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Índice
Resumo.......................................................................................................................................3
Introdução...................................................................................................................................4
Capitulo I...................................................................................................................................5
2. A metafisica da mônada........................................................................................................5
2.1. O Inatismo............................................................................................................................6
Capitulo II..................................................................................................................................8
3. A Estética................................................................................................................................8
4. A história.................................................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................10
Referência bibliográfica............................................................................................................11
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Resumo
Segundo o Leibniz, a monada é o elemento ultimo que compõe o mundo de espírito quanto o
mundo da extensão e na monadologia, afirma que a monada possuem prova a sua existência
enumera as suas propriedades e examina as suas relações com as outras e com o corpo, a
mônada não é se não uma substancia simples que entra nos compostos simples, isto é, sem
partes. A existência da percepção em todas as monadas é provada pela presença do homem de
pequenas percepções e distintas. O princípio de razão suficiente é aquele em virtude do qual
julgamos que nenhum fato pode ser verdadeiro ou real. Vico identifica-o com o fato.
Palavras-chave: Mônada e verum est factum (verdadeiro e o facto)
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Introdução
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Capitulo I
2. A metafisica da mônada
As propriedades essências de monada são: simplicidade: nas monadas não existem partes e
não são possíveis a extensão, a figura e divisibilidade; incorruptibilidade; a monada não tem
origem por composição e não tem fim por dissolução; ter qualidade é o ser constitutivo do ser
da monada; não existem duas monadas iguais é necessário que cada uma das monadas seja
diferentes das outras isto porque não existem dois seres na natureza perfeitamente iguais;
apetite: todas mondas são dotadas de apetite, isto é, da propriedade de querer e desejar;
percepçao: todas monadas são dotadas de perpçao (que se deve distinguir da percepção ou
consciência), isto é da faculdade do conhecer. (Ibidem:129˗131.
2.1. O Inatismo
Leibniz escreveu uma obra célebre, teodicéia, na qual se propunha, como diz o título defender
a Deus principalmente das acusações que lhe são movidas por causa do mal. Como Descartes
e Spinoza, também Leibniz prova a existência de Deus com o método ontológico, isto é,
partindo da definição da natureza divina. Mas, enquanto Descartes fundara sua definição de
Deus no conceito de perfeição, e Spinoza, no conceito de substância, Leibniz dá-lhe como
fundamento o conceito de substância, Leibniz dá-lhe como fundamento o conceito de
possibilidade. Deus é o único ser que tem este privilégio, a saber, que, sendo possível, deve
existir. De facto, uma possibilidade que não inclua nenhum limite, nenhuma negação e
nenhuma contradição implica a existência; ora, Deus é precisamente esta possibilidade; logo,
Deus existe. (ibidem)
Capitulo II
Giambattista Vico nasceu em Nápoles aos 23 se Junho de 1668, filho de um modesto livreiro,
do qual aprendeu as primeiras letras. Prosseguiu os estudos com os jesuítas e, sob a orientação
do Pe.Ricci, dedicou-se com entusiasmos ao estudo da filosofia. Tomou-se de tal ardor por
essa disciplina que, insatisfeito com assistência do mestre, abandonou-o e enclausurou-se em
casa durante um ano para estudar Suarez sozinho. Além de Suarez leu Aristóteles e Platão
dando preferência ao último. Terminados aos estudos, serviu por nove anos a família Rocca,
como preceptor, foram os anos mas fecundos e decisivo para a sua formação intelectual
3. A Estética
A importância e o significado perene da ciência nova provem do facto de que esta obra
reabilita, no plano filosófico, duas dimensões fundamentais do homem: a estética e a história,
dimensões que por razoes diversas a filosofia antiga, medieval e a moderna ou desprezaram
ou ignoraram ou mesmo suprimiram. O mérito de Vico torna ainda maior pelo facto de
efectuar a recuperação das dimensões estética e histórica no momento aparentemente menos
propícios e sesta será a razão pela qual a sua obra será compreendida devidamente
apresentada somente um século depois da sua morte.
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Para Platão a arte é uma imitação da natureza, imitação que pode ter alguma utilidade no
máximo quando desempenha uma função pedagógica. Para Aristóteles a arte tem
principalmente uma função catártica, para Vico a função da obra da arte não é primariamente
nem pedagógica nem catártica uma vez que ela não esta a serviço nem ética nem educação
mas gnosiológica e metafísica enquanto constitui uma compressão e uma expressão profunda
das coisas. (Ibidem:145˗146).
4. A história
A ciência nova da qual Vico se considera, é realmente inventor é a ciência histórica, antes
dele a historia não era tida como ciência, mas como arte literária, contraste esta opinião Vico
afirma que a história é uma ciência, uma ciência verdadeira, é ciência porque satisfaz os dois
requisitos fundamentais do saber científico, concretitude e universalidade, uma vez que estuda
acontecimentos particulares sujeitos a leis universais. É uma verdadeira ciência porque nela se
realiza o princípio (o verdadeiro é o facto) uma vez que seu objecto é os factos produzidos
pelo homem.
O mérito principal da obra de Vico já foi indicado nos discursos da exposição; ele consiste em
ter feito a filosofia recuperar duas dimensões humanas fundamentais, a estética e a história,
que a especulação precedente quase sempre ignorara, é que, na perspectiva cartesiana, então
dominante, tinha simplesmente desaparecido. Em relação a arte, Vico tem também o mérito
de ter reconhecido o seu profundo sentido teorética: a arte é sempre uma tentativa de penetrar
no mistério das coisas e de colher a sua razão última, mas ela é do modo privilegiado naquele
tempo de predomínio da fantasia a fria a racionalidade.
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Conclusão
Referência bibliográfica.
MONDIN, Battista. Os filósofos do ocidente, 3ª ed, vol.2, São Paulo editora: paulista
,1982.