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INTRODUÇÃO
Valorizar o público interno é uma prática que visa, desde seus primórdios, ao
aumento da produtividade. O sector de Recursos Humanos, área da Administração
responsável pelo gerenciamento de pessoas, foi sendo estruturado nas empresas,
principalmente a partir do início do século XX, a fim de atenuar a tensão entre
organizações e forças advindas de movimentos sindicais (TOLEDO, 1986). Desta
forma, procurava-se estabelecer um diálogo que evitasse possíveis greves e que ajudasse
a compartilhar, entre os trabalhadores, os princípios e os valores organizacionais.
2. PROBLEMATICA
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problema é fruto da revisão de literatura e da reflexão pessoal (CERVO & BERVIAN,
2002). O problema em estudo trata-se da comunicação interna.
3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Comunicação interna não se resume em apenas criar um bom sistema de
informação, é necessário que a mesma seja efectivamente partilhada e que o gestor de
recursos humanos esteja atento aos processos de troca de informação a fim de criar um
vínculo de fidelidade entre o colaborador e a organização.
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4. JUSTIFICATIVA
O tema a ser tratado se justifica por englobar todos os processos de comunicação
com o público interno, ou seja, funcionários e acionistas. É uma ferramenta de extrema
importância ainda pouco praticada dentro das empresas, e que se aplicada da maneira
adequada traz grandes benefícios e melhoria para a estrutura organizacional.
5. OBJECTIVOS
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Apresentar fundamentação teórica sobre o impacto da comunicação interna na
política de recursos humanos;
Analisar até que ponto a falta da comunicação interna pode influenciar as
políticas de recursos humanos
6. HIPÓTESES
Hipótese “é a suposição de uma causa ou de um problema destinado a explicar
provisoriamente um fenómeno de que os factos venham a concretizarem ou retificar”
(MORESI 2001, P. 122).
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CAPITULO I - ABORDAGEM TEÓRICA
Com o tempo, essa comunicação foi adquirindo formas mais claras e evoluídas,
facilitando a comunicação não só entre os povos de uma mesma tribo, como entre tribos
diferentes. As primeiras comunicações escritas (desenhos) de que se têm notícias são
das inscrições nas cavernas 8.000 anos a.C.
O povo sumério, considerada a uma das mais antigas civilizações do mundo, já
ocupava a região da Mesopotâmia quatro séculos antes de Cristo. Essa civilização foi a
primeira a usar o sistema pictográfico (escritas feitas nas cavernas, com tintas).
Esse tipo de escrita era utilizada, também, pelos egípcios que, em 3100 a.C., criaram
seus hierósglyphós ou “escrita sagrada”, como os gregos as chamavam.
Esse tipo de escrita era, além de pictórica, ideográfica, ou seja, utilizava símbolos
simples para representar tanto objectos materiais, como ideias abstractas. Utilizava o
princípio do ideograma (sinal que exprime ideias) no estágio em que deixa de significar
o objecto que representa, para indicar o fonograma referente ao nome desse objecto.
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de leis, fábulas, mitos e outras narrativas. É a língua escrita mais antiga das que se têm
testemunhos gráficos. As primeiras inscrições procedem de 3000 a.C.
De lá pra cá não parou mais . virou predador permanente , não só das
suas caças , mais do mundo inteiro .Começou o mundo tecnológico . Satélites
artificiais , automóveis , navios , celulares , microchips , armas de guerras ,
caças , ...e tudo que você ver hoje , deve se o respeito a algo tão esquecido
pelos provedores da educação : A boa comunicação !! É por causa dela que
somos capazes de planejar e construir algo que parece impossível. O
capitalismo , a hierarquia , o socialismo , só progrediram , porque há uma
certa facilidade de deslizar palavras persuasivas entre a sociedade , e isso
fica cada vez mais fácio com as novas tecnologias que surgem a cada dia ,
e ao grande avanço do aglomerado humano .
Ainda na mesopotâmia , antes de Cristo , usavam tabloides como
jornais e livros . Mais foi após a primeira Revolução industrial no século
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xvll que surgiram oficialmente os jornais como meio de divulgação de
interesses dos governos e empresários – propagandístico e publicitário .
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É o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entendida
para estabelecer canais que possibilitam o relacionamento, ágil e transparente, da
direcção com o público interno e entre os próprios elementos que entregam o este
público. Bueno (2003).
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Da necessidade de tornar os funcionários integrados com missão, visão, valores
e processos da organização surgiu a comunicação interna, considerada hoje ferramenta
essencial às organizações. Um dos conceitos mais exatos sobre a comunicação interna é
o apresentado por Kunsch (2003, p.154), citando o Plano de Comunicação Social
elaborado pela Rhodia em 1985.
Não basta ter uma equipe de grandes talentos altamente motivados. Se ela não
estiver bem informada, se seus integrantes não se comunicarem adequadamente, não
será possível potencializar a força humana da empresa. A comunicação interna, nesse
sentido, é algo prioritário que deve merecer, principalmente por parte da cúpula da
empresa, grande atenção. (RUGGIERO, 2002, p.61).
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A organização deve levar em consideração, não apenas a mensagem e o meio de
transmissão, como o universo cognitivo que cada ser humano carrega, ocasionando
diferentes percepções sobre a mesma mensagem. Kunsch (2003, p. 72) ratifica a
afirmação analisando que é necessário “levar em conta os aspectos relacionados, os
contextos, os condicionamentos internos e externos, bem como a complexidade que
permeia todo o processo comunicativo”. Os profissionais de comunicação, envolvidos
neste processo, estudam, portanto, não somente quais estratégias utilizar, mas também,
como as utilizar, baseando-se no público interno da organização.
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Para Nassar (2006, p.73-74 apud TOMASI & MEDEIROS, 2007, p.59)
comunicação interna:é a ferramenta que vai permitir que a administração torne comuns
as mensagens destinadas a motivar, estimular, considerar, diferenciar, promover,
premiar e agrupar os integrantes de uma organização. A gestão e seu conjunto de
valores, missão e visão de futuro proporcionam as condições para que a comunicação
empresarial atue com eficácia.
Para ser estratégica e eficaz, a comunicação deve orientar a diretoria sobre como
comunicar seus propósitos de modo eficiente, criando um ambiente participativo que
favoreça a gestão dos processos de mudança e quantifique o impacto das iniciativas
comunicacionais de modo a personificar uma identidade de empresa colaborativa,
orientada para seus principais clientes: funcionários, consumidores e sociedade.
A comunicação interna integra um conjunto em primeiro momento, porém serve
também para afinar-se com o discurso externo da empresa. Por exemplo, é
recomendável que cada ação externa seja comunicada, explicada e incorporada pelo
ambiente organizacional. Os colaboradores internos devem sempre saber das ações da
empresa no mercado organizacional de consumo. A comunicação organizacional refere-
se à comunicação interna que em determinado momento colabora para a comunicação
externa.
Os superiores atribuem tarefas, instruem e avaliam os subordinados, fornecem
informações sobre normas, políticas, vantagens e outros assuntos. Os subordinados
costumam se queixar, apesar disso, de que todo o tipo de dados desejados que os
superiores possuam, nunca chega até eles.
Torquato (2004, p.30 apud TOMASI & MEDEIROS, p.68) faz a seguinte
afirmação ao avaliar a comunicação no ambiente interno das empresas:a comunicação é
o desentupidor de veias. Sabe-se que há uma tendência, nas organizações, é de se reter
informações nos níveis intermediários. Ou seja, os chefes em nível de gerência, não
gostam de passar informações para seus subordinados, pois fazendo assim estariam
compartilhando poder com eles. Prendem a bola no meio de campo. Estrangulam o
processo. Um sistema de comunicação aberto funcionará como um aríete para romper as
dobraduras, os estrangulamentos.
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As estruturas da empresa e os mecanismos de coordenação podem ajudar a
formar um sistema de comunicação que atenda aos requisitos de informação de uma
empresa segundo a incerteza, complexidade e interdependência do trabalho a ser feito.
A construção impessoal do sistema de comunicação pode somente ir até o ponto de
estimular a eficiência empresarial.
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Como Tomasi & Medeiros (2007) afirmam, a comunicação precisa ser
consistente, contínua e frequente, curta e rápida, completa. É ter foco em poucas
mensagens, porque não se pode ser tudo para todos ao mesmo tempo.
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Foco nos instrumentos de comunicação Visão mais ampla, estratégica
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empresariais. Não há, portanto, um modelo fixo que deva ser rigorosamente seguido,
mas sim, sugestões e procedimentos básicos aplicáveis a qualquer organização.
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Na percepção de José Roberto Marques existem diferentes formas de comunicação
interna que podem variar de acordo com o contexto e objetivo a saber:
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12. COMUNICAÇÃO INTERNA – FERRAMENTA ESTRATÉGICA
DE GESTÃO
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No contexto nacional, é o caso das 100 melhores empresas para se
trabalhar, listagem publicada pela Revista Exame, anualmente. Não por acaso, as
organizações que se preocupam com a satisfação de sua equipe destacam-se
também pelo desempenho e boa qualidade da gestão.As duas empresas
americanas citadas valem bilhões de dólares e,portanto, são capazes de investir
pesadamente no aprimoramento e satisfação de seus talentos. A proposta aqui é
a de dissertar sobre estratégias mais simples, porém muito eficazes no que
se refere ao aumento da produtividade e alcance das metas a partir das gestões
de comunicação, recursos humanos e qualidade.
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interessados pelos negócios da empresa, e mais, sintam-se parte efetiva
dela.
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Rádio corredor - é o principal meio de transmissão de boatos e até pode criar
problemas à organiza cação, prejudicando a moral e à produtividade da organização.
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Uso de canais múltiplos- uso dos cinco sentidos para recepção;
Que a comunicação interna é uma via de mão dupla, portanto, tão importante como
comunicar é saber escutar.
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Segundo Marques (2004), “a imagem que os funcionários têm da organização
que trabalham é a base da imagem externa. Não existe melhor estratégia de
comunicação do que transformar seus funcionários em verdadeiros embaixadores de sua
empresa”.
Rosalina Tavares (2005) relata também que a atitude estratégica voltada para o
atendimento a clientes faz com que os funcionários tenham capacidade de responder
qualquer dúvida que surja dentro da companhia, e isso inclui envolvimento,
comprometimento, valorização e, principalmente, qualificação do funcionário, visando
assumir responsabilidades e iniciativas, conhecendo todas as rotinas de serviço da
empresa onde atuam. Afinal, uma informação errada dada ao cliente externo ou uma
imagem negativa pode comprometer todo o desenvolvimento de um projecto.
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melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos já não é mais um diferencial, e
sim um fator obrigatório. O diferencial hoje está nas pessoas, na comunicação
estabelecida entre elas, e para elas.
"O homem é um ser social; daí sua necessidade de comunicação, como emissor
ou como receptor de mensagens. Para que haja comunicação, é necessário que ele
utilize um sistema qualquer de sinais - os signos - devidamente organizado.
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sonoras ou escritas e até mesmo visuais. Isso nos permite concluir que nos utilizamos de
diversos códigos de comunicação, sendo a língua o mais importante deles.
Toda mensagem se refere a um contexto, a uma situação, e para ser transmitida
necessita de um meio físico concreto. Esse meio é chamado de canal de comunicação.
Sistematizando, temos:
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pessoais e assistenciais dos utentes, prestigiando a BACOP 3L, Consultoria e
associando-lhe externamente uma imagem merecida de qualidade e credibilidade.
15.1 Implementação
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Tanto o recrutamento quanto a selecção fazem parte de um processo maior que é
o de suprir e prover a organização de talentos e competências necessários à sua
continuidade e sucesso em um contexto altamente dinâmico e competitivo
(CHIAVENATO, 2009).
Todos os recursos financeiros têm que ser geridos com rigor, o planeamento de
Recursos Humanos é imprescindível, com vista a fazer coincidir o número certo de
trabalhadores, detentores das competências adequadas, com os objectivos, estratégias e
valores da Instituição.
Os recursos humanos a contratar deverão ser detentores das seguintes
competências:
Resiliência Competência;
Capacidade de adaptação;
Espírito de missão;
Profissionalismo
Trabalho Equipa;
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Competência para interagir com outras pessoas demonstrando sensibilidade e respeito
pelos seus sentimentos e perspectivas e mantendo um clima de diálogo.
Proactividade;
Vontade de se manter actualizado a nível geral, sobre ideias, cultura e novas dimensões
do conhecimento da comunidade em que se integra.
Liderança;
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beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever, sem
prejuízo de factores que constituam requisito justificável e determinante para o
exercício da actividade profissional a contratar, em virtude da natureza dessa actividade
ou do contexto da sua execução.
15.7.1 Conceito de AD
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16.3 Controlo dos dados pessoais
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As actividades relacionadas com segurança e saúde serão prestadas por uma
entidade externa.
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Serviços de qualidade que satisfaçam as necessidades e expectativas dos
clientes, fomentando o envolvimento, o compromisso e a responsabilidade dos
intervenientes param uma melhoria sustentada
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A valorização do colaborador pelo reconhecimento do seu trabalho e
desempenho constitui uma das bases para a retenção dos seus recursos humanos.
Condições de trabalho;
Benefício de serviços internos (saúde, medicamentos e educação dos filhos);
Formação e sensibilização para a melhoria das competências;
Dispensa autorizada ao serviço;
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implementar um programa de garantia da prevenção e controle da negligência, abusos,
maus tratos e discriminação dos clientes.
19.4.1 Procedimentos
Sempre que sejam detectadas situações neste âmbito por parte dos
colaboradores, o responsável da Resposta Social deve auscultar todas as partes
envolvidas, garantir que os direitos do cliente não são postos em causa neste
processo e accionar junto dos colaboradores os mecanismos de sanção previstos
de acordo com cada situação, a definir e a aplicar pela Direcção da Instituição;
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com vista a salvaguardar a integridade, segurança e não descriminação do
cliente;
Nas situações em que este tipo de acções seja praticado por clientes contra
outros clientes, a Instituição assume a plena responsabilidade da reparação dos
danos;
NAS ORGANIZAÇÕES
Ora para começar vamos falar da Interacção que deve existir entre pessoas e
organizações. Aqui os senhores conhecerão o que são pessoas, o que são organizações e
que interacção deve existir entre pessoas e organizações.
20.1.2 As Pessoas
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Administração de Recursos Humanos. Para se compreender o comportamento das
pessoas, é necessário entender que elas vivem e se comportam em um ‘’campo
psicológico’’ e que procuram reduzir suas dissonâncias em relação ao seu ambiente.
Além disso, o estudo do comportamento humano deve considerar a complexa natureza
do homem – ser transaccional, voltado para objectivos e actuando como um sistema
aberto. Entre os factores internos e externos que influenciam o comportamento humano
está a motivação humana; o comportamento pode ser explicado através do ciclo
motivacional que se completa com a satisfação, ou frustração, ou ainda com a
compensação de necessidades humanas. As necessidades humanas podem ser
classificadas em uma hierarquia, em que as necessidades primárias estão na base
(necessidades fisiológicas e de segurança), enquanto as necessidades secundárias
(necessidades sociais, de estima e de auto-realização), estão no topo. Essas necessidades
actuam simultaneamente, com a prevalência das secundárias ou superiores. Por outro
lado, a motivação pode ser explicada pela influência de dois factores: os factores
higiénicos ou insatisfacientes e os factores motivacionais ou satisfacientes. Porém, a
motivação ainda pode ser explicada por meio de um modelo contingencial; a motivação
para produzir depende da Instrumentalidade dos resultados intermediários
(produtividade, por exemplo) em relação aos resultados finais (dinheiro, benefícios,
promoção de patente, de função ou cargo, etc.). Porém, o estado motivacional das
pessoas produz o clima organizacional e é por esse influenciado. Em função disso tudo,
o comportamento humano nas organizações apresenta características importantes para a
Administração de Recursos Humanos e o facto de o homem ser uma entidade complexa
enormemente à Administração de Recursos Humanos.
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têm necessidades diferentes e tentam satisfazê-las, pensam no futuro, escolhem como se
comportar, perceber o ambiente em função de suas necessidades e experiências
passadas, reagem afectivamente, e seus comportamentos e atitudes são causados por
múltiplos factores. A diversidade é uma nova constante nas organizações, e o capital
humano constitui um património invejável das organizações. Ele é constituído de
talentos que são integrados em desenho organizacional e alavancados por uma cultura
organizacional. As pessoas diferem entre si em aptidões, sejam físicas ou cognitivas. As
competências essenciais da organização dependem das competências individuais dos
seus membros. Os benefícios da diversidade para a organização podem ser resumidos a
uma frase: a diversidade proporciona diferentes e variadas competências a organização.
À medida que tais decisões afectam não apenas a capacidade funcional dos
empregados, mas também suas vidas pessoais, elas estão entre as mais difíceis de serem
tomadas, ainda que essenciais. Além disso, essas decisões não são tomadas dentro de
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um espaço fechado, já que os aspectos políticos, culturais e económicos da sociedade
também têm sua influência sobre elas.
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22. GESTÃO EFICIENTE DE RECURSOS HUMANOS
(MELHORES PRÁTICAS)
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22.1 Alinhar a política de recursos humanos com a política de negócio
As melhores práticas dizem que deve dedicar-se tempo para decidir o que
centralizar internamente, o que será para outsourcing e o que descentralizar. A prática
demonstra que as melhores praticas podem não ser usadas em operações subcontratadas,
muitas vezes são utilizadas internamente pelas empresas, que utilizem por exemplo
operações centralizadas, num ambiente de serviços partilhados. Deve ser feita, por isso,
uma analise custo-beneficio, para avaliar potenciais alternativas.
Foi realizada uma Pesquisa Exploratória, este tipo de pesquisa tem como
objectivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais
explícito ou a construir hipóteses. Foi também feita as seguintes pesquisas:
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Pesquisa Quantitativa
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa de Campo
Pesquisa Quantitativa: com este tipo de pesquisa procuramos busca a validação das
hipóteses mediante a utilização de dados estruturados, estatísticos, com análise de um
grande número de casos representativos. Ela quantifica os dados e generaliza os
resultados da amostra.
22.3-Critério de inclusão
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Variável dependente é o fenómeno ou facto a ser explicado ou descoberto, ou
ainda é o factor influenciado, determinado ou afectado pela variável independente.
Variáveis:
22.5- Métodos
Método dedutivo- parte das teorias e leis consideradas gerais e universais buscando
explicar a ocorrência de fenómenos particulares. Segundo Lakatos e Marconi.
22.6- Técnicas
Estabelecimento localizado na rua Fidel de Castro Zona verde –Bairro Benfica Casa- Nº
S/N, Município de Belas, Província de Luanda.
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Juridicamente é uma sociedade comercial por quotas, isto porque, os sócios pela
escritura difundem e comprovam a vontade mútua, indicando cláusulas obrigatórias a
quota de cada um, também porque inclui o nome de todos na firma. É de propriedade
privada de direito angolano com o capital 100% angolano.
Por meio deste trabalho, a BACOP 3L consultoria consultoria conquistou seu espaço e
credibilidade perante ao mercado.
Diretor Geral
Missão
Contribuir com o desenvolvimento de pessoas e organizações, de forma que alcancem
seus objectivos e resultados, sempre considerando necessidades específicas.
Visão
Ser uma marca reconhecida e consolidado na prestação de serviços em Recursos
Humanos.
Valores
Ética, Respeito, Simplicidade, Qualidade, Foco no cliente.
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Humanos usado pela empresa. A amostra foi constituída por percentagem não determina
da população.
Amostra: foi constituído por 300 elementos com a faixa-etária dos 20 a 55 anos. A
mesma é composta por dois sexos (masculino e feminino) que deles obtivemos
respostas semelhantes quanto as interrogativas.
3º Utilização das Políticas de RH, SIM (263); NÃO (24) e TALVEZ (13)
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22.10- RESULTADO E DISCUSSÃO
200
150
MASCULINO
213 FEMENINO
100 94
87
50 41
0
SEXO ESCOLARIDADE SUPERIOR
IDADES
47-55 147
38-46 33
IDADES
29-37 78
20-28 42
54
22.10.1- Resultado Do Questionário
160
140
120
FLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO
100 INTERNA
80
60
40
20
0
SIM NÃO TALVEZ
55
Comunicação mais Usada
160
140
120
100
80
143
60
40 93 Comunicação mais Usada
20 51
0 12 3
l al al al
ita ca nt
scr rti on o Or
o
E Ve iag riz
çã
o
çã o D Ho ca
ca çã çã
o i
i i ca ca çã
o un
un un i ca m
o m m un un
i Co
C Co om m
C Co
INFORMAL 98
Comunicação Formal VS Informal
FORMAL 202
56
22.10.2.1 A fluência da comunicação interna
Os resultados dos estudos foi lançado nas tabelas a cima, apesar de 12 questões no
inquérito foram analisados profundamente quatro itens;
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1º A fluência da comunicação interna na empresa, verificou-se durante o estudo que a
empresa não tem feito fluir a comunicação interna, 56.6 % dos colaboradores inqueridos
dizem que a comunicação não flui, correspondendo 170 da amostra.
2º Sobre os tipos de comunicação interna, a empresa opta por C.E. excluindo assim a
liberdade de expressão dos colaboradores, e muitos dizem que não tem facilitado no
clima organizacional da BACOP 3L, consultoria.
4º Muito se fala sobre estes dois tipo de comunicação Formal e Informal, a Empresa usa
a Formal. No decorrer dos estudos mais de 202 colaboradores, correspondendo 67.3 %
da população afirmaram que o formalismo tem limitando-os, não poder expor sua
opinião sobre a tarefa que lhe incumbido e dialogar com os colegas sobre os assuntos
relacionados com a empresa.
58
CONCLUSÃO
Como resposta aos objectivos estabelecidos para este estudo, constatou-se que,
com base na análise dos estudos de caso preconizados, obtivemos as seguintes
conclusões que se apresentam seguidamente:
59
De acordo com os resultados obtidos, verifica-se, sinteticamente, como principais
conclusões, boas políticas empresarias, apesar de não usarem todas como deveriam,
comunicação formal, boa para as organizações, aplicando também a informal para que
ajuda nas estratégias organizacionais com as especulações.
RECOMENDAÇÕES
2º Sobre os tipos de comunicação não existe uma melhor que a outra, elas são
situacionais. Por isso o grupo sugeriu que deve-se usar uma ou outra de acordo as
ocasiões.
60
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
LIDA, Itiro (2005). Ergonomia: projecto e produção. São Paulo: EdgardBlucher. 422
Páginas.
Marques, Paulo. Obtendo resultados com relação Públicas. São Paulo: ed. Pioneira,
2001.
61
MARQUES, Ronaldo. Comunicação interna. 27 jan. 2004.
62
APÊNDICES
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I.S.I.A
a) Comunicação Escrita
b) Comunicação Vertical
c) Cominação Diagonal
d) Comunicação Horizontal
e) Comunicação Oral
a) Formação
e) Comunicação
6.1 Há Vantagens?
a) FORMAL b) INFORMAL
a) SIM b) NÃO
a) SIM b) NÃO
a) Escalas gráficas
b) 360 Graus
c) Auto-avaliação
d) Pesquisa de Campo
f) De Competências
a) SIM b) NÃO
a) SIM b) NÃO
65
66