O Soneto de contrição descreve o amor profundo do eu-lírico por uma amada chamada Maria. O poema compara o amor sentido como uma doença dolorosa ou a solidão de uma criança, mas logo revela que o afeto por Maria é divino e proporciona uma paz interior sem igual.
O Soneto de contrição descreve o amor profundo do eu-lírico por uma amada chamada Maria. O poema compara o amor sentido como uma doença dolorosa ou a solidão de uma criança, mas logo revela que o afeto por Maria é divino e proporciona uma paz interior sem igual.
O Soneto de contrição descreve o amor profundo do eu-lírico por uma amada chamada Maria. O poema compara o amor sentido como uma doença dolorosa ou a solidão de uma criança, mas logo revela que o afeto por Maria é divino e proporciona uma paz interior sem igual.
O Soneto de contrição, escrito em 1938, é um dos poucos que se dirige efetivamente a
alguém identificado: uma amada chamada Maria. Além do nome, mais nada saberemos a respeito da jovem por quem o eu-lírico nutre tanto afeto. No princípio do poema, os versos comparam o amor sentido com a dor provocada por uma doença ou com a sensação de solidão presente numa criança que vagueia sozinha. No entanto, apesar das comparações iniciais sugerirem sofrimento, logo o eu-lírico dá a volta e mostra que o afeto provocado pela amada é divino e proporciona uma calma e um descanso jamais sentidos.