Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INDICADORES
Segplan
C O N S U LT I N G
GROUP
A teoria na prática.
1
AGENDA
• Aspectos
Técnicos
• Aspectos
Metodológicos
• Processos
Decisórios
• Apresentação
gráfica
22
ASPECTOS
TÉCNICOS
33
O
QUE
É
GERENCIAR?
CIÊNCIA?
TÉCNICA?
OU
ARTE?
44
CIÊNCIA
Não
cria
as
coisas
nem
objetos;
estes
já
existem
e
a
ciência
procura
conhece-‐los,
explicá-‐los
e
predizer
seu
comportamento.
Baseia-‐se
em
hipóteses,
teorias,
leis,
modelos
e
postulados.
TÉCNICA
É
a
complementação
da
ciência.
Seu
objeQvo
é
manipular
a
realidade
sem
querer
explicá-‐la
ou
mesmo
entendê-‐la.
Contém
regras,
normas
e
procedimentos
e
retrolimenta
a
ciência
com
eventuais
impotências
de
manipulação
com
o
atual
grau
de
conhecimento.
ARTE
O
objeQvo
da
aQtude
arUsQca
realiza-‐se
de
forma
individual,
pessoal,
subjeQva
e
vivencial
para
ser
comunicada
ou
não
aos
outros
indivíduos,
sem
rigor,
sem
quaisquer
imposições,
com
a
flexibilidade
que
a
personalidade
e
o
esHlo
de
cada
indivíduo
impõe
e
com
toda
a
captação
vivencial,
emocional
e
espiritual
da
realidade
que
o
indivíduo
sente,
percebe
e
palpita.
5
O
QUE
É
GERENCIAR?
CIÊNCIA
TÉCNICA
OPERA
E
TRANSFORMA
INVESTIGA
E
EXPLICA
(NÃO
EXPLICA)
Baseia-‐se
em
hipóteses,
teorias,
leis,
Contém
regras,
normas
e
modelos
e
postulados
procedimentos
a)
EXPLICATIVO:
o
qual
aporta
o
TEM
DOIS
CAMPOS
6
O
PAPEL
DO
GERENCIAMENTO
88
O
QUE
É
TOCAR
UMA
EMPRESA
Caracteriza-‐se
preponderantemente
pela
postura
NÃO-‐SISTÊMICA
e
REATIVA
de,
profissionalmente,
“administrar
eventos
indesejados”,
mas
comuns
no
coQdiano,
com
vistas
a
conquistar
oQmização
de
resultados
ou
ainda
reversão
de
tendências
negaQvas.
ENFOQUE
NO
“CONTROLE”
99
Por
que
optar
pelo
“gerenciamento”
E
não
pela
“tocação”?
10
10
Tecnologia
de
gerenciamento
11
11
Funções
de
um
sistema
de
medição
• Verificar
se
as
metas
estabelecidas
foram
cumpridas
• Comunicar
as
estratégias
e
as
prioridades
da
alta
direção
para
os
gestores
• Servir
como
base
para
o
reconhecimento
da
dedicação
coleQva
• Analisar
problemas
estratégicos
de
forma
pró-‐aQva
• Apoiar
a
tomada
de
decisão
• Apoiar
a
busca
de
novos
caminhos
estratégicos
para
a
organização
• Apoiar
o
aprendizado
da
organização
12
12
O
que
é
DESEMPENHO
GLOBAL?
É
a
agregação
de
valor
as
partes
Interessadas
É
a
efeQvação
dos
pressupostos
estratégicos
Organização
Relativização
Contextualização
Análise
14
14
A
não
ser
que
os
dados
sejam
processados
em
informações
que,
por
sua
vez,
se
transforme
em
conhecimento,
que
mais
tarde
se
transforme
em
sabedoria
de
mercado,
quase
tudo
é
desperdiçado.
Philip
Kotler,
2000
15
15
Tipos
de
informação
DADOS
INFORMAÇÕES
INDICADORES
Viabilizados
através
de
coleta
Viabilizado
através
de
Viabilizados
através
de
regras
de
dados
sorwares
gerenciais
de
contagem
16
16
Qual
é
o
desafio?
Encontrar
o
melhor
DENOMINADOR
INTELIGENTE
Que
já
explique
a
principal
causa
de
variação
da
informação-‐alvo
17
17
CBG
ju
0
10
20
30
40
50
60
l/
ag 02
o/
0
se 2
t/0
ou 2
t/
no 02
v/
de 0 2
z/
0
ja 2
n/
0
fe 3
v/
m 03
ar
/
ab 0 3
r/0
m 3
ai
/0
ju 3
n/
0
ju 3
l/
ag 03
o/
0
se 3
Meses
SURF
t/0
ou 3
t/
no 03
v/
01/jul/02 a 31/jul/04
de 0 3
EXEMPLO
z/
0
ja 3
n/
0
fe 4
v/
Total de reclamações recebidas
m 04
ar
/
ab 0 4
r/
m 04
ai
/0
ju 4
n/
0
ju 4
l/ 0
4
Valores Absolutos mensais de Elogios relacionados à fragrância
MÉDIA
ALERTA
ATENÇÃO
18
CBG
Manifestações em PPM
ju
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
l/
ag 02
o/
0
se 2
t/0
ou 2
t/
no 02
v/
de 0 2
z/
0
ja 2
n/
0
fe 3
v/
m 03
ar
/
ab 0 3
r/
PPM mensal
m 03
ai
PPM de
/0
( ÷ vol.
ju 3
n/
0
ju 3
l/0
01/jul/02
ag 3
o/
0
Vendas
se 3
Meses
SURF
t/0
ou 3
t/
de reclamações
no 03
v/
a 31/jul/04
de 0 3
EXEMPLO
z/
0
ja 3
n/
0
Elogios relacionados
x 1.000.000)
fe 4
v/
recebidas
m 04
ar
/
ab 0 4
r/0
m 4
ai
/0
ju 4
n/
à fragrância
0
ju 4
l/0
4
MÉDIA
ALERTA
ATENÇÃO
19
CBG
Manifestações em PPM
ju
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
l/
ATENÇÃO
ag 02
o/
0
se 2
t/0
ou 2
t/
no 02
v/
MÉDIA
m 03
ALERTA
ar
/0
ab 3
r/
m 03
ai
/0
ju 3
n/
03
ju
l/ 0
ag 3
Meses
o/
0
SURF
se 3
t/0
ou 3
t/
no 03
01/jul/02 a 31/jul/04
v/
EXEMPLO
de 0 3
z/
0
ja 3
n/
0
fe 4
v/
m 04
PPM e total de reclamações recebidas
ar
/0
ab 4
r/
PPM mensal de Elogios relacionados à fragrância
m 04
ai
/0
ju 4
n/
0
ju 4
l/ 0
4
0
10
20
30
40
50
60
UMA
COMPARAÇÃO
ENTRE
DUAS
OU
TAXA
MAIS
INFORMAÇÕES
DA
MESMA
%
BOM
GRANDEZA
21
21
CATEGORIAS
DE
INDICADORES
Traduzem
os
indicadores
outcomes
em
Envolvem
ações
de
um
único
cargo
para
ações
individualizadas
sua
operacionalização
efeQva.
22
METAS
• REGRA:
primeiro
definir
as
metas
de
longo
prazo.
• Exemplo:
corro
1
km
no
mês
01,
1,5
km
no
mês
02,
etc.
• No
final
do
ano
que
vem
–
qual
a
minha
meta
de
correr?
• Corrida
de
10km?
São
Silvestre?
Maratona?
• Uma
simples
regressão
do
atual
vai
me
dar
um
cenário
“possível”
e
normal,
com
a
evolução
natural
(modo
normal
de
fazer
as
coisas).
• Mas
não
é
uma
meta
audaciosa.
• Meta
tem
a
ver
com
o
que
“queremos”,
não
com
o
que
“é
possível”.
• Dependendo
da
minha
meta
(maratona,
por
exemplo)
minhas
ações
serão
diferentes.
23
METAS
24
Metas
Para
aQngir
uma
meta
nova,
é
necessário
um
jeito
novo
de
fazer.
Atual
recorde:
cubano
(Javier
Sotomayor
–
2,45
–
trave
do
futebol)
25
Conceito:
targets
26
METAS
Quantas
vezes
Estabelecer
o
nº
este
nº
atual
deve
Em
quanto
Meta
atual
e
o
período
crescer
ou
tempo?
Final
de
sua
base
diminuir?
27
O
que
é
PRODUTIVIDADE?
28
EXERCÍCIO:
QUALIDADE
E
PRODUTIVIDADE
1. Você
está
recebendo
uma
folha
de
papel
(matéria
prima)
contendo
várias
figuras
geométricas
desenhadas.
2. Fazendo
uso
exclusivo
de
suas
mãos,
você
deverá
recortar
as
figuras
mantendo
o
corte
manual
dentro
das
linhas
externas
de
cada
uma
das
figuras.
(o
instrutor
fornecerá
os
critérios
da
qualidade
de
corte).
3. Cole,
duas
a
duas,
simetricamente,
as
figuras
semelhantes
mantendo
visíveis,
de
ambos
os
lados,
os
desenhos
geométricos.
(o
instrutor
fornecerá
os
critérios
da
qualidade
de
colagem)
4. Cada
montagem
completa
(matéria
prima
+
trabalho
de
montagem)
será
considerada
como
uma
peça.
Lê-‐se
em
cada
figura
o
seu
valor,
bem
como
o
valor
da
peça
montada.
(1
peça
possui
2
figuras)
5. A
qualidade
das
peças
montadas
será
avaliada
pelo
seu
vizinho.
Peças
refugadas
serão
desconsideradas
como
produção,
mas
os
insumos
serão
computados
(para
uma
peça
refugada:
produção
=
0
peça;
insumo
=
2
figuras)
6. Procure
no
tempo
de
10
minutos,
obter
a
maior
produQvidade
que
conseguir,
respeitando
as
regras
acima.
7. Inicie
ao
aviso
do
instrutor.
Autoria: Prof. Antonio Carlos Aidar Sauaia - Adaptação para disciplina de Produtividade: Prof.
Claudio Felisoni De Angelo - Colaboração: Prof. Washington Franco Mathias e Roy Martelanc.
29
PRODUTIVIDADE
Produtividade= Resultado de um processo/Recursos utilizados para
obter este resultado
WIP
=
10
Tempo
médio
de
conclusão
=
1
hora
Tempo
processamento:
1
hora
Tempo
de
fila
=
10/11
=
90%
31
COMPONENTE
DESNECESSÁRIO
Funcionários satisfeitos/Número de funcionários ativos
×100
0,80
=
80%
32
32
CUIDADO:
indicadores
de
“parcelas”
Exemplo:
processo
de
vendas
(empresa
que
comercializa
três
produtos:
A,
B
e
C)
Desafio:
aumentar
as
vendas
de
B
(mais
lucraQvo)
Indicador:
Venda de B/Venda Total (A+B
+C)
Resultado:
50%
39%
31%
31%
25%
AlternaQva:
Taxa de crescimento de vendas = (Venda atual −Venda no período anterior)/
Venda no período anterior
Segmentado
por
“Qpo
de
produto”
34
CUIDADO:
numerador
e
denominador
35
Média:
entendendo
a
fórmula
Exemplo:
lead-‐Qme
médio
Fórmula:
∑𝑖=1↑𝑛▒(𝑀𝑆↓𝑖 −𝑀𝐸↓𝑖 ) /𝑛
Onde:
MS
=
Momento
de
Saída
ME
=
Momento
de
Entrada
n
=
número
de
instâncias
processadas
no
período
36
Cuidado
com
indicadores
de
média
Exemplo:
lead-‐Qme
médio
7
6
META
5
4
3
2
1
0
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Pergunta:
a
meta
está
sendo
cumprida?
37
Cuidado
com
indicadores
de
média
Exemplo:
lead-‐Qme
médio
7
6
META
5
4
3
2
1
0
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Pergunta:
a
meta
está
sendo
cumprida?
Resposta:
não
sei!
38
Cuidado
com
indicadores
de
média
Exemplo:
lead-‐Qme
médio
Novo indicador: taxa de não
7
cumprimento da meta
6
META
5
4
3
2
1
0
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Pergunta:
a
meta
está
sendo
cumprida?
Resposta:
não
sei!
39
Regra
de
contagem
∑𝑖=1↑𝑛▒(𝑀𝑆↓𝑖 −𝑀𝐸↓𝑖 ) /𝑛
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜/𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠
40
Exercício
Exemplo:
lead-‐Qme
médio
Caso
Entrada
Saída
Delta
01
03/02
29/02
02
15/01
17/02
03
16/01
30/01
04
29/01
03/03
05
15/02
28/02
06
14/02
07/03
07
01/02
25/02
08
01/03
14/03
09
19/02
07/03
10
06/01
31/01
11
15/01
(ainda
aQvo)
Data
atual:
31/03
Calcular
o
Lead-‐Time
médio
para
Jan,
Fev
e
Mar.
41
Exercício
Preparar
indicadores
de
conversão
para
o
CICLO
COMERCIAL
abaixo:
EMPRESA
EMPRESA
CLIENTE
CLIENTE
Compra
de
Envio
de
e-‐ Abre
o
e-‐
mailing
mails
mail
Clique
EMPRESA
EMPRESA
EMPRESA
CLIENTE
Ligações
telefônicas
Fecha
para
Visitas
Propostas
pedido
aqueles
que
clicaram
42
ASPECTOS
METODOLÓGICOS
43
43
KPI’s
(Key
Performance
Indicator)
Medem
o
nível
de
desempenho
do
processo,
focando
no
“como”
e
indicando
quão
bem
os
processos
permitem
que
o
objeQvo
seja
alcançado.
44
KPI
–
Key
Performance
Indicator
Processos
Estratégia
(KPI)
(BSC)
Indicadores
45
45
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
Hierarquia
do
Um
Indicador
de
sistema
de
desempenho
é
um
medição
do
dado
numérico
a
que
ESTRATÉGICO
desempenho
se
atribui
uma
meta
e
que
é
trazido,
periodicamente,
à
GERENCIAL
ALINHAMENTO
atenção
dos
Gestores
de
uma
organização
para
análise
e
processos
decisórios
OPERACIONAL
interferenciais
para
melhoria.
INFORMAÇÕES
Sist.
Inform.
DADOS
46
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
47
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
Outcomes
do
Drivers
do
nível
gerencial
nível
gerencial
Outcomes
do
nível
operacional
48
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
PerspecQva Financeira
49
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
Gerenciamento
da
RoQna
PerspecQva Custo
PerspecQva Moral
PerspecQva Segurança
50
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
PerspecQvas
PerspecQva
Processos
Mercado
/
Clientes
PerspecQva
Aquisição
/
Fornecedores
PerspecQva
Pessoas
PerspecQva
Financeira
PerspecQva
Ambiente
Organizacional
PerspecQva
PerspecQva
Responsabilidade
Inovação
Pública
51
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
CRESCIMENTO
E
FINANCEIRA
CLIENTES
PROCESSOS
APRENDIZADO
ESTRATÉGICO
GERENCIAL
OPERACIONAL
52
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
COMITÊ
TEMÁTICO:
FNQ
CRESCIMENTO
E
FINANCEIRA
CLIENTES
PROCESSOS
APRENDIZADO
ESTRATÉGICO
GERENCIAL
OPERACIONAL
53
Fonte: adaptado de FNQ. Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global
54
Dimensões
• Segundo
Falconi,
em
projetos
de
Mapeamento
de
Processos
a
definição
dos
Indicadores
(também
chamados
de
KPI
(Key
Performance
Indicators)
será
baseada
em
5
(cinco)
dimensões
de
mensuração:
–
Qualidade
–
Tempo
–
Custo
–
Moral
–
Segurança
55
55
Exemplos
de
KPIs
TEMPO Entregas fora do prazo, tempo médio de ciclo, tempo de fila, etc.
56
EXEMPLOS
• Indicador:
DESPESA
PERCAPTA
• Fórmula:
Despesa total/Número de
funcionários
58
58
EXEMPLOS
• Indicador:
TURN-‐OVER
• Fórmula:
(Admissões+Demissões/2 )/Número de funcionários ativos no última
dia do mês anterior
60
MODELO
PARA
MEDIÇÃO
DO
DESEMPENHO
Gestão
Pública
https://www.gespublica.gov.br/folder_publicacoes/pasta.2009-04-23.1308768764/Guia%20-%20Indicadores
%20%28versao%20preliminar%20Dez%2009%29.pdf
61
MODELO
PARA
MENSURAÇÃO
DO
DESEMPENHO
APLICÁVEL
EM
VÁRIOS
NÍVEIS:
• MACRO
(governo)
• MICRO (organizações)
62
MODELO
PARA
MENSURAÇÃO
DO
DESEMPENHO
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
63
ELEMENTOS
DA
CADEIA
DE
VALOR
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
64
DIMENSÕES
DE
DESEMPENHO
65
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
EXEMPLO:
DIMENSÕES
DE
RESULTADOS
66
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
EXEMPLOS
DE
INDICADORES
EfeHvidade
Execução
• IDH
• Execução
financeira
(real
/
orçado)
• PIB
per
capita
• Execução
‹sica
• Coeficiente
de
GINI
(produtos
entregues
/
produtos
previstos)
• Coeficiente
de
mortalidade
infanQl
Excelência
• ExpectaQva
de
vida
ao
nascer
• Conformidade
com
relação
a
padrões
(MEG,
• Taxa
de
homicídios
por
exemplo)
Eficácia
• Retrabalho
• Número
de
jovens
alfabeQzados
• Acidentes/hora
• Extensão
da
malha
rodoviária
• Índice
de
reajustes
devido
a
falhas
no
• Qualidade
percebida
processo
• Cobertura
de
serviços
• %
de
pessoas
com
acesso
a
informação
• Acessibilidade
críQca
Eficiência
Economicidade
• ProduQvidade
(produzido
/
recursos)
• Nível
de
oferta
de
produtos
ou
serviços
por
• Tempo
de
ciclo
um
fornecedor
• Frequência
de
entrega
• Qualidade
dos
recursos
• Desperdício
• QuanQdade
de
fornecedores
de
um
• Custos
unitários
determinado
insumo
(cobertura)
• Índices
de
falhas
em
recebimentos
MAIORES
DETALHES
• Grau
de
propensão
de
não
recebimento
de
vide
Guia
Referencial
insumos
críQcos
67
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
MODELO
DE
DESEMPENHO
ÓTIMO
6
∑ (Ei ) = 6
i =1
Onde:
DESEMPENHO ÓTIMO = E1 + E2 + E3 + E4 + E5 + E6 = 6
68
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
PESOS
DAS
DIMENSÕES
Portanto:
69
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
PESO
DOS
INDICADORES
O peso dos indicadores é definido a partir de uma avaliação perante 13 critérios. Os
critérios possuem diferentes graus de importância.
N. Critérios Importância
70
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
PESO
DOS
INDICADORES
Cada indicador deve ser avaliado mediante seu alinhamento para cada um dos
critérios. Caso o critério esteja presente no indicador, a respectiva importância é
somada ao peso final, conforme abaixo:
Indicador
01
N.
Critérios
Importância
Situação
Peso
1
RepresentaQvidade
(proximidade
com
o
objeQvo
da
unidade
de
análise
0,5
OK
0,5
2
Atendimento
às
necessidades
de
informação
das
partes
interessadas
0,4
OK
0,4
3
Confiabilidade
metodológica
0,4
NOK
0
4
Confiabilidade
da
fonte
0,4
NOK
0
5
Simplicidade
0,4
OK
0,4
6
ObjeQvidade,
Clareza
e
Comunicabilidade
0,5
OK
0,5
7
Exequibilidade
de
mensuração
0,5
OK
0,5
8
Economicidade
de
obtenção
0,3
NOK
0
9
Estabilidade
ao
longo
do
tempo
0,3
OK
0,3
10
InvesQgaQvos
(rastreabilidade
ao
longo
do
tempo)
0,3
NOK
0
11
TempesQvidade
0,3
OK
0,3
12
Comparabilidade
0,3
OK
0,3
13
Sensibilidade
0,4
OK
0,4
PESO
FINAL
DO
INDICADOR
3,6
71
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
NOTAS
DOS
INDICADORES
Transformar o resultado em um escala 0-10, dependente do grau de atingimento da meta
Cada indicador deve ter uma escala de avaliação compatível com a sua estrutura.
Por exemplo: indicador de disponibilidade de energia elétrica varia de 90% a 100% - a escala deve
permear este intervalo, ao invés de 0-100%.
72
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
MODELO
DE
APURAÇÃO
FINAL
(B)
=
(A1 + A2 + ... + An ) Nota da Dimensão
(Peso1 + Peso 2 + ... + Peson )
Nota Ponderada
(C) = Peso
da
dimensão
×
Nota
da
dimensão da Dimensão
Nota Ponderada
(D) = ∑ C da Dimensão
74
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
ETAPAS
PARA
CRIAÇÃO
DO
INDICADOR
75
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
COMUNICAÇÃO
–
PAINÉIS
DE
CONTROLE
76
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
COMUNICAÇÃO
–
PAINÉIS
DE
CONTROLE
77
FONTE: SEGES, Ministério do Planejamento. Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. 2009.
LIMITAÇÕES
COMUNS
NA
ADOÇÃO
DE
UM
MODELO
DE
MEDIÇÃO
DE
DESEMPENHO
78
LIMITAÇÕES
NA
ADOÇÃO
DE
UM
MODELO
DE
MEDIÇÃO
INDICADORES
DE
EFETIVIDADE
• Está
em
questão
o
grau
de
atribuição
de
responsabilidade
em
relação
a
indicadores
de
efeQvade
–
sujeitos
a
fatores
rivais
e
tempotalidade.
79
LIMITAÇÕES
NA
ADOÇÃO
DE
UM
MODELO
DE
MEDIÇÃO
GERAÇÃO
DE
NOTA
PARA
CADA
INDICADOR
• O
problema
é
a
inexistência
de
parâmetros
de
comparação
(como
uma
meta
ou
um
benchmark).
• Indicadores
novos
podem
não
possuir
histórico
suficiente
para
uma
análise
de
desempenho
que
permita
uma
fixação
realista
e
desafiadora
de
metas.
80
LIMITAÇÕES
NA
ADOÇÃO
DE
UM
MODELO
DE
MEDIÇÃO
INDICADORES
DAS
DEMAIS
DIMENSÕES
• Dificuldades
na
idenQficação
e
coleta
de
dados
para
geração
de
indicadores
em
geral
(principalmente
na
dimensão
“eficiência”).
81
QUALIDADE
CUSTO
TEMPO
X
MORAL
SEGURANÇA
82
-‐ Retrabalho
-‐ Acidentes
Segurança
-‐ Conformidade
interna
Execução
PLANEJAMENTO
Excelência
Qualidade
OBJETIVO
FORNECEDOR
RECURSOS
PROCESSO
CLIENTE
FINAL
Eficácia
Economicidade
Eficiência
Moral
-‐ Pessoas
Custo
-‐ $
Entrega
-‐ Tempo
EfeQvidade
-‐ M²
-‐ Etc.
83
-‐ Retrabalho
-‐ Acidentes
-‐ Conformidade
interna
Execução
PLANEJAMENTO
Excelência
OBJETIVO
FORNECEDOR
RECURSOS
PROCESSO
CLIENTE
FINAL
Eficácia
Economicidade
Eficiência
-‐ Pessoas
-‐ $
-‐ Tempo
EfeQvidade
-‐ M²
-‐ Etc.
84