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O cérebro existe para funcionar. Quanto mais funciona, mais apto está para
funcionar melhor; por isso, precisamos dar-lhe chance de cumprir sua destinação.
Neste caso, a rotina é inimiga do desenvolvimento do cérebro, que é o único
órgão cujo desenvolvimento podemos provocar. É muito importante que seu
1ª DICA
Em primeiro lugar, é preciso aceitar e estar convicto de que a inteligência se
aprende, desenvolve-se e não é um dom especial concedido a uns poucos.
Pensar e acreditar que a inteligência é só para alguns constitui um bloqueio
desastroso. A inteligência é uma função do organismo, com destaque para o
cérebro, para a preservação da espécie, por isso mesmo precisamos aprender
a mobilizar o Sistema de Autopreservação e Preservação da Espécie (SAPE),
emotizando (revestindo de emoções) aquilo que se deseja conseguir. Essa é a
inteligência natural existente em todos os seres. A inteligência racional já é uma
condição que tem origem remota no SAPE e é uma etapa na evolução de
nossa espécie o Homo Sapiens. A inteligência racional é a que, supostamente,
é medida por testes de Q.I. (quociente de inteligência), sigla que, de maneira
errônea, é frequentemente usada como sinônimo de inteligência.
2ª DICA
Os dados e informações são enviados ao cérebro, mais precisamente ao
SAPE, por meio dos sentidos, quer sejam os cinco mais comuns quer sejam os
sentidos que nós chamamos de especiais (a percepção além dos limites da
consciência). Todos os nossos sentidos podem ser desenvolvidos e para isso
treinamos a cognição, que é a operação do intelecto pela qual entramos em
contato com o meio ambiente e estruturamos as informações. A atenção
concentrada é a melhor maneira de treinar a cognição. A pessoa deve focar no
que estiver fazendo. Se achar isso difícil, repita mentalmente o que estiver
fazendo no momento, por exemplo, "estou abrindo a porta", "estou desligando o
gás". Outra técnica criada por Laercio Monteiro constitui-se em usar algum
ponto em específico no objeto em questão que sirva como âncora para chamar
a sua atenção e depois conseguir concentrá-la, desprezando quaisquer fatores
externos ou internos (pensamentos) que, porventura, venham a provocar a
perda dessa concentração. Exemplo: caso você esteja lendo algum livro e
deseja manter-se concentrado na leitura sem perder o foco, uma palavra
qualquer do texto (ou qualquer outra coisa, seja uma imagem, um símbolo, etc.)
pode servir como um gancho para, inicialmente, conseguir voltar a atenção do
seu consciente para a tarefa e assim iniciar o processo de concentração, que
consiste em desprezar ou tornar irrelevante qualquer coisa externa ou interna,
tornando o objeto de concentração somente aquilo cuja atenção está
direcionada, o que favorece a cognição. Caso perca esse controle, basta utilizar
novamente qualquer outra coisa que se torne a âncora (desde o último ponto
onde parou e compreendeu) para que repita o processo e restabeleça a
concentração, realizando os mesmos procedimentos sempre que perder esse
controle. Essa técnica anteriormente aplicada no exemplo anterior é válida para
toda e qualquer coisa que você deseje fazer na vida onde precise, além de
atenção, concentração, compondo a atenção concentrada. Na medida em que
treinamos a cognição estaremos treinando a memória (que é um componente
da inteligência, mas não é sinônimo de inteligência) e, por tabela, a inteligência.
Muita gente confunde memória com inteligência. Quando veem alguém com
"boa" memória, logo dizem que ela é inteligente. Na verdade, o que chamamos
de "boa" memória é tão somente memória "bem treinada". Como se observa,
para se ter uma boa memória é preciso treinar a atenção e concentração. (Veja
as dicas para uma "boa" memória já fornecidas anteriormente).
3ª DICA
4ª DICA
5ª DICA
A cognição
Para que haja boa cognição é preciso enviar ao cérebro, por meio dos sentidos
comuns, dados e informações claras, precisas e bem significativas. Não é preciso
dizer que a atenção é essencial para a cognição. Quanto mais canais de
percepção (visual, auditivo e cinestésico) você mobilizar, maior a chance de uma
boa cognição. Quando se quer arquivar alguma coisa, organiza-se em pastas
que, na verdade, correspondem a classes. Então se queremos uma boa cognição
também podemos organizar os dados e informações à disposição em classes
guardadas em pastas (classificadores), o que também favorece a memorização e
o ato de lembrar. Na verdade, melhor seria se disséssemos "lembração" em vez
Por exemplo: para lembrar que alguém mora no número 2251 de alguma rua,
lembre-se dos "patinhos na lagoa" dos dois primeiros números e de como os dois
últimos podem ser "uma boa ideia". Dê asas à imaginação.
6ª DICA
7ª DICA
8ª DICA
Uma pessoa que queira desenvolver sua inteligência precisa ter interesses
múltiplos e variados; deve interessar-se por tudo, por qualquer assunto, desde os
mais corriqueiros e simples aos mais complicados. Tudo deve falar à pessoa que
deseja ativar e desenvolver sua inteligência. Cada vez que a pessoa demonstrar
interesse por alguma coisa, qualquer coisa, o cérebro recebe estímulos e a
inteligência é resposta a estímulos. Muita gente só tem interesse por assuntos
ligados à sua profissão ou objeto de estudos. Isso é muito ruim para a ativação e
desenvolvimento da inteligência. Interessar-se por tudo é uma forma de evitar
preconceitos.
9ª DICA
A pessoa tem atos de inteligência, mas ser inteligente não é uma condição, e
sim um momento. Ninguém nasce inteligente. Repita-se! A inteligência não é
hereditária. Inteligência aprende-se. Observe nos outros o que você percebe
como atos inteligentes e imite. Se você não se julga inteligente ou considera-se
como tendo uma inteligência mediana ou medíocre, é porque você tem uma
imagem do que é uma pessoa inteligente. E se você tem essa imagem,
transporte-a para dentro de você e emotize, isto é, envolva de emoções essa
imagem. Esse procedimento ajuda a combater os bloqueios, quer sejam
sensoriais, culturais ou emocionais.
10ª DICA
Vencendo bloqueios
Muita gente mata sua inteligência ao imaginar que os outros são melhores que
ela, que são mais inteligentes; enfim, depreciam-se. Então, concluímos que
para ativar e desenvolver a inteligência é preciso vencer todo e qualquer
sentimento de inferioridade. Comece pela postura do corpo: levante os ombros,
erga a cabeça, fique ereto e olhe o horizonte sem temores. Isto se chama
somatopsiquismo, influência do corpo sobre a mente, assim como o
psicossomatismo é a influência da mente sobre o corpo.
11ª DICA
12ª DICA
O cérebro age por finalidade, como a Natureza inteira. Assim, diga ao cérebro
por quê e para quê você quer fazer algo, o resultado que você quer conseguir.
Se ele souber de antemão as razões pelas quais agir e que resultado espera-se,
ele certamente vai ajudá-lo.
13ª DICA
Evite a rotina, mesmo que você faça isso apenas mentalmente. O processo que
gera a inteligência e a criatividade pode fazer qualquer coisa por você. Use a
fórmula “E se fosse ao contrário. E se tivessem surgido tais e quais dificuldades,
como você as teria vencido”. Crie mentalmente as situações mais esquisitas,
mais complicadas e diga como sair delas. Em qualquer lugar, em qualquer
momento você pode estar ensinando seu cérebro a ser inteligente. Não se
preocupe, não vai gastar o cérebro, pois saber não ocupa lugar, nem você vai
ficar maluco.
14ª DICA
15ª DICA
16ª DICA
Depois que o cérebro aprender como ser inteligente, ele fará isso
automaticamente, pois o processo estará dominado. Toda vez que uma situação
exigir uma solução inteligente, ele vai entrar em ação imediatamente e indicar
como encontrar a solução, mesmo que você tenha que lhe dar um tempo para
isso. Muitas soluções chegam ao cérebro ao despertar de manhã. É que o
cérebro teve chance de trabalhar livre de sua ansiedade durante a noite.
17ª DICA
problema para ele e não fique dando palpite. Confie totalmente ou não estará
confiando no processo.
Antes que realmente possa alcançar, controlar e dirigir o seu poder criador
(“aquela coisa”), você necessita saber exatamente como a sua mente funciona.
Este poder criador é a parte mais importante da mente, porém é fugidio
intangível e difícil de entrar em um contato, conscientemente, até que você
adquira compreensão interior da sua consciência. Você sabia, por exemplo, que
na realidade o seu pensamento não é em palavras, mas em imagens mentais? E
por isso que, se você pensa em quadros mentais e não em palavras, sua mente
(no seu funcionamento “mecânico”) não opera de maneira diferente da do
Homem Primitivo de milhares de anos atrás. Ele também pensava por quadros
mentais, antes do aparecimento da linguagem. Quando saía do seu lar-caverna
para a caça e retornava à tribo, a única maneira pela qual podia transmitir aos
seus companheiros o que acontecera era por meio de rudes desenhos a giz ou a
buril nas paredes de sua caverna.
Com calma, pense em alguma experiência fora do normal pela qual você haja
passado hoje. À medida que a recorda, veja com os olhos da mente os quadros
nos quais você aparece fazendo alguma coisa, estando em algum lugar,
encontrando alguém, seja qual for o incidente que tenha havido. Porém, você se
encontra impossibilitado de me transmitir o que aconteceu até que procure as
palavras e símbolos destes acontecimentos, quando então poderá relatá-lo. Eu,
por minha vez, à medida que escuto as suas palavras, preciso traduzi-las em
quadros diante dos próprios olhos da minha mente para que possa ver e
compreender o que você experimentou. Portanto, está claramente evidenciado
que você basicamente pensa, como já disse, através de quadros. Este é um dos
mais importantes fatos a respeito da mente que você jamais poderia aprender. O
próximo fator importante é este: o quadro mental formado, uma vez unido à força
criadora interior, pode atrair a você aquilo que temer ou desejar.
Isto é verdade porque o poder criador opera como um imã. Transmita a ele um
forte e claro quadro mental do que você quer e este poder criador principia a
trabalhar magnetizando condições ao seu redor — atraindo a você as coisas, os
recursos, as oportunidades, as circunstâncias e até as pessoas de que necessita
para ajudá-lo a realizar na sua vida exterior o que imaginou.
Não acredita nisso? Pense na sua vida passada! Recorde-se das vezes que
você viveu com medo de que acontecesse alguma coisa que,
consequentemente, aconteceu. Você talvez não tenha compreendido isto, mas
aqueles quadros medrosos impressionaram tanto “aquela coisa” interior que fez
que ela causasse a atração de condições errôneas, tornando-o suscetível
exatamente à coisa que você temia.
Como pode ver, essa força criadora interior não raciocina. Somente produz o
que você ordenou na forma de quadro mental seguida de fortes sentimentos de
medo ou desejo. Por isso essa força interior pode ser contra ou a seu favor,
dependendo do seu pensamento ser construtivo ou destrutivo. Agora você pode
entender o acontecimento de certas coisas boas ou más, através da sua vida.
“Aquela coisa” lhe tem servido e a espécie de resultados que você obteve
dependeu da espécie de quadros mentais que você lhe apresentou. Nestas
condições, a quanto monta a sua vida? Tem ela até agora sido cheia de tantas
experiências felizes quantas infelizes? Se assim for, você quererá modificá-la o
mais depressa possível!
Imagine aquilo que você desejar como se já tivesse sido alcançado pela mente.
Veja-se possuindo alguma coisa, sendo alguma coisa ou fazendo alguma coisa
como um fato consumado. Não tente imaginar passos individuais que você
pensa que deverá dar para chegar aonde deseja. O seu consciente e tão
limitado em sua função — limitado pelas suas cinco sensações físicas — que
não pode saber qual é a melhor jogada a fazer ou a melhor direção a tomar.
Porém o seu subconsciente, “aquela coisa” interior, não é limitado nem pelo
tempo nem pelo espaço. Pode funcionar de uma só vez em todos os níveis e em
todas as direções, colocando-o em contato com todas as espécies de
oportunidades e de pessoas que você, conscientemente, nem conhece ainda.
Seja o que for de que você necessite para adaptar-se ao padrão de realização
do que você tem em mente, será atraído pelo seu poder interior se você persistir
em visualizar, dia após dia, empenhando seu maior esforço em prol de seu
desejo sincero. Esta é a simples técnica a seguir. Produzirá resultados infalíveis
e em tempo oportuno se você se tornar senhor da arte de ilustrar mentalmente
os seus desejos. E preciso esclarecer que existem dois tipos de mentes: a que
visualiza e a que sente. Se você acha difícil criar diante dos olhos da mente um
quadro do que você deseja na vida, não se esforce tentando fazê-lo. Você
provavelmente é do tipo que sente. Então, tudo o que tem a fazer é concentrar-
se em um ponto focal imaginário do quarto escuro da sua mente e deixar-se
sentir, conscientemente, que o que você deseja se realizou na consciência e que
tudo que resta é materializá-lo, pela força criadora magnética, no mundo
exterior. Você obterá resultados iguais aos daqueles que acham fácil visualizar.
Bem, não é de admirar. Muitos de nós vivemos cotidianamente uma vida febril.
Formamos o nosso modo de pensar com maus hábitos e poucos de nós
alcançam um controle emocional dependente. Todas as pequeninas coisas
aborrecem-nos e carregamos durante todo o dia esses aborrecimentos. E
quando à noite (para uma modificação) queremos relaxar ou fazer algum
pensamento construtivo, eles ainda estão conosco. O resultado é que, quanto
mais nos aquietamos, mais conscientes tornamo-nos dos distúrbios que se
dramatizam na parte frontal de nossa mente. Como podemos livrar-nos deles? É
preciso que você obtenha uma resposta se quiser visualizar clara e
confiantemente seus objetivos.
Você já ouviu dizer que é impossível possuir mais de um pensamento por vez no
seu consciente? É verdade! A qualquer momento você pode estar consciente
apenas de um único pensamento. O segredo da concentração para evitar que
medos, preocupações e outros pensamentos extraviados persigam-no é fixar a
atenção do consciente em um ponto focal imaginário do consciente, tal como se
fosse uma tela mental. Visualize esta tela como se estivesse estendida dentro da
sala escura da sua mente interior e enquanto nela mantiver a sua atenção, eles
não poderão persegui-lo através dela.
Agora a questão é: o que é necessário fazer para tornar realidade o que você
imaginou? Você não pode ficar sentado, esperando que este poder criador faça
todo o trabalho por você. A melhor maneira de provar a este poder criador que
você está levando isso a sério é trabalhar sob a sua própria orientação, fazendo
o que for possível para alcançar o objetivo. Às vezes você não alcançará o
objetivo que tem em mira, porém realizará alguma coisa até melhor.
A pobre mulher estava tão aborrecida e confusa que não conseguia pensar.
Ela lhe entregou. Bill abriu a bolsa e, remexendo por entre os seus objetos,
encontrou um pedaço de papel onde estava rabiscado um endereço. Estavam
anotados um nome de mulher e um número em certa rua de Brooklyn. Bill leu
para a velhinha e perguntou:
— Venha, Vovó, não se preocupe. Tudo dará certo. Vou colocá-la no trem certo.
Conduziu-a pelos degraus. Um trem para Brooklyn estava para sair. Bill fez um
sinal para o guarda do carro mais próximo.
— Espere! — gritou ele — Esta senhora está perdida. Eu tenho o seu endereço
aqui. Ela está tentando chegar à casa de sua filha em Brooklyn. Poderia
providenciar para que ela desça na parada certa e pedir ao chefe do trem que
passe um telegrama ou telefone à filha para que vá encontrá-la?
— Naturalmente que providenciarei, senhor, — disse o guarda, pegando o papel
com o endereço.
— Entre, Vovó. Nós tomaremos conta da senhora. Bill viu a velhinha a salvo no
trem. Enquanto a porta se fechava, ela se virou e disse com voz alquebrada e
cheia de gratidão:
— Deus o abençoe!
Bill olhou o relógio novamente. Sete minutos para as onze. Havia perdido o seu
encontro. Não adiantava ir ate a Wall Street. Seu cliente não o receberia.
Qualquer outra pessoa, menos Bill, diria:
Ora, bem, agora estava tudo terminado e sentia-se contente por ter feito o que
fez. Se assim não tivesse agido, iria sentir-se sempre perseguido por aquele
olhar apelador da velhinha quando por ela passou e por aquele esforço
desesperado e pungente para conseguir um auxílio humano. Mesmo assim, não
é todos os dias que aparecem boas perspectivas como esta. Quando estava
para apanhar o subterrâneo em direção ao seu escritório, repentinamente
ocorreu a Bill que ele se encontrava nas vizinhanças da Quinta Avenida com a
Rua Quarenta e Dois, endereço de outro freguês em perspectiva com quem ele
seis semanas atrás havia deixado a proposta de cem mil dólares referente a
uma anuidade. Este senhor havia estado na Europa e Bill lera nos jornais a
notícia sobre a sua volta recente. Não haveria mal algum, uma vez que estava
tão próximo, em dar uma chegada até lá a pretexto de dar-lhe as boas-vindas.
Quarenta minutos depois, Bill saiu com uma anuidade de cem mil dólares
vendida. Se não fosse pela velhinha... Sim, você compreende onde eu quero
chegar. Esta passagem ensina uma das maiores lições de vida. Bill disse
quando contou a sua experiência:
— “Lance o seu pão sobre as águas que elas o trarão de volta transformado em
bolo!”
Nisto existe uma lição para você. Visualize aquilo que você deseja o melhor que
puder e faça o impossível para ajudar-se a realizar o que você tem em mente
através dos seus próprios esforços; quando as coisas, aparentemente, andarem
ruins, tenha fé que elas o conduzirão a alguma coisa tão boa ou melhor e na
maioria das vezes assim acontece! O pensamento em contato com “aquela
coisa” faz que tudo, com exceção da natureza, se manifeste. Um simples
pensamento não continuado — um clarão desfeito ou perdido — pode ser
comparado a uma oscilante rolha de cortiça sem destino e sem propósito.
Contudo, o mesmo pensamento (o quadro mental do que você deseja guardado
com constância) atrairá exatamente como o imã o seu objeto.
Quanto maior e mais poderoso o imã, maior será a sua força de atração. O
mesmo acontece com o pensamento firme. Quanto mais poderoso ele se tornar,
mais ele atrairá.
.
Assim como uma lente enorme colhendo os raios solares e focalizando-os sobre
um determinado lugar, queimá-lo-á formando um buraco, assim fará o
pensamento persistente e vigoroso (o quadro mental vivo) dirigido sobre o objeto
correlato. Contudo é preciso que você veja mentalmente o quadro do seu objeto