Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Materiais PDF
Materiais PDF
Leituras recomendadas:
W.D. Callister: Ciência e Engenharia de Materiais (Editora LTC)
W.F. Smith: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais (McGraw Hill)
D.A. Askeland, P. Phulí, The Science and Engineering of Materials (Thomson)
Propriedades mecânicas dos materiais : dureza
A menor unidade de um cristal é a célula unitária que, ao ser colocadas uma ao lado
da outra num arranjo periódico, reproduzem todo o cristal.
O parâmetro de rede mede a dimensão da célula unitária. Nos cristais iônicos, por
exemplo, este parâmetro varia entre 4 Å no LIF até 7.4 Å no RbI
← Perovskita
Wurtzita →
Esfalerita →
← NiAs
D.A. McQuarrie, P.A. Rock, General Chemistry (3rd edition. Freeman 1991)
Estrutras cristalinas do cobre, do tugstênio, do latão e do ouro
Estrutura do grafite
Callister
Ciência e Engenharia de Materiais
Enciclopedia Conhecer 2000: Tecnologia (Editora Nova Cultura, 1994)
Cerâmicas
Estrutura da Matéria. Coleção Ciência & Natureza (Time Life e Abril Livros, 1996)
Algumas cerâmicas avançadas superam o ferro
fundido, o aluminio e o aço nos testes de rigidez
(resistência a dobra) e de dureza (resistência ao
corte). Essas propriedades tornam a cerâmica
A preferida para peças de máquinas.
Estrutura da Matéria. Coleção Ciência & Natureza (Time Life e Abril Livros, 1996)
Cerâmicas refratárias
Estrutura da Matéria. Coleção Ciência & Natureza (Time Life e Abril Livros, 1996)
Cimentos e Concretos
Solução: Com as densidades do cimento 3.04 g/cm3, da areia: 2.56 g/cm3, dos
agregados 2.72 g/cm3 e da água: 1 g/cm3, se calcula em primeiro lugar, o volume de
cimento, areia, agregados e água usados para preparar o concreto com uma saca
de cimento. A seguir se calcula quantas sacas de cimento se precissam para
preparar 1 metro cúbico de concreto. Finalmente se calcula a quantidade de material
necessário para preparar o concreto na proporção exigida.
Leituras recomendadas:
W.D. Callister: Ciência e Engenharia de Materiais (Editora LTC)
W.F. Smith: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais (McGraw Hill)
D.A. Askeland, P. Phulí, The Science and Engineering of Materials (Thomson)
Vidros
Muitos outros óxidos (como B2O3, GeO2 e P2O5) e fluoretos (como ZrF4) também
formam vidros. O vidro tem uma miríade de empregos, como em fibras ópticas e
fibras isolantes. Vidros especiais, como o borosilicato, são tão resistentes ao
calor que serve para fabricar panelas de cozinha.
A figura ilustra a diferença entre um cristal e um vidro. Tanto o vidro como o
quartzo são igualmente constituídos por sílica (SiO2). As moléculas do quartzo
formam uma rede cristalina ordenada e regular. No vidro, as moléculas formam
redes desorganizadas que não são líquidos, nem apresentam a estrutura cristalina
com ordem de longo alcance que caracteriza os sólidos cristalinos.
Estrutura da Matéria, Coleção Ciência & Natureza
(Time Life e Abril Livros, 1996)
D.A. Askeland, The Science and Engineering of Materials
Processo de fabricação de vidros pelo método de flutuação
Polímeros e plásticos Um polímero é uma longa molécula em
forma de cadeia, feita de um grande
número de moléculas pequenas –
monômeros - que se interligam pelas
extremidades.
Estrutura da Matéria
Coleção Ciência & Natureza
(Time Life e Abril Livros, 1996)
Representação esquemática das
estruturas do monômero e da cadeia do
Callister
Ciência e Engenharia de Materiais
Teflon
Tintas com chumbo: os sais de chumbo tem sido muito usados em pigmentos e
tintas: o PbCrO4 é amarelo, Pb3O4 é vermelho e Pb3(OH)2CO3 é branco. Como as
pinturas se desgastam, os compostos de chumbo se dispersam na poeira. Em 1927,
o chumbo foi banido das tintas para interiores em toda Europa. Nos EUA foi banido
somente em 1971. Por causa das tintas com chumbo nas paredes, estima-se que
cerca de 20% das crianças que vivem em casas de cidades do interior dos EUA,
constridas antes de 1946, possuim níveis elevados de chumbo no sangue.
Uma vez que o Pb2+ tem um raio iônico similar ao Ca2+, pode substituir o calcio na
hidroxiapatita dos ossos, Ca5(PO4)3(OH). Isso permite o chumbo circular no sangue,
atingindo alvos críticos nos tecidos nervosos. Estudos epidemiológicos tem
associado a presença de chumbo no sangue a dificuldades de crescimento, audição
e desenvolvimento mental.
L.H. Van Vlack, Princípios de Ciência dos Materiais (Editora E. Blucher, 1970)
J.W. Hill & D.K. Kolb, Chemistry for changing times, 7th edition (Prentice Hall 1995)