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DIPOSITIVOS DE CONTROLO DE
POTÊNCIA
Dispositivos Electromecânicos
TÓPICOS
INTRODUÇÃO.
DISPOSITIVOS DE MANOBRA MANUAL E AUTOMÁTICA.
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO.
DISPOSITIVOS AUXILIARES.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
DISPOSITIVOS DE MANOBRA
INTERRUPTORES
São dispositivos com poder de corte, para fechar ou abrir circuitos, as
sessões das peças que fecham ou abrem o circuito devem estar
convenientemente dimensionadas, de tal maneira que permitam a
passagem de corrente sem que se produza aquecimento excessivo.
INTERRUPTORES
Ao abrir o circuito a faísca que se produz deve apagar-se
rapidamente, antes de que se forme um arco eléctrico, que danifique
facilmente os contactos.
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INTERRUPTORES
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PULSADORES
Rasantes (não salientes): que impedem manobras involuntárias
Salientes: de accionamento mais cómodo. São os mais usados
De chave: para accionamentos de grande responsabilidade
De cogumelo: para accionamentos em situação de
emergência.
Luminosos: com sinalização incorporada.
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PULSADORES
Estes são dispositivos que se diferenciam dos interruptores por que estes
fecham e abrem circuitos somente enquanto actua sobre eles uma força
exterior, recuperando sua posição de repouso (inicial) ao cessar a força,
por acção de uma mola.
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BOTONEIRAS PULSADORAS
(push-button)
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Características Construtivas
Apresenta um contacto fechado nos
bornes 11 e 12 e um aberto 13 e 14.
Quando o botão é accionado, o contacto
fechado 11/12 abre e o contacto 13/14
fecha e se mantêm travados na posição,
mesmo depois de cessada a força
mecânica. Para que os contactos retornem
à posição inicial é necessário accionar
novamente o botão, agora no sentido
contrário ao primeiro accionamento.
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PULSADORES
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DISPOSITIVOS DE COMANDO/MANOBRA
PULSADORES
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SECCIONADORES
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SECCIONADORES
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simultaneamente.
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O RELÉ
É um dispositivo mecânico capaz de comandar cargas pesadas a
partir de uma pequena tensão aplicada a sua bobina.
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RELÉ ELEMENTAR
F KI 2
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TIPOS DE RELÉ
Relés electrónicos
Este tipo de relés, é construído com elementos de estado sólido para
executar as mesmas funções que realizam os relés
electromagnéticos.
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O CONTACTOR
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Carcaça
Suporte fabricado em material não condutor (plástico ou Baquelita)
sobre o qual se fixam todos os componentes do contactor.
Circuito magnético:
É composto por um dispositivo cuja finalidade é transformar a
electricidade em magnetismo, gerando um campo magnético mais
intenso possível. Propriamente constitui o electroíman de um
contactor.
CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Bobina
É constituído por um fio, com um grande número de espiras, que ao
se aplicar a tensão, cria-se um campo magnético. O fluxo gera um
conjugado electromagnético, superior ao conjugado resistente das
molas da armadura, atraindo-a para o núcleo fixo.
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Bobina
Uma vez fechado o circuito magnético aumenta a impedância da
bobina (devido a ausência do entreferro), o que reduz a corrente
inicial a uma intensidade de corrente baixa.
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Núcleo
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Núcleo
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Núcleo
Quando circula corrente alternada pela bobina, cada vez que o fluxo
é zero, a armadura se separa do núcleo duas vezes por segundo,
porque o fluxo magnético produzido pela bobina é também duas
vezes zero.
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Núcleo
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Núcleo
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Armadura
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos
CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos principais
CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos principais
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos principais
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos auxiliares
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos auxiliares
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos auxiliares
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos auxiliares
Numero da função
Os números da função 1,2 são próprios para contactos normalmente fechados
e 3,4 próprios para contactos normalmente abertos.
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CONSTITUIÇÃO DO CONTACTOR
Contactos auxiliares
Numero de sequencia
A norma diz que terminais pertencentes a um mesmo elemento do contacto
devem ser marcados com o mesmo numero de sequencia. Assim, todos os
contactos de mesma função devem ter numero de sequencia diferentes.
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CRITÉRIOS DE SELECÇÃO
a) Categoria de emprego
b) Tensão de comando
c) Frequência de manobras
d) Quantidade de contactos auxiliares
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AC – 6a Chaveamento de transformadores.
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FUNCIONAMENTO DO CONTACTOR
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Exemplos de aplicação
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Critérios de selecção:
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
FUSÍVEIS
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
RELÉS DE SOBRECARGA
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
RELÉS DE SOBRECARGA
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RELÉS DE SOBRECARGA
LEGENDA
1. Botão de rearme
2. Contactos auxiliares
3. Botão de teste
4. Lamina bimetelica
auxiliar
5. Cursor de arraste
6. Lamina bimetalica
principal
7. Ajuste de corrente
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
RELÉS DE SOBRECARGA
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
DISJUNTOR
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
DISJUNTORES – FUNCIONAMENTO
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
DISJUNTORES – FUNCIONAMENTO
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
DISJUNTOR MOTOR
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DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
DISJUNTOR MOTOR
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FIM
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