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FICHAMENTO TEXTO 1 MICHAEL DOS SANTOS RM 22145

KARNAL, Leandro et alli. História dos Estados Unidos: das origens ao século
XXI. São Paulo: Contexto, 2010. p. 25-97.

COMPARAÇÕES INCÔMODAS (p.25)

Por que os EUA são mais ricos e desenvolvidos do que nós, os latino
americanos?

 Para os americanos do norte, até o século XIX, a explicação era o


‘’destino manifesto”.
 Posteriormente, a explicação era a de que para o norte do Novo Mundo,
migraram da Europa, para morar, famílias bem estruturadas, de alto
nível intelectual e forte formação religiosa.
 Para nós, americanos do sul, a explicação polarizou-se em: ‘’colônias de
povoamento x colônias de exploração”.
 Para a América Ibérica, houve, por parte da metrópole, nos inícios do
descobrimento, um desinteresse em povoar a região, bastando, ao que
consta, apenas a captação de riquezas.
 Outra explicação foi a vinda para o sul, para povoar estas terras, de todo
tipo de degradado e degregado.

Tentativa de outras explicações (p.26)

 Vianna Moog: Os determinantes foram os variados aspectos


geográficos e culturais.

o Geográficos: imensas planícies e rios excelentes para


navegação tinham facilitado a colonização. Na américa ibérica,
serras, densas florestas e rios encachoeirados dificultaram a ação
colonizadora.
o Culturais: a mentalidade ibérica católica amava o ócio,
condenava o lucro e o progresso econômico era visto com
desconfiança.

Na mentalidade protestante, Deus ama o trabalho. O dinheiro é o sinal externo


da graça divina.

Contribuição de Vianna para a discussão: relevância na vida cotidiana e na


organização do espaço doméstico como explicação da colonização
diferenciada.

Richard Morse: O subdesenvolvimento como uma escolha, uma opção cultural


Latino Americana. Escolhas políticas. Os homens, como construtores da
história, criaram nesse espaço um mundo de acordo com suas visões. Rejeição
do acaso. (p.27)

Fatos que refutam mitologias Latino Americana subdesenvolvimentistas:


(p. 28-29)

 A colonização da América Ibérica foi mais organizada e metódica que a


anglo-saxônica. Projeto colonial apenas no sul. No norte ela foi
assistemática.
 No sul já no séc. XVII, já existiam universidades, bispados, produção
literária e artística no sul.
 Envio para a América Ibérica de homens moral e intelectualmente
preparados para a colonização e para as missões.
 Cem anos após o descobrimento, o sul já era muito mais urbano, com
mais comércio, maior população e produção cultural mais desenvolvida
que no norte. A falta de um projeto colonial foi o fator determinante para
a independência vitoriosa das 13 colônias: as colônias não tinham a
tutela direta do Estado inglês.
 As construções no sul, de traçados urbanos e pesadas construções
rejeitam o pensamento simplista interesse unicamente exploratório.
 Uma vez que se tivesse vindo para a América Ibérica, era
extremamente difícil de retornar a Europa.
Frase da historiadora Janice Theodoro da Silva que define a
colonização ibérica: “desconfiar da empresa e degustar a epopeia”. (p.
29)

O MODELO ORIGINAL: A INGLATERRA. (p.31-35)


A ascensão dos Tudor

 Guerra dos cem anos (1337-1453). (p.31)


 Guerra das duas rosas (1455-1485) York x Lancaster.
 Essas guerras reforçam o “esplêndido isolamento” inglês, estimularam a
unidade na ilha, suscitou o desejo de um poder centralizador e
pacificador na ilha britânica.
 A burguesia estava cansada das guerras.
 A nobreza fora atingida pelas diversas guerras.
 Dinastia dos Tudor (1485-1603).
 Aumento do poder dos Tudor com a Reforma Religiosa de Henrique
VIII. (p.32)
 O “perigo espanhol” fortaleceu o nacionalismo inglês nos inícios da
modernidade.
 Surgimento da modernidade política com os príncipes desvinculando
sua autoridade da teologia ou da moral religiosa. (p.33)
 Relativização e enfraquecimento dos valores tradicionais.
 O surgimento de uma grande diversidade religiosa criando novas visões
de mundo.

O SÉCULO XVII E OS STUARTS (p.35)

 Inglaterra em transformação: população dobrou, uma incrível


revolução agrícola e progresso nas manufaturas na era Tudor.
 Êxodo rural devido aos “cercamentos”
 Massa de gente nas cidades. Ascensão de novas classes sociais.
 Sobe ao trono a dinastia Stuart.
 Guerra civil. Revolução Puritana. Julgamento e morte do Stuart
Carlos I.
 Fome e peste estouram no séc. XVII.
 Grupos perseguidos tentam nova vida na América.
 Ação fraca da Inglaterra nas colônias. (p.36)
O INÍCIO (p.39)

 A princípio, no período do descobrimento da América, a Inglaterra não se


preocupa com a colonização, e passaria a praticar a pirataria oficial
(corsários) aos navios portugueses e espanhóis.
 Henrique VII entrega a John Cabot carta de doação de exploração da
América do Norte. (p.40)
 Elizabeth I concede permissão à sir Walter Raleight para que iniciasse a
colonização (1584). Nasce a Virgínia, em homenagem a rainha virgem.
(p.42)
 As primeiras tentativas de colonização são um fracasso. (p.43)
 Entrega da empresa colonizadora para duas companhias: a Companhia de
Londres e a Companhia de Plymouth. Não duraram muito e fracassaram.
(p.44-45)

Os peregrinos e a nova Inglaterra (p.46)

 Vinda dos peregrinos, no navio Mayflower, dos pilgrim fathers, ou


mesmo WASP (White anglo-saxon protestant). Eles eram religiosos,
perseguidos na sua terra natal, que vieram fazer o Novo Israel.
 Formulação, ainda a bordo, do “Mayflower Compact”: pacto que
estabelecia seguirem leis justas e igualitárias.
 Nação americana edificada sob os peregrinos, o Mayflower Compact e
o ‘’Thanksgiving’’.
 Os Puritanos (calvinistas) se identificavam com o povo escolhido, a
Nova Israel, e o Novo Mundo seria a Nova Canaã, a nova Terra
Prometida. Um novo pacto com Deus daria origem a um novo povo
escolhido. (p.47)
 A colonização foi um sucesso, e nos inícios do séc. XVIII, já haviam 3
milhões de pessoas nas 13 colônias.

Educação e religião (p.48)

 O conhecimento das coisas relativas à religião, a importância da leitura


da Bíblia estimularam a educação, posteriormente criando um sistema
de escolas primárias para todos.
 Apesar da diretriz religiosa que seguiu a educação, ela não foi
exatamente clerical. (p.49)
 Interesse pelo ensino superior: Até 1764, já existiam sete instituições de
ensino superior nas 13 colônias.
 As 13 colônias apresentavam já no séc. XVIII índices de alfabetização
muito altos, mais altos do que nos principais centros urbanos do mundo.
(p.50)
 Diversidade de crenças: criticismo epistemológico, não imposição ou
uniformidade religiosa prepararam o caminho de democracia tolerante.

OS PURITANOS DE MASSACHUSSETS (p.51)

O demônio ataca: O surto de Salém

 Histeria coletiva na cidade de Salém – caça as bruxas, em 1692.


 Os acusados de feitiçaria eram levados sumariamente a julgamento.
(p.52)
 Fora um período na história que estava imerso no pensamento
supersticioso e mágico do ocultismo, que até o inglês Rei Jaime I
escreveu livros sobre feitiçaria.
 Explicações sobre Salém:
o Uma forma de escape psicológico dos colonos sob repressão
extrema do moralismo vigente.
o Tensões mal resolvidas entre as colônias.
o Conflitos entre indígenas e puritanos.
o Frustração com o mundo protestante real, em comparação com a
comunidade perfeita na lei de Deus idealizada e que não
conseguiu ser realizada.
o Conclusão: 200 presos, 14 mulheres e 6 homens executados.
(p.53)

Os Quakers da Pensilvânia e outros grupos

 Quakers (ou sociedade de amigos): grupo mais liberal da


Reforma Protestante.
 Tratavam-se por ‘’tu’’, sem títulos, como sinal de radical
igualdade.
 Sofriam oposição dos Puritanos radicais:
 William Penn, do “no cross, no crown”, queria uma Pensilvânia
para os Quakers. Pregava a tolerância religiosa, dizendo que
“Deus ilumina cada homam em sua missão”. (p.54)
 Século XVIII, Filadélfia, capital da Pensilvânia, era uma das
maiores cidades das 13 colônias e a mais alfabetizada, sendo um
dos lugares de maior tolerância religiosa do mundo.
 O séc. XVIII viu o “grande despertar”, com uma miríade de
missionários itinerantes, percorrendo as colônias, originando
novas formas de viver a vida religiosa.
 Havia tolerância, mas nunca uma anuência plena ou uniformidade
quanto às diversas crenças.
 Desconfiança geral quantos aos papistas (católicos).
 Hoje em dia, 1/3 dos cidadãos são católicos, e deram até um
presidente aos EUA, Kennedy. (p.55)

AS COLÔNIAS

Colônias do Norte

 As colônias do norte se diferenciaram muitos das do sul.


 De clima temperado, inicialmente não despertou grande interesse da
Inglaterra.
 A nova Inglaterra, (norte das 13 colônias), caracterizou-se pela pequena
propriedade, pela policultura, pelo trabalho livre, pela atividade
manufatureira, pela crescente urbanização, pelo pungente mercado
interno.
 Comércio triangular: comprava cana e melado nas Antilhas para sua
produção de Rum, na África trocava por escravos e os vendiam nas
fazendas das Antilhas ou nas colônias do Sul. Na Europa, trocavam seu
açúcar por manufaturas. (p.56)
 Desenvolvimento de uma indústria naval.
 Indústrias de pesca e da manufatura de peles.
 Não sofreu grande interferência do Metrópole até meados de 1764.
(p.57)

Colônias do sul

 Sul fundamentalmente agrário, de grandes latifúndios, economicamente


voltado para o mercado externo.
 Produto fundamental de sua economia era o tabaco.
 Grande necessidade do trabalho servil e escravo.
 Forte comércio com a Inglaterra, grande importação de manufaturas.
Não desenvolveu mercado interno. (p.58)

Indígenas

 Havia nas 13 colônias mais de 300 línguas diferentes faladas pelos


indígenas na época do descobrimento. Resistência indígena à
colonização. Em 1622, índios atacam Jamestown e matam 350 colonos
(Virgínia). (p.60)
 Entre os séculos XVII e XVIII os índios se aliaram aos franceses e
escoceses contra os colonos ingleses.
 Algumas tribos indígenas: Cherokees, Iroqueses, Algonquinos,
Comanches, Apaches, Dakotas, Delawares, Massachussets, Iowas,
Illinois, Missouris.
 Nas colônias inglesas, nunca houve um grande esforço de
evangelização dos indígenas.
 Eram considerados incivilizados pelos colonizadores.
 Os europeus lhes trouxeram doenças (epidemias).
 Tal como os hebreus expulsaram os impuros da Terra Prometida, os
indígenas foram sendo expulsos de seus territórios. Expansão para o
leste no séc. XIX. (p.61)
 Acordos selaram a existência de reservas indígenas.
 A escravização indígena durou até a independência. (p.62)

Negros

 1619 – Aporta nas 13 colônias um navio holandês, o primeiro a trazer


escravos ao Novo Mundo. (p.63)
 1624 – Nasce o 1º afrodescendente, William Tucker.
 Nos EUA, o regime de servidão branca conviveu com o de escravidão
negra até o séc. XVII.
 Na colônia inglesa, a escravidão teve uma característica diversa da do
sul: No norte, o escravo era visto como um objeto, uma propriedade do
seu senhor, cujo uso estava disposto nas leis anglo-saxônicas, quanto
que na América Ibérica, o escravo foi incorporado como mais um dos
elementos sociais, naquela sociedade paternalista fundamentada no
Direito Romano.
 1662 – Leis relativas à escravidão determinaram que o status de
escravo fosse determinado pela mãe, não pelo pai (no caso de mãe
negra e pai branco). (p.64)
 1669 – Lei que visou a extrema reificação do escravo: o senhor teria
poder de vida ou morte sobre seu escravo. (p.65)
 Até 1860, os negros africanos já somavam 400 mil. (p.66)

População

 Em 1700, haviam 250 mil pessoas nas 13 colônias. (p.66)


 Em meados de 1776, 2 milhões.
 Migração em massa de colonos alemães, escoceses, franceses e
irlandeses no séc. XVIII
 Séc. XVII:
o Filadélfia: 40 mil hab. (p.67)
o Nova York: 25 mil hab.
o Boston: 16 mil hab.
o Cidade do México: 70 mil hab.

Vida cotidiana

 média de sete filhos por casa. (p.68)


 O pai era a autoridade.
 Roupas, velas, alimentos, geralmente de responsabilidade das
mulheres, tudo isto eram produção caseira.
 As mulheres casavam por volta dos 24 anos. (p.69)
 As mulheres encontraram liberdade na América. Só não tinham
identidade legal própria.
 Narração de um casamento por Durant Dauphiné.
 As crianças eram tidas por crianças até os 7 anos. Depois se
tornavam adultos, se vestiam como adultos, aprendiam a ler e
escrever, e aprendiam o ofício paterno.
 A vida era austera. Hábitos, casas, modos, tudo era simples e
prático. As roupas em tom escuro.
 Homens andavam armados. (p.70)
 O novo mundo Puritano não abrigava muitas diversões. Esse
mundo ligava o trabalho ao prazer, a realização.
 Maior parte da população era rural.
 Pouca ou nenhuma especulação filosófica nas colônias. Primeiro
vinha a preocupação com a guerra ou com a política, depois com
as atividades econômicas. Por fim vinham as artísticas ou
estéticas.

O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA

Guerras e mais guerras

 As guerras européias contribuíram para o processo de independência.


(p.71)
o (1688-1697) Guerra do rei Guilherme, contra o expansionismo
de Luis XIV.
o (1703-1713) Guerra da Sucessão Espanhola. (p.72)
o (1739-1742) Guerra da “Orelha de Jenkins”.
o (1740-1768) Guerra do Rei Jorge.
o (1756-1763)Guerra dos sete anos, que elimina o império francês
na América do Norte. (p.73)
 Tudo isto faz ir para primeiro plano as diferenças de interesses ingleses
e dos colonos.
 Plano de Benjamin Flanklin pela união das colônias.

Os colonos vencem a guerra e perdem a paz

 O séc. XVIII marca a mudança de atitude da Inglaterra quanto as suas


colônias: ela passa a imiscuir-se nos assuntos dos colonos. (p.74)
 A revolução industrial na Inglaterra faz buscar novos mercados
consumidores e matéria prima.
 Tropas britânicas passaram a ser enviadas as colônias. (p.75)
 Aumento da carga de impostos.
 1763 – Decreto do Rei Jorge III obriga os colonos a organizarem as
reservas indígenas. Causa remota da revolta colonial que culminará na
independência.
As leis da ruptura

 Implemento implacável das leis mercantilistas sobre as colônias. (p.76)


 1764 – Lei do açúcar: Aumento de impostos sobre o açúcar e outros
gêneros. (p.77)
 James Otis: invocava nas colônias o princípio inglês da “taxação sem
representação é ilegal”.
 Colonos passaram a boicotar produtos ingleses.
 1764 – Lei da Moeda: Proibição das cédulas de troca colonial.
 1764 – Lei da Hospedagem: Abrigo e alimentação obrigatória aos
soldados ingleses enviados às colônias.
 1765 – Lei do Selo: Taxação total, o que causará revolta por toda a
colônia. (p.78)
 Declaração dos Direitos e Reivindicações.
 1766 – O Parlamento inglês aboliu a Lei do Selo. Choque de soldados
ingleses e colonos por toda parte.
 1770 – Massacre de Boston.
 Monopólio da venda do chá cedido à Companhia das Índias Orientais.
 Aumento do preço do chá.
 16 de Dezembro de 1773 – 150 colonos disfarçados de índios atiram ao
mar 340 caixas de chá inglês,o Boston Tea Party. (p.79)
 Mais leis repressoras às colônias.

A ruptura e o novo país: “deem me a liberdade ou deem me a morte!” (p.80)

 O iluminismo influenciou a independência das 13 colônias. (p.81)


 John Locke: Foi o mais influente iluminado na independência do EUA.
No ensaio sobre o governo civil, ele desenvolveu a idéia de um Estado
de base contratual, cujo objetivo era o de garantir os direitos naturais do
homem. Ele também teorizou sobre o direito de rebelião, quando estes
mesmo direitos estão sendo violados. (p.82)
 Algumas elites latifundiárias resistiram a separação da metrópole.
 Participação de sociedades secretas na luta separatista (os Filhos da
Liberdade). (p.83)
 1774 – Redação do texto do 1º Congresso da Filadélfia, enviado ao Rei
Jorge III.
 Aumento do contingente de soldados ingleses na América.
 2º Congresso da Filadélfia. (p.84)
 1776 – Publicação do folhetim Commom Sense, separatista,
antimonarquista e constitucionalista, de Thomas Paine. (p.85)
 4 de Julho de 1776 – Declaração de Independência dos EUA. (p.86)
 Guerra: Inglaterra x 13 colônias. (p.88)
 O embaixador Ben Flanklin ganha o apoio espanhol e francês.
 A França enviou exército e marinha para lutar na América contra a
Inglaterra. (p.89)
 Após as vitórias de Yorktown (1781) e Washington (1783), a Europa
reconheceu a independência americana. (p.89)

Os Pais da Pátria: E Pluribus Unum

 Pais Fundadores: (p.90)


o George Washington: É o grande pai da pátria. Fazendeiro da
Virgínia, lutou nas guerras coloniais. Foi o chefe maior das tropas
americanas contra as tropas inglesas. (p.91)
o Ben Flanklin: Nascido em Boston, em 1706, foi o grande
articulador das alianças que levaram a vitória das 13 colônias.
Ele representou o elemento urbano que participou do processo
de independência. (p.92)
 “De muitos, um”. O lema da novíssima nação, a 1º das américas a se
libertar da metrópole.
 Bandeira com 13 listras vermelhas e brancas.
 O símbolo americano escolhido foi a Águia careca, animal típico dos
EUA.
 Entre 1787 a 1790, discutiu-se e ratificou-se a Constituição. Criou-se
um regime Federalista, sob um governo Presidencial.
 Eleição de Washington como 1º presidente dos EUA. (p.93)

As repercussões da Independência

 O reinado de Jorge III e a expansão inglesa foram seriamente abalados


após a independência das suas colônias. (p.94)
 Os soldados franceses que lutaram na América voltaram para sua pátria
com ideais de liberdade.
 Os EUA se tornaram o modelo de libertação para outras colônias.
 Conquista de territórios indígenas e expansão para o Oeste.
 A situação dos negros não mudou. (p.95)
 A concretização dos princípios de Locke, da soberania popular, na luta
por seus direitos, a necessidade de derrubar um poder opressor, que
isto se tornaria ilegítimo.
 Bill of Rights – Emendas à Constituição: (p.96)
o 1º Emenda: Proíbe religião oficial. Liberdade de expressão e
imprensa. Liberdade de organização popular.
o 2º Emenda: Garante o porte de armas.
o 3º Emenda: Inviolabilidade da propriedade.
o 9º Emenda: Ratifica o disposto nas outras emendas e articula a
possibilidade de não restrição de leis não escritas.

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