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André Shataloff
INTRODUÇÃO
Muito se estuda quanto as ações de preservação, prolongamento da vida humana, com condições
adequadas para a evolução da consciência, em grupo, lucidamente e com pique para superar
desafios, enfim, crescer.
É comum as pessoas já pensarem na quarta idade e num futuro não distante a quinta idade e todos
querem estar lá com saúde, inteiros, possuidores dos seus atributos físicos, orgânicos, ou seja,
usufruindo de qualidade de vida.
Um caminho desta condição positiva é o entendimento dos mecanismos protagorizadores de
acidentes, objetivando a prevenção.
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Para inteirarmos destas condições temos de nos apoiar nas pesquisas da Projeciologia e
Conscienciologia, quanto a Macro-PK, ferramentas da Engenharia de Segurança, além de ações
prevencionistas através da mudança de comportamento, as reciclagens.
O artigo se baseou no aprofundamento de 6 capítulos sendo:
- A saúde e a segurança;
- A macro-Pk;
- As condições ambientais;
- O comportamento prevencionista;
- Pesquisa de apoio – Bioenergias na Prevenção de Acidentes
- Considerações Finais.
A SAÚDE E A SEGURANÇA
Saúde. A compreensão do conceito Saúde não é tão simples como parece a primeira vista. A
perturbação maior ou menor da saúde, seja esta por curto ou longo período, é o que se considera
doença. Todos agentes que levam à perturbação, devem ser observados, quantificados, e
controlados a fim de proporcionar uma vida sadia e produtiva. Hoje sabemos que o conceito de
saúde em si é maior que o bem-estar, sendo indissociável ao fator segurança.
Segurança. Verbete: segurança - dicionário Aurélio - Estado, qualidade ou condição de seguro.
Temos que usar principalmente nosso discernimento, a fim de atender as expectativas da
programação existencial. É relevante frisar aqui que não existe segurança sem a base da saúde, não
dando para saber de fato aonde começa e termina esta relação.
Responsabilidade. É importante ter em mente a sua responsabilidade em relação à saúde e
segurança aos que estão perto. Melhoremos a capacidade de enxergar além dos próximos passos
pelo estudo e emprego do conhecimento. Deve-se elucidar os desinformados, evitando
repercussões indesejáveis, sejam elas imediatas ou futuras, observando a preservação do outro,
cultivando auto e heterocríticas salutares.
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Relevância. Fica evidente que o ambiente (o meio) externo ao microuniverso consciencial é fator
importante em nossos estudos. É clara a nossa responsabilidade com a saúde e segurança de tudo o
que identificamos como integrante deste meio (incluindo obviamente as consciências que nos
cercam).
Aceitação. O chato é ter que admitir que tudo interfere em tudo e que ninguém vive sozinho. Por
exemplo, mesmo aquele que acha-se isolado, e vive entre árvores, deve tomar como princípio o
melhor relacionamento com estas árvores, pois do contrário uma delas pode “cair na cabeça dele”,
somente pelas atitudes e a relação pelo qual se formou. (Ao observar com o ponto de vista
multidimensional, suas inter-relações estaríam aproximando do entendimento da realidade).
Saúde Coletiva. Apesar de ser comum a interpretação da saúde individualmente, a rigor podemos
dizer que a saúde ou a doença é vivenciada coletivamente, logo somos seres coletivos, portanto
precisamos entender tudo a nossa volta.
A MACRO-PK
Macro-Pk. É a categoria mais relevante dos fenômenos quanto a segurança, a Macro-PK (Macro
Psychokinesis).
Efeito. O estudo do efeito mais sério ligado a segurança devido o processo energético, a Macro-
PK. Para estudarmos o efeito macro, temos que entender o efeito simples, corriqueiro, a fim de
entender seus mecanismos, logo sua prevenção. A telecinesia, psicocinese vêm sendo pesquisadas
a muito tempo. Entenderemos o que é o efeito Macro do fenômeno psicocinese e como fazer a
profilaxia.
Holopensene-Padrão. O padrão do holopensene individual gera efeitos harmônicos e às vezes
“desarmônicos”. Dependendo da vontade, tudo melhora. A somatória dos pensenes o holopensene
está intimamente ligado ao efeito PK. Isto tudo é compreensível pois os afins se atraem.
Telecinesia Extrafísica. Ação física à distância, provocada pela conscin projetada atuando no
intrafísico, sem o emprego de qualquer recurso de manifestação física convencional. A
psicocinesia ou psicocinese são sinônimos da telecinesia extrafísica, no momento da projeção,
justamente pela manifestação da consciência na dimensão extrafísica, logo sempre à distância da
intrafisicalidade, interagindo com objetos do ambiente.
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Psicocinesia (PK). O termo psicocinesia define o tipo de movimento, ou ação, provocado pela
consciência, ou a interação de pessoas com objetos no ambiente. (Vieira,1999)
Macro-PK. A Macro-PK (do inglês Macro Psychokinesis) é a ação potencializada da PK em uma
escala macro de efeitos maiores, com atuações tanto positivas como negativas, sendo base de
muitos acidentes. Direcionando nossos esforços à saúde e segurança torna-se inevitável a pesquisa
de sua natureza e seus efeitos.
Efeitos da PK projetiva (Vieira, 1999):
Metafanismo. Desaparição de objetos.
Biologia. Efeitos biológicos como doação de energias.
Combustão. Redução de objetos a cinzas.
Eletromagnetismo. Ação sobre circuitos elétricos.
Estrutura. Atuação na físico-química de objetos.
Fotogenia. Geração de luzes.
Mecânica. Alteração do estado cinético de objetos.
Química. Transmutação de objetos.
Estado Vibracional. Décimo sétimo efeito sadio do EV (Vieira, 1994) gerado pela impulsão da
vontade é a evitação de acidentes, estigmas parapsíquicos e macro-PK destrutiva.
Macro-PK Destrutiva. Macropsicocinesia é capaz de prejudicar fatalmente na maioria dos casos.
Ao analisar aqui as predisposições patrocinadoras da macro-PK destrutiva, pois nada é por acaso,
precisamos entender de onde nascem as afinizações dos processos energéticos, pelos quais
ordenam fatos, hora positivos, hora negativos e desnecessários.
Consciexes Energívoras. Consciências que estão na dimensão extrafísica, carentes por energias,
podem devido a tal perturbação gerar o desencadeamento de macro-PKs destrutivas.
O relevante da questão é como ajudar, assistir, e se sair bem das interações sem repercussões
negativas. Para tal, concomitantemente, temos que desarmar os mecanismos de defesa do ego -
MDE, cuja presença impõe um véu espesso à auto-análise, auto-crítica mais profunda,
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AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
O ambiente em si. As condições ambientais indicam a segurança ou contribuem para com ela,
incluindo a questão de possível estigma ambiental – marco negativo no ambiente.
Estigmatização Ambiental. Em pensenologia, a estigmatização ambiental, intrafísica, é a
instalação de um holopensene patológico, deteriorado, em determinado lugar, humano, através da
reincidência de tragédias geradas pela inconsciência e inexperiência das conscins. (Vieira, 1997)
Relevante. O importante de esclarecer é que qualquer local aonde foi vincado por padrão
pensênico patológico, seja biblioteca, sala de estar, quadra poliesportiva, indústria, pode sofrer da
estigmatização ambiental. O ideal é a limpeza energética do ambiente, e conforme o caso, destruir
para construir outro depois.
Reciclagens. A necessidade de reciclagem energética não fica adstrita apenas a pessoas ou grupos,
mas também em ambientes.
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O COMPORTAMENTO PREVENCIONISTA
Ao ser avaliada a correlação entre o estar saudável e o envolvimento em acidentes, 79.1% das
pessoas identificaram como fatores indissociáveis, ocorrendo uma relação clara. 23,5% dos
homens indicou possuírem alguns pontos de conexão. As vezes esta relação é evidente.
Contrassenso. Podemos concluir a inviável condição de termos alguém avaliado por saudável
física e psiquicamente e ser um epicentro de acidentes.
Questão nº2. Quanto a sua valorização quantitativa dos detalhes presentes no ambiente externo à
consciência, que podem interferir na sua segurança.
(a) Sem detalhismo algum, pois nunca ninguém se preocupou com isto. Não vejo isto como
importante.
(b) Sem detalhismo e ingenuidade; o amparador, é claro, sempre nos ajuda, não precisando se
preocupar com estas bobagens.
(c) Detalhismo e mantenedor de uma postura apenas de alerta aos agentes com potencial de
perigo.
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O foco é a qualidade das observações, e isto implica no esforço de procurar entender as coisas e
suas repercussões. 27,8% das mulheres, a maioria, disseram ter escala de observação expandida
pela vivência pessoal, somada com conhecimentos literários - pesquisa autodidata lúcida, sendo
mais detalhistas em relação ao homens cujo percentual maior 39,2% deles disseram ter escala de
observação expandida pela vivência pessoal – pesquisa amadora.
Questão nº4. Como você analisa as suas interações com as bioenergias, no dia-a-dia.
(a) Identifico as afinidades energéticas, sem o controle destas interações.
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(b) Identifico as interações e procuro analisar se são positivas ou não. Sem conseguir
desconectar.
(c) Identifico as interações e procuro analisar se são positivas ou não, e faço a desconexão
momentânea, energética.
(d) Identifico as interações e procuro analisar se são positivas ou não, sem a desconexão
definitiva, porém temporária, pelo rompimento emocional + energético.
(e) Identifico as interações e procuro analisar se são positivas ou não, com a desconexão
definitiva, mudança de idéias por discernimento + controle emocional + energético.
O foco desta questão é o lidar com os acoplamentos energéticos, o quanto é fácil ou difícil
trabalhar as assimilações devido os aspectos emocionais. Foi estudado o quanto não se faz o corte
definitivo de um encontro devido processos emocionais ecoando em nossa atmosfera
holopensênica. Apenas 11,8% do público se posicionou em serem capazes de identificar as
interações e procurar analisar se são positivas ou não, com a desconexão definitiva, mudança de
idéias por discernimento + controle emocional + energético, sendo um empate técnico de 26,0%
admitiu não fazer a desconexão definitiva porém temporária e 25,2% percebeu a desconexão
energética, mas emocionalmente e inteletualmente afetados.
A reflexão proposta é o nível de inter-relação com o ambiente, as plantas, animais, outras pessoas
e a real identificação dos mecanismos, aonde muitas vezes não consegue impor uma ruptura lógica
ponderada em relações conflituosas ou mesmo assistenciais, entendo as interações.
38% da população, a maioria, disse perceber sinais de interações, no entanto não valorizando suas
percepções (sinaléticas), estudando as correlações dos fatos que contribuem para autopesquisa. No
entanto com empate técnico as mulheres em 37,2% dizem perceber os sinais de interações,
interpretando incidentes, tomando atitudes prevencionistas, corretivas, aos efeitos mais
destrutivos, os acidentes; aprofundando a autopesquisa.
20% da população tivera uma precognição, antevera acidentes, 29,6% mais de uma vez. Isto
demonstra a hipótese de boa fatia da população conviver com fenômenos no dia-a-dia.
13,1% da população tivera uma auto-psicometria, um pressentimento sobre si, uma parapercepção
com informações não visuais de acidentes, um alerta sobre a sua pessoa, 41,8% mais de uma vez.
Questão nº8. Você já teve alguma psicometria com outra pessoa envolvendo acidentes?
(a) Nunca tive nenhuma. (zero).
(b) Tive uma.
(c) Mais que uma.
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14,9% dos homens e 23,7% das mulheres tiveram uma psicometria, um pressentimento sobre
outra pessoa, uma parapercepção com informações não visuais de acidentes, um alerta sobre um
conhecido, parente próximo. 29,8% dos homens e 38,2% das mulheres tiveram mais de uma vez.
Ficou evidenciada a maior percepção, leitura das mulheres na identificação das informações de
outras pessoas, além de si, talvez devido ao fator da maternidade.
17,6% da população tivera uma retrocognição, lembraram de uma vivência em vidas passadas,
muitas vezes traumática de acidentes, uma parapercepção com informações visuais de acidentes, e
outros 17,6% mais de uma vez.
Isto reflete a importância de estudar a holomemória e transcender as defasagem dos atributos
conscienciais que resultaram nestes acidentes, objetivando a melhoria a longevidade desta e das
vidas posteriores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Teática como Ferramenta Evolutiva. A junção entre a teoria e a prática, a teática, é necessária.
A expressão “nada é por acaso” é válida. Observamos a presença de ambientes mais seguros e
outros mais propensos aos acidentes, pessoas, consciências com mais harmonia do que outras.
Existem os deslumbrados por fenômenos e aqueles cujo ignoram a utilização sadia das energias.
Assim, o estudo aplicado sobre diversas frentes de pesquisa são vitais à melhoria contínua do aqui
agora consciencial.
Síntese. Torna-se admissível a condição integral da saúde do holossoma nas consciências mais
lúcidas. Os desafios do ser humano com seu microuniverso são enormes, em destaque quando
consideramos suas relações com grupos devido o inter-relacionamento inevitável.
Bioenergias. As bioenergias fazem parte de todas as ações conscienciais, e ainda não conscien-
tizamos a importância do seu entendimento maior. O uso das manobras energéticas através da
Mobilização Básica das Energias é fundamental para este fim.
Ponto-Pacífico. Evitar as adversidades requer detalhismo e maturidade. O controle das emoções
não é algo fácil, num estalar de dedos. O esforço consciencial deve direcionar a mudança de
hábitos emocionais ariscados, aventureiros e favorecer o comedimento, a prevenção e o
esclarecimento.
Percepções. Os dados obtidos na pesquisa demonstraram o convívio das pessoas abordadas com
fenômenos. Estas percepções de informações multidimensionais, as para-percepções, levam
aqueles indivíduos mais lúcidos a aproveitar informações catalisando seu amadurecimento até as
reciclagens existenciais - recéxis e as reciclagens intraconscienciais -recins.
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GRÁFICOS DA PESQUISA
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BIBLIOGRAFIA:
KRIPPNER, Stanley; Possibilidades Humanas; Editora Francisco Alves; São Paulo, SP;
1980; p. 43-55.
KRIPPNER, Stanley; Advances on Parapsychological Research 1. Psychokinesis;
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CURCIO, Michèle; A Parapsicologia de A à Z: Os poderes inacreditáveis da ciência
secreta. Editora Rideel; São Paulo, SP; 1993; p. 228-222.
VIEIRA, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do
Corpo Humano; Editora OESP: São Paulo; 1999; p. 185,192 -194, 244, 979 - 987.
VIEIRA, Waldo; 700 Experimentos da Connscienciologia; Editora Companhia forense de
Artes Gráficas; Rio de Janeiro; 1994; p. 353, 464, 467, 472, 474, 477, 623, 560, 745.
VIEIRA, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; Editora OESP Gráfica; São Paulo;
1997; p. 95, 96, 97.
FARBER, José Henrique. Gerência de Riscos; EFEI; São Paulo; 1997; páginas 1-61.
André Shataloff, graduado em Engª Mecânica e Formação Pedagogia, pós graduado em Engª de
Segurança do Trabalho, mestrando em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança,
possue curso Bioenergia na Prevenção de Acidentes. Voluntário e Pesquisador da
Conscienciologia desde 1992 no IIP (atual IIPC); pesquisador da Inversão Existencial e elemento
do Grinvéxis – Grupo de Inversores Existenciais de 1992 á 1996, co-fundador do JI – Jornal da
Invéxis. Professor desde 1996, atendendo entre cursos e debates até esta data 11/2010, vinte e
nove cidades, das quais 27 no Brasil – 12 capitais e Brasília-DF, outras duas em Portugal,
totalizando 29 localidades. Cordenador do setor Administrativo e Infraestrutura no CEAEC entre
2007 a 2009. Atual voluntário da Encyclossapiens desde 2015 e da APEX desde 2016.
e-mail: andre.shataloff@gmail.com