O documento explica o uso de barras de sincronização em diagramas de atividades para representar fluxos paralelos. Uma barra de bifurcação inicia vários fluxos em paralelo e uma barra de junção sincroniza esses fluxos após a conclusão. O exemplo mostra três atividades ocorrendo em paralelo após uma bifurcação e sendo sincronizadas por uma junção.
O documento explica o uso de barras de sincronização em diagramas de atividades para representar fluxos paralelos. Uma barra de bifurcação inicia vários fluxos em paralelo e uma barra de junção sincroniza esses fluxos após a conclusão. O exemplo mostra três atividades ocorrendo em paralelo após uma bifurcação e sendo sincronizadas por uma junção.
O documento explica o uso de barras de sincronização em diagramas de atividades para representar fluxos paralelos. Uma barra de bifurcação inicia vários fluxos em paralelo e uma barra de junção sincroniza esses fluxos após a conclusão. O exemplo mostra três atividades ocorrendo em paralelo após uma bifurcação e sendo sincronizadas por uma junção.
A seguir, um trecho genérico de diagrama de atividades, exemplificando as barras
de sincronização e as atividades paralelas:
A primeira barra horizontal, logo após o início, chama-se de bifurcação, a partir da
qual os fluxos de atividades que vão ocorrer em paralelo, que no caso do exemplo, são três: O fluxo que inicia com a atividade 1; O fluxo que inicia com a atividade 2; O fluxo que inicia com a atividade 3. Os três fluxos ocorrem em paralelo, e cada um tem um tempo diferente e independente de execução. Por isso há a necessidade de sincronizar os três fluxos ao final de cada um, daí a existência do elemento junção (joint), através da segunda barra horizontal.
Ou seja, fluxos de atividades que precisam ocorrer em paralelo serão sincronizados
duas vezes: no início pela barra de sincronização chamada de bifurcação, e ao final pela barra de junção.
A barra de bifurcação recebe uma transição de entrada e gera N
fluxos de controle paralelo, em que todos os N fluxos iniciam no mesmo momento;
A barra de junção recebe N fluxos de controle e gera uma transição de
saída, que somente será executado quando todos os fluxos de entrada chegarem na junção.
Os fluxos de controle ocorrem em paralelo entre uma bifurcação e uma junção.
Desta forma, podemos afirmar, seguindo o exemplo do trecho de diagrama de atividade anterior:
1. Os três fluxos iniciam a execução ao mesmo tempo, assim que
sincronizados, pela barra de bifurcação;
2. Os três fluxos têm tempos de execução diferentes e independentes;
assim sendo, não duram o mesmo tempo e chegam à barra de junção em momentos diferentes.
A barra de junção também pode ser chamada de barra de união.
No exemplo representado pela imagem a seguir, podemos observar o seguinte fluxo
de atividades: Início 1. A atividade 1 é executada 2. A atividade 2 é executada 3. Há uma decisão (não explicitada, o que não é bom) 4. Se a decisão implicar em não, retorna o fluxo para a atividade 2 5. Se a decisão implicar em sim, segue o fluxo conforme segue 6. As atividades 3 e 4 são iniciadas e acontecerão em paralelo, através da barra de bifurcação 7. As atividades 3 e 4, após encerrarem (cada uma a seu tempo), são sincronizadas, através da barra de junção 8. A atividade 5 é executada Fim