBA DE CONTENÇÃO
PROJETO, ENTÃO PODERÁ HAVER
7 ATRASO NO CRONOGRAMA E (-) Mitigação do Impacto PARA POSSIVEIS MUDANÇAS NO PROJETO, LEVANDO A GP 0,00 0,5 0,7 0,35
MUDANÇA PARA APROVAÇÃO DO COMITE EXECUTIVO.
IMPACTO NO CUSTO APROVADO DO
PROJETO INICIALMENTE
SE HOUVEREM ATRASOS NA
LIBERAÇÃO DAS LICENÇAS REALIZAR A CONTRATAÇÃO DE UMA CONSULTORIA
(-) Mitigação da
9 NECESSÁRIAS PARA O PROJETO, ESPECIALIZADA (DESPACHANTE) PARA OBTENÇÃO DAS GP 500.952,46 0,7 0,5 0,35
ENTÃO PODERÁ OCORRER ATRASO Probabilidade LICENÇAS JUNTO AOS ORGÃOS COMPETENTES
NO CRONOGRAMA
SE HOUVER ATRASO NA
CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS
QUALIFICADOS PARA O ANTECIPAR A SELEÇÃO DOS PROFISSIONAIS COM O
10 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, (-) Mitigação do Impacto AUXILIO DE UMA EMPRESA ESPECIALIZADA GP 239.000,00 0,3 0,5 0,15
ENTÃO PODERÁ OCORRER ATRASO
NA EXECUÇÃO DO PROJETO
A verba que deve ser considerada para contensão dos riscos é o montante de R$
6.239.952,46 que ficará sob gestão do Sponsor e GP.
assertiva e segura. Para tanto, realizamos a análise de dois cenários, otimista e pessimista,
onde obtivemos os resultados de Valor Presente Líquido (VPL), da Taxa Interna de Retorno
(TIR), do Índice de Lucratividade (IL) e do Payback Simples.
Para os dois cenários, os resultados foram favoráveis, ou seja, o projeto se demonstrou
economicamente atrativo para o investidor, que teria o retorno dos investimentos em um
prazo aceitável, em se tratando da magnitude deste empreendimento.
A elaboração para o plano de gerenciamento de comunicação tomou como base a
quantidade de stakeholders e das necessidades de informação e comunicação de cada um
deles no projeto. Por se tratar de um projeto que demanda muito repasse de informações
precisas, dados demonstrativos e de fácil entendimento e alinhamento de projeto constante,
foi definido que a comunicação será prioritariamente formal (e-mail e reuniões
periódicas/pontuais), porém utilizando também meios de comunicação informal (WhatsApp,
ligação telefônica e vídeo chamadas), que dependerá do nível exigido pela parte interessada e
do grau de necessidade da resolução do conflito existente. Aos membros da MJS, foram
fundamentais as reuniões presenciais para que o grupo pudesse auxiliar uns aos outros de
forma mais efetiva e alinhassem os planos com a proposta do projeto de forma mais clara.
Para o plano de gerenciamento de stakeholders foram identificados os principais
stakeholders do projeto, levando em consideração suas expectativas e preocupações. Com
essa identificação foi elaborada uma estratégia para gerenciar o engajamento destes,
potencializando as ações positivas dos stakeholders e neutralizando os impactos negativos.
Com o plano de gerenciamento de riscos a equipe do projeto teve a visibilidade das
possíveis ocorrências que poderiam ter ocorrido e impactado nos indicadores de custo e prazo
do projeto. Após este plano foi necessária uma revisão no cronograma e no faseamento dos
custos do projeto, onde foram direcionados recursos financeiros não previstos inicialmente,
deixando o tempo de reação destes riscos mais ágil. O foco foi na execução do
empreendimento, onde os impactos afetariam diretamente o cronograma e o custo do projeto.
Como lições aprendidas, o projeto mostrou para equipe o quanto é imprescindível o
gerenciamento do tempo pois este funciona como indicador do desempenho do
empreendimento e dentre todas as áreas do conhecimento que formam a gestão de projetos,
observa-se que a gestão do tempo é a única impossível de recuperá-la. Quando feita
adequadamente, a gestão do tempo pode agir antecipadamente diante de imprevistos do
projeto corrigindo-o ou atenuando o impacto. Entretanto, somente gerir o tempo não é
necessariamente suficiente para assegurar que um projeto venha a ser bem-sucedido, é
necessário inter-relacioná-lo com as demais áreas envolvidas no projeto.
140
Por fim, uma outra lição que a equipe do projeto considerou relevante, foi a
importância de uma relação e comunicação interpessoal e o comprometimento dos membros
da equipe para com este projeto, mesmo com grandes dificuldades em conseguir conciliar as
reuniões, seja por outros fatores, como trabalho ou viagens, nós buscamos superar as
adversidades e finalizar todas as entregas no prazo previsto.
141
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei nº 10.192/01. Dispõe sobre medidas complementares ao Plano Real e dá outras
providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10192.htm>. Acesso em: 26 de
maio de 2019.
COLARES MÓVEIS - Móveis para sua Casa e escritório. Belém, valores in locco em: 11 de
junho de 2019.
SILVA, Ana Paula P. GONÇALVES, Jéssica Viana. PIMENTA, Lorena Carvalho. Trabalho
de Conclusão de Curso – Projeto de Implantação da Empresa Disk Salgados Manah como
Franqueadora do Setor de Alimentação. Pato de Minas: FGV, 2018.
THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A.J.; GAMBLE, John E. Administração
Estratégica. 15ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.