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CAPĺTULO I – INTRODUÇÃO.......................................................................................1
INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
CAPĺTULO II - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE............................2
2.1 ALGUNS FATOS QUE MARCARAM A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE
.......................................................................................................................................5
2.1.1 O SURGIMENTO DA MOEDA......................................................................6
2.1.2 A ASCENSÃO DO ISLAMISMO...................................................................6
2.1.3 SURGIMENTO DA ESCRITA.......................................................................6
2.1.4 EXPANSÃO DO COMÉRCIO........................................................................6
2.1.5 SISTEMATIZAÇÃO DAS PARTIDAS DOBRADAS...................................7
2.1.6 A REVOLUÇÃO INDUSTRIA.......................................................................7
CAPĺTULO III - DIVISÃO DA HISTÓRIA CONTÁBIL...............................................8
3.1 CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO.........................................................8
3.2 CONTABILIDADE DO MUNDO MEDIEVAL....................................................8
3.3 CONTABILIDADE DO MUNDO MODERNO....................................................8
3.4 CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍfiCO....................................................8
A CONTABILIDADE NO PERÍODO ANTIGO.............................................................9
A CONTABILIDADE NO PERÍODO MEDIEVAL......................................................11
A CONTABILIDADE NO PERÍODO MODERNO......................................................12
A CONTABILIDADE NO PERÍODO CIENTÍFICO....................................................14
CONCLUSÃO.................................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................17
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CAPĺTULO I – INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O estudo da nossa História é fundamental para que possamos compreender quem somos
e para onde estamos caminhando com o nosso futuro. Assim, acreditamos que o
conhecimento dos principais acontecimentos históricos da contabilidade é fundamental
para qualquer pessoa que trabalhe na área financeira, especialmente os contabilistas e
estudantes de ciências contábeis.
Apesar de ter se estruturado como Ciência moderna apenas em meados do século XIX,
como veremos mais adiante no decorrer do trabalho, sabe-se hoje que os primeiros
registros contábeis primitivos foram realizados há cerca de 200 séculos e, portanto,
ainda na Pré-história.
Nesse trabalho, apresentaremos em detalhes os principais fatos históricos que marcaram
esses séculos de contabilidade.
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CAPĺTULO II - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE
A Contabilidade tem vivido nos últimos anos uma revolução em termos de sua história,
visto que recentes trabalhos arqueológicos encontraram vestígios da utilização de
sistemas contábeis na pré-história, durante o período Mesolítico.
O período pré-histórico Mesolítico foi compreendido entre 10.000 e 5.000 a.c. e foi
marcado pelo aquecimento do clima da Terra, que pôs fim ao período glacial. Sua
caracterização como período pré-histórico deve-se ao fato de situar-se antes do
aparecimento da escrita, fato que marcou o fim da pré-história.
No início dos tempos da humanidade, o homem não tinha moradia fixa e andava de terra
em terra, tirando o seu sustento da natureza, apenas para garantir a sobrevivência, sem a
preocupação de acumular riquezas. O tempo foi passando e o homem sentiu a
necessidade de ter um lugar fixo para viver, passando assim a ser sedentário, e
conseqüentemente a cultivar os seus alimentos (praticar a agricultura) e a domesticar os
animais (atividades de pastoreio, ou seja, a pecuária).
A partir daí, o homem sentiu a necessidade de controlar o seu rebanho, que representava
o patrimônio à sua disposição. E como ele iria fazer isso em uma época na qual não
existia moeda, escrita e números? Mas, como o homem é um ser racional, ele sempre
chegava a uma solução.
Ou então ele poderia fazer o inventário dos seus bens associando cada ovelha a objetos
que ele tinha a sua disposição na natureza, como: pedras, galhos, sementes de frutas,
entre outros.
Vamos supor que o patrimônio de uma pessoa era constituído de 4 ovelhas e passado
um determinado tempo esse rebanho cresceu, com o nascimento de duas ovelhinhas.
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Vejamos na figura a seguir como esse homem iria contabilizar o aumento do seu
patrimônio.
Figura 1
Procedimento idêntico seria adotado se, ao invés de terem nascido duas ovelhas, tivesse
sido sacrificada uma. Só que em razão inversa, isto é, ao invés de ter acrescentado duas
pedrinhas, teríamos tirado uma pedrinha. Vamos ver como fi caria então o nosso
inventário?
Essa forma rudimentar de praticar a contabilidade tem embasamento em trabalhos de
vários pesquisadores, e Santos et al (2007) vão mais além, quando afirmam que a
contabilidade tem vivido nos últimos anos uma revolução em termos de sua história,
visto que recentes trabalhos arqueológicos encontraram vestígios da utilização de
sistemas contábeis na pré-história, em forma de fichas de barro.
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Escavações também revelaram a existência de outros artefatos de barro assemelhados a
caixas que continham fichas no seu interior e impressões externas, que datavam os mais
antigos, de aproximadamente 3250 a.C., denominados envelopes.
Essas fichas de barro poderiam ser comparadas ao que temos hoje como o sistema de
partidas dobradas; e os envelopes, descobertos posteriormente, serviam para acomodar
no seu interior essas fichas, trazendo como detalhamento na sua parte externa a
identificação dos devedores ou credores de cada ficha, podendo estar aí a origem de
cada conta.
Fica claro que desde o início da civilização conseguimos ver vestígios da função da
contabilidade: avaliar a riqueza do homem, assim como verificar e analisar os
acréscimos e decréscimos no seu patrimônio. A partir daí a contabilidade foi só
evoluindo até chegar à estrutura que temos hoje, que é um pontapé para a contabilidade
do futuro.
As fichas de barro representavam as mercadorias e as entradas e saídas de ativos nas
transações comerciais eram representadas pela transferência de uma ficha de barro de
um envelope para o outro.
Exemplo: O Sr. Eutrópio transfere um carneiro para o Sr. Herodes. Como fi caria esse
lançamento em fichas de barro?
Sabemos que o envelope representa o devedor ou o credor e as fichas, a mercadoria
(carneiro). Portanto, é retirada uma ficha do envelope do Sr. Eutrópio e colocada no
envelope do Sr. Herodes.
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2.1 ALGUNS FATOS QUE MARCARAM A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE
A escrita alfabética inventada pelos fenícios, em 1100 a.C., contribuiu bastante para o
desenvolvimento da contabilidade, pois, a partir de então, já era possível documentar de
forma escrita as transações ocorridas no patrimônio das entidades.
A expansão do comércio gera, sem sombra de dúvidas, uma demanda mais acentuada
para o desenvolvimento e solidificação de sistemas contábeis, cada vez mais eficazes
para o controle do patrimônio.
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A partir do crescimento dos mercados consumidores, iniciado com a ascensão do
islamismo, o comércio começa a expandir e a contabilidade já começa a sentir a
necessidade de aprimorar os seus sistemas. Foi então que começaram a surgir as grandes
obras da contabilidade.
Como você já deve ter notado, os sistemas contábeis de dupla entrada já existiam desde
os tempos primitivos. Fato esse comprovado pelos estudos da arqueologia da
contabilidade, certo? Apesar de esse método estar sendo utilizado no controle do
patrimônio, faltava ainda a sua sistematização, sendo escrito pela primeira vez pelo Frei
Luca Pacioli no livro “Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et propornaliti”,
em 1494. Essa obra serviu para difundir o método das partidas dobradas.
“Existem indícios que apontam que o sistema das Partidas Dobradas data desde 1330,
sem esquecer que no período pré-histórico a utilização das fichas de pedras mesmo de
forma rudimentar já esboçavam esse sistema, entretanto a divulgação para o mundo
deu-se através do frei franciscano Lucca Bartholomeo Paccioli, matemático, que expôs
o sistema de forma completa, evidenciando seu mecanismo algébrico, quando da
publicação do Tractatus de Computis et Scripturis em 1494, sendo este fato considerado
um marco para a contabilidade, tendo atraído a atenção dos homens de negócios da
época, ávidos em mensurar e controlar suas riquezas a utilizarem este sistema”.
(MARTINS, 2001)
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CAPĺTULO III - DIVISÃO DA HISTÓRIA CONTÁBIL
Já vimos que a história contábil é marcada pela sua evolução milenar. Portanto, vários
são os estudiosos que fazem essa divisão cronológica, e nós vamos utilizamos aquela
estabelecida por Zanluca (2007):
Já a contabilidade do mundo medieval abrange o período que vai de 1202 da Era Cristã
até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por
Partidas Dobradas), de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria
contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos,
obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento
humano.
Por fim, tem-se a contabilidade do mundo científico, que é o período que se inicia em
1840 e continua até os dias de hoje.
Já vimos como Zanluca divide a história da contabilidade, no entanto esse não é o único
autor que fala sobre essa divisão histórica ao longo dos tempos. Outros pesquisadores
contábeis também se dedicaram a esse estudo e usaram algumas nomenclaturas
diferentes para denominar cada época, portanto todas retratando a mesma realidade da
contabilidade.
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A CONTABILIDADE NO PERÍODO ANTIGO
O inventário exercia um importante papel, pois a contagem era o método adotado para o
controle dos bens, que eram classificados segundo sua natureza: rebanhos, metais,
escravos, etc. A palavra "Conta" designa o agrupamento de itens da mesma espécie.
As primeiras escritas contábeis datam do término da Era da Pedra Polida, quando o
homem registrava os seus primeiros desenhos e gravações.
Os primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários
séculos.
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O Sistema Contábil é dinâmico e evoluiu com a duplicação de documentos e "Selos de
Sigilo". Os registros se tornaram diários e, posteriormente, foram sintetizados em
papiros ou tábuas, no final de determinados períodos. Sofreram nova sintetização,
agrupando-se vários períodos, o que lembra o diário, o balancete mensal e o balanço
anual.
Já se estabelecia o confronto entre variações positivas e negativas, aplicando-se,
empiricamente, o Princípio da Competência. Reconhecia-se a receita, a qual era
confrontada com a despesa.
Os egípcios legaram um riquíssimo acervo aos historiadores da Contabilidade, e seus
registros remontam a 6.000 anos antes de Cristo.
A escrita no Egito era fiscalizada pelo Fisco Real, o que tornava os escriturários zelosos
e sérios em sua profissão. O inventário revestia-se de tal importância, que a contagem
do boi, divindade adorada pelos egípcios, marcava o inicio do calendário adotado.
Inscreviam-se bens móveis e imóveis, e já se estabeleciam, de forma primitiva,
controles administrativos e financeiros.
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Na Bíblia
Há interessantes relatos bíblicos sobre controles contábeis, um dos quais o próprio Jesus
relatou em Lucas capítulo 16, versos 1 a 7: o administrador que fraudou seu senhor,
alterando os registros de valores a receber dos devedores.
No tempo de José, no Egito, houve tal acumulação de bens que perderam a conta do que
se tinha! (Gênesis 41.49).
Houve um homem muito rico, de nome Jó, cujo patrimônio foi detalhadamente
inventariado no livro de Jó, capítulo 1, verso 3. Depois de perder tudo, ele recupera os
bens, e um novo inventário é apresentado em Jó, capítulo 42, verso 12.
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rudimentar, o débito e o crédito, oriundos das relações entre direitos e obrigações, e
referindo-se, inicialmente, a pessoas.
No final do século XIII apareceu, pela primeira vez a conta "Capital" , representando o
valor dos recursos injetados nas companhias pela família proprietária. O método das
Partidas Dobradas teve sua origem na Itália, embora não se possa precisar em que
região. O seu aparecimento implicou a adoção de outros livros que tornassem mais
analítica a Contabilidade, surgindo, então, o Livro da Contabilidade de Custos. No
início do Século XIV, já se encontravam registros explicitados de custos comerciais e
industriais, nas suas diversas fases: custo de aquisição; custo de transporte e dos
tributos; juros sobre o capital, referente ao período transcorrido entre a aquisição, o
transporte e o beneficiamento; mão-de-obra direta agregada; armazenamento;
tingimento, etc., o que representava uma apropriação bastante analítica para época. A
escrita já se fazia no moldes de hoje, considerando, em separado, gastos com matérias-
primas, mão-de-obra direta a ser agregada e custos indiretos de fabricação. Os custos
eram contabilizados por fases separadamente, até que fossem transferidos ao exercício
industrial.
O período moderno foi a fase da pré-ciência. Devem ser citados três eventos
importantes que ocorreram neste período: Em 1453, os turcos tomam Constantinopla, o
que fez com que grandes sábios bizantinos emigrassem, principalmente para Itália;
Em 1492, é descoberta a América e, em 1500, o Brasil, o que representava um enorme
potencial de riquezas para alguns países europeus; Em 1517, ocorreu a reforma
religiosa; os protestantes, perseguidos na Europa, emigram para as Américas, onde se
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radicaram e iniciaram nova vida. A Contabilidade tornou-se uma necessidade para se
estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava.
Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas
Dobradas. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o
Século XIV. O tratado destacava, inicialmente, o necessário ao bom comerciante. A
seguir conceituava inventário e como fazê-lo. Discorria sobre livros mercantis:
memorial, diário e razão, e sobre a autenticação deles; sobre registros de operações:
aquisições, permutas, sociedades, etc.; sobre contas em geral: como abrir e como
encerrar; contas de armazenamento; lucros e perdas, que na época, eram "Pro" e
"Dano"; sobre correções de erros; sobre arquivamento de contas e documentos, etc.
obre o Método das Partidas Dobradas, Frei Luca Pacioli expôs a terminologia adaptada:
"Per ", mediante o qual se reconhece o devedor;
"A ", pelo qual se reconhece o credor.
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Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa até
hoje. A obra de Pacioli não só sistematizou a Contabilidade, como também abriu
precedente para novas obras pudessem ser escritas sobre o assunto.
O Período Científico apresenta, nos seus primórdios, dois grandes autores consagrados:
Francesco Villa, escritor milanês, contabilista público, que, com sua obra "La
Contabilità Applicatta alle administrazioni Private e Plubbliche", inicia a nova fase; e
Fábio Bésta, escritor veneziano.
Embora o século XVII tivesse sido o berço da era científica e Pascal já tivesse
inventado a calculadora, a ciência da Contabilidade ainda se confundia com a ciência da
Administração, e o patrimônio se definia como um direito, segundo postulados
jurídicos.
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Fábio Bésta, seguidor de Francesco Villa, superou o mestre em seus ensinamentos.
Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor, e chegou, muito perto de definir
patrimônio como objeto da Contabilidade.
Foi Vicenzo Mazi, seguidor de Fábio Bésta, quem pela primeira vez, em 1923, definiu
patrimônio como objeto da Contabilidade. O enquadramento da Contabilidade como
elemento fundamental da equação aziendalista, teve, sobretudo, o mérito incontestável
de chamar atenção para o fato de que a Contabilidade é muito mais do que mero
registro; é um instrumento básico de gestão.
Entretanto a escola Européia teve peso excessivo da teoria, sem demonstrações práticas,
sem pesquisas fundamentais: a exploração teórica das contas e o uso exagerado das
partidas dobradas, inviabilizando, em alguns casos, a flexibilidade necessária,
principalmente, na Contabilidade Gerencial, preocupando-se demais em demonstrar que
a Contabilidade era uma ciência ao invés de dar vazão à pesquisa séria de campo e de
grupo. A partir de 1920, aproximadamente, inicia-se a fase de predominância norte-
americana dentro da Contabilidade.
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CONCLUSÃO
Durante os vários milênios que se passaram desde a sua invenção (ainda que de forma
empírica e primitiva) até atualidade, a Contabilidade acompanhou o desenvolvimento
das próprias civilizações humanas, transformando-se em uma Ciência Moderna e
estruturada pelo trabalho dos seus ilustres doutrinadores e estudiosos.
Entretanto, a Ciência Contábil ainda tem muito a evoluir, o que acontecerá através de
nossos esforços, afinal, a cada dia que se passa estamos escrevendo mais um capítulo na
História da Contabilidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTIBS, Eliseu & LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria da Contabilidade: uma nova
abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.
SITES:http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm.Acessadoem20d
emaiode2011.
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