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Linguagem: Capacidade dos seres humanos de se comunicar por signos; precisa ser apreendida
em forma de uma língua que se manifesta por atos de fala; serve para informar; é uma forma de ação.
Série de sistemas fisiológicos especializados que possibilitam a atividade verbal nos seres humanos.
Não é novidade que o cérebro humano possui uma estrutura muito complexa que é dividida em duas
grandes regiões — o hemisfério esquerdo e o hemisfério direito — que se especializam em habilidades
diferentes.
As evidências de lateralização da linguagem provêm de estudos de pacientes com afasia, de
testagem de avaliação para neurocirurgia e da observação por meio de tecnologia de imagem e da ativação
cerebral.
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Uma das funções da Psicolinguística é compreender e explicar como as crianças aprendem a falar e
a entender a língua, sendo esse um fenômeno muito complexo.
Crianças em poucos anos alcançam o domínio de sua língua materna e a Psicolinguística busca
compreender e explicar como as crianças aprendem a falar e a entender a linguagem.
Primeiras semanas de vida: Nesse momento o choro e outros sons que a criança emite não são
intencionais, são condicionados fisiologicamente.
Os traços próprios do manhês são: a pronúncia mais cuidada, o timbre elevado, a entonação exagerada e
o ritmo mais lento que o habitual — com pausas mais longas e numerosas —, a enunciação repetida três
vezes e de forma mais breve que o habitual, o menor número de sentenças subordinadas e sem verbo.
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Esquizofrenia: O termo esquizofrenia significa "mente dividida", pois o indivíduo nega a realidade
para entrar na fantasia, desconsiderando evidências dos seus sentidos e substituindo a realidade por falsas
percepções ou alucinações que expressam enganos ou crenças falsas.
Dislexia superficial: São pessoas que leem qualquer palavra desde que se ajuste às regras
grafema-fonema; mas não conseguem distinguir homófono, como sexta e cesta.
Dislexia fonológica: São pessoas que apresentam dificuldades para ler palavras infrequentes e
pseudopalavras e cometem erros visuais que os obrigam a substituir a palavra escrita por outra visualmente
semelhante e usada com maior frequência, como conceito substituída por conselho.
Dislexia profunda: São pessoas que são incapazes de ler pseudopalavras, como consequência da
destruição da via fonológica, e produzem erros semânticos (de significado), por exemplo, ler capitão, onde
está escrito coronel.
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A escrita surgiu por volta de 5.000 anos atrás, com a escrita pictográfica, ou seja, por meio de
imagens. A partir desses pictogramas ocorreu o surgimento dos logogramas, resultando no aparecimento
de estilos diferentes em cada escrita.
A fala e a escrita são modos opostos de comunicação, mas modalidades complementares.
O processo de aquisição da escrita é explicado por diferentes paradigmas, entre eles o behaviorista,
o cognitivista e o sociocultural; enquanto a leitura, possui diferentes modelos como o ascendente, o
descendente e o interativo.
A leitura e escrita são indispensáveis no mundo em que vivemos, em que há grande demanda por
competências de comunicação em diferentes níveis. Assim, a apropriação desses conhecimentos, de como
se processam a escrita e a leitura, podem constituir ferramentas mais amplas para o ensino de língua
materna.
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Entre as décadas de 1940 e 1970, o behaviorismo teve grande influência no ensino de segundas
línguas. Nesse período utilizava-se muito a metodologia áudio lingual, em que as atividades enfatizavam a
repetição e a memorização, pois acreditava-se que ao estudar uma segunda língua, as pessoas partiriam
dos hábitos formados na primeira língua e estes interfeririam nos novos hábitos necessários para as
segundas línguas.
Referências