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NORMA NM 242:2001
MERCOSUR Primera edición
2001-09-30

Revestimiento interno con argamasa de

cemento para tubos y conexiones de acero al
carbono

Revestimento interno com argamassa de

cimento para tubos e conexões de
aço-carbono

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 242:2001
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NM 242:2001

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Condiciones generales 3 Condições gerais

4 Condiciones específicas 4 Condições específicas

5 Inspección 5 Inspeção

6 Aceptación o rechazo 6 Aceitação ou rejeição

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Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia.
NM 242:2001
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
da Associação MERCOSUL de Normalização requer
a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
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Revestimiento interno con argamasa de cemento para
tubos y conexiones de acero al carbono
Revestimento interno com argamassa de cimento para
tubos e conexões de aço-carbono
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR fija las condiciones
exigibles para el pedido, fabricación y suministro
del revestimiento interno con argamasa de cemento
para tubos y conexiones de acero al carbono para
conducción de agua para abastecimiento y desagües
domiciliarios.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM-ISO 565:97 - Tamices de ensayo - Tela de
tejido metálico, chapa metálica perforada y lámina
electroformada - Tamaños nominales de abertura
ASTM C 33:931 ) - Specification for concrete
aggregates
ASTM C 150:971) - Specification for portland cement
ASTM C 595M:971) - Specification for blended
hydraulic cement
NBR 6118:801) - Projeto e execução de obras de
concreto armado
Reglamento CIRSOC 2011) - Proyecto de cálculo y
ejecución de estructuras de hormigón armado y
pretensado
1)
Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente
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1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL fixa as condições exigíveis
para a encomenda, fabricação e fornecimento do
revestimento interno com argamassa de cimento
para tubos e conexões de aço-carbono destinados
à condução de água para abastecimento e esgotos
domiciliares.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM-ISO 565:97 - Peneiras de ensaio - Tela de
tecido metálico, chapa metálica perfurada e lâmina
eletroformada - Tamanhos nominais de abertura
ASTM C 33:931 ) - Specification for concrete
aggregates
ASTM C 150:971) - Specification for portland cement
ASTM C 595M:971) - Specification for blended
hydraulic cement
NBR 6118:801) - Projeto e execução de obras de
concreto armado
Reglamento CIRSOC 2011) - Proyecto de cálculo y
ejecución de estructuras de hormigón armado y
pretensado
1)
Estas normas devem ser utilizadas até que exista
a norma MERCOSUL correspondente
1
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NM 242:2001
3 Condiciones generales
3.1 Materia prima
3.1.1 Cemento
El cemento portland utilizado para el revestimiento
debe cumplir con las normas ASTM C 150 o
ASTM C 595, a criterio del productor o de común
acuerdo entre productor y comprador.
3.1.2 Arena
La arena utilizada debe tener una distribución
controlada y estar constituida de partículas
granuladas inertes, duras, resistentes y estables,
conforme a ASTM C 33, de acuerdo a su aplicación,
y la suma de las sustancias deletéreas no puede
ser superior al 5% de la masa.
3.1.3 Agua
El agua utilizada en la preparación debe ser limpia,
incolora y libre de sustancias como álcalis, sales o
impurezas que puedan reducir la resistencia, la
durabilidad u otras propiedades deseables para la
argamasa de cemento de acuerdo a NBR 6118/
Reglamento CIRSOC 201.
3.2 Argamasa
3.2.1 La argamasa de cemento debe estar
compuesta de cemento, arena y agua bien
mezclados y de consistencia adecuada para obtener
un revestimiento denso y homogéneo, que garantice
un contacto firme con la superficie interna del tubo.
3.2.2 Si es necesario agregar aditivos, el productor
puede hacerlo siempre que el contenido de iones
solubles de cloro en la mezcla de la argamasa de
cemento, no exceda el 0,15% de la masa del
cemento, ni contenga elementos tóxicos.
3.2.3 La proporción entre la arena y el cemento no
debe ser mayor que tres partes de arena por una
parte de cemento en masa. La relación máxima
entre el agua y el cemento debe ser 0,5:1 en masa.
3.3 Superficie interior del tubo
Todos los cuerpos extraños que puedan perjudicar
el buen contacto entre el metal y el revestimiento,
deben ser removidos de la superficie sobre la que
se aplica el revestimiento.
3.4 Aplicación del revestimiento en los tubos
3.4.1 El revestimiento de argamasa de cemento
puede ser aplicado por centrifugado de la argamasa
en el tubo, o por otro proceso que dé resultados
2
3 Condições gerais
3.1 Matéria-prima
3.1.1 Cimento
O cimento portland utilizado para revestimento deve
atender às normas ASTM C 150 ou ASTM C 595, a
critério do produtor ou de comum acordo entre
produtor e comprador.
3.1.2 Areia
A areia utilizada deve ter uma distribuição controlada
e ser constituída de partículas granuladas
inertes, duras, resistentes e estáveis, conforme
ASTM C 33, de acordo com sua aplicação, sendo
que a soma das substâncias nocivas não pode ser
superior a 5% da massa.
3.1.3 Água
A água utilizada na preparação deve ser limpa, sem
cor e livre de substâncias como álcalis, sais ou
impurezas que possam reduzir a resistência, a
durabilidade ou outras propriedades desejáveis para
a argamassa de cimento conforme NBR 6118/
Reglamento CIRSOC 201.
3.2 Argamassa
3.2.1 A argamassa de cimento deve ser composta
de cimento, areia e água bem misturados e de
consistência adequada para obter um revestimento
denso e homogêneo, que garanta contato firme
com a superfície interna do tubo.
3.2.2 Caso seja necessário adicionar aditivos, isto
pode ser feito pelo produtor desde que o teor de
íons solúveis de cloro, na mistura de argamassa de
cimento, não exceda a 0,15% da massa do cimento,
nem contenha elementos tóxicos.
3.2.3 A proporção entre areia e cimento não deve
ser maior do que três partes de areia para uma
parte de cimento em massa. A relação máxima
entre água e cimento deve ser 0,5:1 em massa.
3.3 Superfície interna do tubo
Todos os corpos estranhos, que possam prejudicar
o bom contato entre o metal e o revestimento,
devem ser removidos da superfície sobre a qual o
revestimento será aplicado.
3.4 Aplicação do revestimento em tubos
3.4.1 O revestimento de argamassa de cimento
pode ser aplicado por centrifugação da argamassa
no tubo, ou por outro processo que dê resultados
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equivalentes. La cantidad total de argamasa,
necesaria para el revestimiento del tubo, debe
aplicarse sin interrupción, excluyendo la superficie
interna de la bolsa. Las partes del tubo en contacto
con el agua transportada deben cubrirse por entero
con argamasa de cemento.
3.4.2 En el caso de tubos o piezas con extremos
punta-bolsa, el área interna debe estar revestida por
completo con argamasa.
3.4.3 El revestimiento de argamasa de cemento
debe tener un espesor uniforme, a excepción de la
parte interna de la punta y de la bolsa, donde puede
ser mayor, a fin de que la superficie interior del
revestimiento mantenga la forma cilíndrica con
sección constante a lo largo del tubo.
3.4.4 En cualquier punto del revestimiento el espesor
mínimo debe estar conforme a la tabla 1.
Tabla 1 / Tabela 1
Espesor de la argamasa / Espessura da argamassa
Diámetro nominal/ Espesor mínimo/
Diâmetro nominal Espessura mínima
DN
(mm) (mm)
150 ≤ DN ≤ 250 5,0
280 ≤ DN ≤ 580 6,0
600 ≤ DN ≤ 900 8,0
3.5 Curado del revestimiento
3.5.1 Después de completado el revestimiento, las
bocas de los tubos deben cerrarse para evitar que
éste se seque. Pasado un tiempo mínimo de 1 h,
se permite transladarlos al patio de curado. En esta
etapa el movimiento del tubo debe ser suave y sin
tropiezos.
3.5.2 El revestimiento debe mantenerse húmedo
durante 4 días después de la aplicación de la
argamasa de cemento. Los extremos deben
mantenerse cerrados durante ese tiempo.
3.5.3 Los tubos no deben moverse de su posición
original por un período mínimo de 15 días.
3.5.4 Por acuerdo entre productor y comprador,
pueden utilizarse otros procesos de curado.
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equivalentes. A quantidade total de argamassa,
necessária para o revestimento do tubo, deve ser
aplicada sem interrupção, excluíndo-se a superfície
interna da bolsa. As partes do tubo em contato com
a água a transportar devem ser inteiramente cobertas
com argamassa de cimento.
3.4.2 Nos casos de tubos ou peças com
extremidades ponta-bolsa, a área interna deve ser
inteiramente revestida com argamassa.
3.4.3 O revestimento de argamassa de cimento
deve ter espessura uniforme, com exceção da parte
interna da ponta e da bolsa, onde ela pode ser
maior, a fim de permitir que a superfície interna do
revestimento mantenha a forma cilíndrica com seção
constante ao longo do tubo.
3.4.4 Em qualquer ponto do revestimento, a
espessura mínima deve ser conforme indicado na
tabela 1.
Espesor máximo/ Espesor nominal/
Espessura máxima Espessura nominal
(mm) (mm)
11,0 9,5
13,0 11,1
15,0 12,7
3.5 Cura do revestimento
3.5.1 Após ter-se concluído o revestimento, as
bocas dos tubos devem ser fechadas para evitar a
secagem do revestimento. Após o tempo mínimo
de 1 h, os tubos podem ser transferidos para o pátio
de cura. Nesta fase, a movimentação do tubo deve
ser suave.
3.5.2 O revestimento deve ser mantido úmido
durante 4 dias após a aplicação da argamassa de
cimento. As extremidades devem ser mantidas
fechadas durante esse tempo.
3.5.3 Os tubos não devem ser removidos de sua
posição original por um período de, no mínimo,
15 dias.
3.5.4 Mediante acordo entre produtor e comprador,
podem ser utilizados outros processos de cura.
3
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3.6 Aplicación manual del revestimiento en
conexiones de acero
3.6.1 Aplicación
La aplicación de la argamasa de cemento en las
conexiones como cruces, tés, reducciones,
derivaciones y otros, así como en la ejecución de
reparaciones, cuyas formas impiden el proceso de
centrifugado, puede hacerse mecánica o
manualmente, mientras su resultado sea una capa
densa con superficie lisa y con mínima contracción.
3.6.2 Espesor
El espesor de la argamasa de cemento para piezas
debe cumplir con la tabla 1.
3.6.3 Curado
El curado debe realizarse de acuerdo a 3.5.
3.7 Bases de compra
En los pedidos de revestimiento con argamasa de
cemento debe constar:
a) número de esta Norma;
b) tipo de fluido transportado (agua potable, agua
no potable o desagüe domiciliario);
c) para fluidos más agresivos, el comprador
debe suministrar detalles más específicos;
d) la zona de los extremos de los tubos o
conexiones no revestidas, debe tener una
protección anticorrosiva definida previamente
entre productor y comprador.
4 Condiciones específicas
4.1 Granulometría de la arena
4.1.1 La arena debe estar bien granulada, pasar
100% por el tamiz de abertura nominal 4,8 mm,
tener menos del 5% de la masa nominal de cualquier
arena que pase a través de tamices de abertura
nominal 0,15 mm, ambos de acuerdo a
NM-ISO 565.
4.2 Espesor del revestimiento
4.2.1 El espesor del revestimiento debe cumplir
con la tabla 1.
4.2.2 El espesor de la argamasa debe medirse en
los extremos del tubo y/o conexión, en sentido
radial y el promedio de las cuatro mediciones no
debe ser superior al valor nominal de la tabla 1.
4
3.6 Aplicação manual do revestimento em
conexões de aço
3.6.1 Aplicação
A aplicação de argamassa de cimento nas conexões
como cruzetas, tês, reduções, derivações e outros,
bem como na execução de reparos, cujas formas
impedem o processo de centrifugação, pode ser
feita mecânica ou manualmente, desde que o
resultado seja uma camada densa com superfície
lisa e com contração mínima.
3.6.2 Espessura
A espessura da argamassa de cimento para peças
deve atender ao estabelecido na tabela 1.
3.6.3 Cura
A cura deve ser feita de acordo com 3.5.
3.7 Bases de compra
Nos pedidos de revestimento com argamassa de
cimento devem constar:
a) número desta Norma;
b) tipo de fluído transportado (água potável, água
bruta ou esgoto domiciliar);
c) para fluídos mais agressivos, o comprador
deve fornecer detalhes mais específicos;
d) a região das extremidades dos tubos ou
conexões não revestidas, deve ter proteção anti-
corrosiva definida previamente, entre produtor e
comprador.
4 Condições específicas
4.1 Granulometria da areia
4.1.1 A areia deve estar bem granulada, devendo
passar 100% pela peneira de abertura nominal de
4,8 mm, e ter menos que 5% da massa nominal
passando através da peneira de abertura nominal
de 0,15 mm, ambas conforme NM-ISO 565.
4.2 Espessura do revestimento
4.2.1 A espessura do revestimento deve atender o
estabelecido na tabela 1.
4.2.2 A espessura da argamassa deve ser medida
nas extremidades do tubo e/ou conexão, no sentido
radial e a média das quatro medições não deve ser
superior ao valor nominal da tabela 1.
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4.2.3 Los valores mínimos y máximos de las
medidas individuales deben cumplir con lo
especificado para esos límites en la tabla 1.
5 Inspección
5.1 Si el comprador desea inspeccionar el
revestimiento de argamasa, dicha inspección puede
realizarse en la fábrica o en otro local, de común
acuerdo con el productor.
5.2 El productor debe suministrar los equipos para
los ensayos, tales como: material, calibres de control
y personal necesarios.
5.3 El comprador o su representante deben ser
avisados con 10 días de anticipación del momento
de la inspección del material.
5.4 En caso de que el comprador o su representante,
después de haber sido avisados, no estén presentes
en el momento oportuno para los ensayos de
recepción, el productor debe proceder a realizarlos
aún sin su presencia.
5.5 La verificación del espesor del revestimiento se
efectúa sobre la argamasa antes de su
endurecimiento, mediante la inserción de un estilete
de acero de un diámetro no mayor a 1,6 mm o,
sobre la argamasa endurecida, a través de un
proceso de medición no destructivo.
5.6 El espesor del revestimiento debe medirse en
ambos extremos del tubo. Cada sección debe estar
como mínimo a 100 mm de los extremos de la parte
cilíndrica del tubo. Deben tomarse medidas en cuatro
puntos espaciados por intervalos de 90° y estas
mediciones no deben dañar el revestimiento.
6 Aceptación o rechazo
6.1 El revestimiento con argamasa de cemento se
acepta cuando cumple con todos los requisitos
establecidos en esta Norma.
6.2 Todos los defectos como bolsas de arena,
vacíos, áreas con exceso de arena, ampollas,
grietas resultantes del impacto y zonas con espesor
insuficiente, deben ser removidos y reparados,
manual o neumáticamente para obtener un espesor
compatible con el indicado en la tabla 1.
6.3 No es necesario reparar las grietas provocadas
por la contracción de la argamasa de cemento,
cuyo ancho no sea superior a 1,6 mm.
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4.2.3 Os valores mínimo e máximo encontrados
nas medidas individuais devem atender ao
especificado para esses limites na tabela 1.
5 Inspeção
5.1 Se o comprador desejar inspecionar o
revestimento de argamassa, pode fazê-lo na fábrica
ou em outro local, desde que em comum acordo
com o produtor.
5.2 O produtor deve fornecer os equipamentos para
os ensaios, tais como: material, gabaritos de
controle e pessoal necessário.
5.3 O comprador ou seu representante deve ser
avisado, com antecedência de 10 dias, do momento
da inspeção do material.
5.4 Caso o comprador ou seu representante, após
ter sido avisado, não esteja presente para
acompanhar os ensaios de recebimento na data
marcada, o produtor deve realizá-los mesmo sem a
sua presença.
5.5 A verificação da espessura do revestimento é
feita na argamassa antes do seu endurecimento,
pela inserção de um estilete de aço com diâmetro
não superior a 1,6 mm ou sobre a argamassa
endurecida através de processo de medição não
destrutivo.
5.6 A espessura do revestimento deve ser medida
em ambas as extremidades do tubo. Cada seção
deve estar, no mínimo, a 100 mm das extremidades
da parte cilíndrica do tubo. Devem ser tomadas
medidas em quatro pontos, espaçados por intervalos
de 90°, e essas medições não devem danificar o
revestimento.
6 Aceitação ou rejeição
6.1 O revestimento com argamassa de cimento,
deve ser aceito quando atender a todos os requisitos
estabelecidos nesta Norma.
6.2 Todos os defeitos como bolsas de areia, vazios,
áreas com excesso de areia, bolhas, trincas
resultantes de impacto e regiões com espessura
insuficiente, devem ser removidos e reparados,
manualmente ou pneumaticamente para que se
obtenha espessura compatível com o estabelecido
na tabela 1.
6.3 Não necessitam de reparo, as trincas provocadas
pela contração da argamassa de cimento, cuja
largura não seja superior a 1,6 mm.
5
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NM 242:2001
6.4 Las reparaciones pueden hacerse con la misma
composición de argamasa adicionada, de acuerdo
a 3.2, o con otros aditivos siempre que los mismos
no alteren las propiedades de la argamasa y no
sean tóxicos.
6.5 Cualquiera sea el procedimiento que se utilice,
el período de curado debe observarse de acuerdo
a 3.5.
6
6.4 Os reparos podem ser feitos com a mesma
composição da argamassa adicionada, conforme
3.2, ou com outros aditivos desde que os mesmos
não alterem as propriedades da argamassa e não
sejam tóxicos.
6.5 Qualquer que seja o procedimento utilizado, o
período de cura, deve atender ao estabelecido
em 3.5.
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ICS 77.140.75
Descriptores: tubos de acero al carbono, revestimiento interno, cemento, producto de
acero
Palavras chave: tubo de aço-carbono, revestimento interno, cimento, produto de aço
Número de Páginas: 06
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SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL

PROYECTO DE NORMA MERCOSUR NM 02:00-0183

El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Brasil, y tratado por el Grupo de
Trabajo "Tubos" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 11a. Reunión realizada del 9
al 11 de setiembre de 1998, en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil, en la cual se aprobó como Proyecto de
Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos Nacionales de Normalización.

Enviado a votación el 29.3.99, por el plazo previsto en esta etapa (90 días) se recibieron votos de aprobación,
sin modificaciones, de Argentina, voto de aprobación con observaciones de forma de Brasil, las cuales fueron
incorporadas a la norma, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.

En agosto del 2000 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para
su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".