Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Biosseguranca Saude Prioridades Estrategicas Acao PDF
Biosseguranca Saude Prioridades Estrategicas Acao PDF
ISBN: 978-85-334-1628-4
9 788533 416284
Disque Saúde
0800 61 1997
Brasília – DF
2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE
Biossegurança em saúde:
prioridades e estratégias de ação
Brasília – DF
2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE
Biossegurança em saúde:
prioridades e estratégias de ação
Brasília – DF
2010
© 2010 Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para
venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da
Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Organização:
Reinaldo Guimarães, Zich Moysés Júnior e Pedro Binsfeld (SCTIE/MS)
Felix Rigolli, Christophe Rerat, Priscila Andrade e Myrza Horst (OPAS/OMS no Brasil)
Responsável Técnica:
Adriana Machado e Lilian Mikami (DECIIS/SCTIE/MS)
Revisão Técnica:
Pedro Binsfeld, Rutnéia Pessanha e Kenny Bonfim (DECIIS/SCTIE/MS)
Priscila Andrade (OPAS/OMS no Brasil)
Ficha Catalográfica
CDU 608.3
Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2 Objetivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3 Metodologia Adotada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4 Síntese das Apresentações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.1 Mesa Redonda: O Alcance da Biossegurança no Sistema de Saúde do Brasil. . . . . . . 27
4.2 Palestras: Ações de Biossegurança no âmbito governamental. . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
4.3 Palestras: Visão Institucional da Biossegurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5 Análises Conclusivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Apêndices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Apêndice A – Programação da Oficina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Apêndice B – Lista de Participantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Apêndice C – Resumos Executivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Apêndice D – Apresentações em Power Point. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Palestra: Alcance da Biossegurança no Sistema de Saúde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Palestra: Biossegurança no Sistema de Saúde: um olhar para os Municípios
em um sistema descentralizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Palestra: Biossegurança no desenvolvimento de medicamentos na fase
pré-ANVISA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Palestra: Riscos Biológicos & Serviços de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Palestra: Ações de Biossegurança no âmbito do Ministério da Defesa . . . . . . . . . . . 123
Palestra: Ações em Biossegurança de OGM no âmbito do MAPA. . . . . . . . . . . . . . . 132
Palestra: O exercício da Biossegurança no Brasil – Lei 8.974: 05/01/95 –
Lei Nº 11.105, de 24 /03/ 2005. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
Palestra: NR 32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. . . . . . . . . . 197
Palestra: Política de Biossegurança na Fiocruz – Estratégia, avaliação e
acompanhamento das ações em Biossegurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Palestra: Alguns elementos para a construção de uma Política de
Biossegurança em Saúde – SVS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Palestra: Visão Institucional da Biossegurança – SAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Palestra: Visão Institucional da Biossegurança – AISA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Palestra: Visão Institucional da Biossegurança – ANVISA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Palestra: Visão Institucional da Biossegurança – FUNASA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Prefácio
Diego Victoria
Representante da OPAS/OMS Brasil
9
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Apresentação
Ministério da Saúde
11
1 Introdução
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
1
BINSFELD, P. C. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 367 p.
15
Ministério da Saúde
Promover debates sobre biossegurança em saúde nos dias atuais não apenas
contribui para a solidificação das ações e o exercício das competências na área de
biossegurança, mas, principalmente, reforça o propósito de qualidade de vida e
saúde do Sistema Único de Saúde, bem como qualifica as demandas e contribui
para o fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde.
16
2 Objetivo
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
19
3 Metodologia Adotada
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
A metodologia adotada nos dois dias de oficina incluiu: mesa redonda, apre-
sentações de palestras e espaço para discussões relativas aos temas apresentados.
Após cada apresentação foi aberto espaço para perguntas, dúvidas e considerações
a serem feitas aos palestrantes pelo público presente.
Além dos membros da CBS, foram convidados para participarem como pales-
trantes os representantes do Ministério da Defesa (MD), Ministério da Agricultu-
ra, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT),
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Conselho Nacional de Saúde (CNS),
do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), do Conselho Nacional
de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), da academia, representada pela
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, e sociedade civil, representada pela
ONG Projeto Riscobiologico.org.
23
4 Síntese das
Apresentações
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Para que o leitor tenha uma percepção da sequência dos temas abordados du-
rante a Oficina, segue resumo das apresentações:
27
Ministério da Saúde
28
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Também foi feita uma exposição sobre o Grupo de Trabalho para Assuntos
Internacionais em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, instituído pelas Por-
tarias nº 922, de 21 de junho de 2001 e nº 1358, de 21 de julho de 2003. O objetivo
desse GT é subsidiar o posicionamento do MS nos mecanismos internacionais e
tomada de decisões sobre assuntos correlatos a esse tema. Na mesma exposição,
foi mostrada a importância do artigo 27 do Protocolo de Cartagena, que trata da
responsabilidade e compensação para danos que resultem dos movimentos trans-
fronteiriços de Organismos Vivos Modificados (OVMs).
A necessidade de que seja criada uma política que organize o tema Biossegu-
rança na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) também foi abor-
dado. Na palestra, foi dito que a todas as áreas da Agência procuram contemplar
questões de biossegurança no processo de normatização, mas que existe uma lacu-
na na Instituição.
29
Ministério da Saúde
30
5 Análises Conclusivas
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
33
Apêndices
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
DEPARTAMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL E INOVAÇÃO EM SAÚDE
EVENTO
OFICINA DE BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
DATA
LOCAL
ORGANIZAÇÃO DO EVENTO
37
Ministério da Saúde
REGIME/CARGA HORÁRIA
ESTIMATIVA DE PARTICIPANTES
Total de 40 pessoas
JUSTIFICATIVA DO EVENTO
38
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
1. Abertura;
2. Mesa Redonda;
3. Exposição de órgãos intergovernamentais e discussão;
4. Exposição de órgãos intragovernamentais e discussão;
5. Encerramento; e
6. Relatoria.
RESULTADOS ESPERADOS
Estabelecimento de metas e ações a serem desenvolvidas pela CBS nos anos 2009
e 2010.
Documento técnico contendo as ações propostas e resultados do evento.
39
Ministério da Saúde
PROGRAMAÇÃO
14:00h às 15:20h – Palestrantes: FIOCRUZ, SVS, SAS e AISA (15min + 5min per-
guntas)
15:20 às 15:50h – Coffee-break (30min)
15:50h às 16:30h – Palestrantes: ANVISA e FUNASA (15min + 5min perguntas)
16:30h às 17:00h – Discussão sobre ações prioritárias a serem desenvolvidas pela
CBS (30min)
17:00h às 17:10h – Encerramento
LISTA DE PALESTRANTES
Abertura
40
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
41
Ministério da Saúde
LISTA COMPLETA
42
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
43
Ministério da Saúde
44
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Pode ainda ser conceituada como “um conjunto de ações voltadas à prevenção,
minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de:
• Pesquisa
• Produção
• Ensino
• Desenvolvimento Tecnológico
• Prestação de serviços
45
Ministério da Saúde
46
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Referências
47
Ministério da Saúde
48
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Estimativas recentes revelam que 17-57 trabalhadores da área da saúde por mi-
lhão de empregados morrem anualmente nos EUA devido a infecções e acidentes
ocupacionais.
De uma forma geral, a transmissão dos agentes biológicos ocorre por inalação;
penetração através da pele (parenteral); contato com pele e mucosas ou ingestão.
Uma grande variedade de agentes infecciosos pode ser responsável pela contami-
nação de trabalhadores da saúde.
49
Ministério da Saúde
50
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Em 2004 foi publicada uma Portaria pelo Ministério da Saúde (Portaria MS/
GM no 777, de 28/04/2004) que dispõe sobre a regulamentação da notificação
compulsória de agravos à saúde do trabalhador, acidentes e doenças relacionados
com o trabalho, em uma rede de serviços sentinela do Sistema Único de Saúde.
Para efeitos dessa Portaria, os acidentes do trabalho com exposição a material bio-
lógico foram classificados como agravos de notificação compulsória.
51
Ministério da Saúde
Observa-se assim, pelo acima exposto, que o Ministério da Defesa tem uma
visão mais ampla sobre o assunto de biossegurança, não se restringindo única e
exclusivamente ao escopo de OGM e seus derivados.
O CPB tem por objetivo “contribuir para assegurar um nível adequado de pro-
teção no campo da transferência, da manipulação e do uso seguros dos organismos
vivos modificados resultantes da biotecnologia moderna que possam ter efeitos
adversos na conservação e no uso sustentável da diversidade biológica, levando em
conta os riscos para a saúde humana, e enfocando especificamente os movimentos
transfronteiriços”. Este, talvez, seja um dos motivos pelo qual o termo “biossegu-
rança” esteja, atualmente, tão vinculado aos OGM, restringindo uma maior aceita-
ção com relação à ampliação do seu conceito para a esfera de segurança em saúde
e na área de defesa.
52
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
53
Ministério da Saúde
Desta forma, o Ministério da Defesa vem cumprindo com a missão que lhe
cabe, porém considera importante que se discuta biossegurança sob um contexto
mais amplo, além de OGM, e se envide esforços para se integrar os diversos foros
da atividade, envolvendo agentes biológicos e toxinas e biotecnologia, em face da
possível dualidade de tecnologias resultantes. Assim estar-se-ia rumando frente à
conscientização, para uma melhoria na segurança física, para uma maior detecção
das lacunas que possam estar havendo no sistema de controle e restrição e para um
maior controle nas transferências de conhecimento e tecnologia.
54
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
55
Ministério da Saúde
56
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
57
Ministério da Saúde
58
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
59
Ministério da Saúde
A idéia inicial seria falar um pouco sobre o Grupo de Trabalho para Assuntos
Internacionais em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde que foi instituído
pelas Portarias nºs 922 de 21/06/2001 e 1358 de 21/07/2003.
60
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Para a saúde, atualmente, o Artigo 27 está sendo muito importante; este Artigo tra-
ta de Responsabilidade e Compensação: “A Conferência das Partes atuando na qualida-
de de reunião das Partes do presente Protocolo adotará, em sua primeira reunião, um
processo em relação à elaboração apropriada de normas e procedimentos internacio-
nais no campo da responsabilidade e compensação para danos que resultem dos mo-
vimentos transfronteiriços de OVMs, analisando e levando em devida consideração
os processos em andamento no direito internacional sobre essas matérias e procurará
concluir esse processo num prazo de quatro anos”.
61
Ministério da Saúde
Antes da reunião uma Nota foi distribuída pelos Co-Presidentes, onde no Ob-
jetivo excluía a saúde humana. O Brasil queria a eliminação deste Objetivo, mas se
não fosse possível aceitaria incluindo “...levando em conta danos à saúde humana”.
A posição da saúde dependerá de uma futura decisão sobre uma nova expres-
são que foi inserida no texto: “ameaça iminente de dano”. Se prevalecer essa posi-
ção não poderá se falar em risco à saúde, uma vez que um risco nada mais é que
uma “ameaça iminente de dano”.
62
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
63
Ministério da Saúde
64
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
65
Ministério da Saúde
66
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
67
Ministério da Saúde
68
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
69
Ministério da Saúde
70
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
71
Ministério da Saúde
72
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
73
Ministério da Saúde
74
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
75
Ministério da Saúde
76
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
77
Ministério da Saúde
78
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
79
Ministério da Saúde
80
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
81
Ministério da Saúde
82
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
83
Ministério da Saúde
84
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
85
Ministério da Saúde
86
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
87
Ministério da Saúde
88
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
89
Ministério da Saúde
90
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
91
Ministério da Saúde
92
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
93
Ministério da Saúde
94
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
95
Ministério da Saúde
96
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
97
Ministério da Saúde
98
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
99
Ministério da Saúde
100
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
101
Ministério da Saúde
102
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
103
Ministério da Saúde
104
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
105
Ministério da Saúde
106
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
107
Ministério da Saúde
108
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
109
Ministério da Saúde
110
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
111
Ministério da Saúde
112
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
113
Ministério da Saúde
114
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
115
Ministério da Saúde
116
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
117
Ministério da Saúde
118
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
119
Ministério da Saúde
120
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
121
Ministério da Saúde
122
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
123
Ministério da Saúde
124
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
125
Ministério da Saúde
126
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
127
Ministério da Saúde
128
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
129
Ministério da Saúde
130
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
131
Ministério da Saúde
132
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
133
Ministério da Saúde
134
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
135
Ministério da Saúde
136
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
137
Ministério da Saúde
138
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
139
Ministério da Saúde
140
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
141
Ministério da Saúde
142
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
143
Ministério da Saúde
144
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
145
Ministério da Saúde
146
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
147
Ministério da Saúde
148
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
149
Ministério da Saúde
150
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
151
Ministério da Saúde
152
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
153
Ministério da Saúde
154
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
155
Ministério da Saúde
156
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
157
Ministério da Saúde
158
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
159
Ministério da Saúde
160
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
161
Ministério da Saúde
162
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
163
Ministério da Saúde
164
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
165
Ministério da Saúde
166
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
167
Ministério da Saúde
168
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
169
Ministério da Saúde
170
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
171
Ministério da Saúde
172
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
173
Ministério da Saúde
174
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
175
Ministério da Saúde
176
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
177
Ministério da Saúde
178
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
179
Ministério da Saúde
180
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
181
Ministério da Saúde
182
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
183
Ministério da Saúde
184
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
185
Ministério da Saúde
186
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
187
Ministério da Saúde
188
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
189
Ministério da Saúde
190
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
191
Ministério da Saúde
192
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
193
Ministério da Saúde
194
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
195
Ministério da Saúde
196
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
197
Ministério da Saúde
198
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
199
Ministério da Saúde
200
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
201
Ministério da Saúde
202
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
203
Ministério da Saúde
204
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
205
Ministério da Saúde
206
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
207
Ministério da Saúde
208
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
209
Ministério da Saúde
210
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
211
Ministério da Saúde
212
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
213
Ministério da Saúde
214
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
215
Ministério da Saúde
216
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
217
Ministério da Saúde
218
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
219
Ministério da Saúde
220
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
221
Ministério da Saúde
222
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
223
Ministério da Saúde
224
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
225
Ministério da Saúde
226
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
227
Ministério da Saúde
228
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
229
Ministério da Saúde
230
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
231
Ministério da Saúde
232
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
233
Ministério da Saúde
234
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
235
Ministério da Saúde
236
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
237
Ministério da Saúde
238
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
239
Ministério da Saúde
240
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE: PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
241
Ministério da Saúde
242
MINISTÉRIO DA SAÚDE
ISBN: 978-85-334-1669-7
9 788533 416697
Disque Saúde
0800 61 1997
Brasília – DF
2010