O documento discute como o natal traz o renascimento da alegria em meio à tristeza mundial. Apresenta estatísticas mostrando altos índices de depressão e tristeza, mas diz que Jesus veio trazer alegria completa. Explica que a verdadeira alegria vem de Cristo, não de coisas materiais ou circunstâncias, e que os cristãos devem ser mensageiros compartilhando essa boa nova de alegria.
Descrição original:
Título original
Natal o renascimento da vida 2 - O renascimento da alegria - PG
O documento discute como o natal traz o renascimento da alegria em meio à tristeza mundial. Apresenta estatísticas mostrando altos índices de depressão e tristeza, mas diz que Jesus veio trazer alegria completa. Explica que a verdadeira alegria vem de Cristo, não de coisas materiais ou circunstâncias, e que os cristãos devem ser mensageiros compartilhando essa boa nova de alegria.
O documento discute como o natal traz o renascimento da alegria em meio à tristeza mundial. Apresenta estatísticas mostrando altos índices de depressão e tristeza, mas diz que Jesus veio trazer alegria completa. Explica que a verdadeira alegria vem de Cristo, não de coisas materiais ou circunstâncias, e que os cristãos devem ser mensageiros compartilhando essa boa nova de alegria.
Série de Mensagens: “Natal, o renascimento da vida”
Estudo 2 – O renascimento da alegria
Texto base: Lucas 2.8-11 Temos vivido em um contexto de grande tristeza. São mais de 300 milhões de pessoas no mundo com depressão (OMS 2018), um aumento de18% há 10 anos atrás. Esse número corresponde a quase 5% da população mundial. O Brasil, que é considerado um país alegre e festivo, a média é maior que a mundial, com quase 6% de pessoas com depressão (maior índice da América Latina). Nossos jornais só reforçam essa tristeza, pois as notícias são quase que somente de mortes, caos político e conflitos diversos. Diante de um cenário de tristeza como esse, precisamos de uma mensagem de alegria, e o natal proporciona o renascimento da alegria. O texto lido, possui um contexto bastante triste. Os antepassados daquele povo já haviam experimentado a tristeza do cativeiro babilônico, que, sim, havia sido causado pelos próprios pecados. Mas o fato é que não apenas o povo foi levado escravo, como suas cidades foram saqueadas e destruídas, gerando um cenário de caos e tristeza. 70 anos depois o povo volta para sua terra e precisa reconstruir tudo o que foi destruído. Nesse período eles passam por novas invasões como dos gregos e posteriormente dos romanos, que, ainda que não tenha os levado como escravos, mas controlam as atividades e exigem impostos do povo. Como se não bastasse tudo isso, o rei Herodes, rei dos judeus, que possuía algum controle da região, recebe a mensagem de que havia a promessa do nascimento de outro rei dos judeus, o que o motiva a querer matá- lo. Ficando sem saber quem seria o menino, decide que todos os meninos de 2 anos para baixo seriam mortos, trazendo ainda mais tristeza para aquele povo. Porém, em meio a esta tristeza, surge uma boa notícia e grande alegria para todo o povo (Lucas 2.10). A alegria de conhecer a Cristo nos contagia. Quando conhecemos a Jesus é como se tudo fizesse sentido. Somos tomados por uma satisfação e alegria que não apenas nos contagia, como nos leva a compartilhar essa boa notícia de grande alegria com as pessoas que nos cercam. O problema é com o passar dos anos, parece que essa notícia não os satisfaz. Queremos algo a mais. O evangelho e... mais alguma coisa. Precisamos de um culto do jeito que queremos, uma música melhor, uma estrutura melhor, um pregador que nos faça rir. Além disso, começamos a ser atraídos por outras coisas, centrando nossa vida no dinheiro, sexualidade, poder etc. Essa busca, no entanto, é uma ilusão. Como retrata Bárbara Axt, em matéria da revista Superinteressante, essa busca pela felicidade é como “uma Série de Mensagens: “Natal, o renascimento da vida”
cenoura pendurada numa vara de pescar amarrada no nosso corpo. Às vezes,
com muito esforço, conseguimos dar uma mordidinha. Mas a cenoura continua lá adiante, apetitosa, nos empurrando para a frente”. Clovis de Barros Filho também nos fala de uma tendência da expectativa pelo que virá que nos trará felicidade. Quando o ano acabar, quando o curso acabar, encontrarei felicidade. Porém, no texto que lemos, o motivo da felicidade é que “na cidade de Davi vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lucas 2.11). Aqui Jesus é descrito de 3 formas. 1º Salvador. Podemos encontrar alegria na salvação. É como um tesouro que alegra nosso coração (Mateus 13.44) e que causa alegria no céu (Lucas 15.7). 2º Cristo. Jesus é o Prometido. O povo vivia em tristeza, com a esperança de que quando chegasse o Messias, as coisas mudariam. Uma das promessas chama o povo para que se alegre muito pela chegada do Messias (Zacarias 9.9). Por fim, 3º Jesus é Senhor. Ele tem autoridade sobre toda a terra (Mateus 28.18), e, também é Senhor das nossas vidas. Se parece que as condições são parecem não ter mais jeito, precisamos lembrar que Jesus tem o controle da história em suas mãos. Assim, em Cristo temos alegria. Não foi a toa que ele disse que nEle, teríamos alegria completa em nós mesmos (João 17.3) e que essa alegria ninguém poderia tirar (João 16.22). Autores brasileiros renomados como Mario Sérgio Cortella e Clovis de Barros Filho destacam que a felicidade é um momento. Porém essa a felicidade das conquistas e das fontes esgotáveis de alegria. Porém, como diz Paulo em Filipenses, podemos nos alegria SEMPRE no Senhor (Filipenses 4.4). Jesus é a fonte inesgotável de alegria. Enquanto continuarmos procurando essa alegria no dinheiro, sexo, poder, família etc., nunca vamos nos satisfazer. Na mesma carta, mesmo estando preso e passando por diversas dificuldades, Paulo diz “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Filipenses 4.11). Não são as circunstâncias que mudam nossa alegria, mas a presença de Cristo em nós. Natal é a mensagem de que Jesus veio ao mundo viver como nós. Ele viveu as tristezas que vivemos. Mateus 26.36-39 descreve uma cena de grande tristeza de Jesus no Jardim do Getsêmani. Lucas 22.44 mostra que Jesus suou sangue. Jesus vive a nossa tristeza e morre na cruz, para que nós tivéssemos a sua alegria. A boa notícia de grande alegria foi levada por anjos. A palavra anjo também pode ser traduzida como mensageiro. Nós temos uma grande mensagem de alegria em nossas mãos, em um cenário de tristeza e depressão. Que vivamos a alegria nesse natal, não pelos presentes, mas pelo presente de Jesus em nós. E que sejamos os mensageiros dessas boas notícias nesse natal, levando o evangelho para aqueles a quem amamos.