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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO

EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

O SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DO MUNICÍPIO


Y, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ nº "...", com sede na ".........................",
número "......", Bairro "..............", Município Y".................", São Paulo, CEP
".................", representado neste ato por seu presidente Caio......,
nacionalidade..........., estado civil, ..........., residente e domiciliado na (endereço
completo), endereço eletrônico "...................", vem, por meio do seu advogado
regularmente constituído, conforme procuração anexa, com fulcro no art. 5º, inciso
LXXI da Constituição Federal, perante este juízo para propor o presente

MANDADO DE INJUNÇÃO

em face do PREFEITO DO MUNICÍPIO Y, nacionalidade, estado civil.......,


profissão......., portador da cédula de identidade nº "...........", CPF nº.........., residente
e
domiciliado no................. (endereço completo), devendo este ser citado na pessoa do
procurador-geral do Município Y, com sede na Prefeitura Municipal .............(endereço
completo), pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir.
I - DOS FATOS

Os afiliados do impetrante trabalham na estação de tratamento de esgoto


administrada pela prefeitura Municipal. O trabalho é exercido em ambiente insalubre
sendo constante a exposição a agentes nocivos à saúde, razão pela qual recebem do
município o pagamento de adicional de insalubridade.

A lei orgânica do Município Y determina que compete a Prefeitura Municipal


apresentação de proposta de lei para que seja regulado o exercício do direito à
aposentadoria especial dos servidores municipais, o que no mesmo sentido reza a
Constituição Estadual.

Até a presente data não foi apresentado tal projeto, e devido a não
apresentação desta demanda, impetramos este instrumento diante da inércia do
Prefeito Municipal e para evitar a ocorrência de prejuízos aos servidores municipais.

II - DO DIREITO

De Acordo com o art. 126, § 4º da CF/88, é direito do servidor que exerce


atividade sob condições especiais que tragam risco sua saúde ou a integridade física
a aposentadoria com critérios diferenciados, assim conforme o apresentado, é do
chefe do poder executivo municipal a iniciativa de projeto de lei que disponha sobre o
assunto aposentadoria dos servidores e por consequência, da aposentadoria especial
dos servidores municipais.

Art. 51 - Compete, exclusivamente, ao Prefeito a


iniciativa dos projetos de lei que disponham sobre: (...)
III - regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e
aposentadoria dos servidores.
Ressalta-se que é do prefeito o cabimento exclusivo em
tomar tal iniciativa, e que há nos quadros de servidores os
que preenchem tais requisitos de acordo com a forma da
lei.
Diante da inercia do ente público em não se ater ao procedimento da demanda
até o presente momento, servidores públicos municipais que carecem de legislação
acerca do tema, vem notadamente sendo prejudicados em seu direito.

Como podemos analisar o devido fundamento do uso do mandado de injunção,


como explica Gilmar Ferreira Mendes (2008, p. 1207): “O mandado de injunção há de
ter por objetivo o não cumprimento de dever constitucional de legislar que, de alguma
forma, afeta direitos constitucionalmente assegurados”. Logo, o objeto principal do
mandado de injunção é a omissão do legislador em regulamentar as normas de
eficácia limitada, que dependem da edição de norma ulterior para produzirem efeitos.
Como bem explica Luís Roberto Barroso (2010), a intenção do remédio constitucional
é regulamentar a norma para o caso concreto, de forma temporária, enquanto não for
sanada a omissão.

Está nítido nos fatos narrados nesta inicial a falta de omissão do legislador. E
como podemos ver nos julgados do Supremo Tribunal Federal;

MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA


ESPECIAL DE SERVIDOR PÚBLICO. ATIVIDADE DE
RISCO. ART. 40, §4º, II, DA CONSTITUIÇÃO DA
REPÚBLICA. ALTERAÇÃO SUPERVENIENTE DO
QUADRO NORMATIVO. EMENDA CONSTITUCIONAL
103, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2019. PERDA
SUPERVENIENTE DO INTERESSE DE AGIR.
SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E
DISTRITAIS. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DE CADA
ENTE FEDERATIVO, NA FORMA DO ART. 40, § 4º-B, DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. MANDADO DE
INJUNÇÃO PREJUDICADO. Decisão: Trata-se de
mandado de injunção impetrado por Rosmari Cirlei Zanini
de Carvalho visando à regulamentação do art. 40, § 4º, II
da Constituição, que dispõe sobre a aposentadoria
especial de servidores públicos exercentes de atividades
de risco. Em suas razões, a parte impetrante alega, em
síntese, que, no exercício do cargo público que ocupa –
Inspetora de Segurança e Administração Penitenciária –
vem desempenhando atividades sob condições de risco e
insalubres. Sustenta, então, o enquadramento de sua
situação pessoal na hipótese de aposentadoria especial de
que cuida o art. 40, § 4º, da Constituição. No entanto, ante
a ausência de lei complementar que regulamente o
disposto na mencionada norma constitucional,
configurarse-ia a omissão violadora da Carta Magna, a
autorizar o manejo do mandado de injunção. Pede, ao final,
a concessão da injunção para, declarando a omissão do
Poder Legislativo, garantir o direito da impetrante à
aposentadoria especial analisado pela autoridade
administrativa competente, à luz do art. 57 da Lei 8.213/91.
Em 17/02/2014, o Congresso Nacional prestou suas
informações. Em 26/02/2014, o Governador do Rio de
Janeiro prestou suas informações. No dia seguinte, o
Estado do Rio de Janeiro apresentou sua petição de
contestação. Instada a se manifestar, em 02/07/2014, a
Procuradoria-Geral da República ofertou manifestação
pelo sobrestamento do feito e, no mérito, caso não
sobrestado, pela procedência parcial do pedido, em
parecer assim ementado:

“MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA


ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO DO SISTEMA
CARCERÁRIO ESTADUAL. ATIVIDADE DE RISCO.
Regulamentação do art. 40, § 4º, II, da Constituição
Federal. Projetos de leis complementares em trâmite no
Congresso Nacional com o objetivo de regulamentar o
preceito constitucional indicado. Aposentadoria especial.
Servidor público do sistema carcerário estadual. Atividade
de risco. Sobrestamento desta impetração até o julgamento
dos Mandados de Injunção 833 e 844. Equiparação com a
atividade policial. Evolução jurisprudencial no Supremo
Tribunal Federal. MI 721. Reconhecimento da omissão
legislativa. Suprimento da mora com a determinação de
aplicação do sistema instituído pelo Regime Geral de
Previdência Social, previsto na Lei 8.213/1991, até que
sobrevenha a regulamentação pretendida. Impossibilidade
de aplicação analógica. Inadequação do caso à hipótese
de incidência da Súmula Vinculante 33. Aplicação da Lei
Complementar 51/1985, que regula a concessão de
aposentadoria especial aos servidores policiais. Princípio
da especialidade. Parecer pelo sobrestamento do feito e,
no mérito, caso não sobrestado, pela procedência parcial
do pedido.” Em 30/11/2017, proferi decisum monocrático
concedendo parcialmente a ordem mandamental
requerida, nos seguintes termos ementados, in verbis:

“MANDADO DE INJUNÇÃO. CONSTITUCIONAL E


PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL DE
SERVIDOR PÚBLICO. ATIVIDADE DE RISCO. ART. 40, §
4º, II, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. DEFINIÇÃO
DAS ATIVIDADES DE RISCO. AGENTE
PENITENCIÁRIO. RISCO INERENTE À ATIVIDADE.
APLICABILIDADE DO ART. 1º, II, DA LEI
COMPLEMENTAR 51/1985 ATÉ QUE SOBREVENHA LEI
COMPLEMENTAR ESPECÍFICA. DEVER DA
AUTORIDADE ADMINISTRATIVA COMPETENTE PARA
A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA DE VERIFICAR O
PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS NO
CASO CONCRETO. CONCESSÃO PARCIAL DA
ORDEM”. Em 02/03/2018, o Estado do Rio de Janeiro
interpôs agravo interno em face da referida decisão
alegando que “deveria haver a impetrante demonstrado
que tivera recusado seu pedido de aposentadoria especial
para que pudesse seu pedido de suprimento da omissão
legislativa ser apreciado”. Pugnou, assim, pela
“reconsideração da decisão atacada, ou, se assim não se
entender, a remessa do feito ao órgão julgador para
decisão colegiada, dando-se provimento ao presente
agravo para ou se extinguir o feito por carência de ação,
ante a ausência de interesse de agir da impetrante, ou se
denegar a ordem, ante a inexistência de omissão
legislativa.” É o relatório. Decido. De plano, torno SEM
EFEITO a decisão previamente proferida, em virtude de
superveniente mudança no texto constitucional promovida
pela Emenda Constitucional nº 103/2019. Nesse sentido, o
presente mandado de injunção se encontra absolutamente
PREJUDICADO, por perda superveniente do interesse de
agir (§ 1º do art. 21 do Regimento Interno do Supremo
Tribunal Federal). Ab initio, cumpre aduzir que o
instrumento constitucional do mandado de injunção detém
a função precípua de viabilizar o exercício de direitos, de
liberdades e de prerrogativas diretamente outorgados pela
Constituição, no afã de impedir que a inércia do legislador
frustre a eficácia de hipóteses tuteladas pela Lei
Fundamental. Nos termos do artigo 5º, LXXI, da
CRFB/1988 “conceder-se-á mandado de injunção sempre
que a falta de norma regulamentadora torne inviável o
exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das
prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à
cidadania”. Vê-se, pois, que o perfil constitucional do
mandado de injunção requer, para fins de seu cabimento,
a alegação de omissão normativa capaz de obstaculizar o
exercício de direitos e liberdades fundamentais. Consoante
lição de Hely Lopes Meirelles, Arnoldo Wald e Gilmar
Ferreira Mendes, o mandado de injunção “é o meio
constitucional posto à disposição de quem se considerar
prejudicado pela falta de norma regulamentadora que torne
inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais
e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania
e à cidadania (CF, art. 5º, LXXI). O objeto, portanto, desse
mandado é a proteção de quaisquer direitos e liberdades
constitucionais, individuais ou coletivos, de pessoa física
ou jurídica, e de franquias relativas à nacionalidade, à
soberania popular e à cidadania, que torne possível sua
fruição por inação do Poder Público em expedir normas
regulamentadoras pertinentes” (In Mandado de Segurança
e Ações Constitucionais, 35ª ed., São Paulo: Malheiros, p.
321). In casu, a impetração volta-se contra suposta
omissão na regulamentação do artigo 40, §4º, II, da
Constituição da República, que previa o direito à
aposentadoria especial dos servidores que exercem
atividades de risco. Entretanto, o artigo foi expressamente
revogado pela Emenda Constitucional 103/2019. Nessa
temática, insta ressaltar que a Emenda Constitucional 103,
de 12 de novembro de 2019, alterou a regência da
aposentadoria especial de servidores públicos e revogou o
artigo 40, §4º, inciso II, da Constituição Federal, dispositivo
que o presente mandamus originariamente buscava
regulamentar. Após a alteração da normativa
constitucional, a aposentadoria especial passou a ser
regulada pelo artigo 40, § 4º-B, que ostenta o seguinte teor:
“Art. 40. O regime próprio de previdência social dos
servidores titulares de cargos efetivos terá caráter
contributivo e solidário, mediante contribuição do
respectivo ente federativo, de servidores ativos, de
aposentados e de pensionistas, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e atuarial. (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019) § 4º-B.
Poderão ser estabelecidos por lei complementar do
respectivo ente federativo idade e tempo de contribuição
diferenciados para aposentadoria de ocupantes do cargo
de agente penitenciário, de agente socioeducativo ou de
policial dos órgãos de que tratam o inciso IV do caput do
art. 51, o inciso XIII do caput do art. 52 e os incisos I a IV
do caput do art. 144.(Incluído pela Emenda Constitucional
nº 103, de 2019)” Extrai-se do dispositivo que o constituinte
derivado buscou limitar as hipóteses de concessão de
aposentadoria especial em razão do exercício de atividade
de risco, assentando que cada ente federativo poderá
prever idade e tempo de contribuição diferenciados para
aposentadoria de ocupantes do cargo de (i) agente
penitenciário; (ii) agente socioeducativo ou (iii) policial dos
órgãos de que tratam o inciso IV do caput do artigo 51, o
inciso XIII do caput do artigo 52 e os incisos I a IV do caput
do artigo 144. Com efeito, o artigo 40, §4º-B promoveu
profunda alteração na regência da matéria, sendo
impróprio afirmar a permanência, no texto constitucional,
de um direito subjetivo à aposentadoria especial daqueles
que, genericamente, desempenham “atividades de risco”.
Ao contrário, a normativa constitucional inaugurada pelo
artigo 40, § 4º-B, prevê rol taxativo daqueles que podem
gozar do direito à aposentadoria especial, no qual estão
incluídos os agentes penitenciários. Consectariamente, a
partir da reforma promovida pela EC nº 103/2019, cada
ente político da Federação deverá estabelecer, em relação
aos seus próprios agentes estatais, o respectivo regime
especial de aposentadoria dos servidores públicos
ocupantes do cargo de agente penitenciário, por meio de
leis complementares a serem editadas no âmbito de cada
uma das unidades federadas. Nesse cenário, em se
tratando de servidores estaduais, municipais ou distritais, a
colmatação de eventual lacuna legislativa existente deverá
ser implementada por meio de legislação complementar a
ser editada pela correspondente unidade da Federação, de
sorte que a União Federal não mais possui competência
legislativa para dispor sobre a aposentadoria especial
desses servidores, na forma do art. 40, § 4º-B, da
Constituição Federal, incluído pela EC nº 103/2019.
Ausente a competência legislativa da União Federal, nada
justifica a indicação do Presidente da República ou do
Congresso Nacional para figurarem como autoridades ou
órgãos estatais coatores, o que, por consequência lógica,
afasta a competência desta Corte para a apreciação do
mandamus, na forma do art. 102, I, “q”, da Constituição da
República. Demais disso, sem dúvidas, a atual situação
normativo-constitucional, a qual estabeleceu a aplicação
da Lei Complementar n. 51/1985 aos agentes
penitenciários federais, leva à perda superveniente do
interesse de agir, pois agora desnecessário o
pronunciamento judicial integrativo para tanto. Em igual
sentido, veja-se: “Na Emenda Constitucional n. 103/2019
se positivou, ainda que em norma transitória, a aplicação
analógica da Lei Complementar n. 51/1985 aos agentes
penitenciários federais, tornando-se dispensável o
pronunciamento judicial integrativo, prejudicando, com
isso, o interesse de agir em mandado de injunção.” (MI n.
7.204, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 22.4.2020). Por
oportuno, anoto ainda que, antes mesmo da reforma, a
jurisprudência desta Suprema Corte se firmou no sentido
de que o art. 1°, II, da Lei Complementar 51/1985, o qual
dispõe sobre a aposentadoria do servidor policial, seria o
dispositivo normativo mais adequado a viabilizar, por
analogia, o exercício do direito à aposentadoria especial,
uma vez que abarca atividades que o legislador entende
como atividade de risco. Nessa linha, em verdade, dirimi a
presente contenda já em sede monocrática, verbis: “Ex
positis, conheço do mandado de injunção e julgo
PROCEDENTE o pedido para CONCEDER
PARCIALMENTE A ORDEM, determinando a aplicação, no
que couber, do art. 1°, II, da Lei Complementar 51/1985
para os fins de verificação do preenchimento dos requisitos
para a aposentadoria especial da parte impetrante.” No
quadro atual, nos diferentes entes federativos, a eventual
colmatação da lacuna legislativa será integralmente
realizada com a Lei Complementar 51/1985, aplicável
inclusive nos períodos de prestação de serviço anteriores
à sua vigência, até que cada lei específica seja editada na
respectiva unidade federada. Ao se assegurar aos agentes
penitenciários federais a aplicação analógica da Lei
Complementar n. 51/1985 até que especificamente
regulamentada, por expressa determinação da Emenda
Constitucional n. 103, alterou-se o quadro fático-normativo
em prejuízo do interesse de agir, na presente impetração.
Ex positis, nos termos do art. 21, §1°, do Regimento Interno
do Supremo Tribunal Federal, julgo PREJUDICADO o
mandado de injunção, por perda superveniente do
interesse de agir, diante da promulgação da Emenda
Constitucional nº 103/2019, tornando sem efeito a decisão
anteriormente proferida. Prejudicado, também, o agravo
interno interposto pelo Estado do Rio de Janeiro. Publique-
se. Int.. Brasília, 04 de maio de 2020. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente

(MI 6124, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em


04/05/2020, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-121 DIVULG 14/05/2020 PUBLIC 15/05/2020)

Desta forma não restou uma alternativa à demandante


senão ingressar com a presente ação judicial para cessar
os prejuízos aos filiados desta entidade e ante a falta de
legislação, pugnando, ainda, a aplicação analógica do art.
57 da lei 8.213/1991.
III - DOS PEDIDOS

Ante o exposto, requer:


a) a notificação ao impetrado para que preste a devidas informações no prazo de 10
dias;
b) intimação do Ministério Público para apresentação de parecer, no prazo de 10 dias;
c) a procedência do pedido, para que seja declarada omissão normativa e aplicação
analógica do art. 57, § 1º da lei 8.213/1191 para todos os filiados do impetrante até
que seja editada norma pertinente pelo Prefeito.

IV - VALOR DA CAUSA

A causa tem o valor de R$ 1.000,00.

Nestes termos,
pede e espera deferimento.

Local e data

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