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PERGUNTAS
Que Irão Melhorar o Seu Relacionamento Com Seus Filhos
Michelle Bo*rel
Psicóloga e Neuropsicóloga
CRP04/46900
14 Perguntas
Que Irão Melhorar o Seu Relacionamento Com Seus Filhos
Sempre que uma criança (ou adolescente) se comporta de maneira errada (birra ou rebeldia), existe um moCvo
subjacente. Pode ser que ela esteja acostumada a ser recompensada com atenção negaCva da sua parte ou que não
aprendeu a respeitar os desejos dos outros. Pode ser que ela sempre teve liberdade para violar limites, sem
consequências.
Quando você enfrentar momentos diKceis com uma criança, em vez de ser reaCvo, pare um pouco, respire e faça a
si mesmo as seguintes perguntas:
1. Meu filho está se comportando assim porque sou incapaz de ser firme e coerente?
2. Estou deixando claro que o comportamento da minha filha não está de acordo comigo? Ou estou sendo fraco e
enviando mensagens confusas?
3. Preciso reexaminar as minhas expectaCvas e avaliar a compreensão do que seria a capacidade emocional do
meu filho agora?
4. A minha necessidade de controlar está sendo provocada e estou reagindo ao meu filho em um estado de quem
está sendo provocado?
5. Estou achando diKcil tratar meu filho com reciprocidade, preferindo agir “do meu jeito ou nada”?
6. Meu filho está evocando uma sensação de impotência e falta de autoridade em mim por causa da minha forma
de lidar com ele no passado?
7. Minha filha sente que me sinto desconfortável com os conflitos e, portanto, me irrita ainda mais?
8. Será que não acredito em mim mesmo e, portanto, não acredito que posso ser respeitado pelo meu filho?
9. Meu filho está sedento da minha atenção porque tenho estado preocupado com outras coisas e por isso só
presto atenção nele quando ele está se comportando de uma forma negaCva?
10. O meu nível de tolerância à frustração está tão baixo que não consigo negociar com minha filha por meio de
diálogo?
11. Estou tão tenso e confuso que me irrito com a menor percepção de perda de controle? Depois de me dedicar à
minha família o dia inteiro, fico ressenCdo e libero minhas emoções à menor provocação?
12. Já não tenho mais energia, de modo que não posso ser a presença que meu filho merece e precisa?
13. Será possível que eu não saiba aceitar a natureza temperamental da minha filha e isso me deixa ansioso?
14. Eu forço a mim e ao meu filho para nos comportarmos do modo “correto”, a ponto de perder a minha noção de
perspecCva quando as coisas não seguem de acordo com o planejado?
Michelle Bo*rel
Psicóloga e Neuropsicóloga www.thekidandthebrain.com
CRP04/46900
Conclusão
Michelle Bo*rel
Psicóloga e Neuropsicóloga www.thekidandthebrain.com
CRP04/46900
2019
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Michelle Viegas Bo*rel
www.thekidandthebrain.com