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Atualização:
1.1 TELETRABALHO
Pode ser concedido ainda que o empregado não tenha o período aquisitivo completo.
O pagamento das férias poderá ser efetuado até o 5º dia útil do mês seguinte ao início
do gozo.
Conforme o art. 135 da CLT, o aviso prévio de férias deve ocorrer com 30 dias de
antecedência.
O Pagamento das férias com 1/3, deve ocorrer com pelo menos 2 dias de antecedência.
As férias coletivas poderão ser gozadas em mais de dois períodos anuais e podem ser
inferiores a 10 dias.
Houve uma flexibilização nas regras da CLT. Com a MP 927 temos o seguinte:
O banco de horas poderá ser pactuado por acordo individual escrito, desde que a
compensação ocorra no período máximo de seis meses (§ 5º do artigo 59 da lei
13.467/2017).
Os exames que deveriam ser realizados nesse período deverão ser feitos no
prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de encerramento de calamidade
pública;
Se o médico coordenador do PCMSO considerar que essa prorrogação
representa risco para a saúde do empregado, ele deve indicar ao empregador
que o exame deve ser feito;
O exame demissional pode ser dispensado caso o exame médico ocupacional mais
recente tenha sido realizado há menos de 180 dias.
O recolhimento dessas competências poderá ser feito de forma parcelada, sem multa e
encargos;
O pagamento poderá ser em até 6 (seis) parcelas, com vencimento no sétimo dia de
cada mês, a partir de julho de 2020;
Foi autorizada a prorrogação da jornada, nos termos do art. 61 da CLT, ou seja, por
necessidade imperiosa, mesmo para as atividades insalubres e jornadas 12x36;
Além disso, durante o mesmo prazo de 180 dias, ficam suspensos os prazos processuais
para apresentação de defesa e recurso de autos de infração trabalhista e notificação de
FGTS.
Atualização:
A primeira parcela corresponderá a 50% do benefício e será paga junto com o benefício
de abril.
A segunda parcela corresponderá a diferença e será paga junto com o benefício de maio.
Isso significa que, a menos que seja publicado um novo decreto determinando fim ao
estado atual, estamos em estado de calamidade pública até o fim desse ano e os prazos
de diversos itens dessa MP valem até lá
Link para a MP completa: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-
2022/2020/Mpv/mpv927.htm
No dia 23/03 foi publicado a Medida Provisória 928/2020 que revogou totalmente o art.
18 da Medida Provisória nº 927, de 22 de março de 2020 que tratava da Qualificação
Profissional que permitia que contrato de trabalho fosse suspenso, pelo prazo de até
quatro meses.
Sescoop - 1,25%
Sesc e Sest - 0,75%
Senac, Senai e Senat - 0,5%
Senar:
1,25% sobre a folha de pagamento
0,125% sobre a receita da comercialização da produção rural devida pelo
produtor rural pessoa jurídica e pela agroindústria; e
0,10% sobre a receita da comercialização da produção rural devida pelo produtor
rural pessoa física e segurado especial.
Sesi;
Senai;
Sesc;
Senac;
Sest;
Senat;
Senar;
Sescoop.
O Sebrae destinará ao Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas, no mínimo,
50% do adicional de contribuição previsto no § 3º do art. 8º da Lei nº 8.029, de 12
de abril de 1990, que lhe for repassado nos termos do disposto no inciso I do § 4º do
art. 8º da referida Lei, referente ao período de que trata esta Medida Provisória.
Fonte: http://www.in.gov.br/…/medida-provisoria-n-932-de-31-de-mar…
Objetivos:
Não se aplica, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
aos órgãos da administração pública direta e indireta, às empresas públicas e sociedades
de economia mista, inclusive às suas subsidiárias, e aos organismos internacionais.
ATENCAO ‼
Atualização:
A informação será através do portal Empregador Web (o mesmo utilizado para envio do
Seguro Desemprego)
Deverá clicar em “com o certificado digital” - podendo ser cliente ou certificado com
procuração.
Atualização:
Atualização:
Atualização:
I - fará jus a todos os benefícios concedidos pelo empregador aos seus empregados; e
II - ficará autorizado a recolher para o Regime Geral de Previdência Social na qualidade
de segurado facultativo.
Atualização:
ATENÇÃO ‼
Atualização:
Atualização:
A dispensa sem justa causa que ocorrer durante o período de garantia provisória no
emprego, sujeitará o empregador ao pagamento, além das parcelas rescisórias previstas
na legislação em vigor, de indenização no valor de:
I - cinquenta por cento do salário a que o empregado teria direito no período de garantia
provisória no emprego, na hipótese de redução de jornada de trabalho e de salário igual
ou superior a vinte e cinco por cento e inferior a cinquenta por cento;
II - setenta e cinco por cento do salário a que o empregado teria direito no período de
garantia provisória no emprego, na hipótese de redução de jornada de trabalho e de
salário igual ou superior a cinquenta por cento e inferior a setenta por cento; ou
III - cem por cento do salário a que o empregado teria direito no período de garantia
provisória no emprego, nas hipóteses de redução de jornada de trabalho e de salário
em percentual superior a setenta por cento ou de suspensão temporária do contrato de
trabalho.
O disposto neste artigo não se aplica às hipóteses de dispensa a pedido ou por justa
causa do empregado.
Atualização:
Em relação a MP 936/2020, foi mantido o limite de 90 dias para redução de jornada e salário.
Porém com publicação do Ato Presidencial do Poder Executivo, Decreto 10.422/2020 (art. 2º)
foi aumentado o limite de dias para redução de jornada e salário de 90 para 120 dias.
No artigo 20 da Lei 14.020/2020 fica claro que tanto para Redução quanto para
Suspensão o cálculo será sobre a tabela progressiva (7,5%, 9%, 12% e 14%) e não sobre
11% ou 20%.
Obs: Esses códigos são usados somente para quem está em Redução ou Suspensão – os
demais contribuintes facultativos devem continuar via GPS 1473/1406 ou o DARF de
complemento 1872
Art.3,
§ 2º Durante o período de suspensão temporária do
contrato de trabalho, o empregado:
I - fará jus a todos os benefícios concedidos pelo
empregador aos seus empregados; e
II - ficará autorizado a contribuir para o Regime Geral de
Previdência Social na qualidade de segurado facultativo,
na forma do art. 20* desta Lei.
As convenções coletivas negociadas antes da publicação desta lei, PODERIAM ser renegociados
o prazo de 10 dias corridos a partir da publicação (07/07/2020)
Antes o valor do faturamento não interferia no valor mínimo/máximo para acordo coletivo.
Agora devem se atentar aos valores determinados no artigo 12.
Entidades com faturamento maior que R$4,8 milhões, empregados com salário acima de R$2090
e até R$12202,00 tem que fazer acordo coletivo
Com faturamento menor que R$4,8 milhões, empregados com salário acima de R$3135 e até
R$12202,00 tem que fazer acordo coletivo.
Novidade:
Caso o empregador opte por fazer o acordo individual por escrito (sem participação do sindicato)
deverá fazer o complemento salarial, por meio de pagamento de ajuda compensatória até
atingir o valor total que o empregado recebia antes do acordo.
Esta ajuda compensatória não terá incidência de INSS, FGTS nem IRRF.
Já na Lei 14.020/2020há a possibilidade de se fazer este acordo, desde que, além de enquadrado
em alguma das hipóteses de autorização do acordo individual, houver também o pagamento,
pelo empregador, do valor equivalente ao benefício emergencial mais a ajuda compensatória
no caso das entidades com faturamento acima de 4,8 milhões em 2019.
IMPORTANTE:
§3º Os atos necessários à pactuação dos acordos individuais escritos de que trata este artigo
poderão ser realizados por quaisquer meios físicos ou eletrônicos eficazes.
O Art. 16 da Lei 14.020/2020, manteve os prazos máximos da MP 936, porém com a publicação
do Ato Declaratório do Poder Executivo, Decreto 10.422/2020, em seu art. 4º, prorrogou este
prazo máximo para 120 dias:
Art. 4º O prazo máximo para celebrar acordo de redução
proporcional de jornada e de salário e de suspensão temporária
do contrato de trabalho, ainda que em períodos sucessivos ou
intercalados, de que trata o art. 16 da Lei nº 14.020, de 2020,
fica acrescido de trinta dias, de modo a completar o total de
cento e vinte dias, respeitado o prazo máximo resultante da
prorrogação de que trata o art. 3º.
Atenção ao art. 5º do Decreto 10.422/2020 que diz que os períodos de suspensão e redução já
utilizados por meio da MP 936 até a data da publicação deste decreto deverão ser computados
na contagem para atingir os 120 dias.
O art. 17º da Lei 14.020/2020, traz o veto da dispensa de empregados portadores de deficiências
até o término do estado de calamidade pública previsto para 31/12/2020.
Porém com a Publicação do Ato Declaratório do Poder Executivo, Decreto 10.422/2020, art. 6º,
foi determinado o acréscimo de mais uma parcela de R$ 600,00 pelo período adicional de mais
um mês
Não poderá ser aplicada Rescisão por motivo Fato do príncipe por conta de decretos que
paralisem ou suspendam as atividades das empresas devido ao estado de calamidade pública
Se for prorrogação de acordo iniciado no período da MP, valem as regras da MP 936 mesmo
que o início da prorrogação seja após o dia 07/07/2020, pois a prorrogação é continuação do
acordo iniciado durante a vigência da MP 936.
Entendemos que será compensado assim como o salário família, porem aguardamos as
orientações da Caixa Econômica Federal para a GFIP 04/2020 temos até o dia
07/05/2020 para enviar.
Atualização:
Parágrafo único. A dedução a que se refere o caput poderá ser efetuada em relação aos
afastamentos que ocorrerem dentro do período de 3 (três) meses a que se referem os arts. 2º,
3º e 4º da Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020, que poderá ser prorrogado, nos termos do art.
6º da referida Lei. (Incluído(a) pelo(a) Ato Declaratório Executivo Codac nº 15, de 17 de abril de
2020)
Desta forma, esta dedução teria vigência de 3 (três) meses a contar de 02 de abril de 2020,
podendo ser prorrogada por mais 03 meses conforme o Art. 6º, da Lei 13982/2020:
Sendo assim, como este artigo não foi prorrogado, esta dedução só poderá ser efetuada
considerando-se os afastamentos até o dia 01/07/2020.
NÃO prorroga Terceiros “Outras Entidades” como também o INSS descontado do empregado
Lembretes:
• INSS (prorrogação): Competências 03/2020 e 04/2020 – Podendo pagar em 20/08/2020 e
20/10/2020 respectivamente
• FGTS (Suspensão): Poderá suspender o pagamento do FGTS dos meses 03/2020, 04/2020 e
05/2020 – Podendo fazer o parcelamento, declarando a dívida na modalidade 1 até 20/06/2020
A Portaria 150 que altera a Portaria 139 incluindo todo o artigo 22. Sendo assim a portaria
corrobora para documentar, que prorrogou toda a parte patronal - 20%, Adicional 2,5%, RAT.
Link: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-150-de-7-de-abril-de-2020-251705942