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x
Lei n 7
2 00 de 31 de agosto de 2016
MARI
Arts 1 a 18
SOLO
CAP˝TULO I Das
Disposi ıes Preliminares Arts P a 5
ZEIU
Se ªo V Das Zonas Especiais de Interesse Urban stico Arts 49 a 51
59
Se ªo III Da Zona de Ocupa ªo Condicionada ZOC Arts 58 a
V Da Zona de Rural
Urbano ZTUR Arts 63 a 64
Se ªo Transi ªo
VI Da Zona de Uso Predominantemente Industrial ZUPI 65 a 66
Se ªo
Arts 67 a 69
Subse ªo I Da Classifica ªo das ZUPI
CAP˝TULO III Das Categorias de Zona de Prote ªo Ambiental Arts 70 a 90
ZPASI 71 a 72
Itapeti Arts
Subse ªo I Da Classifica ªo das ZPASI Art 73
i
111ij
PREFEITURA DE
CAP˝TULO I Dos ndices Urban sticos Densidade Construtiva Arts 141 a 149
II Do Coeficiente de CA 144
Art
Se ªo Aproveitamento
III Do Gabarito GAB Arts 145 a 148
Se ªo
IV Dos Recuos Art 149
Se ªo
CAP˝TULO II Da Taxa de Permeabilidade Art 150
ilq
I
PREFEITURA DE
TITULO IX
DAS DISPOSI˙ ES FINAIS E TRANSIT RIAS Arts 189 a 198
t 1
1
m
PREFEITURA DE
T˝TULO I
CAP˝TULO I
46 de 17 de novembro de 2006 Plano Diretor do Munic pio de Mogi das Cruzes previsto
no artigo 158 da Lei Org nica do Munic pio de Mogi das Cruzes nos termos dos artigos 2
e 4 inciso 111 al nea b da Lei Federal n 257 de 10 de junho de 2001 Estatuto da
10
Cidade
VI o incentivo
dinamiza ªo dos centros de comØrcio e servi os com
est mulo instala ªo de atividades comerciais e de servi os sendo atendidas as exigŒncias
para estacionamento e carga e descarga de ve culos
LEI N 16
200 FLS 2
7
instrumentos que possam controlar poss veis impactos gerados pela convivŒncia de usos
distintos e desenvolvimento de atividades econ micas de interesse para o desenvolvimento
local
IX supera ªo de passivos ambientais e urbanos que caracterizam a
a
Art Y Os aplicam
secontidos nesta lei s Æreas urbanas Æreas de
dispositivos
expansªo urbana e Æreas rurais delimitadas na Lei Complementar n 46 de 17 de novembro
de 2006 Plano Diretor do Munic pio de Mogi das Cruzes
ParÆgrafo œnico As Æreas de que trata o caput deste artigo contam com regras
espec ficas para o uso e ocupa ªo do solo estabelecidas nesta lei
I Anexo 1 GlossÆrio
II Anexo 2 Mapas
a Mapa 1 Do Zoneamento
Municipal escala 000
45
1
b Mapa 2 Plantas
com delimita ıes e
representa ıes cartogrÆficas com a
distribui ªo espacial do Zoneamento Municipal escala 00010
1
c Mapa 3 Eixos de Dinamiza ªo Urbana escala 000 45
1
d Mapa 4 Zona Especial de Interesse Urban stico escala 1
000
5
e Mapa 5 Zona Especial de Desenvolvimento Econ mico escala 000
45
1
i
PREFEITURA DE
200 FLS 3
LEI N 16
7
Zoneamento Municipal
k Tabela XI Legenda
Dinamiza ªo Urbana
Zoneamento Especial
e Tabela V Legenda
200 FLS 4
LEI N 16
7
CAP˝TULO II
DOS CONCEITOS
Art 6 O ordenamento de que trata presente lei serÆ efetuado com base no
a
controle dos empreendimentos e atividades realizados no territ rio do Munic pio por
Art 7 Considera
se empreendimento para os efeitos desta
lei toda e qualquer
a ªo conjunto
ou de
a ıes pœblicas privadas que e com qualquer objetivo de empreender
procedem modifica ªo separa ªo destina ªo delimita ªo e
aproveitamento de
quaisquer partes do territ rio do s tio f sico e do espa o municipal
Art 8 Considera
se atividade para os efeitos desta lei toda qualquer
e
de pessoas e
objetos e que envolva a destina ªo com caracter sticas permanentes ou
temporÆrias de Æreas de territ rio ou de edifica ıes a associa ªo de imagens e
apropria ªo por alguma forma dessas Æreas de maneira relacionada com aquelas a ıes
CAP˝TULO III
DA DIVISˆO TERRITORIAL
I Æreas urbanas
II Æreas rurais
t
r
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 5
7
Art 11 A Divisªo territorial urbana do Munic pio de Mogi das Cruzes estÆ
Se ªo I
Das `reas Urbanas
I Æreas urbanas cont nuas que compreendem as Æreas definidas pelo per metro
urbano urbanizadas ou nªo distribu das de forma cont nua nos Distritos de Jundiapeba de
Braz Cubas da Sede de Cezar de Souza e de Sabaœna
II Æreas dispersas que constituem os nœcleos urbanos sedes dos
urbanas
ParÆgrafo œnico Nas Æreas urbanas o Poder Executivo poderÆ aprovar novos
loteamentos para fins urbanos bem como novas urbaniza ıes que nªo impliquem
loteamento prØvio
Se ªo II
vigŒncia i
1
m
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 6
7
2 Nas Æreas rurais serªo admitidas atividades econ micas afins s atividades
popula ªo local desde que nªo inc modas nªo nocivas ou nªo perigosas
1979 e suas
altera ıes da Instru ªo INCRA n b
17 e do C digo TributÆrio Nacional e do
Munic pio de Mogi das Cruzes
CAP˝TULO IV
DA BASE DE INFORMA˙ ES
LEI N 16
200 FLS 7
7
seguinte texto Esta planta Ø c pia fiel do mapeamento oficial de ordenamento do uso e
plantas conter texto elucidativo de que nªo sªo c pias fiØis das plantas oficiais
T˝TULO II
DO ZONEAMENTO TERRITORIAL
CAP˝TULO I
DO MACROZONEAMENTO
LEI N 16
200 FLS 8
7
CAP˝TULO II
DO ZONEAMENTO ESPECIAL
Se ªo I
Das Disposi ıes Preliminares
Art 22 O Zoneamento
Especial foi institu do pelo Plano Diretor do Munic pio
de Mogi das Cruzes compreende
e as Æreas que exigem tratamento espec fico defini ªo
na
Se ªo II
Das Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS
i
PREFEITURA DE
200 FLS 9
LEI N 16
7
I Poder Executivo
II Poder Legislativo
III associa ıes habitacionais
IV associa ıes de moradores de Æreas pass veis de delimita ªo devidamente
constitu das
V proprietÆrios de Æreas pass veis de
delimita ªo de ZEIS 1 e 2
VI rgªos governamentais responsÆveis pela implanta ªo de programas de
Subse ªo I
Das Zonas Especiais de Interesse Social 1 1
ZEIS
Art 29 As Zonas
Especiais de Interesse Social 1 1 sªo Æreas para fins
ZEIS
de regulariza ªo fundiÆria e urban stica e seem
subdividem
seguintes Macrozonas
II Zona
Especial de Interesse Social 113 113 sªo Æreas delimitadas
ZEIS na
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7 FLS 10
Urbaniza ªo e
Regulariza ªo FundiÆria
por decreto espec fico para cada ZEIS delimitada e deverªo estar em conformidade com as
possibilitar
ParÆgrafo œnico O laudo tØcnico a que se refere o inciso I deste artigo deverÆ
ser elaborado por profissional legalmente habilitado
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7 FLS 11
ocupa ªo existente
II larguras declividades e dimensionamento das vias de circula ªo internas
se dadas
do assentamento garantindo as dimensıes do parcelamento a circula ªo de
ve culos de transporte coletivo e de carga em pelo menos uma via com dist ncia
particulares nªo se aplicarÆ par metro tØcnico de lote padrªo acima estabelecido
o
Subse ªo 11
Das Zonas Especiais de Interesse Social 2 2
ZEIS
para Fins de Provisªo de Interesse Social e descritas no Anexo XIII Memorial Descritivo
da ZEIS
2
ParÆgrafo œnico Os
empreendimentos habitacionais enquadrados como de
interesse social a implantados por rgªos governamentais responsÆveis pela
serem
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200
7 FLS 12
Se ªo III
Subse ªo I
Das Categorias
1
ZEDE Æreas
I Especiais de Desenvolvimento Econ mico
Zonas
VI Zonas
Especiais de Desenvolvimento Econ mico 6
ZEDE Æreas
Se ªo IV
Subse ªo I
Das Disposi ıes Preliminares
A
C
PREFEITURA DE
LEI N 16
200
7 FLS 13
seguintes usos
I reservas florestais
11 esta ıes ecol gicas
III reservas biol gicas
Subse ªo II
Da Classifica ªo da ZEIA
Art 47 As Zonas
Especiais de Interesse Ambiental ZEIA sªo classificadas
nas
seguintes categorias
lazer
II Zonas 2 destinadas prote ªo
Especiais de Interesse Ambiental 2 ZEIA
e
preserva ªo ambientalcom restri ªo aos usos
Se ªo V
Das Zonas Especiais de Interesse Urban stico ZEIU
Subse ªo I
Das Disposi ıes Preliminares
I
PREFEITURA DE
200 FLS 14
LEI N 16
7
Subse ªo II
Da Classifica ªo da ZEIU
IA corresponde
Especial de Interesse Urban stico IA ZEIU
1 A Zona
Ærea do Centro Tradicional Expandido caracterizada como uma Ærea com padrªo de
2 A Zona
Especial de Interesse Urban stico 113 113
ZEIU corresponde
Ærea do centro tradicional caracterizada como uma Ærea intermediÆria de padrªo de
se na Tabela IV do Anexo 8
para as Æreas enquadradas como ZEIU encontram
Par metros TØcnicos e Permissªo de Uso segundo o Zoneamento Especial integrante
presente lei
PREFEITURA DE
200 FLS 15
LEI N 16
7
T˝TULO III
DO ZONEAMENTO MUNICIPAL
CAP˝TULO I
I Zona Urbana
1 Considera
se Zona Urbana a incidente sobre as Æreas urbanas e de
2 Considera
se Zona de Prote ªo Ambiental e dos Recursos H dricos a
Y se Zona
Considera Rural aquela incidente sobre as Æreas rurais
delimitadas legalmente pela legisla ªo municipal contempla tambØm as Æreas
caracterizadas como de interesse prote ªo conserva ªo preserva ªo recupera ªo
ambiental e recursos h dricos
r
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 16
7
ZC Zona Central ZC
ZOP 1
ZOP Zona de
ZOP 2
Preferencial
Ocupa ªo 3
ZOP
ZOC 1
ZOC Zona de
ZOC 2
Ocupa ªo Condicionada
3
ZOC
ZONA URBANA
ZDU 1
ZDU Zona de
ZDU 2
Dinamiza ªo Urbana
ZDU 3
ZTUR Zona de
ZTUR
Transi ªo Rural
Urbano `rea Urbana
ZPASI 1
ZPASI Zona de
ZPASI 2
Ambiental da
Prote ªo ZPASI 3
Serra do Itapeti 4
ZPASI
ZUC 1
APA VRT `rea de
ZUC 2
ZONA DE PROTE˙ˆO Prote ªo Ambiental da
ZCM
AMBIENTAL VÆrzea do Rio TietŒ
1
ZVS1
SUC
Zona de Prote ªo e SUCt
SOD
Recupera ªo aos
Mananciais SBD
SCA
CAP˝TULO II
Se ªo I
Da Zona Central ZC 9
otimiza ªo da
infraestrt implantada e a ser implantada
tura i
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 17
7
manuten ªo
II revitalizar Æreas minimiza ªo dos impactos f sicos e
degradadas com a
visuais
IIIimplementar a ıes integradas de pol ticas urbanas e de turismo com vistas
ao
resgate e manuten ªo da mem ria do Munic pio
IV minimizar os impactos dos fluxos e atividades em razªo da satura ªo de
sua capacidade viÆria
Se ªo II
Da Zona de Ocupa ªo Preferencial ZOP
infraestrutura urbana dispon vel Admite tambØm os usos nªo residenciais desde que
consolida ªo
II induzir ocupa ªo de im veis nªo utilizados ou subutilizados
a
III estimular o
parcelamento o uso e a ocupa ªo do solo condicionado
melhoria e
ou amplia ªo de infraestrutura e instala ªo dos equipamentos urbanos
necessÆrios
IV absorver novas densidades populacionais nas Æreas com
potencialidade de
adensamento condicionadas ao
provimento de infraestrutura
orientar convivŒncia nªo
V a
adequada de usos residenciais com usos
residenciais
VI introduzir novas din micas urbanas com est mulo ao uso comercial e de
F
F
PREFEITURA DE
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LEI N 16
7
1 contempla as Æreas de
I Ocupa ªo Preferencial 1
Zona de ZOP
incentivo ao uso residencial podendo absorver usos nªo residenciais diversificados como
grada ªo da ZOP 1 admitindo os mesmos usos porØm com critØrios de ocupa ªo mais
restritivos
III Zona de Preferencial 3 3
ZOP contempla Æreas de
Ocupa ªo as
incentivo ao uso estritamente residencial com critØrios de ocupa ªo mais restritivos nªo
admitindo os usos nªo residenciais e mistos
Se ªo III
Da Zona de Ocupa ªo Condicionada ZOC
forma o tipo de ocupa ªo do territ rio que gere uma demanda desnecessÆria para
implanta ªo de infraestrutura urbana extensa e dispendiosa
VII promover o
adequado parcelamento do solo urbano
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 19
7
Se ªo IV
Da Zona de Dinamiza ªo Urbana ZDU
na maioria dos casos s vias arteriais principais e secundÆrias e s Æreas onde ocorrem
comØrcio intenso e existŒncia de indœstrias
f
t 1i
PREFEITURA DE
LEI N 16
200
7 FLS 20
Se ªo V
ZTUR
Da Zona de Transi ªo Urbano
Rural
Art 63 A Zona de
Transi ªo Urbano
Rural ZTUR Ø uma zona constitu da
por Æreas de baix ssima ocupa ªo urbana adjacentes s Æreas rurais que se
intensidade de
caracterizam principalmente como uma faixa de transi ªo entre as Æreas urbanas rurais e
de preserva ªo ambiental
recreio
II incentivar as atividades de apoio ao turismo ecol gico e
agroturismo ou
turismo rural
III ordenar o urbano
parcelamento do solo
IV ordenar o uso residencial de baixa
densidade
V
apoiar as atividades urbanas que exijam pouco suporte de infraestrutura
VI rurais de baixo impacto urbano ou ainda
promover as atividades urbano
as agroindœstrias controlados os impactos ambientais
Se ªo VI
Da Zona de Uso Predominantemente Industrial ZUPI
ParÆgrafo œnico A ZUPI segue em Ærea menor o tra ado definido pela
legisla ªo estadual
produza
de vida da popula ªo e com a preserva ªo do meio ambiente
III criar condi ıes para que os estabelecimentos industriais
absorvam e difundam inova ıes tecnol gicas
IV estimu14r a renova ªo de indœstrias obsoletas para que alcancem alto n vel
tecnol gico
r
i
m
PREFEITURA DE
200 FLS 21
LEI N 16
7
I
Subse ªo
Da Classifica ªo das ZUPI
em 1 e ZUPI
ZUPI 2
industrial metropolitano e
disciplina o zoneamento industriallocaliza ªo
a a classifica ªo
e o licenciamento de estabelecimentos industriais na
Regiªo Metropolitana da Grande Sªo
I 1
ZUPI 158
II 1
ZUPI 158 A
III 1
ZUPI 159
IV 1
ZUPI 160
industrial localiza ªo
a a classifica ªo e o licenciamento de estabelecimentos industriais
na
Regiªo Metropolitana da Grande Sªo Paulo
CAP˝TULO III
Se ªo I
sobre os trŒs principais compartimentos ambientais presentes no Munic pio Sªo eles
1 Serra do Itapeti
II `rea de Prote ªo Ambiental da VÆrzea do Rio TietŒ APA da VRT
111 le Prote ªo e Recupera ªo aos Mananciais APRM
Area
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 22
7
Lei Estadual n
259 de 18 de
4
I Regiªo Itapeti regrada pela
da Serra do
de 1985 regulamentada pelo Decreto Estadual n 26
116 de 29 de outubro de
janeiro
1986
II `rea de Prote ªo Ambiental da VÆrzea do Rio TietŒ VRT
APA
institu da pela Lei Estadual n 55 98 de 6 de fevereiro de 1987 regulamentada pelo
Decreto Estadual n 837
42 de 3 de fevereiro de 1998
111 `rea de Prote ªo e Recupera ªo aos Mananciais ATC
APRM
Se ªo 11
ParÆgrafo œnico O
tra ado das subdivisıes da ZPASI corresponde ao tra ado
dos tipos de zonas estabelecidas pela legisla ªo estadual
1
proteger conservar preservar e recuperar os recursos naturais considerados
fundamentais para as gera ıes presentes e futuras
11 preservar a fauna e a flora nativa
111 restringir e fiscalizar a
expansªo da ocupa ªo de carÆter urbano na Serra
do Itapeti
IV estabelecer par metros urban sticos
restritivos
V manter a Ærea de mata nativa eampliar a Ærea florestada
VI controlar Æreas de
as
plantio de espØcies ex ticas em
especial
eucalipto
VII incentivar somente atividades fun ıe
s
de
usos e as
compat veis com as
LEI N 7
200116 FLS 23
Subse ªo I
corresponde ZPE 2 Zona de Matas Naturais Cont nuas de Grande Extensªo institu da
Se ªo III
APA da VRT sendo que seu disciplinamento quanto s restri ıes do uso e ocupa ªo do
APA da
deverÆ atØ que seja conclu do o Plano de Manejo da VRT e o seu
solo
estabelecido pela legisla ªo municipal existente em conson ncia com a legisla ªo estadual
espec fica
1
PREFEITURA DE
200 FLS 24
LEI N 16
7
Subse ªo I
formas de vegeta ªo natural definidas como `rea de Preserva ªo Permanente pelo C digo
Florestal e os remanescentes de vegeta ªo nativa primÆria ou secundÆria no estÆgio mØdio
ou avan ado de regenera ªo da Mata Atl ntica
ParÆgrafo œnico A categoria de Zona de que trata o inciso IV deste artigo nªo
Se ªo 1V
Da Zona de Prote ªo e Recupera ªo aos Mananciais
populacional
III estimular usos mœltiplos e atividades compat veis com a
produ ªo de Æg
e com o desenvolvimento socioecon mico das comunidades locais em
especial a produ ªo
roindœstria turismo preju zo da legisla ªo estadual e federal
a
agropecuÆriª e o sem
incidentes
sobre compartimento ambiental
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 25
7
consolidadas utilizando solu ıes tØcnicas compat veis com a fragilidade ambiental da
Ærea
s
Art 79 A Zona de Recupera ªo aos Mananciais corresponde
Prote ªo e
`reas de Ocupa ªo Dirigida AOD no Munic pio de Mogi das Cruzes disciplinadas na
Subse ªo I
Subse ªo II
Da SubÆrea de Urbaniza ªo Controlada SUCt
i
r
PREFEITURA DE
200 FLS 26
LEI N 16
7
transporte coletivo
IX promover arequalifica ªo e recupera ªo urbana e ambiental
Subse ªo III
qualidade ambiental
V preservar as caracter sticas paisag sticas
cŒnico existentes
Subse ªo IV
e
ocupa ıes com baixe densidade compat veis com a prote ªo aos mananciais
i
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 27
7
h dricos
III controlar a expansªo das Æreas urbanas existentes e coibir a implanta ªo
de novos assentamentos
IV limitar os investimentos em
amplia ªo capacidade do sistema viÆrio
da
Subse ªo V
Da SubÆrea de Conserva ªo Ambiental SCA
conserva ªo do
solo ao
agroneg cio sustentÆvel e atividades rurais nªo impactantes
equipamentos e
instala ıes existentes
III controlar a expansªo dos nœcleos urbanos existentes e coibir a
existentes a
c
PREFEITURA DE
LEI N 16
200
7 FLS 28
Conjunto ´ngelo
Santo Baianos Barroso Quatinga Taia upeba Biritiba
ChÆcara dos
Boa Vista Bairro da Aroeira Manoel Ferreira
Ussu Itapanhaœ
II SUCt Parque das Varinhas Jardim Nove de Julho Parque Sªo Marinho
CAP˝TULO IV
DA ZONA RURAL ZRU
J
I
A
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 29
7
CAP˝TULO V
DAS DISPOSI˙ ES GERAIS
Art 96 Os
par metros tØcnicos e de permissªo de uso para as categorias e
Art 99 A
restri ªo estabelecida œnico do artigo 98 desta lei
no
parÆgrafo
se pelos seguintes motivos
justifica
i
y
PREFEITURA DE
LEI N 16
200
7 FLS 30
pertencente ao zoneamento
municipal proceder enquadramento da localiza ªo do
ao
T˝TULO IV
CAP˝TULO I
Art 102 O tra ado dos EDUs estÆ espacializado conforme Anexo 2 Mapa 3
Eixo de Dinamiza ªo Urbana e Anexo 3 Rela ªo dos Eixos de Dinamiza ªo Urbana
integrantes da presente lei
PREFEITURA DE
200 FLS 31
LEI N 16
7
urbana
III reduzir os impactos nas Æreas residenciais pela possibilidade de direcionar
a implanta ªo de usos nªo residenciais nos eixos de maior din mica urbana
Se ªo I
produ ªo rural gastronomia turismo rural e ecoturismo onde as atividade econ micas
estªo em processo de consolida ªo ou onde se
pretende induzir a instala ªo dessas
atividades
Se ªo II
Das Caracter sticas para a Ocupa ªo dos
contidos `rea
na de Prote ªo Ambiental da VÆrzea do Rio TietŒ APA da VRT para o
200 FLS 32
LEI N 16
7
Art 108 se
Aplicam aos im veis integrantes dos Eixos de Dinamiza ªo
Urbana EDUs as
seguintes disposi ıes
s
incidente sobre os mesmos
II atividades categorias de instaladas s forem
quando as ou as uso a serem
Se ªo III
do solo
b apresentada a necessidade de continuidade para promover sua
integra ªo a
novos loteamentos
200 FLS 33
LEI N 16
7
Urbanismo e de Transportes
T˝TULO V
DO USO DO SOLO
CAP˝TULO 1
Art 111 Para efeitos desta lei ficam estabelecidos os seguintes usos do solo
I Residencial se
trata do uso que envolve a moradia de um indiv duo ou de
um grupo de indiv duos
II Nªo Residencial se
trata do uso que envolve atividades econ micas
diversas moradia tais como comØrcio servi o indœstria agricultura e outros bem como
os espa os abertos
1 Uso Residencial A
a B Comercial se
trata de espa o com atividade de compra e venda de bens
materiais l
b C Servi os se
trata de espa o com fun ªo de atendimento sem assumir
forma de bens materiais
c D Industrial se
trata de espa o com atividade do setor secundÆrio da
200 FLS 34
LEI N 16
7
Se ªo 1
Das Subcategorias de Uso
Subse ªo 1
Da Finalidade
desdobra nas
seguintes subcategorias
I 1
A
Unirresidencial se
trata de uso residencial caracterizado por apenas
uma unidade residencial
II 2
A
Multirresidencial se
trata de uso residencial caracterizado por mais
de uma unidade residencial
1B Comercial
a 1
B Atacadista se
trata de uso comercial destinado venda ao
intermediÆrio
b 2
13 se de
trata comercial destinado venda consumidor
Varejista uso ao
final
11 C Servi o
1
C se de uso de servi o vinculado a atividades
me
Gestªo trata
a
gerencial tØcnica
burocrÆtica internas para organiza ıes pœblicas
e ou privadas 1
b C
2 Atendimento trata
se de uso de servi o vinculado a atividades
fi
voltadas diretamente aos demandatÆrios
c 3
C se de de servi o vinculado
Equipamento e Infraestrutura trata uso a
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 35
7
III D Industrial
IV E Espa o Aberto
a 1 Lazer
E se de espa o aberto destinado ao descanso da
Recrea ªo trata
e
V K Rural
1
K Extrativo Vegetal se
trata de rural retira da natureza a
a uso que
prima vegetal
matØria
b 2
K
Agrosilvopastoril se
trata de uso rural vinculado a atividades de
Subse ªo II
Do Tipo
I 1 Horizontal trata
2
A se de uso residencial da categoria de uso A
I ou 1Unicomercial trata
2
13 se de uso nªo residencial da categoria
de uso 13 Comerciai caracterizado por apenas uma unidade comercial
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 36
7
II 2 ou 13
1
13 2 Multicomercial se
trata de uso nªo residencial da
que gera um fluxo de usuÆrios capaz de causar problemas para o fluxo de ve culos e
ou
IV 2 C
1
C 2 E
2
1 2Baixo
E Fluxo se
trata de uso nªo residencial
nªo residencial que apresenta alto grau de nocividade e mØdio grau de periculosidade
2MØdio Risco Ambiental trata se de
VI 12 D
C 2 D
1 2 K 2 K
1
nªo residencial baixo de nocividade e mØdio grau de
uso que apresenta grau
periculosidade
VII 13 D
13 D
C 3 K
2 3
1 3Baixo Risco
2
K Ambiental se
trata de
Subse ªo III
I AI Alta Incomodidade se ao
refere uso nªo residencial que apresenta alto
grau de incomodidade
II MI MØdia Incomodidade se
refere ao uso nªo residencial que apresenta
mØdio grau de incomodidade
III 131 Baixa Incomodidade se
refere ao uso nªo residencial que apresenta
baixo grau de incomodidade
IV NI Nªo Inc modo se
refere ao uso nªo residencial compat vel com o
uso residencial que nªo apresenta grau de incomodidade ou seja nªo causa nenhum
nocivo entorno pr ximo bem meio ambiente
impacto ao seu como ao
1
1
PREFEITURA DE
200 FLS 37
LEI N 16
7
Subse ªo IV
Art 119 Para os fins desta lei o inc modo poderÆ ser causado por
I polui ªo sonora se do
trata inc modo causado pelo impacto sonoro que
mÆquinas utens lios ruidosos aparelhos sonoros ou similares ou por trabalhar com
animais e
ou concentra ªo de pessoas
II atmosfØrica se
trata do inc modo causado pela emissªo de
polui ªo
poluentes atmosfera onde sªo consideradas
a emissªo de odor se
trata do impacto ao meio ambiente causado pela
atividade que emite subst ncias odor feras na atmosfera
material se do
trata
b emissªo de gases vapores e particulado impacto ao
meio ambiente causado pela atividade que emite gases vapores e material particulado na
atmosfera
emissªo de se do impacto ao meio ambiente causado pela
c fuma a trata
atividade que gera e lan a fuma a na atmosfera devido queima de combust vel
ou
e estoca res duos s lidos riscos potenciais meio ambiente saœde
queproduz com ao e
pœblica
se do inc modo causado visual
V polui ªo visual trata pelo impacto
produzido entorno paisagem da cidade desacordo com o que
no
pr ximo e na em
estabelece a Lei
Municipal n 6334 de 29 de dezembro de 2009 que dispıe sobre a
ordena ªo dos elementos que compıem a paisagem urbana do Munic pio de Mogi das
Cruzes e dÆ outras
providŒncias
se do impacto causado pela atividade
VI vibra ªo associada trata que
utilize mÆquinas ou vibra ªo sens vel ao entorno
e
equipamentos que produzem choque
imediato
VII emissªo de radia ªo se
trata do impacto causado ao meio ambiente pela
atividade que emite radia ªo atØ a faixa de frequŒncia admitida que nªo cause danos
saœde
VIIIpericulosidade se
trata potencial de risco ao meio ambiente e d
do
danos aso de acidente
saœde em que atividade apresenta por comercializar e
ou utilizar
ou
e estocar mÆteriai perigosos subdividido GÆs Liquefeito de Petr leo e InflamÆveis
T xicos
s
v 1 1
i r
m
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 38
7
b InflamÆveis e T xicos se
trata da atividade que comercializa utiliza ou
estoca qualquer material inflamÆvel ou
e t xico devendo ser atendidas as seguintes
normativas a ABNT NBR 2006
17505 armazenamento de l quidos inflamÆveis e
posto de servi o sele ªo dos equipamentos para sistema para instala ıes subterr neas de
combust veis
e descarga
CAP˝TULO II
1
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 39
7
Se ªo I
Atividades Econ micas CNAE a tabela a que se refere o Anexo 4 serÆ substitu da pela
mais atualizada mediante decreto municipal
CAP˝TULO III
DA PERMISSˆO DO USO DO SOLO
Art 127 A permissªo de uso do solo para usos nªo residenciais deverfÆ
considerar
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 40
7
EDUs bem como no Anexo 2 Mapa 1 Plantas com delimita ıes e representa ıes
Art 128 Na ausŒncia da tabela de classifica ªo viÆria de que trata o inciso III
do artigo 127 a anÆlise dos protocolados administrativos que dependam desta informa ªo
serÆ feita pela Secretaria de Transportes
I prØ
escolas escolas e universidades
II hospitais
III creches
IV asilos e casas de repouso
V igrejas e centros para culto
VI cadeias pœblicas delegacias postos de pol cia e quartØis
VII supermercados hipermercados galerias e centros comerciais e
shoppings
centers
ParÆgrafo œnico se
Considera ponto emanador do perigo o lugar onde serÆ
instalada a bomba o tanque ou o dep sito de combust vel
130 Para
Art a
aplica ªo disposi ıes contidas no artigo 129 deverªo ser
das
observadas contidas na Lei Municipal n 4998 de 20 de dezembro de 199
as
disposi ıes
I
˝
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 41
7
Se ªo 1
I Uso Permitido
II Uso Nªo Permitido
Poder Pœblico
m
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 42
7
ecoturismo
XI UP Uso Permitido Uso permitido sem
restri ªo
X Nªo
2 Uso Nªo Permitido estÆ representado pelo seguinte c digo
Permitido Uso nªo onde im vel localiza
permitido na zona o se
presente lei
CAP˝TULO IV
atividade ficar condicionada ao atendimento das disposi ıes espec ficas Zona
poderÆ
Especial onde se encontra com o prevalecimento dessas sobre o disposto para Zona de
Uso caso os par metros estabelecidos para as zonas de uso sejam mais restritos
funcionamento de Uso Nªo Residencial sem prØvia emissªo pelo rgªo competente da
Prefeitura de Mogi das Cruzes da licen a correspondente sem a qual o mesmo serÆ
considerado em situa ªo irregular
adequa ªo aos novos par metros da presente lei conceder prazo proporcional aos ajustes
necessÆrios ao atendimento de cada par metro de incomodidade a partir da entrada em
vigor desta lei atØ o mÆximo de 180 cento e oitenta dias excetuadas
imediatamente atendidas
II as exigŒncias da legisla ªo espec fica sobre controle da emissªo de ru do
Art 100 Nas edifica ıes de que trata o artigo 137 desta lei serªo admitida
reformas essenciais seguran a e higiene dessas edifica ıes e a instala ªo de
equipamentos
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 43
7
edifica ıes de que trata do artigo 137 desde que sejam atendidos todos os par metros
urban sticos estabelecidos pela presente lei para a zona de inser ªo do im vel
T˝TULO VI
DA OCUPA˙ˆO DO SOLO
a Taxa de
Ocupa ªo TO
b Coeficiente de Aproveitamento CA
c Gabarito GAB na Zona Central
d Recuos
II Taxa de Permeabilidade TP
CAP˝TULO I
DOS ˝NDICES URBAN˝STICOS
DENSIDADE CONSTRUTIVA
presente lei prevŒ para cada subcategoria de zona que integra o zoneamento
municipal os
I Taxa de Ocupa ªo TO
II Coeficiente de Aproveitamento CA
III Gabarito
IV Recuos
I I
I
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 44
7
Se ªo I
Da Taxa de Ocupa ªo TO
se Taxa de
Art 142 Considera Ocupa ªo para efeito desta lei a rela ªo
se Taxa
ParÆgrafo œnico Para cada subcategoria de zona estabeleceu de
TO pr pria como consta no Anexo 6 Par metros TØcnicos e Permissªo de
Ocupa ªo
Uso segundo o Zoneamento Municipal
Art 143 Para os im veis localizados na Zona Central que integra a presente
lei ficam institu das a Taxa de Ocupa ªo BÆsica TOb e a Taxa de Ocupa ªo MÆxima
Municipal
Y A OODC
TO a que se refere o inciso I deste artigo poderÆ ser utilizada
sem preju zo do atendimento da Taxa de Permeabilidade TP estabelecida na
presente lei
Se ªo II
Do Coeficiente de Aproveitamento CA
eles
l
L
m p
PREFEITURA DE
LEI N 16
200
7 FLS 45
ultrapassado
que alude o inciso I serªo estabelecidos por lei municipal espec fica
Se ªo III
Do Gabarito GAB
Art 147 O Gabarito de que trata esta Se ªo serÆ aplicado somente na Zona
Central vinculado determinada classe de via conforme consta no Anexo 6 Par metros
TØcnicos e Permissªo de Uso segundo o Zoneamento Municipal
Se ªo IV
Dos Recuos
Art 149 Para efeito desta lei ficam estabelecidos os seguintes tipos de recuos
LEI N 16
200 FLS 46
7
de em vigor
par metros legais insola ªo e ventila ªo previstos na legisla ªo
b serÆ obrigat rio o Recuo da Divisa Lateral Rdl em ambos os lados para os
e SCA
im veis localizados 3 ZOC
ZOP 3 SUC e SUCt o Recuo da
c para os em
Divisa Lateral Rdl serÆ obrigat rio em uma das divisas sendo que em lotes de esquina o
Recuo da Divisa Lateral Rdl deverÆ ser estabelecido sempre em rela ªo divisa lateral do
lote que confronta com a via secundÆria
proje ıes horizontais dos alinhamentos externos das edifica ıes e a divisa de fundo do lote
ou
gleba medido perpendicularmente a este limite
CAP˝TULO II
DA TAXA DE PERMEABILIDADE
CAP˝TULO III
DAS DIMENS ES DOS LOTES
Rdl e de divisa de fundo Rdf estando em meio de quadra ou na esquina das zonas em
que se localizam
PREFEITURA DE
LEI N 16
200
7 FLS 47
CAP˝TULO IV
houver par metros tØcnicos de ocupa ªo espec ficos Zona Especial de Inser ªo
via onde o im vel faz frente deverÆ ter afun ªo e dimensªo m nima estabelecida para a
Ærea
obrigat rio que 20 vinte por cento da Ærea destinada como
Art 155
I a
proje ªo do balcªo das varandas beirais platibandas sacadas e balcıes
que tenham mais de 1
00m um metro de largura
II Æreas inferior a 50cm cinquenta cent metros
as com
largura œtil
1 j
I
I
m
PREFEITURA DE
200116 FLS 48
LEI N 7
TITULO VII
DAS REGULARIDADES E IRREGULARIDADES E
CAP˝TULO I
par metros de ocupa ªo do solo da legisla ªo anterior poderªo ser regularizados desde
que atendam aos
par metros estabelecidos nesta lei
I
Art 162 Nªo serªo regularizadas em nenhuma hip tese as edifica ıes que
O
i
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 49
7
II avan arem sobre logradouros ou Æreas pœblicas com exce ªo dos casos
previstos em lei
III estejam erigidas em im vel resultante de parcelamento implantado
irregularmente salvo especiais
casos definidos em lei
IV estejam erigidas em im vel sem frente para logradouro pœblico
V
estejam em desacordo com os seguintes diplomas legais
d Lei Estadual n 4
529 de 18 de janeiro de 1985 que dispıe sobre o uso e
ocupa ªo do solo na
Regiªo da Serra do Itapeti com vistas prote ªo e melhoria da
qualidade do meio ambiente na Regiªo Metropolitana de Sªo Paulo regulamentada pelo
Decreto Estadual n 26
116 de 29 de outubro de 1986
e outros diplomas legais que vierem a substituir a legisla ªo elencada
anteriormente
Art 163 Nªo serªo regularizadas em nenhuma hip tese as atividades que
1
m
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 50
7
CAP˝TULO II
DAS CONFORMIDADES E DESCONFORMIDADES
Art 164 O uso dos im veis para fins desta lei classifica
se em Uso Permitido
se em Conforme Nªo
Art 165 A edifica ªo para fins desta lei classifica e
Conforme a saber
I a edifica ªo Conforme Ø
aquela que atende s caracter sticas de
dimensionamento estabelecidas Anexo 6
aproveitamento e ocupa ªo do lote no
II edifica ªo Nªo Conforme Ø aquela que nªo atende a pelo menos uma
a
Art 166 Na edifica ªo em situa ªo regular ainda que Nªo Conforme serªo
admitidas reformas com amplia ªo de Ærea constru da desde que o coeficiente de
nªo
aproveitamento mÆximo do lote nªo tenha sido ultrapassado e a
amplia ªo pretendida
agrave a desconformidade da edifica ªo
i
PREFEITURA
m
MOGI DAS CRUZES
DE
LEI N 16
200 FLS 51
7
1 Os lotes a que alude este artigo deverªo estar devidamente registrados pelo
competente Oficial de de Im veis
Registro
2 Para efeito do disposto neste artigo deverªo ser atendidos os par metros
urban sticos estabelecidos para o local pela presente lei
Conforme
Art 169 Para os efeitos do disposto nos Cap tulos I e II do T tulo VII sªo
anteriores entrada em vigor desta lei e que se mantenham com a Ærea constru da indicada
no respectivo AlvarÆ
Art 170Quando nas edifica ıes em situa ªo regular nos projetos de AlvarÆ
de Licen a para Constru ªo Reforma Conserva ªo e Demoli ªo com ou sem mudan a de
uso ou pedidos de licen a de instala ªo e funcionamento nªo for poss vel atender o
nœmero de vagas exigidas para estacionamento esta exigŒncia poderÆ ser atendida com a
I
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 52
7
I a
edifica ªo possa ser considerada em situa ªo regular nos termos da
presente lei
II de Uso Nªo Residencial sejam atendidos de
no caso os
par metros
incomodidade
TITULO VIII
CAP˝TULO I
DOS EXPEDIENTES ADMINISTRATIVOS
atividades
III expedientes administrativos relacionados emissªo de certidıes para
empreendimentos ou atividades
e
empreendimentos de obras e
edifica ıes sªo os abaixo relacionados
I Alinhamento Nivelamento
e
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 53
7
atividades poderªo ser classificadas como Baixo Risco ou Alto Risco em fun ªo de seu
LEI N 16
200 FLS 54
7
CAP˝TULO II
DA RESPONSABILIDADE T CNICA
DA FISCALIZA˙ˆO E DAS PENALIDADES
Art 178 A responsabilidade tØcnica dos projetos deverÆ ser assumida por
devidamente habilitados inscritos Secretaria de Planejamento e
profissionais e na
Urbanismo
Art 180 Os infratores das disposi ıes elencadas nos incisos do artigo 179
desta lei ficam sujeitos aplica ªo das multas e san ıes estabelecidas nas legisla ıes
existentes tais como
I Lei n 961 de
1 7 de dezembro de 1970 e suas altera ıes posteriores que
dispıe sobre o C digo TributÆrio do Munic pio e dÆ outras providŒncias
II Lei n 4630 de 27 de junho de 1997 que dispıe sobre normas municipais
na forma que especifica com nova reda ªo dada pela Lei Municipal n 6
562 de 8 de julho
de 2011 i
III Lei
Complementar n
38 de 10 de outubro de 2005 que confere no´a
reda ªo a
us da legisla ªo tributÆria no Munic pio e regulamentada pelo Decreto
dispositiv
352 de 11 de
n6 novembro de 2005
m
PREFEITURA DE
200 FLS 55
LEI N 16
7
Art 181 A fiscaliza ªo visando ao cumprimento desta lei serÆ efetuada pelo
Poder Executivo e por qualquer do povo no exerc cio da cidadania
preju zo das medidas previstas nas legisla ıes apontadas nos incisos do artigo 180 desta
lei o proprietÆrio ou responsÆvel legal pelo im vel serÆ previamente notificado a prestar
esclarecimentos no prazo de 48 quarenta e oito horas
Art 183 Caso nªo apresente esclarecimentos de que trata o artigo 182 no
os
prazo legal ou
quando os mesmos forem considerados injustificados ou insuficientes pelo
prazo mÆximo de 20 vinte dias ficando sujeito aplica ªo das seguintes penalidades
aquele por si ou preposto que concorrer para prÆtica da infra ªo ou dela se beneficiar 9
i
g
2 ResponderÆ o infrator pelos custos despesas preju zos
e
decorrentes
descumprimento posi ıes desta lei
di
das
i
a
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 56
7
Art 186 O autuado serÆ notificado da decisªo por via postal podendo
apresentar recurso sem efeito suspensivo no prazo de 10 dez dias a contar da data do
recebimento da notifica ªo
Art 187 A multa serÆ aplicada nos casos de descumprimento das san ıes
previstas nos incisos III IV e V do artigo 183 desta lei na forma estabelecida em
regulamento pr prio
T˝TULO IX
DAS DISPOSI˙ ES FINAIS E TRANSIT RIAS
1
I
PREFEITURA DE
LEI N 16
200 FLS 57
7
Art 192 As disposi ıes desta lei somente poderªo ser aplicadas aos processos
em tr mite na data de in cio de vigŒncia mediante pedido do interessado devendo neste
caso atender disposto na presente lei em sua integralidade independentemente
ao das
normas
vigentes na Øpoca do protocolo do pedido
presente lei
permitidas pela legisla ªo anterior mesmo que vedadas por esta lei condicionada a
obten ªo do respectivo Certificado de Conclusªo de Obra
altera ıes de
159
4 7 de mar o de 1994 e 521
5 de 28 de agosto de 2003
r Cl
PREFEITURA DE
LEI No 16
200 FLS 58
7
publica ªo
MARC AU IO BERTAIO
LLI
Prefeito Municipal