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O que é o abuso sexual EDUCAR E CUIDAR:

infantil? PROFESSORES PARCEIROS NO


É uma violência definida como ENFRENTAMENTO AO ABUSO
contato ou interação entre uma
criança ou adolescente e
SEXUAL INFANTIL
alguém em estágio psicossexual
mais avançado do
desenvolvimento, na qual a
criança ou adolescente estiver
sendo usado para estimulação
sexual do perpetrador. A
interação sexual pode incluir
toques, carícias, sexo oral ou
relações com penetração
(digital, genital ou anal). O
abuso sexual também inclui
situações nas quais não há
contato físico, tais como
Hoje, a maior parte das crianças
voyerismo, assédio e e adolescentes passam muito
exibicionismo. Estas interações tempo na escola. Assim, os
sexuais são impostas às crianças
ou aos adolescentes pela
professores tornam-se os
violência física, ameaças ou adultos que mais irão ter contato
indução de sua vontade. com elas. Um professor
(Azevedo & Guerra, 1989;
Thomas, Eckenrode &
parceiro, além de educar as
Garbarino, 1997)) crianças vai estar atento a
crianças e possíveis mudanças
O quanto isso acontece? suspeitas. Sendo um suporte e
Infelizmente, estima-se que 1 até mesmo um herói em
em cada 4 meninas e 1 em cada situações que a criança não
6 meninos sofreram algum tipo consegue resolver sozinha!!
de abuso sexual antes dos 18
anos.
Como professor, como eu posso ser
parceiro se meu aluno já foi vítima?

• Seja parceira da criança na escola,


ajudando na socialização. Crianças
vítimas de violência tendem a ter
dificuldade de enturmar.
• Fique atento a seu desempenho
DELEGACIA DE COMBATE A
escolar, muitas crianças pedem seu EXPLORAÇÃO DA CRIANÇA
rendimento e precisam de mais E DO ADOLESCENTE

cuidado e atenção. (85) 3101-2044

Disque Denuncia
100
Como professor, como eu posso ser
parceiro se eu desconfiar?
Conselho tutelar
(85) 3281-4096
•Em caso de suspeita se
aproxime da criança, ofereça
apoio.
•Peça apoio a pedagogia e a
psicopedagogia da escola.
•Ao identificar algum desses Programa de pós-graduação
em saúde coletiva
sinais e sintomas consulte a
família da criança. Dra Karla Julianne Negreiros de
Matos
•Caso a família não tome
providências, DENUNCIE.

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