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Manolo Florentino1
Cacilda Machado2
1 INTRODUÇÃO
4 A crítica a este ponto de vista acerca da família escrava pode ser conferida em
Florentino, Góes, 1997, p. 45.
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+ de 69 AAAAAA
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AA
AA
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de 60 a 64 AAAAAA
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de 50 a 54 AAAA AAAA
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de 40 a 44 AAAA
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de 30 a 34 AAAA AAAA AAAA AAAA AA
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de 20 a 24 AAAA AAAAAAAA
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de 10 a 14 AAAA AAAA
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de 0 a 4 AAAA
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-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16
%
AA
AA Homens Mulheres
Gráfico 3
Fonte: Inventário post-mortem de Pascoal Cosme dos Reis, 1850-1852. Arquivo Nacional. Rio de
Janeiro, [s.d.]
9. Fraternas 1 2,0 – – – –
(a) Embora houvessem 62 famílias em 1808, somente pudemos definir a natureza dos laços que
uniam parentes em 49 delas (Figueroa, 1996, p. 101-102, 106-109 e 119-128);
(b) Inventário post-mortem Pascoal Cosme dos Reis, 1850-1852. Arquivo Nacional. Rio de Janeiro,
[s.d.];
9. Fraternas 2 0,7 – – – –
(a) Embora todos os 300 escravos do Chuao pertencessem a famílias, para 46 deles não pudemos
determinar a natureza dos laços que os uniam a outros parentes (Figueroa, 1996, p. 101-102,
106-109 e 119-128);
(b) Inventário post-mortem Pascoal Cosme dos Reis, 1850-1852. Arquivo Nacional . Rio de
Janeiro, [s.d.];
5 CONCLUSÕES