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CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE

FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO FINAL

DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SIMONE APARECIDA ALVES DE SANTANA

2009
SIMONE APARECIDA ALVES DE SANTANA

RELATÓRIO FINAL

DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO
APRESENTADO À FACULDADE
CENECISTA DE CAPIVARI – FACECAP,
COMO UM DOS PRÉ – REQUISITOS
PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO.

CAPIVARI
2009
PROFESSOR COORDENADOR: MARCO ANTONIO
ARMELIN

PROFESSOR ORIENTADOR: FRANCISCO CARLOS


GARCIA

SUPERVISOR NA EMPRESA: SIMONI APARECIDA DIAS


PACHECO MATIAS
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus primeiramente por mais


essa conquista...
A minha família pela compreensão de
minha ausência...
A todos que contribuíram para a realização
desse trabalho, principalmente ao
Departamento Municipal de Vigilância em
Saúde.
SUMÁRIO

Capítulo I – Caracterização da Empresa

1.1. Identificação do Estagiário...............................................................................01


1.2. Identificação da Empresa.................................................................................01
1.3. Histórico............................................................................................................ 02
1.4. Principais Serviços............................................................................................05
1.5. Níveis de Produção............................................................................................08
1.6. Tendências.........................................................................................................14
1.7. Organogramas...................................................................................................14

Capítulo II – Análise da Organização

2.1 Missão...................................................................................................................16
2.2 Visão e Política da Organização.........................................................................16
2.3 Valores..................................................................................................................16
2.4 Setor e Segmentação de Mercado.......................................................................16
2.5 Concorrentes........................................................................................................17
2.6 Fornecedores........................................................................................................17
2.7 Clientes.................................................................................................................17
2.8 Influências Externas...........................................................................................17
2.9 Ambiente Interno................................................................................................18
2.10 Tecnologias Empregadas..................................................................................18

Capítulo III – Características da Área

3.1 Organograma Geral da Área.............................................................................23


3.2 Organograma Detalhado da Área.....................................................................24
3.3 Funcionograma da Área.....................................................................................25
3.4 Estrutura da Área...............................................................................................39
3.5 Contribuição da Área para a Missão da Organização....................................40
3.6 Áreas Co-relacionadas........................................................................................40
3.6.1 Área Co-relacionada A: Coordenação x Administrativo..........................40
3.6.2 Área Co-relacionada B: Técnico x Administrativo...................................41
3.6.3 Área Co-relacionada C: Exterior x Adminstrativo...................................41

Capítulo IV – Principais Atividades Desenvolvidas

4.1 Licença de Funcionamento...............................................................................42


4.1.1 Finalidade.....................................................................................................42
4.1.2 Equipamentos Manipulados.......................................................................44
4.1.3 Periodicidade e Quantidade do Serviço Produzido..................................44
4.2 Controle da Água Consumida no Município...................................................45
4.2.1 Finalidade......................................................................................................45
4.2.2 Equipamentos Manipulados......................................................................45
4.2.3 Periodicidade e Quantidade do Serviço Produzido.................................46
4.3 Alimentação de Sistemas de Informação e Exportação de Dados................46

Capítulo V – Diagnóstico dos Principais Problemas e Sugestões de Melhoria

5.1 Recursos Humanos...........................................................................................47


5.1.1 Finalidade...................................................................................................47
5.1.2 Problema Identificado...............................................................................47
5.1.3 Sugestão de Melhoria................................................................................47
5.2 Recursos Financeiros.......................................................................................47
5.2.1 Finalidade...................................................................................................47
5.2.2 Problema Identificado...............................................................................47
5.2.3 Sugestão de Melhoria................................................................................48
5.3 Relacionamento Intersetorial..........................................................................48
5.3.1 Finalidade...................................................................................................48
5.3.2 Problema Identificado...............................................................................48
5.3.3 Sugestão de Melhoria................................................................................48
5.4 Teorias Pertinentes...........................................................................................49

Conclusão.................................................................................................................52

Referências..............................................................................................................53

Anexos
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE MOR
S ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E HIGIENE PÚBLICA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Rua Lázaro Dirceu Martimbianco, 95 – Jd. Nossa Senhora de Fátima - Monte Mor
(019) 3879-7125– visamontemor@ig.com.br

CARTA DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

Professor Ms Marco Antonio Armelin

Coordenador do Programa de Estágio Supervisionado da FACECAP

Prezado Senhor

Ref. Início de Estágio da aluna

Simone Aparecida Alves de Santana

RA: 07237100 Bloco: 01 Andar: 3º Sala: 25

Orientado pelo Professor: Francisco Carlos Garcia

Cumprindo determinação de Regulamento de Estágio da Faculdade de Administração,


vimos informar a V. Sa., pela presente, o início do estágio da aluna acima referida.

Nome do supervisor: Simoni Aparecida Dias Pacheco Matias


Telefone Comercial: 3889-2577 E-Mail: Simoni.matias@ig.com.br
Área onde se realizará o Estágio: Administração de Produção, Operações e Serviços.
Início: 02/02/2009 - Término previsto: 10//2009 Nº de Horas Programadas: 600 h
Natureza do Estágio: (X) com vínculo empregatício ( ) sem vínculo empregatício
( ) autônomo
Objetivo Geral: Colocar em prática através de vivência profissional os conceitos e definições
vistos nas disciplinas do curso de Bacharelado em Administração.

Capivari, 02 de fevereiro de 2009.

_________________________________
Simoni Aparecida Dias Pacheco Matias
Chefe do Dep. Técnico de Vig. à Saúde.
CAPÍTULO I

1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

1.1. ENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

NOME: Simone Aparecida Alves de Santana


RA: 07237100
TERMO: 5º Semestre / 3º Ano - ANO: 2009
PERÍODO: Noturno
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

1.2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

NOME: Departamento Municipal de Vigilância em Saúde


ENDEREÇO: Rua Jorge Calil, 85 – Jd. Nossa Senhora de Fátima.
CIDADE: Monte Mor - UF: SP - CEP: 13190-000
TELEFONE: 3889-2577 – FAX: 3889-2577
E-MAIL: visamontemor@ig.com.br
RAMO DE ATIVIDADE: Saúde Pública
OBJETIVO EMPRESARIAL: Fiscalizar e orientar os serviços que envolvam a
saúde.
PORTE DA EMPRESA: .....
NÚMERO DE COLABORADORES: 17 Colaboradores direto.
FATURAMENTO ANUAL: Não informado
SETOR ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: Administrativo
DISCIPLINAS CORRELATAS: TGA, Marketing, Direito, RH...

1
1.3 Histórico

As atividades ligadas à vigilância sanitária foram estruturadas, nos séculos XVIII e XIX,
para evitar a propagação de doenças nos agrupamentos urbanos que estavam surgindo. A
execução desta atividade exclusiva do Estado, por meio da polícia sanitária, tinha como
finalidade observar o exercício de certas atividades profissionais, coibir o charlatanismo,
fiscalizar embarcações, cemitérios e áreas de comércio de alimentos.

No final do século XIX houve uma reestruturação da vigilância sanitária impulsionada


pelas descobertas nos campos da bacteriologia e terapêutico nos períodos que incluem a I e
a II Grandes Guerras. Após a II Guerra Mundial, com o crescimento econômico, os
movimentos de reorientação administrativa ampliaram as atribuições da vigilância sanitária
no mesmo ritmo em que a base produtiva do País foi construída, bem como conferiram
destaque ao planejamento centralizado e à participação intensiva da administração pública
no esforço desenvolvimentista. A partir da década de oitenta, a crescente participação
popular e de entidades representativas de diversos segmentos da sociedade no processo
político moldaram a concepção vigente de vigilância sanitária, integrando, conforme
preceito constitucional, o complexo de atividades concebidas para que o Estado cumpra o
papel de guardião dos direitos do consumidor e provedor das condições de saúde da
população.

A Constituição de 1988 consagrou a Saúde como um dever de Estado e um direito de todos,


independentemente de idade, sexo, renda e classe social. Além disso, reconheceu que a
Saúde depende diretamente das condições em que vivemos e que, portanto, deve ser
assegurada por meio de políticas sociais e econômicas.

Dentre as políticas sociais, destacam-se as políticas de saúde, que devem proporcionar ao


cidadão acesso a ações e serviços de prevenção e de promoção e recuperação da saúde.

A Constituição também determinou o estabelecimento de um sistema único de saúde,


responsável, entre muitas outras coisas, pela realização das ações de vigilância sanitária.

Dois anos depois, a Lei no 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde), que regulamentou o Sistema
Único de Saúde (SUS), definiu a vigilância sanitária como “conjunto de ações capaz de

2
eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários
decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços
de interesse da saúde”. Ao destacar o caráter preventivo e de intervenção sobre os
problemas sanitários, a Lei determinou a prioridade da ação da vigilância sanitária:
defender a saúde acima de quaisquer outros interesses.

Responsável por ajustar as demandas dos setores produtivos e de prestação de serviços aos
interesses da saúde e as necessidades do SUS, a Vigilância Sanitária apresenta uma
importante dimensão política – que depende diretamente do grau de desenvolvimento social
e tecnológico do país, da responsabilidade sanitária de produtores e prestadores de serviço,
e da atitude consciente de cidadãos e consumidores – fortes dimensões ideológicas,
relacionadas ao valor que a sociedade e os próprios gestores da saúde dão à prática da
vigilância sanitária.

O que é Vigilância Sanitária (VISA)?

VISA é uma área da Saúde Pública, uma prática de saúde coletiva. Como atividade de
saúde, a VISA integra o Sistema Único de Saúde e como tem poder de polícia só pode ser
exercida pelo Estado.

A VISA é uma atividade de caráter intersetorial, pois a qualidade do seu trabalho depende:

• Da integração entre vários setores (saneamento, abastecimento de água, agricultura,


polícia, Ministério Público, defesa do consumidor, etc.).

• Do envolvimento de diferentes esferas de governo (Poderes executivo, legislativo e


judiciário).

• Da cooperação de organizações da sociedade civil (organizações de defesa do


consumidor ou de portadores de enfermidades, etc.).

Além disso, precisa da parceria da sociedade, tanto para desenvolver suas tarefas cotidianas
de fiscalização e controle quanto para alcançar junto aos gestores municipais, estaduais e
nacionais a atenção correspondente a sua importância.

3
Em 1999, uma série de discussões envolvendo o Ministério de Saúde, a FUNASA, o
Colegiado de Secretários Estaduais de Saúde – CONASS, o Colegiado de Secretários
Municipais de Saúde - CONASEMS, a Comissão Intergestores Tripartite – CIT e o
conselho Nacional de Saúde – CNS viabilizou a aprovação das responsabilidades e
requisitos na área de Epidemiologia e Controle de Doenças. Em decorrência deste intenso
processo de discussão, foi publicada a Portaria M.S. 1399 de 15 de dezembro, que
finalmente regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se refere às competências da União,
estados e municípios e Distrito Federal, na área de Epidemiologia e Controle de Doenças,
definindo toda a sistemática de financiamento.

A Programação Pactuada Integrada – PPI é um instrumento formalizado pela NOB/SUS


01/96, que propõe atividades e metas que visam fortalecer o Sistema Nacional de
Vigilância em Saúde, tendo como premissa básica o aumento de capacidade do município
de assumir as atividades de notificação, investigação e confirmação laboratorial,
imunização, sistemas de informação, vigilância ambiental em saúde e ações básicas de
vigilância sanitária.

O objetivo central de descentralização é o de permitir ao nível local cada vez mais agilidade
na identificação de determinantes e fatores de riscos, o que garante a precocidade na
tomada de decisões quanto às medidas de controle e redução dos danos, sobretudo em casos
de surtos e epidemias. Esta agilidade depende também, da qualidade das informações
produzidas e utilizadas, o que demanda investimento municipal no sistema de informação
local.

A pactuação da metas não é uma formalidade burocrática, devendo refletir o real interesse e
compromisso com a estruturação da vigilância em saúde no município. Ao trabalhar com os
dados de sua realidade local, estabelecendo metas de melhoria dos indicadores a cada ano,
o gestor estará reafirmando seu compromisso com a integralidade da ações em saúde,
investindo também na área de promoção e prevenção.

Sendo assim, o prefeito em exercício no município de Monte Mor sancionou e promulgou a


Lei nº 840 de 17 de abril de 2000, autorizando a criação do Departamento de Vigilância em
Saúde no município.

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Nasce então a VISA Monte Mor, contando apenas com três colaboradoras, sendo elas a
farmacêutica Simoni Aparecida Dias Pacheco Matias, a visitadora sanitária Eliete Regina
Bellini do Amaral e a escrituraria Luciane Trevisan.

Aos poucos o Departamento foi se estruturando e novos profissionais começaram a fazer


parte do serviço sanitário.

1.4 Principais Serviços

Em praticamente todas as esferas de nossas vidas estamos constantemente expostos a


diversos riscos à nossa saúde. Existe risco no consumo, dentre outras coisas, de
medicamentos, vacinas, alimentos, material de limpeza, cosméticos, agrotóxicos e
hemoderivados. Na circulação internacional de pessoas e mercadorias existe o risco de
introdução de doenças graves para a população humana e animal e para a agricultura. Há
risco no uso indevido de tecnologias e matérias primas, na manipulação e deposição de
resíduos industriais e radioativos e na degradação ambiental. Enfim, nos arriscamos,
inclusive, quando procuramos profissionais e serviços de saúde.

Por tudo isso, o campo de atuação da VISA é muito amplo. A VISA está presente:

• Em quase todos os produtos que consumimos: alimentos, medicamentos,


cosméticos, material de limpeza (saneantes), preservativos e muitos outros.

• Em vários ambientes e serviços que freqüentamos diariamente: postos de saúde,


creches, asilos para idosos, presídios, cemitérios, hospitais, laboratórios, farmácias,
cantinas e refeitórios escolares, academia de ginástica, clubes, fábricas, indústrias,
etc.

• Na fiscalização de portos aeroportos e fronteiras do país, cuidando ainda de


preservar a saúde dos viajantes.

• No controle de produtos derivados do tabaco – cigarro, charuto, fumo de cachimbo


e outros –, desenvolvendo, em conjunto com outros órgãos e instituições, ações de
prevenção e redução do tabagismo.

5
• Na regulação e controle da qualidade do sangue e de produtos hemoderivados,
assim como de células, tecidos e órgãos usados em transplantes. Nessa área,
também participa de campanhas de estímulo à doação.

• Na redução dos riscos ambientais à saúde, com ações relativas à qualidade da água
que bebemos, ao controle de vetores (insetos e outros animais transmissores de
doenças) e à coleta e destinação de resíduos (lixo).

• Na fiscalização e controle dos riscos decorrentes do exercício profissional – saúde


do trabalhador.

No município de Monte Mor contamos com os serviços mais atuantes e estruturados em


Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Controle de Vetores e Endemias e
Zoonoses e menos atuante e estruturados em Vigilância Ambiental e Saúde do
Trabalhador.

Consideramos algumas ações de maior relevância no Departamento como:

• Vigilância Epidemiológica – Busca oferecer melhor qualidade de vida a


população com o controle de doenças transmissíveis. Monitora o
comportamento de determinadas doenças, quebrando ou diminuindo a cadeia do
desenvolvimento das mesmas. Doenças como a Tuberculose, Hanseníase, Febre
Maculosa, Esquistossomose, Hepatite B e C, Aids, Meningites Bacterianas e
Virais, Dengue entre outras são enfermidades de controle deste departamento.
Inserida na Vigilância Epidemiológica, o setor de Imunização tem como
objetivo oferecer a população a defesa de várias dessas doenças como a
Poliomielite, Coqueluche, Influenza, Meningite, Febre Amarela, Sarampo,
Caxumba, Rubéola, Tétano, Pneumonia e outras através de aplicação de vacinas.

• A equipe de Controle de vetor e endemia também inserida na Vigilância


Epidemiológica atende a denúncias da população quanto à infestação de animais
nocivos a saúde, acúmulo de água parada ou qualquer outro fator que possa
causar danos à saúde; trabalho realizado em conjunto com a equipe de
Zoonoses. Fiscaliza e realiza inspeção em pontos estratégicos quinzenalmente e
nas residências para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti,
transmissor da Dengue. Faz busca ativa onde há caso de suspeita de Dengue.

6
Além de realizar dedetização e desratização nos locais públicos atender a
denúncias e reclamações da população.

• Captura de animais silvestres em área urbana e soltura em local adequado para a


preservação da espécie também é tarefa da Equipe de Zoonoses.

• Vigilância Sanitária – Fiscalização e inspeção nos estabelecimentos de saúde


como drogarias, consultórios médicos e odontológicos, salas de vacina,
hospitais, empresas de medicamentos, cosméticos e de alimentos como
restaurantes, lanchonetes, supermercados, sistemas de abastecimento de água e
ainda em reciclagens, clubes, cemitério entre outros...

• Vigilância Ambiental - Controla a qualidade da água consumida pela


população, realizando coletas mensais em pontos diferentes do município para
serem analisadas e recebe e analisa relatórios mensais enviados pelas Soluções
Alternativas Coletivas de abastecimento (Poço) particulares. Cadastra e mantém
atualização no site da CETESB e CVS das Áreas Contaminadas no município,
investigando e avaliando os riscos a saúde da população e do trabalhador no
entorno das mesmas.

7
1.5 Níveis de Produção

A tabela abaixo mostra as unidades cadastradas no departamento e as inspeções


realizadas pela equipe técnica ao longo do ano:

Atividades realizadas pela VISA - 2009


Unidades
Unidades Cadastradas
Inspeções realizadas
1º trim 2º trim 3º trim 4º trim TOTAL
Hospital 01 01 01
Laboratórios 04 03 05 01
Unidades Saúde - Municipal 12
Unidade Móvel de Saúde 01
CAPS 01
Centro de Especialidades 01 01
Médico - Público
Serviço Público de 01
Fisioterapia
Serviço de Raios X (Hospital) 01 01
Suprimento de Vacina 01
Salas de Vacina do PSF 10 15 03
Consultório Odontológico- 08 07 02
público
Dispensário de 12 01
Medicamentos
Dispensário de 01
Medicamentos de Saúde
Mental
Farmácia de Alto Custo 01
Almoxarifado Central 01
Serviço de Fonoaudiologia 01 01
Funerária 01
Cemitério 01
Cadeia Pública 01 01
Departamento de Zoonoses 01
Asilo 01 01
Consultório Médico - Privado 09 06 07 10
Consultório Odontológico - 17 08 07 09
Privado
Farmácia Manipulação / 14 13 03 02
Drogarias
Distribuidora Atacadista de 01
8
Insumos para Medicamentos
Indústria de Medicamentos 01
Indústria de Cosméticos 04 01 01 02
Indústria de Saneantes -
Indústria de Correlatos 01 01
Ambulatório dentro de 04 01 01
Empresas
Ótica 01
Consultório Veterinário 02
Reciclagem 03 05 11 09
Clube Aquático 01
Clínica de Estética 02
Academia 04 01
Salão de Beleza 25 11 02 02
Manicure 02
Transportadora 01
Serviço de Transporte 08 01
Autônomo
Alojamento Trabalhador Rural 03 03 05
Sistema de Abastecimento de 09 01
Água Público - SABESP
Sistema de Abastecimento de 15
Água Alternativo - SAC
Núcleo Infantil (Cozinha) 15 05 10
Cozinha de Asilo 01 01
Restaurante dentro de 06 02 01
Empresas
Restaurante (Motel e Hotel) 02
Comércio Varejista de 156 36 51 20
Alimentos
Indústria de Alimentos 03 02 01
Indústria de Embalagem de 01
Alimentos
Outros (Eventos – Rodeio) 17
Outros Serviços da VISA
Auto de Infração e penalidade 09 18
Termo de Inutilização 05 06
Termo de Colheita e Amostra
Número de Licença / 36 63 29
Cadastro expedida/ renovada

9
Número de Relatórios de 118 110 31
Inspeções
Capacitação Técnica 06 01
Realizada
Reuniões Técnicas 01 02
Realizadas
Notificação 64 46 23
Palestras / Entrevistas 08 10 07
Coleta Programa Pró-Água 7 mensal 21 21 14
Levantamento dos 07
Estabelecimentos que
comercializam alimentos em
situação irregular
Atendimento a Denúncias 55 43
Ofícios/E-mail 147 150 133

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A tabela abaixo mostra as atividades desenvolvidas pela equipe de controle de endemias:

EQUIPE DE CONTROLE DE ENDEMIAS - DEMONSTRATIVO - 2009

1) Atividades relacionadas ao combate da 1º trim 2º trim 3º trim 4º trim TOTAL


dengue.
a) Pontos estratégicos (PE) 168 168 168
pesquisados............
b) Imóveis especiais (IE) pesquisados............... - -
b) IE e/ou PE tratados 15 18
c) Nebulizações realizadas - - -
(bloqueio)........................
d) Pesquisa/Bloqueio de 154628 113340 151092
criadouros............................
e) Pesquisa Entomológica: - -
........................................
f) Atendimentos à notificações 34 16 27
...................................
g) Pesquisas casa a casa 38657 35143 37735
.........................................
h) Recipientes Positivos 66 08 16
...........................................
i)Pesquisa Larvária para Índice de Breteau 1140 630 1396
................
j) Busca ativa suspeita de 592 10 99
Dengue..............................
k) 18 01 -
Outros..................................................................
...

2) Outras Atividades 2º trim 3º trim 4º trim


a) Atendimentos às notificações... 82 04 43
Desinsetização e desratização de: 16
Prédios públicos: 16
Terrenos baldios: 26 04 16
b) Atividades de controle da esquistossomose:
Coleta de Caramujos...
00 03 03
Coleta de fezes...
Aplicação de molusquicida... 00 00 00
c) Atividades relacionadas à Doença de Chagas:
Pesquisa de Triatomineos (nº. de domicílios): 02 18 46
Aplicação de inseticida (nº de domicílios): 00 00 00
d) Leishmaniose 00
Pesquisa de flebótomos... 00 00 00
Aplicação de inseticida...
Coleta de sangue de animais... 00 00 00

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Abaixo a tabela de atividades desenvolvidas pela equipe técnica de Zoonoses:

EQUIPE DE CONTROLE DE ZOONOSES – MONTE MOR - 2009

ATIVIDADE 1º trim 2º trim 3º trim 4º trim Total


Amostras coletadas: 04 06 02
Caninos
Felinos 02 00 00
Quirópteros 01 03 03
Outros 00 01 00
Obs de Animais Agressores 32 14 20
Animais de Pequeno Porte 35 46 15
Apreendidos
Animais Grande Porte Apreendidos 08 10 02
Atendimento Clínico Pequenos Animais 00 09 00
Atendimento Clínico Grandes Animais 00 00 00
Apreensão animais silvestres e 29 27 18
recolocação
Visitas / Controle / Orientação 23 37 12
Quirópteros
Eutanásia de Pequenos Animais 04 02 05
Eutanásia de Grandes Animais
Doação de pequenos animais 21 46 15
Doação de grandes animais
Orientações diversas (visitas) 72 57 115
Orientações diversas (fone) 94 113 62
Notificações 18 28 12
Autos de Infração / Autos Penalidade 00 02 03
Divulgação e Participação em 00 03 01
Campanhas
Vacinação Anti-rábica Caninos ** 01
Vacinação de Rotina 34 47 00
Vacinação de Campanha 6788
Vacinação Anti-Rábica Felinos -
Vacinação de Rotina -
Vacinação de Campanha 907
Amostra Prevista p/ envio (caninos) 6 6 6 6
Amostra Prevista p/ envio (felinos) 2 1 2 1
Treinamentos / Palestras ***

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A tabela a seguir mostra a produção da Vigilância Epidemiológica:
Atividades mensais da Vigilância Epidemiológica - 2009

TIPO DE PROCEDIMENTO 1º Trim 2º Trim 3º. Trim 4º Trim TOTAL


Número de Notificações 59 09 16
Número de Investigação epidemiológica de casos 59 23 55
Investigação epidemiológica de surtos 04 04 06
Visita domiciliar (Tuberculose/Hanseníase) 16 14 10
Visita domiciliar (convocação para exames) 10 08 06
Visita domiciliar (vistoria sanitária) 16 03 02
Busca ativa (domicílio, rua ou bairro) 04 05 26
Encaminhamento internação hospitalar 00 00 00
Pesquisa de campo 00 02 18
DOTS 00 00 06
Medidas de controle

Bloqueio vacinal 02 06 00
Quimioprofilaxia 06 00 00
Educação sanitária (ações de educação em saúde) 03 05 04
Palestras de orientação 01 04 00
Vacinação de campanha 00 02 01

Treinamentos /Capacitação/ Orientação


Profissionais da saúde 32 06 15
Profissionais da educação 00 00 05
Comunidade / Outros 00 06 03
Participação em eventos da área 00 04 00
Elaboração de protocolos 03 00 00
Reuniões 01 10 10
Elaboração de boletim informativo 03 04 08
Participação na elaboração de plano operativo 01 04 02
Entrevistas (rádio, TV, jornal escrito, etc)... 01 04 05
Processo de trabalho
Alimentação dos sistemas operacionais de V.E. (04 sistemas) 04 04 04
Orientação interna 02 23 08
Entrega de Vacina 120 76 128
Entrega de Cestas Básica (TB) 34 22 22
Vacinação extramuro - - 04

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1.6 Tendências

O Departamento vem desenvolvendo ações ao longo dos últimos cinco anos, que
gradativamente vem tomando proporções maiores com o interesse e a participação da
população. Espera-se que essas ações sejam melhoradas e outras desenvolvidas para
alcançar resultados eficazes.

1.7 Organogramas

O organograma abaixo mostra a visão geral do serviço de vigilância desde a esfera federal
até municipal:

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária


(Federal)

CVS – Centro de Vigilância Sanitária


(Estadual)

GVS – Grupo de Vigilância Sanitária


(Regional)

VISA – Vigilância Sanitária


(Municipal)

Fig. 01 – Organograma Geral

14
Com a municipalização das vigilâncias os municípios tiveram que se adequar para
atender as necessidades da população. A figura 02 dá a visão hierárquica desta
municipalização no município de Monte Mor.

1.7.1 Organograma do Departamento

Prefeitura Municipal de Monte Mor

Secretaria Municipal de Saúde

Departamento de Vigilância
em Saúde

Coordenação

Setor Setor Técnico


Administrativo

Vigilância Vigilância Vigilância


Sanitária Epidemiológica Ambiental

Fig. 02 -Organograma do Departamento Municipal de Vigilância em Saúde

15
16
17
Capítulo II

2. ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO
2.1 Missão da Organização

Proteger e promover a saúde da população com ações voltadas ao controle de transmissão


de doenças e garantir a segurança sanitária de produtos e serviços.

2.2 Visão e política da Organização

Ser agente do sistema descentralizado de vigilância em saúde, ocupando um espaço


diferenciado e legitimado pela população, como condutora e promotora do bem-estar
social.

2.3 Valores
• Utilizar o conhecimento como fonte de ação
• transparência
• Cooperação
• Responsabilidade

2.4 Setor e Segmento de mercado

Atua no 1º setor, prestação de serviço público e no segmento de saúde.


Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e Prefeitura Municipal, busca atender as
necessidades básicas da população e orientar quanto aos procedimentos e atividades que
envolvam a saúde.
Por causa destas parcerias o Departamento influencia e interage constantemente com outros
setores públicos de prestação de serviços específicos ou somente colaborando com
orientações, palestras e capacitações.

16
2.5 Concorrentes

Por se tratar de uma organização pública, não há concorrentes diretos, no entanto, há


fatores que assume o papel de concorrência por interferir no processo de trabalho
viabilizando o atraso ou o não cumprimento de metas e de ações que é do dever do
Departamento.

2.6 Fornecedores

Os principais fornecedores são também do setor público, que muitas vezes faz o repasse de
recursos e ou serviços já destinados ao município. São eles: GVS, Unicamp, Sucen,
Laboratório Adolfo Lutz, Secretaria de Saúde, Prefeitura Municipal, Associação
Beneficente Hospital e Maternidade Sagrado Coração de Jesus...

2.7 Clientes

Consideram-se clientes toda a população do município, as empresas, escolas, creches e

estabelecimentos de alimentos ou de produtos de saúde...

2.8 Influências Externas

O departamento sofre influência de órgãos público superiores externos e locais que por

ocorrências demandadas de ordem econômica e social devem obedecer a determinações

não programadas.

Como em todo setor público os recursos são escassos por isso, o Departamento fica

limitado em suas ações, dependendo da intervenção de outros para a realização e

cumprimento de suas tarefas.

17
2.9 Ambiente Interno

O ambiente interno é agradável apesar das deficiências físicas e econômicas... Não existe
cobrança acirrada por parte da coordenação, criando assim uma tranquilidade na realização
das tarefas diárias. É satisfatório o convívio no departamento pelos conhecimentos que
proporciona e pelo compartilhar de informações entre os membros das equipes.

2.10 Tecnologias Empregadas

As principais tecnologias utilizadas são Sistemas de Informações do Estado, Internet,

programas específicos de indicadores da produtividade como:

SIVISA - Sistema de Vigilância Sanitária

Fig. 03 – Sistema utilizado pela Vigilância Sanitária


Fonte: Secretaria do Estado de São Paulo

18
SISAED e AEDES - Sistema monousuário desenvolvido para utilização por órgãos

oficiais; municipais e estaduais, que atuam na área de controle de vetores;

Sistema SISAED

Fig. 04 – Sistema utilizado para digitação das atividades de combate à dengue


Fonte: SUCEN

Sistema AEDES

Fig. 05 – Sistema utilizado para digitação das atividades da dengue


Fonte: SUCEN

19
As figuras a seguir mostram os Sistemas usados pela Vigilância Epidemiológica para
registros de suas atividades.
SINAN - Sistema de Informação de Notificação

Fig. 06 – Sistema utilizado para notificação de doenças compulsórias


Fonte: Ministério da Saúde

SIM – Sistema de Informação de Mortalidade

Fig. 07 – Sistema utilizado pela Vigilância Epidemiológica para registro de óbitos


Fonte: Ministério da Saúde

20
SINASC – Sistema de Informação de Nascidos

Fig. 08- Sistema utilizado pela Vigilância Epidemiológica para registro de nascidos vivos
Fonte: Ministério da Saúde

API – Programa de Avaliação de Imunização

Fig. 09

Fig.10
Sistema utilizado pela Vigilância Epidemiológica para registro de vacinas realizadas no município
Fonte: Ministério da Saúde

21
Outras fontes de informação utilizadas pelo departamento são sites como do Centro de

Vigilância Sanitária e Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo e da

Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo:

Fig. 11 – Portal do Governo de São Paulo Fig.12 – Site da Vigilância Epidemiológica


Fonte: Secretaria Estadual de Saúde / SP Fonte: Secretaria Estadual de Saúde / SP

Fig. 13 – Site da Vigilância Sanitária


Fonte: Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo

O Departamento dispõe de apenas quatro computadores, quatro impressoras, um fax, três

linhas telefônicas e três veículos para a realização de todos os trabalhos das equipes

envolvidas.

22
23
Capítulo III

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA

3.1 Organograma Geral da Área

Este estágio supervisionado foi realizado no Departamento de Vigilância em Saúde do


município de Monte Mor na área administrativa.

Na figura 14 temos a representação hierárquica do departamento:

Prefeitura Municipal

Secretaria Municipal de Saúde

Departamento de
Vigilância em Saúde

Fig. 14 - Hierarquia Municipal

23
3.2 Organograma Detalhado da Área

O organograma (fig. 15) abaixo mostra as áreas do departamento e os profissionais


envolvidos:

Vigilância em Saúde

Coordenação • Farmacêutica

Área Área
Administrativa Técnica

• Oficial
Administrativo
Vigilância Vigilância Vigilância
Sanitária Epidemiológica Ambiental

• Farmacêutica • Enfermeira 01 • Médico


• Enfermeira • Enfermeira 02 Veterinário
• Médico • VisitadoraSanitária • Farmacêutica
Veterinário • Médico Veterinário • Engenheiro
• Técnico Alimento • Auxiliar de Agrônomo
• Engenheiro Enfermagem • Tecnólogo
• Técnico Saneamento
Agropecuário Ambiental
• Supervisor de área
(Controle de Vetores)
• Agentes de Controle
de Vetores
• Auxiliar Técnico de
Zoonoses

Fig. 15 - Hierarquia do Departamento e seus profissionais envolvidos direta e indiretamente

24
3.3 Funcionograma da Área e Suas Atribuições

O Departamento de Vigilância em Saúde executa muitas ações, embora possua um número


bastante reduzido de colaboradores, sendo:
01 Coordenadora Geral;
01 Oficial Administrativo;
01 Farmacêutica;
01 Médico Veterinário;
01 Visitadora Sanitária;
01 Enfermeira (Epidemiológica);
01 Enfermeira (Sanitária)
01 Enfermeira (Imunização – outro setor);
01 Auxiliar de Enfermagem (outro setor);
01 Técnico em Alimento;
01 Técnico em Agropecuária (outro setor)
01 Coordenador de Equipe de Endemias e Vetores (outro setor);
05 Agentes da Equipe de Controle de Endemias (outro setor);
02 Auxiliares Técnicas em Zoonoses (outro setor);
01 Engenheiro Sanitário (outro setor);
01 Engenheiro Ambiental (outra Secretaria) e
01 Técnico em Meio Ambiente (outra Secretaria)

Segue a relação das principais atividades desenvolvidas por seus respectivos responsáveis:
Atribuições da Diretoria do Departamento Técnico da VISA
• Direcionar, supervisionar, implementar e articular as metas pactuadas pelo
Departamento de Vigilância em Saúde;
• Avaliar as atividades e atribuir ações para um melhor rendimento do trabalho;
• Criar meios para viabilizar o cumprimento das ações pactuadas;
• Elaborar estratégias de capacitações dos servidores lotado no Departamento;
• Solicitar equipamentos e materiais para o bom desempenho dos serviços;
• Zelar pelo correto uso do veículo.

25
Atribuições Funcionais do Oficial Administrativo

• Cadastrar os processos no SIVISA (Sistema de Informação da Vigilância


Sanitária) e dar seqüência dos mesmos;
• Cumprir as ações administrativas a partir do cadastramento dos processos;
• Preencher os documentos de Pactuação de Vigilância em Saúde cumprindo os
prazos determinados;
• Preencher relatórios com as ações desenvolvidas pelo Departamento para
Audiência Pública trimestralmente;
• Preencher e enviar Relatório do BPA mensalmente à Secretaria de Saúde;
• Organizar, protocolar e encaminhar documentos aos profissionais responsáveis;
• Participar as ações desenvolvidas pelo Pró – Água;
• Alimentar os sistemas: SISAEDES, AEDES e SISAGUA;
• Reunir os relatórios mensais dos servidores do Departamento Técnico e
encaminhá-los à Diretoria Técnica;
• Atender corretamente os telefonemas, registrando as solicitações e encaminhá-las
aos técnicos;
• Atendimento ao público conforme procedimento administrativo e normas
estabelecidas pela Portaria CVS 1 ou a que vier substituí-la;
• Elaborar documentos, ofícios, relação de remessa, emitir guias de taxa, editais de
publicação, etc.
• Responsável por receber e enviar malote diariamente, encaminhando as
correspondências aos profissionais responsáveis no Departamento;
• Realizar o levantamento da falta dos materiais de escritório e limpeza e
encaminhar à Diretoria Técnica;
• Manter o ambiente de trabalho organizado.

Atribuições Funcionais do Farmacêutico – Sanitária

• Fiscalizar estabelecimentos que comercializam, no varejo e no atacado, drogas,


medicamentos cosméticos e saneantes domissanitários e outros de interesse da
saúde;

26
• Fiscalizar estabelecimentos que fabricam medicamentos, drogas, e insumos
farmacêuticos e correlatos, saneantes domissanitários, cosméticos, perfumes e
produtos de higiene, produtos médico - hospitalares e de diagnóstico e outros de
interesse da saúde;
• Fiscalizar farmácias hospitalares, farmácias privativas e dispensários de
medicamentos de unidades hospitalares e congêneres;
• Fiscalizar serviços de apoio diagnóstico de patologia clínica e citologia, análises
clínicas, anatomia patológica, serviços de rádio – imuno - ensaio, medicina nuclear,
posto de coleta, análises metabólicas e endocrinológicas e outros serviços afins;
• Fiscalizar serviços de apoio diagnóstico por imagem e radiações ionizantes, tais
como: radiologia médica e odontológica, hemodinâmica, tomografias, ultra-
sonografias, ecocardiografia, ressonância magnética, cintilografia, endoscopia e
outros serviços afins;
• Fiscalizar serviços de esterilização, tais como: ETO, processos físicos e outros
serviços afins;
• Encaminhar para análise laboratorial medicamentos e outros produtos para fins de
controle sanitário;
• Apreender medicamentos, mercadorias e outros produtos de interesse da saúde que
estejam em desacordo com a legislação sanitária vigente;
• Efetuar interdição parcial ou total do estabelecimento fiscalizado;
• Expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de
infração e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas por legislação
específica;
• Executar e / ou participar de ações de Vigilância Sanitária em articulação direta com
as de Vigilância Epidemiológicas e Atenção à Saúde, incluindo as ações relativas à
Saúde do Trabalhador, Controle de Zoonoses e ao Meio Ambiente;
• Fiscalizar estabelecimentos e locais a partir de denúncias recebidas;
• Cumprir as ações pactuadas no plano de ações da Vigilância Sanitária PAB / VISA
ou outras pactuações de ações que vier substituí-la;
• Fazer cumprir as legislações sanitárias federal, estaduais e municipais em vigor;
• Elaborar réplica fiscal em processos oriundos de atos em decorrência do poder de
polícia sanitária do Município;

27
• Exercer o poder de polícia do Município na área de saúde pública;
• Executar outras atividades correlatas à área fiscal, a critério d a chefia imediata;
• Elaborar relatórios, laudos, comunicações e outros documentos relacionados com a
fiscalização sanitária;
• Relatar e proferir voto nos processos relativos aos créditos do Município, enquanto
membro da juntas de julgamentos e recursos fiscais.

Atribuições Funcionais do Médico Veterinário - Sanitário

• Fiscalizar piscinas de uso coletivo restrito, tais como: as de clubes, condomínios,


escolas, associações, hotéis, motéis e congêneres;
• Fiscalizar Estação de Tratamento de Água e Esgoto públicos;
• Fiscalizar hospitais, clínicas e consultórios veterinários e congêneres;
• Fiscalizar agências funerárias, velórios, necrotérios, cemitérios e crematórios, no
tocante às questões higiênicas - sanitárias;
• Fiscalizar serviços de aplicação de produtos saneantes domissanitários, tais como:
desinsetizadoras e congêneres;
• Expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de
infração e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas por legislação
específica;
• Efetuar interdição parcial ou total do estabelecimento fiscalizado;
• Executar e / ou participar de ações de Vigilância Sanitária em articulação direta com
as de Vigilância Epidemiológicas e Atenção à Saúde, incluindo as ações relativas à
Saúde do Trabalhador, Controle de Zoonoses e ao Meio Ambiente;
• Fiscalizar estabelecimentos e locais a partir de denúncias recebidas;
• Cumprir as ações pactuadas no plano de ações da Vigilância Sanitária PAB / VISA
ou outras pactuações de ações que vier substituí-la;
• Fazer cumprir as legislações sanitárias federal, estaduais e municipais em vigor;
• Exercer o poder de polícia do Município na área de saúde pública;
• Elaborar réplica fiscal em processos oriundos de atos em decorrência do poder de
polícia sanitária do Município;
• Executar outras atividades correlatas à área fiscal, a critério d a chefia imediata;

28
• Elaborar relatórios, laudos, comunicações e outros documentos relacionados com a
fiscalização sanitária;
• Relatar e proferir voto nos processos relativos aos créditos do Município, enquanto
membro da juntas de julgamentos e recursos fiscais.

Atribuições Funcionais do Técnico em Alimentos - Sanitária

• Fiscalizar estabelecimentos que fabriquem, comercializem e distribuam gêneros


alimentícios, bebidas e águas minerais;
• Apreender alimentos, mercadorias e outros produtos que estejam em desacordo com
a legislação sanitária vigente;
• Efetuar interdição parcial ou total do estabelecimento fiscalizado;
• Expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de
infração e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas por legislação
específica;
• Executar e / ou participar de ações de Vigilância Sanitária em articulação direta com
as de Vigilância Epidemiológicas e Atenção à Saúde, incluindo as ações relativas à
Saúde do Trabalhador, Controle de Zoonoses e ao Meio Ambiente;
• Fiscalizar estabelecimentos e locais a partir de denúncias recebidas;
• Cumprir as ações pactuadas no plano de ações da Vigilância Sanitária PAB / VISA
ou outras pactuações de ações que vier substituí-la;
• Fazer cumprir as legislações sanitárias federal, estaduais e municipais em vigor;
• Elaborar réplica fiscal em processos oriundos de atos em decorrência do poder de
polícia sanitária do Município;
• Exercer o poder de polícia do Município na área de saúde pública;
• Executar outras atividades correlatas à área fiscal, a critério d a chefia imediata;
• Elaborar relatórios, laudos, comunicações e outros documentos relacionados com a
fiscalização sanitária;
• Relatar e proferir voto nos processos relativos aos créditos do Município, enquanto
membro da juntas de julgamentos e recursos fiscais.

29
Atribuições Funcionais do Enfermeiro -Sanitária

• Fiscalizar estabelecimentos de serviços, tais como: barbearias, salões de beleza,


casas de banho, estabelecimentos esportivos de ginástica, cultura física, natação e
congêneres, asilos, creches e similares;
• Fiscalizar hospitais e serviços intra-hospitalares, ambulatórios hospitalares gerais e
especializados, públicos e privados, serviços de assistência médica e odontológica,
pronto-socorros gerais e especializados, unidades mistas e especializadas de saúde,
policlínicas e serviços públicos de saúde afins, clínicas e consultórios médico-
odontológicos gerais e especializados, centros e postos de saúde e congêneres;
• Fiscalizar serviços de apoio diagnóstico por imagem e radiações ionizantes, tais
como: radiologia médica e odontológica, hemodinâmica, tomografias, ultra-
sonografias, ecocardiografia, ressonância magnética, cintilografia, endoscopia e
outros serviços afins;
• Fiscalizar serviços de apoio terapêutico, tais como: radioterapia, quimioterapia,
serviços de diálise, de hemodiálise e outros afins;
• Fiscalizar serviços de hemoterapia e hematologia, bancos de tecidos e órgãos,
bancos de leite e outros afins;
• Fiscalizar serviços de próteses dentárias, estabelecimentos ópticos, creches, asilos e
congêneres;
• Efetuar interdição parcial ou total do estabelecimento fiscalizado;
• Expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de
infração e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas por legislação
específica;
• Executar e / ou participar de ações de Vigilância Sanitária em articulação direta com
as de Vigilância Epidemiológicas e Atenção à Saúde, incluindo as ações relativas à
Saúde do Trabalhador, Controle de Zoonoses e ao Meio Ambiente;
• Fiscalizar estabelecimentos e locais a partir de denúncias recebidas;
• Cumprir as ações pactuadas no plano de ações da Vigilância Sanitária PAB / VISA
ou outras pactuações de ações que vier substituí-la;
• Fazer cumprir as legislações sanitárias federal, estaduais e municipais em vigor;
• Elaborar réplica fiscal em processos oriundos de atos em decorrência do poder de
polícia sanitária do Município;

30
• Exercer o poder de polícia do Município na área de saúde pública;
• Executar outras atividades correlatas à área fiscal, a critério d a chefia imediata;
• Elaborar relatórios, laudos, comunicações e outros documentos relacionados com a
fiscalização sanitária;
• Relatar e proferir voto nos processos relativos aos créditos do Município, enquanto
membro da juntas de julgamentos e recursos fiscais.

Atribuições Funcionais do Enfermeiro - Vigilância Epidemiológica

• Cumprir ou fazer cumprir as normas, orientações e programas emanados para o


controle de doenças transmissíveis.
• Coleta, processamento e análise de dados, bem como sua divulgação.
• Recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos,
incluindo quimioprofilaxia dos comunicantes de doença meningocócica.
• Avaliar a eficácia e efetividade das medidas adotadas.
• Fornecer orientações técnicas permanentes às autoridades que tem a
responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e
agravos.
• Realizar e participar de investigação epidemiológica dos casos notificados, sendo
suporte técnico para as Unidades de Saúde.
• Realizar e participar de pesquisa de campo.
• Participar e colaborar em treinamentos básicos em vigilância epidemiológica.
• Estabelecer fluxo de informações de forma que todos os casos de doenças, sob
vigilância epidemiológica, diagnosticadas nos serviços de saúde sejam notificados.
• Coletar e consolidar os dados provenientes de unidades notificantes do SINAN
(Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação), SIM (Sistema de
Informação sobre Mortalidade), API (Avaliação de Programa de Imunização),
SINANNET (Sistema de Investigação Agravos de Notificação via Internet),
SINASC (Sistema de Informação de Nascidos Vivos) e TB (Tuberculose)/
Hanseníase.
• Enviar os dados coletados ao nível estadual, regularmente, dentro dos prazos
estabelecidos pelas normas de cada sistema.

31
• Coordenar, executar e treinar funcionários em todas as ações de vigilância
epidemiológica.
• Monitorar mortalidade infantil e materna.
• Participar e monitorar as coberturas vacinais e avaliar a execução das ações de
imunização.
• Investigar os Eventos Adversos pós -vacinação.
• Planejar, organizar e operacionalizar os serviços de saúde, conhecendo o
comportamento epidemiológico da doença ou agravo como alvo das ações de
vigilância epidemiológica.
• Realizar busca ativa dos casos de doenças de notificação compulsória nos serviços
de saúde.

Atribuições Funcionais do Enfermeiro em Imunização

• Planejar, organizar e operacionalizar Campanhas de Vacinação: emanadas do nível


nacional, estadual ou municipal.
• Planejar, organizar e operacionalizar bloqueio vacinal em casos de surtos.
• Coordenar e supervisionar todas as ações relativas ao serviço de imunização.
• Coordenar, executar e treinar funcionários em todas as ações de vacinação,
integrantes do Programa nacional de Imunizações, incluindo a vacinação de rotina
com as vacinas obrigatórias.
• Elaborar estratégias especiais de campanha de vacinações de bloqueio.
• Prover insumos e vacinas de rotina ou de campanha para a execução das atividades
de vacinação.
• Responsabilizar-se pelos estoques de imunobiológicos, inclusive o abastecimento
municipal e a redistribuição entre os postos de vacinação.
• Planejar, organizar e operacionalizar equipes volantes de vacinação.
• Prover e orientar os profissionais sobre os imunobiológicos especiais, oferecendo
suporte técnico nos casos de imunoglobulina e soros.
• Elaborar e responsabilizar-se pelos treinamentos técnicos dos profissionais
envolvidos com o serviço de imunização.

32
• Assessorar tecnicamente e zelar pelo cumprimento de normas técnicas quanto à
indicação de aplicação de imunobiológicos obrigatórios e especiais conforme
Programa Nacional de Imunização.
• Armazenar (estocar) e distribuir insumos e imunobiológicos conforme normas do
PNI para todas as Unidades do município que dispõem de sala de vacina.
• Supervisionar e / ou controlar temperaturas dos refrigeradores e estoque de vacinas
no Suprimento.
• Planejar, organizar e operacionalizar a execução de atividades extras como:
vacinação em empresas, instituições públicas, privadas e todos os locais que fizerem
necessários.
• Supervisionar e assessorar tecnicamente, em imunização, todos os locais que
dispõem de sala de vacina.
• Avaliar a eficácia e efetividade das medidas adotadas na cobertura vacinal,
propondo ações quando as metas não são atingidas.

Atribuições Funcionais do Auxiliar de Enfermagem

• Desenvolver atividades ligadas à vigilância epidemiológica sob supervisão do


enfermeiro, auxiliando sempre que solicitadas ações junto à comunidade e
estabelecimentos de assistência à saúde.
• Realiza busca ativa de casos como, Tuberculose, Hanseníase e demais doenças de
cunho epidemiológico.
• Realizar ações educativas em saúde, conforme planejamento estratégico do setor
para organizar rede de notificação municipal.
• Participar da organização de arquivos do serviço, bem como, dos programas
específicos de epidemiologia.
• Colaborar com trabalhos ligados à pesquisa e investigação epidemiológica de
doenças, agravos à saúde e surtos, sejam atividades de campo ou atividades
internas.
• Proceder ao registro de dados estatísticos e de procedimentos realizados.
• Colaborar com as atividades de vigilância epidemiológica, tais como: coleta,
consolidação de dados, investigação epidemiológica, interpretação de dados e

33
análise de informações, recomendação e adoção de medidas de controle,
retroalimentação e divulgação de informações.
• Operar os programas fonte de dados de vigilância epidemiológica, alimentando de
dados os sistemas de informações: SINAN, SINASC, SIM, API.
• Realizar atividades de vigilância sentinela em postos de saúde e hospital, através de
visitas periódicas aos serviços de saúde e orientação específicas aos profissionais
quanto ao preenchimento dos instrumentos de notificação.
• Participar e colaborar em treinamentos dos profissionais envolvidos com a
notificação de doenças compulsórias de forma a viabilizar o estudo do
comportamento das doenças e a adoção de medidas para o seu controle ou
prevenção.
• Participar de campanhas de saúde.
• Receber, registrar e encaminhar resultados de exames aos solicitantes.
• Orientar coletar e encaminhamento de sorologias, BK, entre outros exames.
• Administrar medicamentos padronizados por programas de TB e Hanseníase,
quando necessário.

Atribuições Funcionais do Visitador Sanitário

• Realizar vistorias domiciliares mediante recebimento de reclamações por parte do


solicitante, para verificar a situação descrita e avaliar as condições de higiene,
emitindo relatório aos interessados para adoção de medidas.
• Distribuir durante visitas, normas de higiene e cuidados com o ambiente domiciliar;
• Instruir e informar os processos relacionados à notificação de doenças
compulsórias.
• Participar de campanhas educativas sobre saúde.
• Executar outras tarefas correlatas, pertinentes à área de atuação.
• Operar os programas de vigilância epidemiológica, tais como: SIM, SINAN,
SINASC e API.
• Realizar visita domiciliar aos pacientes em tratamento para tuberculose e
hanseníase, prover necessidades de encaminhamentos de comunicantes, e entrega de
cestas básicas.

34
• Receber, registrar e encaminhar os resultados de exames aos respectivos
solicitantes.
• Cooperar para realização de atividades de pesquisa e investigação epidemiológica.
• Promover comunicação entre as unidades de saúde e vigilância em saúde.
• Enviar semanalmente a regional de saúde, notificação de sarampo conforme
planilha existente, bem como, outras informações necessárias.

Atribuições Funcionais do Médico Veterinário e Responsável Técnico

• Capacitar a equipe de funcionários do Departamento de Zoonoses.


• Responsável por realizar e supervisionar os procedimentos veterinários.
• Planejamento e supervisão do Programa Municipal de Controle da
Raiva, incluindo campanha anual de vacinação anti-rábica de cães e
gatos, organização de postos fixos, repasses e eventual tratamento de
focos e supervisão e / ou execução de ações em pesquisa, avaliação e
controle de colônias de morcegos;
• Diagnosticar, realizar exames clínicos e tratamento de animais domésticos e
silvestres.
• Clínica, diagnóstico e terapêutica de pequenos e grandes animais,
incluindo animais silvestres, suspeitos de portarem enfermidades
infecto-parasitárias zoonóticas.
• Emissão de laudo técnico;
• Eutanásia de pequenos e grandes animais, incluindo demais vertebrados;
• Orientação e acompanhamento das ações desenvolvidas pelos profissionais
colaboradores;
• Promover ações de controle na área de Zoonoses e controle de vetores;
• Realizar ações de IEC – Educação e comunicação em Saúde;
• Responsabilidade técnica pelo Departamento de Controle de Zoonoses
e Vetores incluindo combate a animais daninhos, incluindo vetores, roedores,
animais peçonhentos e animais incômodos;
• Planejamento e coordenação dos programas de ação e controle de
zoonoses, controle populacional de cães e gatos e enfermidades
infecto-parasitárias transmitidas por vetores;

35
• Necropsia, coleta, acondicionamento, conservação e encaminhamento
de amostras biológicas;
• Fiscalização sanitária em vigilância ambiental e de saúde pública,
incluindo vistorias zoosanitárias.

Atribuições Funcionais do Coordenador Zoonoses

• Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas.


• Realizar avaliações dos serviços e dar encaminhamento aos problemas pertencentes
ao Departamento.
• Fazer planejamento local e estabelecer metas.
• Responsável por fazer cumprir as metas pactuadas em Zoonoses.
• Administrar os recursos e matérias pertencentes ao Departamento, com a finalidade
de utilizar e planejar os insumos necessários ao pleno desenvolvimento do serviço.

Atribuições Funcionais do Técnico Agropecuário

• Realizar atividades de enfermaria veterinária.


• Captura e contenção de animais.
• Auxílio em necropsia e ou coleta de amostras biológicas.
• Realizar inspeções sanitárias e zoosanitárias, incluindo mordedura de cães e gatos.

Atribuições Funcionais do Supervisor de Equipe de Endemias

• Supervisão direta e indireta de todo trabalho realizado pela equipe de agentes de


endemias, atentando para o correto procedimento junto à população, o correto uso e
manutenção dos pulverizadores e EPIs, o correto preenchimento dos relatórios;
• Distribuir a equipe pelo município de acordo com a demanda dos serviços e
programas municipais, zelando pelo cumprimento de prazos de entrega de
relatórios;
• Revisar, preencher e corrigir os relatórios das atividades desenvolvidos pelo setor,
disponibilizando de forma adequada às informações à chefia técnica;
• Conduzir o carro do setor assegurando seu bom funcionamento;

36
• Zelar pelo cumprimento das metas municipais dos programas municipais e
nacionais de controle de vetores, especialmente o PNCD.
• Administrar os recursos e materiais, com registro e controle por escrito de
almoxarifado, especialmente inseticidas e raticidas pertencentes ao setor, com a
finalidade de utilizar e planejar os insumos necessários ao pleno desenvolvimento
do serviço.

Atribuições Funcionais do Agente de Equipe de Endemias

• Realizar visitas domiciliares, a estabelecimentos comerciais e industriais,


inspecionando o local quanto à presença e o risco de estabelecimento de vetores,
transmissores e agentes causadores de endemias infecciosas e parasitárias por eles
carreados ou causados, em especial a dengue;
• Orientação da população em geral quanto ao combate e prevenção da introdução e
estabelecimento dos vetores de endemias, através de manejo integrado;
• Desinsetização e desratização de vias e prédios públicos, ou excepcionalmente,
residências que ofereçam risco à disseminação de vetores ou insetos peçonhentos e
risco à saúde pública, utilizando os devidos EPIs;
• Bloqueios mecânicos, alternativos e químico de criadouros e focos de vetores
adultos, especialmente quando da ocorrência de surtos e epidemias;
• Coleta de exemplares de artrópodes, moluscos e outros animais com correto
acondicionamento e identificação do frasco;
• Realizar as ações do PNCD (Programa Nacional de Combate a Dengue) com visitas
e vistorias de imóveis, pontos estratégicos, imóveis especiais.

Atribuições Funcionais do Auxiliar Técnico de Zoonoses

• Realiza trabalho de campo no que se refere às atividades desenvolvidas no


Departamento como trabalho de enfermaria veterinária.
• Captura e contenção de animais.
• Auxílio em necropsia e ou coleta de amostras biológicas.

37
• Acondicionamento de amostras biológicas, exemplares zoológicas e cadeia de frios
com devida identificação.
• Realiza inspeções sanitárias e zoosanitárias, incluindo mordedura de cães e gatos.
• Realiza correto atendimento à população pessoalmente ou por telefone.
• Registro de denúncias e reclamações por escrito.
• Organização de documentos e do arquivo morto.
• Assegurar a limpeza do setor.
• Organizar os documentos em andamento.
• Elaborar ofícios e relatórios para dar encaminhamento aos problemas e soluções do
Departamento.

Atribuições Funcionais do Médico Veterinário -Vigilância Ambiental

• Manter atualização das A. C (Áreas Contaminadas) no município de acordo com o


site da CETESB e CVS;
• Cadastrar AC com o preenchimento das fichas de campo (PPI - VS);
• Investigar AC com o objetivo de avaliar riscos a saúde da população no entorno de
trabalhadores;
• Priorizar área de maior risco e iniciar investigação epidemiológica.

Atribuições Funcionais do Farmacêutico

• Realizar coleta de amostras de água dos Sistemas de Abastecimento de Água


Públicos (SAA) e Soluções Alternativas Coletivas (SAC) de abastecimento de água
para monitoramento da qualidade da água consumida pela população, conforme
Plano de Amostragem de Vigilância;
• Receber e avaliar o cadastro anual, atualizado, dos SAA e SAC de abastecimento de
água;
• Receber a avaliar os relatórios mensais com informações de controle da qualidade
da água dos SAA e SAC de abastecimento de água.

38
3.4 Estrutura da Área - Layout da Área
Como já citado as equipes trabalham em ambientes diferentes. Este é o layout
das instalações da equipe técnica da vigilância sanitária, vigilância epidemiológica,
administrativa e coordenação.

Fig. 16- Layout do departamento

39
3.5 Contribuição da Área para a Missão da Organização

A área de atuação do referido estágio trata-se de grande importância por atrelar as tarefas
de quase todas as equipes, como protocolos, arquivos, alimentação de dados, publicação
entre outros.

3.6 Áreas Co-relacionadas


Conforme a figura 17 observam-se as ares co-relacionadas...

Coordenação
Técnica
A
B

Administrativo

Exterior

Fig. 17

3.6.1 Área Co-relacionada A: Coordenação x Administrativo

A Coordenação envia para o setor administrativo todos os processos deferidos para


publicação e emissão da Licença de Funcionamento. Informa sobre quaisquer dúvidas ou
adequações a respeito de relatórios para que se entre em contatos para informar sobre
adequações e ou legislações pertinentes ao processo. O setor administrativo tem por função
fazer cientes os demais colaboradores do departamento sobre ofícios, informativos ou
qualquer alteração ocorrida que possa interferir no processo de trabalho de todos.

40
3.6.2 Área Co-relacionada B: Técnico Administrativo

Fica o setor administrativo à disposição da equipe técnica para esclarecimento quanto ao


andamento dos processos e a procura de seus responsáveis para Renovação de Licença
quando estes são notificados pelos técnicos. Dar Seqüências aos Autos de Infração ou de
Imposição de Penalidades quando aplicados pelos técnicos. Repassar as reclamações
recebidas da população ao técnico responsável.

3.6.3 Área Co-relacionada C: Exterior x Administrativo

Atender à população informando, orientando quanto às suas necessidades ou encaminhando


ao profissional responsável.
Receber e protocolar documentos.

41
Capítulo IV

4. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1 Licença de Funcionamento

4.1.1 Finalidade

Contribuir para a legalização de estabelecimentos de acordo com a Legislação.


Receber e avaliar se os documentos apresentados pelo requisitante estão corretos e dar
início ao processo.
Imprime-se uma guia para ser recolhida no banco de acordo com o CNAE (Classificação
Nacional da Atividade Econômica) da atividade pretendida.
Protocolar e cadastrar no SIVISA (Sistema de Informação da Vigilância Sanitária)
A figura 18 mostra um modelo de protocolo de solicitação de Renovação de Licença.
Protocolo

Fig.18- Protocolo de Solicitação


Fonte: SIVISA

Encaminha-se para a Coordenação para orientação e direcionamento ao técnico responsável


para realização da inspeção sanitária.

42
Após a inspeção técnica realiza-se no SIVISA o relatório em duas vias onde uma cópia é
enviada para o proprietário ou responsável do estabelecimento visitado e outra via fica
anexada ao processo.
O técnico pode opinar pelo deferimento se o estabelecimento atender as exigências da
Legislação e então se encaminha novamente para a coordenação deferir ou não a Licença
de Funcionamento.
O processo volta para o setor administrativo para publicação do deferimento.
Após publicação dar seguimento do processo no sistema e, então, emite-se a Licença de
Funcionamento, conforme a figura 20 ou Cadastro de Funcionamento, figura 19, e contata-
se o responsável para retirar.

Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária - CEVS

Fig.19 - Modelo – Cadastro CEVS


Fonte: SIVISA

43
Licença de Funcionamento

Fig. 20 - Licença de Funcionamento


Fonte: SIVISA

4.1.2 Equipamentos Manipulados

A atividade é protocolada manualmente utilizando-se um livro de Protocolos e depois


cadastrada no Sistema. Todo processo bem como todo seu seguimento deve ser registrado
nesse Sistema de Informação.
Esse Sistema é disponibilizado pelo CVS (Centro de Vigilância do Estado), onde se cria
uma senha para as pessoas autorizadas utilizá-lo.
Mensalmente faz-se e exportação dos dados desse Sistema para o Grupo de Vigilância
Sanitária regional que se pertence (Campinas).

4.1.3 Periodicidade e Quantidade do Serviço Produzido

Para os estabelecimentos com Licença de Funcionamento, anualmente a empresa solicita


junto ao departamento a sua Renovação e quando não o faz, é notificada para comparecer
ao Departamento para dar entrada no pedido de Renovação da Licença.
44
Os estabelecimentos de alimentos embora recebam Licenças é isenta do recolhimento da
taxa como, por exemplo, os estabelecimentos de produtos ou serviços ligados diretamente à
saúde (drogarias, consultórios, laboratórios, indústrias de cosméticos, etc...), mas podem
perder ou manter a sua Licença em inspeções realizadas anualmente.
Os estabelecimentos de beleza, como, salão de cabeleireiro, manicura, academia de
acondicionamento físico, poços de abastecimento da água coletivo (SAC) são apenas
Cadastrados, sendo recolhida taxa uma única vez e tem validade por tempo indeterminado.

4.2 Controle da Água Consumida no Município

4.2.1 Finalidade

Existe uma meta pactuada com anualmente para todas as atividades realizadas pelo
Departamento.
Como já citado, é da VISA a função de controlar a qualidade da água consumida pela
população.
Mensalmente realiza-se coleta da água em sete pontos diferentes no município.
Essas amostras são previamente analisadas logo na coleta pela equipe técnica e são
encaminhadas ao Laboratório de referencia para análise específica.

4.2.2 Equipamentos Manipulados

Em data escolhida pelo laboratório, fazemos a coleta em recipientes (potes e sacos plásticos
lacrados e esterilizados) apropriados para esse fim, analisa-se em tubos de ensaio o PH,
Cloro Livre e Cloro Total da água utilizando um equipamento próprio de comparação
visual chamado Visodisc e reagentes conforme podem ser observados nas figuras 21 e 22,
que dá os valores de cada um desses parâmetros.

Fig.21 - Comparador Visual Fig.22- Reagentes colorímetros


Fonte: Site do Representante e arquivos internos

45
Todas as informações são anotadas em uma planilha padronizada como mostra a figura 23 e
enviado com as amostras de água coletadas, onde já se informa a próxima data de coleta e
recebem-se as análises do mês anterior.

Fig. 23- Planilha utilizada para registro das pré-análises das amostras de água
Fonte: Centro de Vigilância Sanitária - CVS

4.2.3 Periodicidade do Serviço

As coletas são realizadas mensalmente em datas agendadas pelo laboratório de referência


na cidade de Jundiaí.

4.3 Alimentação de Sistemas de Informação e Exportação de Dados

Conforme as atividades desenvolvidas pelas equipes técnicas os são digitados em seus


referidos sistemas e mensalmente e os dados são exportados para o GVS (Grupo de
Vigilância Sanitária) e para SUCEN.

46
CAPÍTULO V

5. DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E


SUGESTÕES DE MELHORIA

5.1 Recursos Humanos

5.1.1 Finalidade

Existem ações pactuadas com outros órgãos superiores que devem ser cumpridas no
decorrer do ano, porém, essas ações dependem de recursos humanos, financeiros e
tecnológicos para que sejam executadas.
Como já mencionado, o setor público é deficiente em todos os sentidos, mas vele ressaltar
alguns problemas diagnosticados e sugerir algumas melhorias.

5.1.2 Problema Identificado

• Em todos os setores nota-se a necessidade de mão de obra para realização de tarefas


como inspeções sanitárias, ambiental, epidemiológica, saúde do trabalhador e
principalmente no controle de vetores.

5.1.3 Sugestão de melhoria


• Contratação em caráter de concurso público para atender a demanda do município.
Deve ser por concurso para garantir a permanência do trabalhador por se tratar de
tarefa árdua em alguns setores.
• Avaliação periódica e impessoal dos funcionários mensurando sua eficiência e
produtividade
• Treinamento periódico a todos profissionais do departamento

5.2 Recursos Financeiros

5.2.1 Finalidade
O departamento além de receber do Estado recurso destinado às ações de Vigilância,
também recolhe as taxas de inspeções que são depositadas em conta da Prefeitura.
5.2.2 Problema Identificado

47
• Falta de recursos tecnológicos e financeiros para desenvolvimento de projetos e
planos de ações.
• Espaço físico insuficiente para agregar os profissionais;
• Móveis e computadores insuficientes;
• Veículos insuficientes para atender a demanda;
• Falta de informação sobre a destinação dos recursos financeiros recebidos e ou
recolhidos.
5.2.3 Sugestão de Melhoria
• Estreitamento entre os setores (Coordenador X Coordenador) para exposição dos
projetos futuros e para o devido cumprimento do Plano de Ações do Município;
• Todos devem ter uma visão holística dos trabalhos a serem desenvolvidos para que
todos colaborem para a realização dos mesmos;
• Planejamento para reposição de materiais e equipamentos danificados ou obsoletos;
• Repasse de uma porcentagem das taxas recolhidas em conta específica e restrita do
departamento para compra de insumos para a realização de eventos entre outras
atividades;
• Controle de verbas destinadas à realização das ações de vigilância.

5.3 Relacionamento Intersetorial

5.3.1 Finalidade
Reuniões periódicas para elaboração de atividades visando orientar a população de forma
clara e contínua qualificando a prestação do serviço público.

5.3.2 Problema Diagnosticado

• Desconhecimento da população quanto a seus direitos e obrigações em relação à sua


contribuição com o bem estar social, gerando cobrança indevida do serviço público;
• O departamento possui autoridade para tomar suas próprias decisões, porém não o
faz por causa de interferências políticas.

5.3.3 Sugestão de Melhoria

48
• Parcerias entre as outras Secretarias para orientação em escolas, eventos públicos e
de grande circulação de pessoas com o intuito de informar e orientar o maior
número possível de pessoas quanto a um determinado assunto;
• Um Conselho Municipal de Saúde atuante, bem informado e instruído que faça uma
ponte entre a população e as Secretarias Municipais;
• Desenvolvimento do Plano Estratégico do Município em conjunto com as
Secretarias e coordenadores de cada setor;
• Autonomia e descentralização para realização das tarefas inerentes ao departamento
sem a intervenção de terceiros ou de outros setores;
• Dar feed back do Planejamento no final do período determinado.

5.4 Teorias Pertinentes

Considerando as seguintes teorias pode-se afirmar que o modelo da Nova Gerência Pública
teve suas referências na administração privada e foi aos poucos sendo implantada no setor
público como um desafio para reformar e modernizar o governo, (Marini, 2002).

“Conforme Ormond e Löffler (1999), a nova gerência pública


tem contribuído para a elaboração de uma visão mais
econômica e gerencial da administração pública”.

Segundo Pimemta (1998), citado por Peixoto (2006), a nova gerência pública tem em
síntese oito princípios básicos:
• Desburocratização;
• Descentralização;
• Transparência;
• Sensibilidade das autoridades em relação aos cidadãos;
• Ética;
• Profissionalismo;
• Competitividade;
• Enfoque no cidadão
“A nova gerência pública preocupa-se não apenas com a
mensuração da eficiência, mas também com a da efetividade

49
dos serviços públicos prestados, e é utilizada para o
aprendizado contínuo e elaboração das estratégias futuras
(...) para que isso ocorra, é importante que esteja claro a
razão da existência da organização, sua missão, suas metas e
objetivos definidos bem com seu plano de ação e de
operacionalização, para que com isso seja elaborado um
sistema de indicadores de desempenho para o
acompanhamento das estratégias e planos estabelecidos
(CLAD, 1998)”.

O planejamento em conjunto com demais setores está contemplado por:


• Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que apresenta as normas relativas ao
controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com
recursos dos orçamentos;
• Lei Orçamentária Anual (LOA) que é o orçamento anual do próximo exercício, e
que deve ser elaborada de forma compatível com o...
• Plano Plurianual (PPA), instrumento normatizador, utilizado para orientar o
planejamento de médio prazo e a gestão da administração pública para os próximos
quatro anos e...
• Lei de Responsabilidade Fiscal, que tem como principal objetivo estabelecer as
normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal
(DOU, 2000).
Para Peixoto (2006),
“... de acordo com Oliveira (2002), o processo de
planejamento inicia-se com a determinação de visão;
estabelecimento da missão; propósitos e cenários; dos
desafios a das metas; das estratégias e políticas para, por
fim, permitir a elaboração dos projetos e planos de ação, que
são vinculados ao orçamento econômico e financeiro”.
Segundo Tubino (2000, p. 23),...Em um sistema produtivo, ao serem definidas suas metas e
estratégias, faz-se necessário formular planos para atingi-las, administrar os recursos
humanos e físicos com base nesses planos, direcionar a ação dos recursos humanos sobre os
físicos e acompanhar esta ação, permitindo a correção de prováveis desvios.

50
Segundo Slack (1997 p. 318)...Gerenciar as atividades da operação produtiva de
modo a satisfazer a demanda dos consumidores. Qualquer operação produtiva requer planos
e controle, mesmo que a formalidade e os detalhes dos planos e do controle possam variar.
Algumas operações são mais difíceis de planejar do que outras. As que têm um alto nível
de imprevisibilidade podem ser particularmente difíceis de planejar.

O Planejamento e Controle devem garantir que a produção ocorra eficazmente e


produza produtos e serviços como deve. Isto requer que os recursos produtivos estejam
disponíveis na quantidade adequada; no momento adequado; e no nível de qualidade
adequado.

Para uma empresa gerir eficazmente as forças que determinam sua rentabilidade é necessário
um enfoque amplo, que PORTER (1990) chamou de Cadeia de Valor.
Porter tratou da análise da “cadeia de valores” e sua relação com a obtenção de
vantagem competitiva. Em seu modo de ver, cadeia de valores é “... uma reunião de
atividades que são executadas para projetar, produzir, comercializar, entregar e sustentar
seu produto”.
Para conceber e implantar estratégias e encontrar oportunidades de diferenciação é
necessário, segundo Porter, analisar as cadeias de valores dos fornecedores e dos clientes.
ROBLES Jr. (1994) afirma que os conceitos de qualidade, eficácia, produtividade e
eficiência possuem íntimo relacionamento entre si.
Qualidade, segundo a Norma NBR ISO 9000, é um grau no qual um conjunto de
características inerentes satisfaz a requisitos.
Requisito é a necessidade ou expectativa expressa, geralmente, de forma implícita ou
obrigatória.
Qualidade, então, é:
• Fazer certo pela primeira vez;
• Satisfazer às necessidades do consumidor;
• Superar as suas necessidades;
• Cumprir os requisitos.

51
Conclusão

Vigilância em Saúde tem como objetivo principal intervir sobre os riscos à saúde pública
amparada por instrumentos legais através de legislações municipal, estadual e federal.
Mesmo não possuindo condições ideais de trabalho, o Departamento de Vigilância em
Saúde de Monte Mor procura cumprir suas ações de forma clara e transparente utilizando
estratégias para viabilizar o cumprimento de suas metas prioritárias.
Neste relatório foram utilizadas informações sobre as disciplinas de Direito, Recursos
Humanos, Administração Geral, Metodologia Científica...
O estágio no Departamento proporcionou conhecimentos nunca esperados, quanto à
importância do serviço prestado e da conscientização sobre direitos e deveres do cidadão
comum.
Por se tratar de serviço público, as melhorias sugeridas podem não ser implantada ou aceita
pelos superiores ao Departamento por se tratar de mudanças burocráticas e até inviáveis
para os gestores. Contudo, não há mudanças no setor público que ocorram
instantaneamente, por isso, as sugestões podem ser melhoradas e analisadas pelos
interessados para a qualificação deste serviço.
Com este estágio pude perceber que a morosidade do serviço público não depende somente
dos departamentos, pois envolve muitos interesses e muitas outras pessoas.
Entendi que o município deve lutar pelo seu desenvolvimento continuamente não levando
em conta interesses pessoais, daí a importância de uma população instruída e participativa.
É de responsabilidade do cidadão comum fiscalizar, orientar e colaborar para um bom
desempenho do serviço público, afinal somos todos vigilantes!
A contribuição deste Departamento para meu conhecimento pessoal foi significante e
espero ter retribuído para o melhoramento do processo de trabalho.

52
Referências Bibliográficas

PEIXOTO, Frederico Brider. Modelo de Gestão Pública Aplicada em Uma Secretaria


Municipal. Rio Grande do Sul: TCC, 2006.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho


superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

ROBLES JUNIOR, Antônio. Custos da qualidade: uma estratégia para competição global.
São Paulo: Atlas, 1994.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON, Alan;


JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

TUBINO, Dálvio Ferrari. Sistema de produção: a produtividade no chão-de-fábrica. Porto


Alegre: Bookman, 2000.

Internet – site da ANVISA – www.anvisa.gov.br

53
À
Coordenadoria de Estágio Supervisionado do Curso de Administração da FACECAP-
Faculdade Cenecista de Capivari-SP.

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES

Organização / Empresa :
Nome do Supervisor(a) :
Área :
Período: ____/____/_____ a ____/______/____ Total de Horas no Período : hs.
Estagiário(a) :

AVALIAÇÃO A SER PREENCHIDA PELO SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA


Aspectos Considerados Pontuação
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
1. Conhecimento demonstrado no desenvolvimento das
atividades programadas.
2. Cumprimento das atividades programadas

3. Qualidade do trabalho dentro de um padrão de desempenho


aceitável.
4. Disposição para atender

5. Disposição para atender prontamente as solicitações


(cooperação)
6. Iniciativa na solução de problemas (independente do
supervisor)
7. Capacidade de sugerir, projetar ou executar inovações ou
modificações na Empresa.
8. Assiduidade e pontualidade no cumprimento de horários.
9. Responsabilidade e zelo pelo bens da Empresa

10. Disciplina quanto as normas e regulamentos internos


11. Facilidade de contatos e interação no ambiente de trabalho
12. Desenvolvimento do Plano de Estágio

Assinatura do(a) Supervisor(a) Carimbo da Empresa

Recebido em Professor Orientador

⇒ Obs.: TAL ANEXO PODE SER ADQUIRIDO NO SETOR DE CÓPIAS DA


FACULDADE;
⇒ Entregar 03 (três) vias.
À
Coordenadoria de Estágio Supervisionado do Curso de Administração da FACECAP-
Faculdade Cenecista de Capivari-SP.

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES

Organização / Empresa :
Nome do Supervisor(a) :
Área :
Período: ____/____/_____ a ____/______/____ Total de Horas no Período : hs.
Estagiário(a) :

AVALIAÇÃO A SER PREENCHIDA PELO SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA


Aspectos Considerados Pontuação
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
1. Conhecimento demonstrado no desenvolvimento das
atividades programadas.
2. Cumprimento das atividades programadas

3. Qualidade do trabalho dentro de um padrão de desempenho


aceitável.
4. Disposição para atender

5. Disposição para atender prontamente as solicitações


(cooperação)
6. Iniciativa na solução de problemas (independente do
supervisor)
7. Capacidade de sugerir, projetar ou executar inovações ou
modificações na Empresa.
8. Assiduidade e pontualidade no cumprimento de horários.
9. Responsabilidade e zelo pelo bens da Empresa

10. Disciplina quanto as normas e regulamentos internos


11. Facilidade de contatos e interação no ambiente de trabalho
12. Desenvolvimento do Plano de Estágio

Assinatura do(a) Supervisor(a) Carimbo da Empresa

Recebido em Professor Orientador

⇒ Obs.: TAL ANEXO PODE SER ADQUIRIDO NO SETOR DE CÓPIAS DA


FACULDADE;
⇒ Entregar 03 (três) vias.
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE MOR
S ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E HIGIENE PÚBLICA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
R: Lázaro Dirceu Martimbianco nº 95- Jd. Nossa Senhora de Fátima - Monte Mor.
(019) 3879-7120 – visamontemor@ig.com.br

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Nome do Aluno: Simone Aparecida Alves de Santana

Empresa em que efetuou o Estágio: Departamento de Vigilância em Saúde de Monte Mor


Área em que efetuou o Estágio: Administrativa
Início do Estágio: 02/02/2009 Término do Estagio: 31/10/2009
Total de meses: 08 meses Total de Horas : 600 horas

QUESTÕES
Sim Não
Objetivando sua ambientação houve Apresentação aos demais funcionários? X
Durante o estágio desenvolveu entrevistas com gerências? X
Procedeu visitas às instalações? X
Participou de reuniões para exposições de atividades, organização e produtos da empresa? X
Desenvolveu tarefas especificas? X
Encontrou dificuldades na sua execução? X
Caso tenha respondido afirmativamente a questão acima, como resolveu suas dificuldades?
Tive acompanhamento da coordenadora do departamento e treinamento com outros profissionais
capacitados. Pesquisei em sites e manuais específicos.

Contou com assistência de supervisor? X


Desenvolveu relatórios de estágio? X
Apresentou a empresa seu(s) relatório(s)? X

Assinatura do (a) aluno (a)


PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE MOR
S ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E HIGIENE PÚBLICA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
R: Lázaro Dirceu Martimbianco nº 95- Jd. Nossa Senhora de Fátima - Monte Mor.
(019) 3879-7120 – visamontemor@ig.com.br

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Empresa: Prefeitura Municipal de Monte Mor – Departamento de Vigilância em Saúde


Ramo de Atividade: Saúde Pública
Área onde se Realizou o Estágio: Administrativa
Nome do Supervisor: Simoni Aparecida Dias Pacheco Matias
Nome do Estagiário: Simone Aparecida Alves de Santana
Período de Realização do Estágio: de 02/02/2009 a 31/10/2009
Total de Horas: 600 horas
Jornada: Integral ( ) Parcial ( X )

1. Favor assinalar com um X as atividades efetivamente desenvolvidas pelo estagiário


Planejamento Pesquisas Organiz., Métodos e Sistemas
Laboratório Desenvolv. de Processos X Desenvolv. de Produtos
Desenvolv. de Serviços X Projetos Técnicos Controle de Qualidade
Manutenção X Produção Suprimentos X
Compras Comercialização Auditoria
Finanças Custos Distribuição
Controladoria Estatística Administração de Pessoal X
Jurídico Contabilidade Almoxarifado
Benefícios Encargos Processamento de Dados X

Outras:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
2. O nível de preparo profissional do estagiário foi:

Ótimo ( X ) Bom ( ) Regular ( )

Observações que a empresa julga conveniente:


_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
____________

3.Com referência ao nível de integração entre o estagiário e a empresa, assinalar :


Houve treinamento para adaptação? Sim ( X ) Não ( )
Houve adaptação espontânea? Sim ( X ) Não ( )
O relacionamento do estagiário com o supervisor foi:
Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
O relacionamento do estagiário com os colegas foi:
Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
Observações que a empresa julga convenientes:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
________

4. Com referência ao aproveitamento do estágio pelo estagiário, assinalar:


Aprendizagem obtida Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
Interesse demonstrado Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
Autonomia Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
Criatividade Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
Envolvimento Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( )
5. No que se refere à utilidade do estágio, favor assinalar:
Utilidade do estágio para a empresa foi:
Muito Significativa ( X ) Parcial ( ) Pouco Expressiva ( )
Utilidade do estágio para o aluno estagiário foi:
Muito Significativa ( X ) Parcial ( ) Pouco Expressiva ( )

Sugestões da Empresa:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
____________

Data: 07/12/2009

Carimbo da Empresa

Assinatura do Supervisor
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE MOR
S ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E HIGIENE PÚBLICA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
R: Lázaro Dirceu Martimbianco nº 95- Jd. Nossa Senhora de Fátima - Monte Mor
(019) 3879-7120 – visamontemor@ig.com.br

FICHA DE ESTÁGIO

CURSO Portaria / Decreto


Administração de Empresas Decreto

Nome do Aluno: Simone Aparecida Alves de Santana

Curso: Administração

Nome da Empresa: Prefeitura Municipal de Monte Mor


– Departamento de Vigilância em Saúde

Área Onde se Realizou o Estágio: Administrativa Natureza do Estágio:


( X ) com vínculo empregatício ( ) autônomo
( ) sem vínculo empregatício

Estágio com Início em 02/02/2009 Término 31/10/2009 Total de Horas: 600 horas
Obs: período mínimo do Estágio Supervisionado: 300 (trezentas) horas.

Supervisor do Estágio na Empresa

Nome Assinatura e Carimbo


Simoni Aparecida Dias Pacheco Matias

Professor Orientador: Francisco Carlos Garcia

Coordenador do Estágio na Faculdade: Marco Antonio Armelin

Relatório entregue em Autoridade que o recebeu:


____/____/____

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