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Deus ouve nosso clamor por restauração

Introdução:
- Situações que nos angustiam (coronavírus, problemas de saúde,
família)
- Situações difíceis vividas como igreja
- Tempos de sequidão espiritual (necessidade de avivamento)

1º Levando-nos a gratidão diante da restauração passada


“Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião,
- Sião, outro termo para Jerusalém (monte da cidade)
- Libertação do Império Babilônico/Persa, após 70 anos
- Jerusalém, o local da adoração (cântico dos degraus). Deus
restaura ao povo a oportunidade de viverem a adoração
comunitária.
- Passado com a misericórdia de Deus
- A expressão “restaurar a sorte” é literalmente a ideia de tirar do
Cativeiro
- Porém é mais abrangente do que algo apenas territorial, mas
algo emocional e principalmente espiritual, ao que se denominou
“sorte”.

ficamos como quem sonha.”


- Deus promete que seriam 70 anos de cativeiro (Jr 25:11,12;
29:10-14)
- Não esperavam, mesmo com as promessas de Deus (Falta de
confiança em Deus)
- Quando olhamos para o passado, vemos a graça de Deus
- Quantas vezes, em meio às dificuldades, nos angustiamos,
sofremos, e depois vemos que não precisávamos sentir tudo
aquilo?
- Deus nos surpreende! Confie na surpresa de Deus!
Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de
júbilo;
- A surpresa trouxe festa
- Nós nos alegramos com o cuidado de Deus.

então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem


feito por eles.
- O período no cativeiro soaria como uma “derrota de Deus”
- Moisés já havia sinalizado isso quando Deus ameaça
- Com a volta do cativeiro, as nações ao redor não se alegraram

Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos
alegres.

2º - Levando-nos a clamar pela sua restauração hoje

Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe.


(Salmo 126.4)
- Mesma ideia de trazer de volta do cativeiro, aplicado aos que
ficaram
- Grupo pequeno em um território que outros haviam dominado
- Por que ficaram? (Medo, apego a vida na Pérsia)
- Alguns ficam paralisados pelo medo
- Alguns ficam paralisados pela vida que escolheram
- Alguns ainda cativos não mais territorialmente, mas emocional e
espiritualmente
- Salmo escrito entre a restauração inicial e a final. Talvez entre o a
restauração parcial em 536 d. C. e a conclusão do novo templo em
516 d.C., ou ainda antes das reformas de Esdras e Neemias
(458/444 d. C.).
- Deus tem nos restaurado como igreja. Porém Deus tem muito a
reformar em nossas vidas.
- Neguebe: deserto
- Chuvas torrenciais que criam riachos no deserto
- Água faz com que qualquer terra seja boa
- Água, símbolo do Espírito
- Restaura-nos como um povo forte de Israel (restaura-nos como
igreja)
Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em
vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus. (Fp 1.6)
- O mesmo Deus que fez no passado, pode fazer no presente e
futuro. Ele é o mesmo ontem, hoje e será para sempre.

3º - Dando-nos esperança pela restauração futura

Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão.


Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo,
trazendo os seus feixes.

- O choro do domínio da Babilônia


- O choro do exílio
- O choro da reconstrução (Ed 3.10-13)
-
- Ainda que a restauração futura pareça demorar, ela é certa.
Vivamos nossas dificuldades (chorando) com essa esperança futura.

- Movimento Cristocêntrico
Nós também fomos afetados por um cativeiro muito pior: o cativeiro
do pecado.

Deus entrou na história em Cristo Jesus, viveu o deserto das nossas


vidas em nosso lugar e morreu para que eu e você pudéssemos ser
restaurados. (Ele tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías
53.4)).
Agora, restaurados em Cristo Jesus temos acesso, ficamos como
quem sonha, com a boca cheia de riso, apesar das dificuldades,
pois, como Paulo, em Cristo “aprendemos a viver contentes em toda
e qualquer situação” (Fp 4.12).
Assim, como em Israel, pessoas ao nosso redor podem ver nossa
alegria, apesar das dificuldades. E verão que, semeando com
lágrimas, colheremos com alegria.

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