Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OANO
Exercícios especÍÍicos
2. A difusão lateral na membrana permite a fluidez, uma vez que os fosfolípidos _ trocam
posições.
as caudas apolares dos fosfolípidos contactam entre elas na bicamada por serem hidrofílicas.
a cabeça dos fosfolípidos de uma camada contacta com a região hidrofÍlica da outra camada.
Faça corresponder cada uma das afirmaçôes expressas na coluna A à respetiva designação, que
na coluna B.
c]una e
Coluna A
t
(í) Glicoproteína
(a) Molécula anfipática que se dispõe em dupla camada.
(2) Proteína intrínseca
(b) Molécula hidrofílica constituída por aminoácidos, disposta na superfície
da membrana. (3) Ácido gordo
(c) Molécuia envolvida na captação de sinais, formada por resíduos de (4) Fosfolípido
açúcares e cadeias polipeptídicas.
(5) Proteína extrÍnseca
as trocas entre ô célula e o meio sejam reguladas, só permitindo a passagem de moléculas de fc-:
dentro e impedindo a passagem inversa.
não seja necessário o consumo de energia na forma de ATP, para captaçâo de metabolitos c:
externo à célula.
a célula mantenha uma composição intracelular diferente da do meio externo, com vista à
da homeostasia.
100
Oomínio 4 Obtenção de matéria
macromoléculas.
:riglicerídeos.
: rsmose é
:: --a corresponder cada uma das afirmaçôes relativas a processos de transporte transmembranar expressas
-: :oluna A à respetiva designação, que consta da coluna B. inte.me*!.
ColunaA I ColunaB
numa situação hipotética, uma célula impermeável a solutos é colocada num meio cuja pressão
é elevada, ocorre lntâr§,.á*ic
por que razão as células vegetais não sofrem tão facilmente lise celular como acontêce com as
anrmars. lnier!né{iic
101
BaOLOGIA l0.o ANO - Exercicios eepecíficos
(a) Proteína transporladora de K. que permite a passagem deste catião (Í) Triptofano
para o exterior da membrana.
(2) Serotonina
(b) Neurotransmissor envolvido no bem-estar do organismo ê no controlo
(3) Canal de K-
da ansiedade e do humor.
(4) Bomba de Na./K-
(c) Proteína transmembranar que facilita a circulaçâo do Na. a favor do
gradiente de concentração. (5) Canal de Na.
3s processos de obtenção de matéria nos seres vivos heterotróficos são variados e adequados ao grau
:e complexidade dos organismos que os possuem. Observe atentamente os dêsenhos da Íigura 1, ilus-
:'3tivos da diversidade de sistemas digestivos de diversos animais.
ABCD
Figura í - Sistemês digestivos de diferêntês ônimais.
ocorre no interior das células - digestão intracelular -, com intervenção de organelos celulares
especializados.
origina pequenas moléculas que são absorvidas em estruturas especializadas das células do intes-
tino - as microvilosidades.
gera resíduos que são posteriormente eliminados através da única ôbertura do tubo digestivo - o ânus.
Nas células que revestem a cavidade do animal A, os lisossomas participam nos processos de
Eremêntêí
digestão intracelular das substâncias captadas por heterofagia.
digestão extracelular das substâncias captadas por heterofagia.
modificação das proteínas que são produzidas no retículo endoplasmático liso.
modificaçâo das proteínas que são produzidas no retículo endoplasmático rugoso.
o organismo B apresenta um tubo digestivo incompleto, uma vez que realiza digestão intracelular
e extracelular.
Do processo de obtenção de matéria por parte dos fungos não faz parte a Elementar
^ id rólise.
rgestão.
: igestão.
.: bsorção.
103
I
BIOLOGIÀ f0.o ÂNO - Exercícioe especÍficos
21. Para que se processe a fase química da fotossíntese, é necessário haver ribulose difosfato (RuDP),
UsandolsO para a marcação radioativa do oxigénio existente na água, é expectável que, ao realizar :
fotossíntese, uma alga verde
consuma dióxido de carbono radioativo na fase química.
liberte oxigénio radioativo que se dispersa na água.
Nas plantas sujeitas a stress hídrico, verifica-se com frequência uma diminuição da eficiência fotossintét ::
Explique esta relação tendo por base o papel da água na fotossíntese.
104
r-_ I
Biodiversidade
0 oxigénio é uma molécuta fundamentaLà vida. No entanto, a sua utilização petas cétulas leva à formação
de radicais [ivres, mo[écutas com carga negativa que tendem a associar-se muito rapidamente a outras
motéculas de carga positiva, oxidando-as.
Uma das teorias mais difundidas sobre o processo de envethecimento refere que este resutta da ação dos
radicais Iivres sobre as biomoLécutas que garantem a estrutura e o funcionamento das céLutas. A oxida-
ção das proteínas pode afetar a sua estabitidade, [evando à alteração da sua conformação e à sua agrega-
ção. Por sua vez, os agregados de proteínas afetam a atividade dos lisossomas, resuLtando numa maior
acumulação de proteínas oxidadas que podem conduzir à morte cetu[ar.
Com base no tamanho e na polaridade das proteínas, os investigadores estão a identificar molécu[as en-
votvidas nos processos de oxidação que poderão estar na base do desenvotvimento de várias doencas
retacionadas com a idade, como, por exemp[0, doenças neurodegenerativas.
4,1, A identificação Levada a cabo petos investigadores tem em conta um critério de po[aridade, uma vez
que as proteínas com cargas elétricas
4.2. Tendo em conta a informação fornecida pelo texto, pode considerar-se que a oxidação das proteínas
poderá provocar a de tigações entre os monómeros que as constituem.
4.3. Pode ser utitizado como argumento a favor da hipótese de uma dada molécula se1 inequivocamente,
uma proteína o facto de essa molécuta
4.1. Para a[ém da oxidaçã0, o é um fator Íísico que pode provocar também a das proteínas.
4.5. 0s típidos e o DNA, quando expostos à ação dos radicais livres, podem sofrer perdas, respetivamente,
nas suas funções de
1.6. Faca corresponder a cada uma das descrições expressas na cotuna I a respetiva designação, que
consta na cotuna ll.
Coluna I Cotuna ll
(al Motécuta que resulta da hidróLise compteta do gLicogénio. tl l Amido
Íbl MoLécuta de cuja hidról.ise resuLtam dois açúcares simpLes [2] Sacarose
Ícl Motécuta abundanie em órgãos de reserva vegetais. [3] Cel.utose
[4] Gticose
Í51 Hexose
z
4,7. Exptique, a partir dos dados, por que razão uma al.imentação rica em antioxidantes pode retardar o
processo de envethecimento.
79
10.o ano
Na penínsuta do oeste da Antártida, uma equipa de investigadores revetou que as algas unice[ul.ares, ff
constituintes do fitoptâncton, apresentam picos de densidade poputacionaI a cada 4 a ó anos. Verificaram fi
também que estes picos coincidem com fases negativas de um fenómeno conhecido por Modo AnuLar do ó
Sut ISAMJ, caracterizado por mudanças na circutação atmosférica entre as regiões polares e de tatitudes 5
médias. No inverno, durante uma fase negativa do SAM, ventos frios do suI sopram peta penínsuta, au- $
mentando a extensão do geto. A combinação de um inverno ventoso, em que se registe gelo marinho in-
tenso, com uma primavera catma permite o desenvotvimento e a persistência de uma cotuna de água
estávelsob o ge[o. Estas condições favorecem o crescimento do Íitoptâncton, uma vez que as algas ficam
mais perto da superfície iluminada pelo sol nas proximidades de águas ricas em ferro provenientes do
gLaciar que aítermina. Estes picos periódicos de fitoptâncton são a chave para o desenvotvimento do krill
- crustáceos que fazem parte do zooptâncton que a[imenta pinguins-de-adétia e outros animais, como as
focas, os atbatrozes e as baleias.
Quando o SAM é positivo durante o inverno, ventos quentes de noroeste sopram sobre a região da penín-
su[a, dificuttando a formação de gelo marinho e a manutenção de uma cotuna de água estável noverão.
Baseado em https,//m.vinus.edu/newsandu/ents/topstories/2019kriLI-range.php (consuttado em Íevereiro de 20191
5.1. Relativamente às interações a[imentares que podem ser consideradas no caso apresentado, os pin-
guins ocupam o sendo consumidores de
5.2. lndique a opção que representa uma cadeia aLimentar no ecossistema considerado no texto.
5.3. Asfocas apresentam uma espéssa camada de gordura, uma categoria de lípidos que resulta da tiga-
ção de uma molécuLa de gticerol a por ligações
(Al ácidos gordos [...] peptídicas lCl ácidos gordos [...] éster
ÍBl aminoácidos [...] peptídicas lDl aminoácidos [...] éster
l. 0 ferro, presente nas águas oceânicas, é um nutriente inorgânico uti[izado petas atgas.
ll. 0 fenómeno SAM tem impticações num conjunto de fatores abióticos que interferem com o equi-
LÍbrio do ecossistema.
lll. As condições do meio verificadas no inverno não têm retaÇão com os acontecimentos do verào.
tAl I é verdadeira; ll e lll são fatsas. ÍCl ll e lll são verdadeiras; I é fatsa.
lBl I e ll são verdadeiras; lll é faLsa. [Dl lll é verdadeira; I e ll são fatsas.
5.ó. Projecões de modetos ctimáticos gtobais para o âno de2100, baseadas em cenários atuais, apontam
para um aumento das emissões de gases de estufa. Retacione a emissão de gases de estufa com a
diminuicão da abundância de kritt.
80
Biodiversidade
As diatomáceas são microatgas que, tal como tqdos os organismos deste grupo, contribuem para a pro-
dução primária nos oceanos. No entanto, estas atgas podem produzir biotoxinas como um mecanismo de
defesa contra os seus predadores. Estas substâncias são Libertadas em grande quantidade no final dos
episódios de crescimento muito rápido de diatomáceas.
Um estudo recente anatisou o impacto destas biotoxinas no desenvolvimento de 0. dioica, um inverte-
brado marinho fundamental nas cadeias a[imentares oceânicas. Este invertebrado processa cerca de
10% da produção primária no oceano e serve de atimento às [arvas de peixes.0s resultados mostraram
que as biotoxinas podem causar atteracões importantes no desenvotvimento de 0. dioica, induzindo ano-
malias no desenvo[vimento dos embriões. 0 estudo reveta que esses efeitos ocorrem mesmo em concen-
trações iguais às presentes no mar após as fases de proliferação de diatomáceas.
Esta descoberta é especiatmente retevante considerando o aumento da acidificação e do aquecimento
dos oceanos devido às mudanças ctimáticas, que podem intensificar a frequência dos episódios de proti-
feracão das atgas.
Baseado em Torres-Ásuila' N P et ar'
''0"' ;"'iflI[1.,?lr?;fuiilii.i:15ff;]:,":.j;Tjl"ff,f:r?H#,t:;:#:',;:r::;
ó.1. lndique a reI'ação interespecífica que severifica entre 0.diolca e as [arvas de peixes.
ó.ó. As toxinas libertadas petas diatomáceas resuttam da oxidação de gorduras, ou seja, da oxidação de
substâ ncias
ó.7. Retacione a ação antrópica com o aumento da frequência dos episódios de protiferação de diatomáceas.
,EN.BG11.O6 81