Baudelaire considerou o lírico de auréola antiquado, relegando-o a figurante em uma prosa chamada Perda da Auréola. Ele determinou que a sensação do moderno exige a desintegração da aura através da experiência do choque. Uma citação no início do trabalho mostra Baudelaire se sentindo cansado e desenganado no meio das multidões, vendo apenas tempestade à sua frente sem nada de novo ou ensinamentos.
Descrição original:
Título original
Charles baudelaire um lírico no auge do capitalismo.doc
Baudelaire considerou o lírico de auréola antiquado, relegando-o a figurante em uma prosa chamada Perda da Auréola. Ele determinou que a sensação do moderno exige a desintegração da aura através da experiência do choque. Uma citação no início do trabalho mostra Baudelaire se sentindo cansado e desenganado no meio das multidões, vendo apenas tempestade à sua frente sem nada de novo ou ensinamentos.
Baudelaire considerou o lírico de auréola antiquado, relegando-o a figurante em uma prosa chamada Perda da Auréola. Ele determinou que a sensação do moderno exige a desintegração da aura através da experiência do choque. Uma citação no início do trabalho mostra Baudelaire se sentindo cansado e desenganado no meio das multidões, vendo apenas tempestade à sua frente sem nada de novo ou ensinamentos.
O lírico de auréola tornou-se antiquado para Baudelaire.
Reservou- lhe o lugar de figurante em uma prosa intitulada Perda da Auréola. p. 143.
Ele [Baudelaire] determinou o preço que é preciso pagar para
adquirir a sensação do moderno: a desintegração da aura na vivência do choque. p. 145.
“Perdido neste mundo vil, acotovelado pelas multidões, sou como
um homem fatigado cujos olhos não vêem no passado, na profundidade dos anos nada além do desengano e da amargura, e, à sua frente, senão a tempestade, onde não está contido nada de novo, nem ensinamentos nem dores” Baudelaire II, p. 641. p. 144. citação do início do trabalho