O poema descreve um período de caos e anarquia no mundo, com a inocência sendo afogada em um mar de sangue, enquanto os bons perdem a convicção e os maus se inflamam com intensidade. O poeta acredita que esses eventos sinalizam a segunda vinda ou o segundo advento profetizado, embora ele ainda não tenha certeza se isso trará a salvação ou o nascimento de uma nova besta feroz.
O poema descreve um período de caos e anarquia no mundo, com a inocência sendo afogada em um mar de sangue, enquanto os bons perdem a convicção e os maus se inflamam com intensidade. O poeta acredita que esses eventos sinalizam a segunda vinda ou o segundo advento profetizado, embora ele ainda não tenha certeza se isso trará a salvação ou o nascimento de uma nova besta feroz.
O poema descreve um período de caos e anarquia no mundo, com a inocência sendo afogada em um mar de sangue, enquanto os bons perdem a convicção e os maus se inflamam com intensidade. O poeta acredita que esses eventos sinalizam a segunda vinda ou o segundo advento profetizado, embora ele ainda não tenha certeza se isso trará a salvação ou o nascimento de uma nova besta feroz.
O falcão já não a voz do falcoeiro; Tudo se desmorona; o centro já não se sustém; A anarquia anda à solta no mundo, Desencadeia-se a maré de sangue e por toda parte Afoga o espetáculo da inocência; Os bons vêem-se privados de toda a convicção, Enquando os maus se inflamam com apaixomada intensidade
Certo, é alguma revelação que se faz;
Sem dúvida, é o Segundo Advento…
Caem de novo as sombras; mas, agora, sei
Que vinte séculos de pesado sono Se transformaram em pesadelo num berço oscilante, E que besta feroz, cujo reino se aproxima, Irá nascer, lá para os lados Belém?