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Automação Industrial

Informática Industrial

Prof: Henrique Dutra


Cronograma

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RELEMBRANDO AULA ANTERIOR

3
Aula anterior

Prof: Henrique Dutra Monteiro (hdutramonteiro@yahoo.com.br)


TEORIA – TIPO DE VARIÁVEL

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Armazenamento e Endereçamento

Quais os tipos de variáveis necessários?

• Booleana
• Inteiro
• Número Fracionado

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Armazenamento e Endereçamento

Booleana / bit / Memória

M:6/2

Entrada Separador Byte Designador Número


Saída de bit do bit
Memória

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Armazenamento e Endereçamento

Booleana / byte / Memória

MB : 6

Byte Separador Byte


Memória

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8
Armazenamento e Endereçamento

Inteiro / word / Memória

MW : 6

Word Separador Byte


Memória

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Armazenamento e Endereçamento

Real / Double Word / Memória

MD : 6

Double Word Separador Byte


Memória

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TEORIA – TESTE PLATAFORMA

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Teste de Plataforma

supervisório

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Teste de Plataforma

plc supervisório

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Teste de Plataforma

campo plc supervisório

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PARTE 1 – TESTE PLATAFORMA

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Teste Plataforma
1) Criar uma rotina que rode a cada 1 segundo de forma síncrona.

No caso do PLC, devemos incluir um novo bloco de programação, do tipo


cyclic interrupt.

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Teste Plataforma
2) Nessa rotina, realizar a mesma lógica do supervisório.

Vazão da bomba = 1%
Vazão da válvula = 0,5%

O primeiro passo é criar as variáveis que serão usadas. Nesse caso serão
necessária apenas uma tag para representar o nível do tanque.

Depois criar a programação ladder para a variação do nível do tanque

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Teste Plataforma

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Teste Plataforma
Questões:

1.1) O que é uma variável MD?

1.2) Quantos bytes tem uma variável desse tipo?

1.3) Existe alguma diferença na lógica desenvolvida no supervisório para


essa desenvolvida no PLC?

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Teste Plataforma
Não esquecer de incluir a lógica de limite dos valores do tanque (0% a 100%).

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Teste Plataforma
Fazer o download das modificações, avaliar o comportamento.

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Teste Plataforma
3) Atualizar o supervisório, para ler a variável do nível do tanque e apresenta-
la na janela desenvolvida.

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Teste Plataforma
4) Testar todo o sistema, observando o comportamento

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PARTE 2 – ALARMES TQ-01

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Alarmes TQ-01
Geralmente qualquer medição analógica (nível, temperatura, posição,
pressão, etc), vem acompanhada de limites/alarmes.

1) Programar 4 alarmes para o nível do tanque TQ-PLDA-01:

• Nível muito baixo (<=10%)


• Nível baixo (<=20%)
• Nível alto (>=80%)
• Nível muito baixo (>=90%)

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Alarmes TQ-01

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Alarmes TQ-01
2) Para cada alarme, criar a respectiva sinalização no supervisório.
Usar a propriedade visible para animação. Observe que os bits já estarão no
supervisório

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Alarmes TQ-01
3) Executar o supervisório e o PLC, avaliando o comportamento

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Alarmes TQ-01
4) Alterar os alarmes para um nível mais seguro, conforme orientação do
engenheiro de processo.

• Nível muito baixo (<=20%)


• Nível baixo (<=30%)
• Nível alto (>=70%)
• Nível muito baixo (>=80%)

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Alarmes TQ-01
Avaliar o comportamento.

Observe que durante a operação, é comum ajustarmos algumas variáveis de


processo. E se essas variáveis estiverem como constantes no PLC, será
necessário executar um novo ajuste.

Assim, refazer o programa para que os ajustes dessa variável possam


ser realizados no supervisório, via setpoints, e sem a necessidade de
novos downloads

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Alarmes TQ-01
5) Atualizar a lógica do PLC:
Observe que foram usados os mnemônicos:
SPLL para o Set Point de alarme muito baixo,
SPL para o Set Point de alarme baixo,
SPH para o Set Point de alarme alto,
SPHH para o Set Point de alarme muito alto,

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Alarmes TQ-01
6) Quando se trabalha com diferentes tipos de variáveis é comum sobre escrever a
região da memória. Assim, verificar que não existe nenhuma sobreposição, através
do assignment list.

Essa opção mostra a memória e a localização das respectivas variáveis usadas.

A primeira parte mostra as interfaces de entrada e


saída, enquanto a segunda parte representa a memória.

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Alarmes TQ-01
Atualizar o supervisório, criando uma nova janela de configuração.

7) Incluir os novos tags de comunicação no e3.

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Alarmes TQ-01
8) Criar uma nova tela, com os respectivos setpoints para as variáveis
criadas.

9) Incluir um botão de configuração na tela inicial, e um script para que esse


botão abre a janela recém criada.

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Alarmes TQ-01
10) Avaliar o comportamento

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PARTE 3 – AUTOMÁTICO

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Automático
É bastante comum, existir operar a planta através de condições pré-
determinadas, seja de processo ou de segurança.

Nesta etapa, deve-se incluir a lógica automática para a bomba.

No nível alto -> desliga a válvula


No nível baixo -> Ligar a bomba

1) Adicionar os respectivos tags MAAU e ALIG

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Automático
2) Alterar a lógica de acionamento. Lembrando que o modo automático deve ser
disponibilizado apenas na condição remota de operação.

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Automático
3) Incluir a condição de liga e desliga automático

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Automático
Questões:

3.1) Observe que o mesmo padrão utilizado de selo, seja o acionamento


local, remoto ou automático

3.2) Discuta porque foi utilizado o alarme baixo (H) e alto (L), e não o
muito alto (HH) e o muito baixo (LL).

3.3) Nesse caso, o mnemônico deveria BA-PLDA-01-LAL/LAH deveria ter


qual letra atualizada?

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Automático
4) Incluir o comando Manual/Remoto no Supervisório e avaliar o comportamento.

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CONCLUSÃO

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Supervisório
Caso seja necessário logar fora do horário da aula, sempre verificar o
globalprotect

Sempre fazer logoff na máquina remota e não desliga-la.

Enviar o arquivo em pdf do PLC para o email hdutramonteiro@yahoo.com.br


com o nome dos participantes do grupo.

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