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O lírico de auréola tornou-se antiquado para Baudelaire.

Reservou-
lhe o lugar de figurante em uma prosa intitulada Perda da Auréola. p. 143.

Ele [Baudelaire] determinou o preço que é preciso pagar para


adquirir a sensação do moderno: a desintegração da aura na vivência do choque. p.
145.

“Perdido neste mundo vil, acotovelado pelas multidões, sou como


um homem fatigado cujos olhos não vêem no passado, na profundidade dos anos
nada além do desengano e da amargura, e, à sua frente, senão a tempestade, onde
não está contido nada de novo, nem ensinamentos nem dores” Baudelaire II, p. 641.
p. 144. citação do início do trabalho

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