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PPP 20
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bncc
à
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I
• A necessidade de novas práticas educacionais alinhadas
ao Projeto Pedagógico 4
• A chegada da BNCC, os impactos na escola e no PP 6
• Desafios da Gestão Escolar de hoje e de sempre 8
• Métricas 10
• Um pouco mais sobre o Conceito do PP 11
CAPÍTULO II
• Alinhando o PP à BNCC 15
• Como conduzir as reuniões de revisão do Projeto 1 9
INTRODUÇÃO
Chegou o momento tão esperado e debatido: a im-
plantação da Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) no ensino do Brasil.
Mãos à obra!
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CAPÍTULO
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CAPÍTULO I
A necessidade de novas práticas
educacionais alinhadas ao Proje-
to Pedagógico
O perfil dos alunos mudou. Superconectados, prin-
cipalmente a seus celulares, estão sujeitos a no-
vos estímulos a todo momento, por isso, anseiam
por informações rápidas e práticas. As escolas, por
sua vez, estão em processo de adaptação a es-
sas novas gerações e, para isso, professores que
antes lecionavam utilizando apenas os recursos
simples disponíveis em sala de aula, agora op-
tam por inovações como plataformas tecnológicas
para passar e cobrar tarefas, tecnologia de apon-
tamento de erros para ensinar redação e aplicati-
vos para estabelecer a comunicação com os pais.
Esses e diversos outros recursos, antes inimaginá-
veis, passaram a fazer parte da escola do futuro.
4
dências educacionais e necessidades regionais.
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A chegada da BNCC, os impactos
na escola e no PP
A BNCC chega com a promessa de nivelar o aces-
so à educação de qualidade, reduzir ruídos existen-
tes nas propostas pedagógicas atuais e, principal-
mente, modernizar o ensino do país somando forças
aos PCN’s (Parâmetros Nacionais Curriculares) e as
Diretrizes Nacionais da Educação Básica (DCN’s).
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cidadão consciente. Além disso, estabelecer um
projeto de vida, lidar com tecnologias e tornar-se
apto a gerenciar seu próprio futuro são alguns pon-
tos da BNCC que precisam ser sincronizados ao PP.
² FERREIRA, Maria. “Enem vai ser 100% digital até 2026, dia
Inep”. Disponível em: <https://g1.globo.com/educacao>. Aces-
so em: (Acesso em 10 de janeiro de 2020).
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Isso tudo nos leva a crer que talvez o real desafio
que as escolas precisam superar nesse momento de
transição para melhorar todos os indicadores, e que
ironicamente está por trás da queda de todos eles,
seja a gestão de tempo, pois é por meio de uma má
gestão que diretores/coordenadores na pressa para
resolver tarefas rotineiras, copiam o PP do ano ante-
rior, ou pior, de outras instituições. A rotina agitada
faz com que não se consiga planejar com qualidade
as ações da escola e muito menos se desdobrar sobre
as várias reuniões de construção do Projeto, especial-
mente quando elas envolvem a comunidade externa
escolar de modo geral ou até mesmo sua divulgação.
A impossibilidade de estabelecer um debate constru-
tivo e saudável motivado pela falta de tempo prejudi-
ca engajamento dos docentes, o que afeta também
os alunos.
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Métricas
Outro fator de sucesso importante, é a elaboração de
um conjunto de metas que sejam claras e que façam
sentido a todos. Esses objetivos precisam não só es-
tar alinhados aos indicadores de qualidade que auxi-
liam a construir e reforçar a identidade escolar, mas
também devem ser efetivos socialmente.
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Um pouco mais sobre o Conceito
do PP
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Debruçando-se sobre os conceitos que formam os pi-
lares da elaboração do Projeto Pedagógico, consegui-
mos entender por que ele é tão vital para instituição:
- Plano de marketing;
- Projeto institucional;
- Portfólio;
- Currículo.
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gestão, qual o perfil da comunidade escolar que
frequenta a escola, que desafios eles enfrentam,
entre outros aspectos que circundam o colégio.
• Plano de ação;
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CAPÍTULO
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CAPÍTULO II
Alinhando o PP à BNCC
O ideal é que o PP mantenha uma estrutura simples
que facilite sua edição/revisão de um ano para o ou-
tro, dando espaço para que a cada ano as questões
categorizadas no documento sejam aprofundadas e
alteradas conforme a indicação de desempenho das
práticas pedagógicas.
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Missão (ou marco referencial): princípios da
instituição e valores que se quer repassar, ou seja, em
que cenário a escola está hoje e que tipo de aluno
pretende formar.
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É importante para: conhecer as capacidades e dificul-
dades dos alunos e professores para definir ações pe-
dagógicas.
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Plano de ação: lista completa de conteúdos que
serão ministrados durante o ano letivo, contemplan-
do os objetivos de aprendizagem dos alunos (a partir
dos currículos estaduais de referência), materiais di-
dáticos (especificando quais as diretrizes para esco-
lha e/ou produção dos mesmos), metas de resultados
educacionais (Prova Brasil, ANA e demais avaliações
locais), informações detalhadas sobre como a escola
adaptará seus currículos à BNCC contemplando to-
das as esferas de aprendizagem (isto é, como a es-
cola preparará os alunos para que eles se apropriem
dos objetos de conhecimento, como será a formação
e orientação dos professores para essa etapa, como
os alunos serão assistidos, entre outros aspectos).
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Como conduzir as reuniões de re-
visão do Projeto
Enfim, chegou o momento: a equipe docente e os ges-
tores estão engajados em revisar/elaborar o Projeto,
os dados de cada turma estão na mesa, o café está
pronto e todos os membros do conselho já estão pre-
sentes. Eis que surge a dúvida: por onde começar?
Categorizando pautas
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Para comunicar a construção do PP aos pais e a co-
munidade externa criando um filtro dos assuntos nas
reuniões, organize um questionário baseado nas pau-
tas levantadas pela equipe de gestão.
Recomendações gerais
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Exemplos de questões que não devem ser trazidas
para as reuniões:
• Questões pessoais;
• Questões pontuais que não tenham relação com os
assuntos debatidos;
• Conflitos gerados por ideias opostas (respeite as
opiniões dos participantes das reuniões).
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redações
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