Este documento apresenta um resumo das principais teorias da comunicação, incluindo a sociologia funcionalista da mídia, a teoria crítica da Escola de Frankfurt, o estruturalismo, o situacionismo e as teorias de Foucault sobre vigilância e poder. Aborda conceitos como indústria cultural, ideologia, panóptico e dispositivos de poder.
Este documento apresenta um resumo das principais teorias da comunicação, incluindo a sociologia funcionalista da mídia, a teoria crítica da Escola de Frankfurt, o estruturalismo, o situacionismo e as teorias de Foucault sobre vigilância e poder. Aborda conceitos como indústria cultural, ideologia, panóptico e dispositivos de poder.
Este documento apresenta um resumo das principais teorias da comunicação, incluindo a sociologia funcionalista da mídia, a teoria crítica da Escola de Frankfurt, o estruturalismo, o situacionismo e as teorias de Foucault sobre vigilância e poder. Aborda conceitos como indústria cultural, ideologia, panóptico e dispositivos de poder.
Marcília Luzia Gomes da Costa Mendes Indústria Cultural, Ideologia e Poder Sociologia funcionalista da mídia
As mídias como novas ferramentas da democracia moderna,
como mecanismos de regulação da sociedade. Reprodução de valores do sistema social, do estado e de coisas existentes.
“Descritos e aceitos pela análise funcional como mecanismos
de ajuste, os meios de comunicação tornam-se suspeitos de violência simbólica, e são encarados como meios de poder e de dominação” (MATTELART, 2004, p. 73) A teoria crítica
Viés Marxista;
Conhecida também como a Escola de Frankfurt;
Principais teóricos: Período da 2ª guerra Mundial;
O exílio para os EUA;
Sentimentos de incompatibilidade com as pesquisas administrativas desenvolvidas nos EUA.
Indústria Cultural e a “felicidade fraudulenta da arte
afirmativa”. O exemplo do Jazz.
As marcas da Indústria Cultural: serialização-padronização-
divisão do trabalho.
A arte: valor de culto e valor de exposição.
Walter Benjamin (1892-1940)
A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica;
Com a Indústria Cultural e a Comunicação de Massa, a arte
deixa de ser sacralizada, perde a sua aura. Herbert Marcuse (1898-1979).
A racionalidade técnica e O homem unidimensional:
“[...] sob a aparência de um mundo cada vez mais modelado
pela tecnologia e pela ciência , manifesta-se a irracionalidade de um modelo de organização da sociedade que subjuga o indivíduo, em vez de libertá-lo. A racionalidade técnica, a razão instrumental reduziram o discurso e o pensamento a uma dimensão única, que promove o acordo entre a coisa e sua função, entre a realidade e a aparência, a essência e a existência. Essa “sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico” (MATTELART, 2004, p. 81) A teoria crítica como uma escola de pensamento contrária a instrumentalização das coisas e dos indivíduos.
Os apocalípticos e integrados.
Obra de Umberto Eco (1964).
O estruturalismo
A língua como uma instituição social organizada por signos. A
linguística como área do conhecimento que tem a tarefa de estudar esse sistema organizado (língua) por meio das quais ele produz sentidos.
Ferdinand de Saussure e os Cursos de Linguística Geral.
Roland Barthes e a semiologia – a ciência dos signos.
Signos – Significantes – Significação.
Obra “Mitologias”, de Barthes.
Nesta obra, o autor “[...] explica como
o mito parece apoiar-se na linguagem corrente, de modo a fazer passar por “naturais”, por “evidentes em si mesmos” [...]” (MATTELART, 2004, p. 90). O Centro de Estudos das Comunicações de Massa (CECMAS): uma escola francesa.
Roland Barthes e Edgar Morin.
Althusser e os Aparelhos Ideológicos de Estado (AIE)
Aparelhos Ideológicos de Estado (AIE) e Reprodução Social
“Esses aparelhos significantes (escola, igreja, mídia, família etc.) têm por função assegurar, garantir e perpetuar o monopólio da violência simbólica, que se exerce sob o manto de uma legitimidade pretensamente natural” (MATTELART, 2004, p. 95). Guy Debord e “A sociedade do espetáculo” (1967). Michel Foucault, os dispositivos de vigilância e as críticas a percepção de Aparelhos Ideológicos de Estado.
“O estruturalismo, e mais particularmente as teses
althusserianas, logo sofreram críticas por conduzir a reduções mecanicistas do funcionamento da sociedade, esse teatro que aparecia sem sujeitos” (MATTELART, 2004, p. 101). Os termos utilizados por Althusser propunham a tese de uma manipulação vertical por meio do poder/ideologia dos AIE, diferentemente da perspectiva de Foucault, que via o poder como uma relação, baseada na horizontalidade.
Foucault e a perspectiva de que o poder é produtivo.
Recusa aos determinismos.
Dispositivos de vigilância
O Panóptico: O disciplinamento pelo olhar.
O ver sem ser visto.
O panóptico invertido REFERÊNCIAS:
MATTELART, Armand; MATTELART, Michèlle. Indústria
Cultural, Ideologia e Poder. In: ______, História das Teorias da Comunicação. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2004.