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28/08/2020 Gabriel García Márquez – Wikipédia, a enciclopédia livre

Gabriel García Márquez


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gabriel José García Márquez[1] (Aracataca, 6 de


março de 1927 — Cidade do México, 17 de abril de Gabriel García Márquez
2014)[2] foi um escritor, jornalista, editor, ativista e
político colombiano. Considerado um dos autores mais
importantes do século XX, foi um dos escritores mais
admirados e traduzidos no mundo, com mais de 40
milhões de livros vendidos em 36 idiomas.[3]

Foi laureado com o Prémio Internacional Neustadt de


Literatura em 1972, e o Nobel de Literatura de 1982
pelo conjunto de sua obra que, entre outros livros,
inclui o aclamado Cem Anos de Solidão. Foi o maior
representante do que ficou conhecido como realismo
mágico na literatura latino-americana. Viajou muito
pela Europa e viveu até à morte no México. Era pai do
cineasta Rodrigo García.

Índice Nome Gabriel José García Márquez


completo
Primeiros dias
Nascimento 6 de março de 1927
Jornalismo Aracataca, Colômbia

Literatura Morte 17 de abril de 2014 (87 anos)


Cidade do México, México
Cinema Nacionalidade colombiano
Morte Cônjuge Mercedes Barcha
Repercussão
Prêmios Prémio Rómulo Gallegos
Obras (1972)

Prémios e condecorações Prêmio Literário


Fundação Gabriel García Márquez Internacional Neustadt
(1972)
García Márquez na ficção
Nobel de Literatura (1982)
Referências
Bibliografia Magnum opus Cem anos de Solidão
Ligações externas Assinatura

Primeiros dias
Gabriel García Márquez, também conhecido por Gabo, nasceu em 6 de março de 1927, na cidade de
Aracataca, Colômbia, filho de Gabriel Eligio García e de Luisa Santiaga Márquez,[4][5] que tiveram ao
todo onze filhos. Logo depois que García Márquez nasceu, seu pai se tornou um farmacêutico. Em
janeiro de 1929, seus pais se mudaram para Barranquilla,[6][7] enquanto García Marquez permaneceu
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em Aracataca. Foi criado por seus avós maternos, Doña Tranquilina Iguarán e o coronel Nicolás
Ricardo Márquez Mejía.[6][8] Quando ele tinha oito anos, seu avô morreu, e ele se mudou para a casa
de seus pais em Barranquilla, onde seu pai era proprietário de uma farmácia.

Seu avô materno Nicolás Márquez, que era um veterano da Guerra dos Mil Dias, cujas histórias
encantavam o menino, e sua avó materna Tranquilina Iguarán, exerceram forte influência nas
histórias do autor. Um exemplo são os personagens de Cem Anos de Solidão.

Gabriel estudou em Barranquilla e no Liceu Nacional de Zipaquirá. Passou a juventude ouvindo


contos das Mil e Uma Noites; sua adolescência foi marcada por livros, em especial A Metamorfose, de
Franz Kafka. Ao ler a primeira frase do livro, "Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de
sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso", pensou
"então eu posso fazer isso com as personagens? Criar situações impossíveis?". Em 1947 muda-se
para Bogotá para estudar direito e ciências políticas na universidade nacional da Colômbia, mas
abandonou antes da graduação. Em 1948 vai para Cartagena das Índias, Colômbia, e começa seu
trabalho como jornalista.

Jornalismo
Seu trabalho como jornalista foi para o jornal El Universal. Em 1949, foi para Barranquilla e
trabalhou como repórter para o jornal El Heraldo. Nesse mesmo período participou num grupo de
escritores para estimular a literatura. Em 1954, passou a trabalhar no El Espectador como repórter e
crítico.

Em 1958, trabalhou como correspondente internacional na Europa, retornou a Barranquilla e casou-


se com Mercedes Barcha, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Gonzalo. Em 1961, foi para Nova
Iorque trabalhar como correspondente internacional, mudando-se depois para o México.

Literatura
Seus livros alcançaram repercussão na Europa nos anos 1960 e 1970. Seus
livros refletiam sobre os rumos políticos e sociais da América Latina, e, de
maneira mais abrangente, sobre a condição humana, especialmente da
solidão. Afirmou o autor que toda sua obra foi um esforço em escrever um
único livro: “O livro da solidão”.[9] Teve como seu primeiro trabalho o
romance "La Hojarasca" (A revoada; ou O enterro do diabo, em algumas
edições em português), publicado em 1955. O livro Relato de um náufrago,
que conta a história verídica do naufrágio de Luis Alejandro Velasco, foi
publicado em edições semanais no "El Espectador", e só foi publicada em
formato de livro anos depois, sem que o autor soubesse. Em 1961, publicou
"Ninguém escreve ao coronel", obra que, embora tenha representado um
grande avanço no sentido de alcançar o domínio estrutural do romance, ainda Gabriel García
não prenunciava o modo maravilhoso que iria guiar seus romances futuros. Márquez (no centro),
Ainda em 1962, publica outro romance, O veneno da madrugada, além de concedendo
outro volume de contos, Os funerais da Mamãe Grande. Até então, a fama de autógrafos
García Márquez enquanto narrador estava circunscrita ao meio literário
colombiano. Somente em 1967, quando publica Cem Anos de Solidão - obra
prima que narra a história da família Buendía na cidade fictícia de Macondo, desde sua fundação até
a sétima geração -, considerado um marco da literatura latino-americana e exemplo maior do estilo a
partir de então denominado "Realismo Fantástico", é que o autor começa a ter seu talento
reconhecido mundialmente. [10] Aclamado instantaneamente como um dos maiores romances do
século XX, Cem anos de solidão garantiu que a expectativa sobre os livros de García Márquez, daí em
diante, fosse sempre a máxima possível. Ao sucesso absoluto de Cem Anos de Solidão seguiu-se a
publicação de um outro volume de contos, A incrível e triste história da Cândida Erêndira e sua avó
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desalmada (1972), mais uma obra que exercitava o modo do real-maravilloso (como conceituara
Alejo Carpentier). Depois de anos sem publicar nenhum romance, García Márquez escreveu aquele
que considera como seu maior logro literário, O outono do patriarca (1975), livro que relata a história
de um ditador sul-americano, com contornos prototípicos, que vive a situação absurda e solitária do
"poder total". De tal maneira o livro foi bem-sucedido do ponto de vista da observação da alma
interior daquele que detém o poder, que mereceu do general Omar Torrijos, que comandou o Panamá
em estado de exceção de 1968 até 1981, a afirmação de que “’O seu melhor livro é O outono do
patriarca: todos somos assim como você diz’”. [11] Em 1981, publica novo romance, Crônica de uma
morte anunciada, baseado na trágica história acontecida a Santiago Nasar, assassinado em frente à
sua casa, depois de sua morte ter sido anunciada, sem que soubesse, a toda a cidade. Seu último
grande livro foi O amor nos tempos do cólera, publicado em 1985, após ter sido laureado com o
prêmio Nobel de Literatura, em 1982. O livro narra a história do amor de Florentino Ariza por
Fermina Daza, livremente inspirado na história dos pais de García Márquez. Suas novelas e histórias
curtas o levaram ao Nobel de Literatura em 1982. Em 2002, publicou sua autobiografia Viver para
contar, logo após ter sido diagnosticado um câncer linfático. García Marquéz apontou, entre outros,
como seus mestres os escritores Norte-Americanos William Faulkner e Ernest Hemingway.[12]

Cinema
Teve interesse por cinema e trabalhou principalmente como diretor. Em 1950, estudou no Centro
Experimental de Cinema em Roma. Participou diretamente de alguns filmes, tais como Juego
peligroso, Presságio, Erendira, entre outros. Em 1986, fundou a Escola Internacional de Cinema e
Televisão em Cuba, para apoiar a carreira de jovens da América Latina, Caribe, Ásia e África. Em
1990, conheceu Woody Allen e Akira Kurosawa, diretores pelos quais teve admiração.

Trabalhou como roterista no filme Fábula de la bella Palomera.[13]

Morte
Em abril de 2009 Márquez declarou que havia se aposentado e que não pretendia escrever mais
livros. Essa notícia viu-se confirmada em 2012, quando o seu irmão, Jaime Garcia Marquez, anunciou
que foi diagnosticada uma demência a Gabriel Garcia Marquez e que, embora estivesse em bom
estado físico, havia perdido a memória e não voltaria a escrever.[14]

García Márquez morreu em 17 de abril de 2014 na Cidade do México, vítima de uma pneumonia,[15]
pouco mais de um mês após completar 87 anos.[16] O autor lutava contra a reincidência de um cancro
que atingia seus pulmões, gânglios e fígado.[17] Em 1999, ele já tinha conseguido superar um cancro
linfático.[18]

Repercussão

A morte do escritor repercutiu mundialmente, o presidente norte-americano Barack Obama declarou


ser fã do autor, orgulhando-se de possuir um exemplar autografado por este de Cem Anos de Solidão
e dizendo "o mundo perdeu um dos maiores e mais visionários escritores, um dos meus preferidos
desde que eu era jovem", enquanto escritores como Luís Fernando Veríssimo declararam que García
Márquez mudou a ótica do mundo com relação à América do Sul.[19]

“ Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior colombiano de todos os tempos![20]

— Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, ABC News.

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Obras
Cheiro de goiaba (1982)
A Revoada (O Enterro do Diabo) (La
Hojarasca) (1955) Da Europa e da América - (1955-1960) -
Obra Jornalística - Volume 3 (1983)
Relato de um náufrago (1955)
Reportagens Políticas (1974-1995) - Obra
Ninguém escreve ao coronel (1961) Jornalística - Volume 4 (1984)
Os funerais da mamãe grande (1962)
O Amor nos tempos do cólera (1985)
A sesta de terça-feira (1962)
O verão feliz da senhora Forbes (1986)
Má hora: o veneno da madrugada (1962) A aventura de Miguel Littín Clandestino no
Cem anos de solidão (1967) Chile (1986)
A última viagem do navio fantasma (1968) O general em seu labirinto (1989)
Um senhor muito velho com umas asas Crônicas (1961-1984) - Obra Jornalística -
enormes (1968) Volume 5 (1991)
A incrível e triste história de Cândida Entre amigos (1990)
Eréndira e sua avó desalmada (1972) Doze contos peregrinos (1992)
Olhos de cão azul (1972) Do amor e outros demônios (1994)
O outono do Patriarca (1975)
Notícia de um Seqüestro (1996)
Maria dos prazeres (1979)
Como contar um conto (1998)
Crônica de uma morte anunciada (1981) Viver para contar (2002)
Textos Caribenhos (1948-1952) - Obra Memória de minhas putas tristes (2004)
Jornalística - Volume 1 (1981)
Eu não vim fazer um discurso (2010)
Textos Andinos (1954-1955) - Obra
Jornalística - Volume 2 (1982)

Prémios e condecorações
Prémio de Novela ESSO por "má hora:o veneno da madrugada" (1961)
Doutor Honoris Causa da Universidade de Columbia em Nova Iorque (1971)
Medalha da Legião Francesa em Paris (1981)
Condecoração Águila Azteca no México (1982)
Nobel de Literatura (1982)
Prémio quarenta anos do Círculo jornalístico de Bogotá (1985)
Membro honorário do Instituto Caro y Cuervo em Bogotá (1993)
Doutor Honoris Causa da Universidade de Cádiz (1994)

Fundação Gabriel García Márquez


Em 1994 fundou, em Cartagena, Colômbia, uma fundação que leva seu nome cuja competência é
estimular e premiar as vocações, a ética e a boa reportagem no jornalismo lationoamericano.[21]

García Márquez na ficção


Em 2015 foi publicado o romance Cartagena, de Claudia Amengual, com García Márquez nos seus
últimos anos de vida.

Referências
tp://educacao.uol.com.br/biografias/gabriel-jos
1. «Gabriel José García Márquez - Biografia» (ht e-garcia-marquez.jhtm). UOL Educação
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_García_Márquez 4/6
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2. «Gabriel García Márquez Turns 80» (http://ne Arquivado do original (http://www.publico.pt/C


ws.bbc.co.uk/1/hi/world/americas/6422579.st ultura/gabriel-garcia-marquez-sem-memoria-n
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em 30 de março de 2008 de 2012
3. Winston Manrique Sabogal (17 de abril de 15. «Escritor e Nobel da Literatura tinha 87 anos
2014). «Morre Gabriel García Márquez, gênio e morreu vítima de uma pneumonia» (http://si
da literatura universal» (http://brasil.elpais.co cnoticias.sapo.pt/cultura/2014-04-18-escritor-
m/brasil/2014/04/06/cultura/1396805501_535 e-nobel-da-literatura-tinha-87-anos-e-morreu-
827.html). El País Brasil. Consultado em 17 vitima-de-uma-pneumonia). SIC Notícias.
de abril de 2014 Consultado em 18 de abril de 2014
4. Saldívar 1997, p. 86 16. "Gabriel García Márquez morre aos 87 anos"
5. Bell-Villada 2006, p. xix (http://oglobo.globo.com/cultura/gabriel-garcia
-marquez-morre-aos-87-anos-12228417), O
6. Saldívar 1997, p. 87 Globo, 17 Abril 2014.
7. Simons 1982 17. «Escritor Gabriel Garcia Marquez morre aos
8. García Márquez 2003, p. 11 87 anos no mexico» (http://www1.folha.uol.co
9. GARCÍA MÁRQUEZ, Gabriel (2014). Cheiro m.br/ilustrada/2014/04/1440731-escritor-gabri
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10. Rede Brasil Atual (17 de abril de 2014). 18. Carta Capital (17 de abril de 2014). «Morre o
«Gabriel García Marquez morre aos 87 anos» escritor Gabriel García Márquez» (http://www.
(http://www.redebrasilatual.com.br/entretenim cartacapital.com.br/cultura/morre-aos-87-anos
ento/2014/04/gabriel-garcia-marquez-morreu- -o-escritor-gabriel-garcia-marquez-9071.html).
aos-87-anos-9871.html). Rede Brasil Atual. Carta Capital. Consultado em 17 de abril de
Consultado em 17 de abril de 2014 2014
11. GARCÍA MÁRQUEZ, Gabriel (2014). Cheiro 19. «Obama lamenta morte de García Márquez»
de goiaba: conversas com Plinio Apuleyo (https://web.archive.org/web/2014041823425
Mendoza. Rio de Janeiro/São Paulo: Record. 1/http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/notici
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12. Garcia Marquéz e Apuleyo Mendonza "Aroma arquez). Consultado em 17 de abril de 2014.
a Goiaba" Arquivado do original (http://agenciabrasil.eb
c.com.br/cultura/noticia/2014-04/obama-lame
13. Meu Cinema Brasileiro A Fábula de La Bella
nta-morte-de-garcia-marquez) em 18 de abril
Palomera (http://meucinemabrasileiro.com/fil
de 2014
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Arquivado em (https://web.archive.org/web/20 20. «World Reacts to Death of Gabriel Garcia
160810021438/http://meucinemabrasileiro.co Marquez» (http://abcnews.go.com/Entertainm
m/filmes/longas/fabula-de-la-bella-palomera/) ent/wireStory/world-reacts-death-gabriel-garci
10 de agosto de 2016, no Wayback Machine., a-marquez-23370858) (em inglês).
acesso em 31 de julho de 2016. Consultado em 17 de abril de 2014
14. «Gabriel Garcia Marquez perdeu a memória e 21. FNPI [1] (http://www.fnpi.org/fnpi/historia/)
não voltará a escrever» (https://web.archive.o Arquivado em (https://web.archive.org/web/20
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Bibliografia
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ISBN 9780571193264
ISBN 1-4000-4134-1
Bell-Villada, Gene H, ed. (2006).
Conversations with Gabriel García Márquez.
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Saldívar, Dasso (1997). García Márquez: El 0517134045/http://www.cepear.com.ar/adjunt


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Madrid: Alfaguara. ISBN 8420482501 _Garc%C3%ADa_M%C3%A1rquez_0.pdf)
Simons, Marlise (5 de dezembro de 1982). (PDF). 1 48ª ed. Colômbia: [s.n.] 219 páginas.
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Consultado em 24 de março de 2008 C3%A3o_-_Gabriel_Garc%C3%ADa_M%C
3%A1rquez_0.pdf) (PDF) em 17 de maio de
García Márquez, Gabriel (1967). Cem anos
2014
de solidão (https://web.archive.org/web/2014

Ligações externas
Perfil no sítio oficial do Nobel de Literatura 1982 (http://nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laur
eates/1982/) (em inglês)
Official Publisher Website (https://web.archive.org/web/20070929104827/http://www.harpercollin
s.com/authors/3459/Gabriel_Garcia_Marquez/index.aspx?WT.mc_id=WIKI_AUTH_GABR_04120
7)
Fundação Gabriel García Marquez (http://www.fnpi.org/)
Documentary 52': Gabriel Garcia Marquez (https://web.archive.org/web/20100723121050/http://w
ww.documen.tv/asset/Gabriel_Gracia_Marquez_Film.html)
Releituras: Olhos de Cão Azul (https://web.archive.org/web/20120510195028/http://releituras.co
m/ggmarquez_menu.asp)
Solo Literatura / García Márquez (http://www.sololiteratura.com/ggm/marquezbiografia.htm)
Gabriel García Márquez en el portal de literatura.us (http://www.literatura.us/garciamarquez/inde
x.html)
Fidel Castro, Gabriel García Márquez y el Nueve de Abril (http://www.sololiteratura.com/ggm/gabf
idel.htm)
Nobel hub (http://nobelprize.org/literature/laureates/1982/)
Arquivo de García Márquez on-line (https://hrc.contentdm.oclc.org/digital/collection/p15878coll51)
Precedido por Nobel de Literatura Sucedido por
Elias Canetti 1982 William Golding

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