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Resumo: Revolta de Atlas

Um pouco de Ayn Rand

Nasceu Alisa Zinov'yevna Rosenbaum , em São Petersburgo na Rússia no ano de 1905. Ainda
era uma criança na Revolução Russa. A jovem que queria ser escritora desde criança, viu sua
família ser expropriada de seus bens por duas vezes. Por tudo que passou na sua juventude na
Rússia passou a nutrir ódio pelos comunistas.

Em 1926, viajou aos Estados Unidos e nunca mais voltou. A Revolta de Atlas foi lançado em
1959, em pleno período de Guerra Fria. Antes a escritora já tinha trabalhado como roteirista e
tinha outros três romances. Esse é o último romance da escritora que passou a dedicar-se
obras para esclarecer sua corrente filosófica, o Objetivismo.

Este livro é considerado o mais influente dos Estados Unidos da América depois da Bíblia. Faz
uma crítica feroz ao coletivismo, às filosofias niilistas, ao constrangimento moral em atender
as necessidades versus a capacidade, e ao abandono da razão.

Enredo

Em 1959, quando Ayn Rand perguntou pela primeira vez quem era John Galt muitos acharam
exagerada uma história onde todas as nações do mundo tinham se tornado repúblicas
socialistas e os Estados Unidos estavam nesse caminho em marcha acelerada.

A história acontece nos Estados Unidos, em uma época não descrita, mas com tecnologia
equivalente a década de 50. O mundo inteiro é formado por repúblicas socialistas e os
governantes americanos têm inclinações progressistas.. O leitor vai percebendo um mundo se
deteriorando. Os Logo no início da história, a personagem Eddie Willers caminha por uma rua
próspera, onde apenas uma loja a cada quatro estão fechadas.

As personagens Dagny Taggart, vice presidente de uma empresa ferroviária e Hank Rearden, um
importante empresário do setor siderúrgico são os símbolos da resistência e do
empreendedorismo. Eles vivem em um mundo onde vêm pessoas que admiram, sejam
empresários, filósofos, artistas e cientistas abandonarem seus postos e seus bens por serem
atacados, roubados, expropriados por ações governamentais cada vez mais totalitárias. Os
políticos na história tomam decisões para lucrar e proteger seus amigos empresários
ineficientes por meio de discursos populistas. Ao mesmo tempo, a cada momento se veem
constrangidos a pensar nas necessidades dos outros e detrimento as suas próprias.

A medida em que as personagens no livro vão percebendo a degradação das coisas e da


economia, as pessoas repetem uma pergunta que é como um ditado popular: quem é John
Galt? Que não nem uma pergunta, mas uma resposta a falta de explicação para o que está
acontecendo.

Ao longo da história, a autora espera explora uma série de temas filosóficos que depois se
tornaram a base do Objetivismo, a corrente filosófica criada pela autora.

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Não vou mudar a história completa, mas é um livro que merece ser lido. Não acho que merece
ser incensado em um altar, mas algumas reflexões que encontrei aqui foram importantes para
mim e acredito que seriam importantes em um país com tanto assistencialismo e intervenção
estatal.

Nesse momento, em que percebemos nossa vida ser cada vez mais controlada pelo Estado em
nosso país, com regras para tudo, é impossível fazer comparações com o Brasil.

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