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Introdução...................................................................................................................................................2
Objectivo geral............................................................................................................................................3
Objectivos especificos.................................................................................................................................3
1.2 Metodologia.......................................................................................................................................3
1.3 Princípios de Teoria Monetária..........................................................................................................3
1.3.1 Tipos de Teoria Monetária..........................................................................................................5
1.3.2 Tipos de Moedas e suas Funções..............................................................................................6
1.3.2.1 Tipos de Moeda.......................................................................................................................7
1.3.2.2 Funções da Moeda...................................................................................................................7
1.3.3 Politica Monetária.......................................................................................................................8
1.3.3.1 Objectivos da Política Monetária.............................................................................................8
1.3.3.2 Instrumentos de Política Monetária.........................................................................................9
1.3.3.3 Política Monetária e Estrutura Produtiva da Economia de Moçambique.................................9
1.3.4 Funções Bancos Centrais: da origem à autonomia...................................................................12
1.3.4.1 Funções do Banco Central...................................................................................................13
1.3.4.1.1 Funções clássicas dos bancos centrais.............................................................................13
Conclusão..................................................................................................................................................15
Bibliografia..............................................................................................................................................17
Introdução
Actualmente, diversos países, dentre eles o Moçambique, utilizam o regime de metas para a
inflação como principal guia de condução da política monetária. Seus proponentes advogam que
esse regime resulta em uma melhor – e mais crível maneira de conduzir a política monetária,
levando a um maior nível de transparência e responsabilidade da autoridade monetária, além de
se tornar com o tempo a melhor âncora para as expectativas de inflação. Com relação às
características citadas acima, existem muitas controvérsias quanto aos efeitos da política
monetária sobre a economia, assim como a respeito da forma de actuação da autoridade
monetária e dos objectivos que persegue. Em termos teóricos, os motivos que explicam a
preferência pela liquidez, ou a maneira como se dá o processo inflacionário, ou como são
formadas as expectativas dos agentes, traz consequências directas sobre os resultados dos
modelos quando analisada a condução da política monetária. trabalho encontra-se dividido da
seguinte maneira: a Seção 1 apresenta um modelo caracteristicamente de princípios da teoria
monetaria, ortodoxo de funcionamento da economia, seus principais resultados e, por
conseguinte, sua aceitação por parte do “novo consenso” macroeconómico; além disso, a seção
mostra, também, as funcoes do banco central; a Seção 2 expõe um modelo de exercicios
relacionados a economia capaz de apontar a influência da política monetária sobre o lado real e
nominal da economia, demonstrando que os resultados obtidos para o produto são melhores
quando a autoridade monetária se preocupa em reagir aos desvios do produto em relação a uma
meta para o produto e quando a autoridade monetária
Este trabalho discute a essência da teoria econômica, evidenciando seus aspectos relacionados a
discussões sobre as relações econômicas internacionais, principalmente no que se refere a blocos
regionais. O presente trabalho tem como principal objetivo conhecer os principios da teoria
monetária, quando conduzida por meio de uma regra de manipulação da taxa de juros voltada
exclusivamente para controlar a inflação (em um regime de metas para a inflação), embora
consiga atingir tal objetivo, apresenta um resultado pior se comparada a uma política monetária
que seja implementada, também, para atingir uma meta para o nível do produto. O modelo
proposto enfatiza: o papel das expectativas, o papel da autoridade monetária por meio de sua
função de reação à luz da hipótese de não neutralidade da moeda e a influência da reputação da
autoridade monetária sobre os resultados observados na economia.
Objectivo geral
conhecer os principios da teoria monetária discutir a teoria e a politica monetaria a partir da
abordagem ortodoxa, com enfase na posicao dos economistas brasileiros que formam esta
corrente.
Objectivos especificos
Identificar tipos de moedas, os instrumentos de política monetária, de um modo genérico,
são as variáveis que o banco central controla diretamente.
Descrever o processo de criação/destruição de moeda, calcular multiplicadores
monetários e explicitar os seus determinantes.
Explicitar os objectivos, instrumentos e mecanismos de transmissão das políticas
orçamental, monetária e cambial em economia aberta.
1.2 Metodologia
A pesquisa se caracterizou como um estudo bibliográfico, acompanhado de um estudo de caso. A
abordagem foi qualitativa, visando aprofundar o conhecimento da prática profissional do
orientador escolar no que concerne ao atendimento aos familiares do quadro discente.
A pesquisa bibliográfica, segundo Lakatos e Marconi (2010), visa apresentar uma revisão da
literatura, não apenas repetindo informações já publicadas, mas analisando-as para sugerir novos
estudos acerca da temática investigada.
Para considerarmos um bem como uma moeda, ele precisa desempenhar basicamente três
funções:
ser meio de troca, ou seja, ser exactamente aquele elemento que vai viabilizar a
ocorrência de milhares de trocas a cada momento;
servir como unidade de conta, o que implica ser uma medida que as pessoas usam para
estabelecer os preços de seus serviços e bens, e fazer seus cálculos económicos; e
funcionar como reserva de valor, já que a moeda precisa guardar poder de compra ao
longo tempo, ou seja, de hoje para amanhã.
Carvalho et al. (2000, p. 2) definem a moeda como sendo “[...], um objecto que responde a uma
necessidade social decorrente da divisão do trabalho”,
Mankiw (2005, p. 628) define moeda como sendo “[...] o conjunto de activos da economia que as
pessoas usam regularmente para comprar bens e serviços de outras pessoas”.
A moeda aparece, desta forma, como unidade de contas, meio pelo qual ela constitui uma
primeira forma de representação simbólica unitária da totalidade social. Mas a moeda é também
o que permite a circulação destas dívidas e créditos entre os membros desta sociedade, dando-lhe
por aí um segundo tipo de unidade no decorrer de sua reprodução no tempo, uma unidade
dinâmica. Ela é, então, meio de pagamento de dívidas, que tomam a forma de dívidas
reembolsáveis para o devedor no correr de sua existência ou de rendas transitórias e perpétuas
não reembolsáveis. A moeda que circula na cadeia de pagamentos é que permite que as dívidas
sejam pagas e, portanto, relançadas num ciclo que constitui o coração da reprodução social. Por
ser unidade e meio de pagamento, a moeda é, consequentemente, um elo-chave, um operador de
totalização unificando os sistemas de dívida e os reproduzindo de modo dinâmico. Ela é uma
representação activa da sociedade como um todo, pois participa desde o início de sua construção.
Após o fim da paridade entre o ouro e o dólar no início da década de setenta, a gestão da política
monetária ganhou relevo diante do maior espaço à discricionariedade. Vale lembrar que no
mesmo período a economia mundial apresentava fraco desempenho, graças à presença do
fenómeno conhecido como estagflação, o que depunha contra o activismo da política económica
de inspiração keynesiana, em voga desde os anos trinta, particularmente nas décadas de
cinquenta e sessenta. Outros países desenvolvidos e em desenvolvimento na Europa, Ásia e
América do Sul conferiram maior autonomia aos bancos centrais por meio do simples ajuste dos
procedimentos operacionais da política monetária ou de modificações na legislação dos
respectivos bancos centrais.
Salientar que o Banco Central é o órgão responsável pela política monetária que tem como
objectivo regular o montante de moeda e de crédito, e as taxas de juros, de forma compatível
com o nível de actividade económica. Para exercer suas macro funções, o Banco Central utiliza
os instrumentos de política monetária, sendo também a instituição responsável pela emissão de
moeda.
Conclusão
Os desenvolvimentos propostos ao longo do tempo para teoria quantitativa da moeda surgiram
da necessidade de adapta-la ao cenário económico em constante mutação, alem de servir como
alicerce para a compreensão de alguns fenómenos económicos, como e o caso da inflação.
Mesmo não sendo seguida na integra pelos economistas ortodoxos, como a sua recomendação de
uma politica focada em metas monetárias, a versão monetarista da foi aquela que mais contribuiu
para a formação do pensamento do grupo de economistas que neste trabalho foi denominado de
ortodoxos, isto e, aqueles que defendem um Banco Central envolvido com uma meta nominal.
Ideias como a neutralidade da moeda no longo prazo e a associação directa entre moeda e preços,
que tanto influencia os economistas, são provenientes dos ensinamentos desta corrente. Um
equívoco corriqueiro e de funestas consequências a respeito da moeda consiste em tomá-la por
mera representação neutra das trocas de mercadorias e de serviços que ocorrem na economia
real. Buscar a natureza do dinheiro em moedas e notas que atuam como meio de troca equivale a
despi-lo de tudo o que lhe é essencial, numa postura que ignora o papel crucial da moeda em boa
parte das conquistas e das misérias humanas. A intermediação monetária de trocas é inconcebível
sem a ideia de unidades abstractas de valor, pois precisamente tais unidades constituem o objecto
da transferência de um agente económico a outro, por ocasião das trocas monetárias. Da mesma
maneira, a reserva monetária de valor não pode sequer ser cogitada sem o conceito de uma
unidade abstracta de valor económico cuja existência se prorroga no tempo.
O sistema monetário não se resume, contudo, a um punhado de relações técnicas entre órgãos
públicos e instituições financeiras. Para a compreensão adequada de seu funcionamento, é
preciso levar em consideração a existência de agudos conflitos sociais a respeito da produção de
moeda. As mudanças e evoluções que a moeda apresentou foram de essencial importância para
as mudanças em nosso ambiente económico. Pensando como consumidor, foi graça a essa
evolução que hoje há maior conforto ao realizar uma compra ou pagamento, que pode ser feito
até mesmo dentro de casa, por meio da evolução da informática, que a cada dia surpreende mais.
O sistema monetário vem constantemente sendo aprimorando, podendo formular novas possíveis
formas de meios de pagamento, para facilitar ainda mais a vida no cotidiano dos consumidores e
as relações comerciais entre as empresas dos diferentes segmentos produtivos e distantes
mercados.
Bibliografia
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