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Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
PROCESSO Nº TST-AIRR-1867-67.2012.5.15.0130
Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 100170B907EE44F92F.
A C Ó R D Ã O
(3ª Turma)
GMMGD/dfa/fmp/jr
AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE
REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI
13.015/2014. VÍNCULO EMPREGATÍCIO. NÃO
CONFIGURAÇÃO. MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA
126/TST. O fenômeno sóciojurídico da
relação empregatícia emerge quando
reunidos os seus cinco elementos
fático-jurídicos constitutivos:
prestação de trabalho por pessoa física
a outrem, com pessoalidade, não
eventualidade, onerosidade e sob
subordinação. Verificada a reunião de
tais elementos, a relação de emprego
existe. Na hipótese, a Corte de origem
foi clara ao consignar que a prova
documental e testemunhal comprovou que
o Autor atuava como verdadeiro parceiro
da Reclamada na prestação de serviços de
engenharia, com remuneração mensal
expressiva na média de R$ 45.000,00
(quarenta e cinco mil reais), não
condizente com os salários pagos a
engenheiros empregados. Com efeito,
observa-se que o Tribunal Regional, com
alicerce no conjunto fático-probatório
produzido nos autos, ratificou a
sentença que não reconheceu o vínculo
empregatício entre o Reclamante e a
Reclamada, por assentar a inexistência
de subordinação. Assim sendo, afirmando
a Instância Ordinária, quer pela
sentença, quer pelo acórdão, a ausência
dos elementos da relação de emprego,
torna-se inviável, em recurso de
revista, reexaminar o conjunto
probatório constante dos autos, por não
se tratar o TST de suposta terceira
instância, mas de Juízo rigorosamente
extraordinário - limites da Súmula
126/TST. Em síntese, não cabe ao TST,
diante da exiguidade de dados fáticos
explicitados pelo acórdão, concluindo
pela improcedência do pedido inicial,
abrir o caderno processual e examinar,
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2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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diretamente, o conjunto probatório,
chegando a conclusão diversa. Limites
processuais inarredáveis da mencionada
Súmula 126 da Corte Superior. Agravo de
instrumento desprovido.
V O T O
I) CONHECIMENTO
II) MÉRITO
PROCESSO Nº TST-AIRR-1867-67.2012.5.15.0130
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“MÉRITO
O juízo “a quo” entendeu pela ausência de vínculo de emprego
entre as partes de 09.06.2005 a 30.05.2012. Em que pese a existência dos
requisitos da habitualidade, onerosidade e pessoalidade, concluiu pela
ausência de subordinação. Além de destacar a contraprestação expressiva de
R$45.000,00 mensais, esclareceu que a pessoa jurídica vinculada ao
reclamante foi criada cinco anos antes da relação de trabalho discutida nestes
autos, sendo certo que a alteração do objeto social ocorreu três anos depois,
não se cogitando em fraude. Para afastar a subordinação, o primeiro grau
frisou que o próprio reclamante fixava o valor dos serviços por ele prestados
e que algumas cotações sequer foram aprovadas pela reclamada. No
entendimento da primeira instância, a prova testemunhal ratificou a
inexistência de subordinação, visto que os litigantes atuavam numa espécie
de consórcio, sendo certo que a existência de “e-mail” corporativo do
reclamante e cartão de visitas não é capaz de chancelar o reconhecimento do
vínculo empregatício.
O reclamante dá outra interpretação à prova dos autos. Insiste na
configuração da subordinação, ainda que em sua modalidade estrutural, visto
que sua atuação como engenheiro estava ligada à atividade-fim da
reclamada. Assevera irregularidade na “pejotização” havida, sendo certo que
sua inclusão como sócio na empresa que supostamente prestava serviços à ré
se deu dias antes do início do verdadeiro vínculo de emprego. Explica que o
objeto social da indigitada empresa sequer estava relacionado com a natureza
do serviço prestado em benefício da reclamada. Destaca que a ré terceirizava
amplamente suas atividades, evidenciado a irregularidade do
comportamento. Por fim, para afastar qualquer dúvida sobre o vínculo,
aponta que possuía cartão de visita e “e-mail” da ré, além desta ser a
responsável pelas despesas com viagens realizadas.
Pois bem.
A caracterização da relação de emprego perfaz-se mediante a
conjugação dos elementos constantes nos artigos 2º e 3º da CLT:
trabalho não eventual, prestado “intuito personae” e mediante
onerosidade e subordinação. A constatação da existência desses
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requisitos se dá segundo as regras do ônus probatório, à inteligência dos
artigos 818 da CLT.
Não se discute que o reclamante atuava em favor da reclamada,
prestando serviços de engenharia, com habitualidade, pessoalidade e
onerosidade. A discussão se restringe à subordinação, porquanto
relevante a apreciação de todos os elementos probatórios constantes nos
autos.
Como bem pontuado na r. sentença, de plano, chama atenção a
expressiva contraprestação paga ao trabalhador, de R$45.000,00 por
mês, o que não se coaduna com salário pago a engenheiros que, como
empregados, não recebem mais de R$12.000,00 mensais. Não se trata,
então, do hipossuficiente que, em regra, é protegido pelas regras do
Direito do Trabalho.
Além disso, em depoimento pessoal, o reclamante confessou que
“prestava serviço de consultoria para outra empresa” (fl. 567). Certo é
que a exclusividade não é requisito da relação de emprego, mas mostra
que o autor tinha autonomia para não prestar, de forma diuturna,
serviços à ré, podendo ter atividade paralela como engenheiro, com
serviços a outras empresas.
É claro que estes não são os fatores principais que justificam o não
reconhecimento do vínculo, não obstante, são indícios relevantes.
Ora, a denominada “pejotização” traduz-se, grosso modo, na
contratação de uma pessoa jurídica, quando, na verdade, há vínculo de
emprego com pessoa natural. Contudo, pela cópia do contrato social da
empresa Billy & Cia Ltda ME, constato que o reclamante integra o
respectivo quadro societário desde março de 2005 (fls. 24/27), isto é,
mais de dois anos antes do início das atividades em favor da reclamada.
Ainda que o objeto social da época refira-se à prestação de serviços na
área de processamento de dados, não se pode afirmar que a empresa em
questão foi criada com o escopo de mascarar a real relação de emprego
havida entre os litigantes.
Lado outro, as correspondências eletrônicas de fls. 99/199 não
indicam que o reclamante estava subordinado à reclamada, mas apenas
consignam os procedimentos adotados ao longo da execução dos
trabalhos. O fato de o documento de fl. 116 indicar que “o chefe” estava
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solicitando um retorno indica apenas cobrança na execução dos serviços
contratados, mas não, necessariamente, que o reclamante estava
subordinado a sócio ou funcionário da empresa ré.
Quanto à prova oral, o reclamante confessou que ele próprio
“fixava o valor de sua remuneração; que nesse valor estavam incluídos o
salário do depoente, bem como os valores destinados aos fornecedores” (fl.
567). Ora, em se tratando de real empregado, é fixada a remuneração,
ainda que por comissões. Jamais o próprio empregado, a depender do
serviço a ser prestado, estabelece qual a remuneração devida.
Relevante, outrossim, que a testemunha apresentada pela
reclamada, JOSÉ LUIZ, era sócio de terceira empresa que, como o
reclamante e a reclamada, prestava serviços na área de engenharia. Ele
relatou que o autor era “um belo projetista” e “que dentro do projeto
apresentado para o cliente havia discussão de recebimento para cada um;
que cada um fixava o seu preço de engenharia, inclusive a parte do
reclamante”, sendo que este era responsável pela sua área de atuação (fl.
592). Esses dados confirmam que o reclamante atuava de forma
autônoma, em parceria com a reclamada e outras empresas, tudo isso
com o objetivo comum de prestação de serviços técnicos de engenharia.
Já a testemunha RICARDO, também conduzida pela ré, explicou que a
responsabilidade pelos serviços de engenharia era fracionada, sendo que a
empresa Billy (do reclamante) era “responsável pelo projeto mecânico” (fl.
592v). Ele também confirmou que os preços eram fixados pelo prestador
de serviço, aí incluído, então, o reclamante.
Pelo contexto até aqui delineado, fica claro que a ré se
desincumbiu de seu ônus probatório, demonstrando que o trabalho do
reclamante era prestado SEM subordinação.
No mais, o reclamante não apresentou contraprova apta a afastar
a ilação de ausência de subordinação, consoante ata de audiência
instrutória de fls. 598/601.
Com efeito, a testemunha DJALMA declarou que se ativava na ré, por
meio de empresa. Ele chegou a dizer que estava subordinado ao reclamante e
este por outro funcionário da ré. No entanto, corroborou a prova até então
produzida de “que o reclamante fazia os orçamentos da reclamada de todo o
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projeto”, ou seja, sem demonstração da fática subordinação necessária para o
reconhecimento do vínculo do artigo 3º do Texto Consolidado.
Finalmente, a testemunha JOSEFINA era empregada da ré, atuando
como secretária. Declinou ter visto “o Sr. Flávio passando ordens ao
reclamante sobre os clientes novos ou sobre os projetos”. Ocorre que a
percepção da secretária, com todo o respeito, não pode se sobrepor aos
depoimentos das testemunhas que efetivamente atuavam na execução dos
complexos serviços de engenharia em análise.
Prevalece, aqui, a prova documental e testemunhal antes
sintetizada, no sentido de que o autor atuava como verdadeiro parceiro
da ré na prestação de serviços de engenharia e, para isso, repito,
percebia remuneração mensal expressiva, na média de R$45.000,00
mensais, não condizente com os salários pagos a engenheiros
empregados.
E nem se diga que o caso se traduz em subordinação estrutural.
Como leciona o Ministro Maurício Godinho Delgado, “estrutural é, pois,
a subordinação que se manifesta pela inserção do trabalhador na
dinâmica do tomador de seus serviços, independentemente de receber ou
não suas ordens diretas, mas acolhendo, estruturalmente, sua dinâmica de
organização e funcionamento” (Curso de direito do Trabalho. 9ª ed. São
Paulo: Ltr, 2010).
No caso, não havia qualquer tipo de subordinação e, ainda que de
grande relevância o trabalho do reclamante, este tinha completa
autonomia no desenvolvimento de suas atividades.
Consoante detalhada fundamentação da r. sentença, não impugnada
especificamente nas razões recursais, “os documentos de fls. 295/309
demonstram que não foram todas as cotações de projetos feitas pelo
reclamante que foram aceitas pela reclamada. Tais documentos não foram
impugnados em réplica e um deles ainda foi reconhecido como verdadeiro no
depoimento pessoal do reclamante” (fl. 603v).
Por fim, não olvido que a reclamada pagava despesas com viagens do
reclamante (vide depoimento do preposto, fl. 566) e que o autor possuía
cartão de visitas da empresa ré e “e-mail corporativo” (fls. 16/17 e fl. 94, por
exemplo). A conclusão a respeito do MM. Juiz sentenciante novamente se
mostrou escorreita, afinal, tais fatos apenas demonstram que as partes
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estavam vinculadas, mas não necessariamente nos termos do artigo 3º da
CLT, porque o trabalho se dava de forma autônoma.
Nas palavras do juízo originário, fl. 604, “ainda quanto à subordinação,
o fato de o reclamante possuir email e cartão de visita com o nome da
reclamada não é suficiente para o seu preenchimento. Pelos emails juntados
pela reclamada, vê-se que o uso do email ‘billi@parcan.com.br’ não era
obrigatório, pois ora o reclamante utiliza-se deste, ora utiliza-se do email
‘billiantonio@hotmail.com’ (fls. 287/288)”.
Por tudo isso, certo é que o reclamante não estava subordinado à
reclamada, afigurando-se correto o entendimento de inexistência de
vínculo de emprego, não sendo devidas as verbas trabalhistas
pleiteadas.
Da mesma forma, pela inexistência de fraude à suposta relação de
emprego havida, não constato comportamento ilícito da ré, com ofensa à
moral do reclamante. Não há razão, destarte, para o deferimento de
indenização por danos morais.
Logo, mantenho incólume a r. sentença”. (g.n.)
“V O T O
Conheço dos embargos de declaração, porque tempestivos.
Todavia, não merecem guarida.
Não há falar em qualquer omissão do r. julgado, vez que enfrentado o
tema submetido à apreciação jurisdicional e fundamentadas as razões de
convencimento.
Com efeito, todo o exame da matéria partiu do regramento dos artigos
2º e 3º da CLT, com atenção à regra do ônus da prova, como expressamente
pontuado no v. acórdão (primeiro parágrafo de fl. 640).
Contudo, este Colegiado concluiu pela ausência de subordinação, nos
termos de todo o contexto probatório dos autos, detidamente avaliado às fls.
639v/641v.
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A título de esclarecimentos, consigno a ausência de afronta aos artigos
7º, inciso I, da CF, artigo 9º da CLT e Súmula nº 331 do C. TST, também
citados nos embargos em análise.
Por fim, o v. acórdão e este voto estão suficientemente fundamentados,
com a exposição explícita das razões de convencimento, sem afrontar
qualquer dispositivo da Constituição Federal, de lei ou Súmula,
especialmente o invocado pelo embargante.
DIANTE DO EXPOSTO, DECIDO conhecer e não acolher os
embargos de declaração opostos, nos termos da fundamentação”.
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Em síntese, não cabe ao TST, diante da exiguidade de
dados fáticos explicitados pelo acórdão, concluindo pela improcedência
do pedido inicial, abrir o caderno processual e examinar, diretamente,
o conjunto probatório, chegando a conclusão diversa. Limites processuais
inarredáveis da mencionada Súmula 126 da Corte Superior.
Frise-se, também, a necessidade de privilegiar a
valoração dos depoimentos procedida pelo Juízo de origem, que teve
contato direto com a prova, estando, portanto, em posição favorável para
aferir a veracidade dos fatos narrados e suas eventuais inconsistências.
Ademais, esclareça-se que a SBDI-1 desta Corte,
julgando o E-ED-RR-1007-13.2011.5.09.0892, de relatoria do Ministro
Aloysio Corrêa da Veiga (publicado no DEJT de 29/04/2016), entendeu que
há contrariedade à Súmula 126/TST quando a Turma reforma decisão do
Tribunal Regional pela análise dos depoimentos transcritos, incorrendo
em reexame da prova produzida. A propósito, o referido julgado:
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Veiga, Data de Julgamento: 14/04/2016, Subseção I Especializada em
Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 29/04/2016)
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