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• Referências
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INTRODUÇÃO: Estratégia Competitiva
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INTRODUÇÃO:
O Método Clássico para Formulação de Estratégia
Linha de
produtos Mercados
Finanças e
-alvo
controle
METAS
P&D Vendas
Objetivos para o
Definição
crescimento da
do modo
rentabilidade,
como a
g
parcela do
tin
Compras empresa
ke
mercado,
ar
competirá
M
resposta social,
etc.
Mão-de-obra ição
ib u
t r
Dis
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Fabricação
INTRODUÇÃO:
O Método Clássico para Formulação de Estratégia
Valores pessoais
Expectativas da
dos principais
Sociedade
implementadores 7
• A Análise estrutural de Indústrias
• Capítulo 1
• PORTER, M. (1986)
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• A essência da formulação de uma estratégia competitiva é
relacionar uma empresa ao seu meio ambiente.
muito amplo: envolve aspectos
sociais e econômicos
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• A intensidade da concorrência em uma indústria não é questão
de sorte, mas está enraizada em sua estrutura econômica básica
e não se restringe ao comportamento dos atuais concorrentes.
Entrantes
potenciais
Ameaça de
Poder de negociação novos entrantes
dos fornecedores
Concorrentes na Compradores
Fornecedores indústria
Poder de negociação
dos compradores
Ameaça de produtos ou
serviços substitutivos
Bens e serviços
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substitutos
CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• O objetivo do capítulo é tratar da identificação das
características estruturais das indústrias que determinam o
conjunto das forças competitivas e, portanto, a sua
rentabilidade da indústria.
• Objetivo da estratégia: “encontrar uma posição na qual a
empresa seja capaz de melhor se defender contra essas
forças ou de influenciá-las em seu favor.”
• Forças Competitivas: + poderosas = - rentabilidade
• A chave para o desenvolvimento de uma estratégia é
pesquisar em maior profundidade e analisar as FONTES DE
CADA FORÇA.
Conhecimento do setor 12
CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• O conhecimento dessas fontes subjacentes da pressão
competitiva põe em destaque:
• Os pontos fortes e fracos críticos da empresa;
• Anima seu posicionamento em sua indústria;
• Esclarece as áreas em que mudanças estratégicas podem resultar
no retorno máximo;
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• Barreiras de Entrada (existem 6 fontes principais):
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
3. Necessidades de Capital: a necessidade de investir um volume
significativo de recursos financeiros de modo a competir cria uma
barreira de entrada, em especial, se o capital é requerido para
atividades arriscadas e irrecuperáveis como a publicidade inicial ou
P&D;
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• Por último, o governo, através de uma política governamental,
também pode ser considerado uma fonte de barreira de entrada, por
poder limitar ou impedir a entrada de novas empresas na indústria com
controles, como por exemplo: limites ao acesso de matéria-prima e
licenças de funcionamento.
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• Retaliação Esperada: a expectativa do entrante potencial quanto à reação
das empresas estabelecidas também influenciará a ameaça de entrada.
Quando os entrantes em potencial têm expectativas de vigorosas
retaliações, por parte das empresas já estabelecidas, a entrada pode ser
dissuadida.
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
• Propriedades das Barreiras de Entrada:
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
Poder de Negociação dos Fornecedores
•Os fornecedores podem ameaçar as empresas de uma indústria ao
elevarem os seus preços ou diminuírem a qualidade dos produtos e
serviços fornecidos e, com isto, podem comprometer a rentabilidade
de uma indústria caso ela não consiga repassar os aumentos dos
custos em seus próprios preços.
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CAPÍTULO 1
A Análise Estrutural de Indústrias
1. Grau de Concentração dos Fornecedores: quando os fornecedores
são formados por poucas companhias e mais concentrados do que
a indústria para a qual vendem, dispõem de maior capacidade de
exercer uma influência sobre os preços, qualidade e condições.
• Capítulo 2
• PORTER, M. (1986)
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
• Estratégia competitiva pode ser definida como ações ofensivas ou
defensivas capazes de criarem uma posição defensável em uma
industria para enfrentar com sucesso as cinco foras competitivas e,
assim, obter um retorno sobre o investimento maior para a empresa.
• As empresas descobriram diversas maneiras de atingir esse objetivo e
a melhor estratégia para uma dada empresa, é em última análise,
uma SOLUÇÃO ÚNICA QUE REFLETE AS SUAS CIRCUNSTÂNCIAS
PARTICULARES.
• Porém de modo geral, existem 3 estratégias genéricas, internamente
consistentes, (que podem ser utilizadas isoladamente ou de forma
combinada) para criar essa posição defensável a longo prazo e superar
os concorrentes em uma indústria.
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Estratégias Competitivas Genéricas
VANTAGEM COMPETITIVA
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
• A redução de custos torna-se o tema central de toda a estratégia, mas
a qualidade, assistência e outras áreas não podem ser ignoradas;
• Uma posição de baixo custo permite que a empresa obtenha retornos
acima da média em sua indústria, apesar da presença de intensas
forças competitivas.
• Veja com a estratégia de baixo custo lida com as forças competitivas:
A posição de baixo custo defende a empresa da rivalidade dos
concorrentes, porque seus custos mais baixos significam que ela ainda
pode obter retornos depois que seus concorrentes tenham consumido
seus lucros na competição;
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
A posição de baixo custo defende a empresa contra compradores
poderosos, pois estes só poderão barganhar seus preços até o nível do
concorrente mais eficiente.
O baixo custo também permite uma proteção do poder de barganha dos
fornecedores, trazendo uma maior flexibilidade em relação aos
aumentos no custo dos insumos.
Os fatores que levam a uma posição de baixo custo em geral também
proporcionam barreiras a entrada substanciais em termos de economias
de escala e vantagens de custos, defendendo a empresa contra a
concorrência potencial.
E se o custo for comparativamente baixo, normalmente também
defenderá a empresa dos produtos substitutos concorrentes devido as
vantagens em relação ao preço do seu produto;
Assim, a estratégia de liderança de custos protege a empresa contra
42 todas
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
2. Diferenciação
• Diferenciação excessiva;
• Preço-prêmio alto demais;
• Ignora-se a necessidade de sinalizar valor;
• Desconhecimento do custo de diferenciação;
• Enfoque no produto e não na cadeia de valores;
• Não reconhecimento dos segmentos de compradores.
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
3. Estratégia de Enfoque (ou Foco)
• Consiste em focar em um determinado grupo de clientes, um
segmento de produtos, ou em um mercado geográfico
específico.
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Classe Classe Classe Classe Classe
Categorias
A B C D E
Alimentos
Beleza e
Higiene
Pessoal
Higiene e
Limpeza
Classe Classe Classe Classe Classe
Categorias
A B C D E
Alimentos
Beleza e
Higiene
Pessoal
Higiene e
Limpeza
Classe Classe Classe Classe Classe
Categorias
A B C D E
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Beleza e
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Pessoal
Higiene e
Limpeza
Classe Classe Classe Classe Classe
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Alimentos
Beleza e
Higiene
Pessoal
Higiene e
Limpeza
Estratégia do Enfoque
Diferenciação Liderança no Custos
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Canais de televisão
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Cervejas
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
• RISCOS inerentes à estratégia de enfoque :
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CAPÍTULO 2
Estratégias Competitivas Genéricas
4. Meio Termo