Regulamento

Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio

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Índice
TÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE ............................................................................. 3

TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS EDUCACIONAIS .................................................... 3

Capítulo I - Da estrutura e funcionamento do curso ............................................................... 3

Capítulo II - Do calendário escolar ...................................................................................... 3

Seção I - Do horário das aulas ........................................................................................... 4

TÍTULO III - DAS FORMAS REGULARES DE INGRESSO............................................................ 4

Capítulo I - Do processo de inscrição no curso ...................................................................... 4

Seção I - Da transferência externa ...................................................................................... 4

Seção II - Da transferência interna ..................................................................................... 5

Capítulo II - Da matrícula .................................................................................................. 5

Seção I - Da matrícula fora do prazo ................................................................................... 7

Seção II - Da renovação de matrícula .................................................................................. 8

Seção III - Do cancelamento de matrícula ............................................................................ 8

TÍTULO IV - DO REGIME ESCOLAR ...................................................................................... 8

Capítulo I - Das normas gerais de avaliação escolar ............................................................... 8

Seção I - Da frequência..................................................................................................... 8

Seção II - Do estágio profissional supervisionado .................................................................. 9

Seção III - Da avaliação de aprendizagem ............................................................................ 9

Seção IV - Da menção por áreas de conhecimento e projeto de formação profissional .................. 9

Seção V - Do boletim escolar bimestral ................................................................................ 9

Seção VI - Da recuperação da aprendizagem ........................................................................ 9

Seção VII - Do resultado final .......................................................................................... 10

Seção VIII - Dos documentos de conclusão ........................................................................ 10

TÍTULO V - DA DISPOSIÇÃO FINAL ................................................................................... 10

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TÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade definir e sistematizar as normas que orientam
a oferta e o desenvolvimento da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino
Médio.

Parágrafo único. As normas e diretrizes referentes à organização técnico-administrativa e à

estrutura das Unidades Escolares constam no Regimento das Unidades Escolares do Senac São
Paulo.

TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS EDUCACIONAIS

Art. 2º A instituição visa à oferta do curso em consonância com sua Proposta Pedagógica,
respeitando valores estéticos, políticos e éticos, mantendo o compromisso com a qualidade, o
trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania
responsável.

Art. 3º A proposta de um Ensino Médio Integrado ao Técnico possibilita o desenvolvimento de

competências abrangentes, aliadas à concretude necessária para a construção dos saberes,
contribuindo com uma formação integral que engloba aspectos valorativos e técnicos.

Art. 4º O Plano de Curso é o documento que sistematiza o planejamento didático-pedagógico e

operacional, sendo condição indispensável para a oferta, constituindo sua diretriz primordial.

Art. 5º O curso técnico integrado será ofertado na modalidade presencial e somente a quem já
tenha concluído o Ensino Fundamental, sendo uma única matrícula que conduzirá o aluno à
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio concomitantemente à conclusão da última etapa da
Educação Básica.

Capítulo I - Da estrutura e funcionamento do curso

Art. 6º O curso está organizado em 3 anos com carga horária total de 3.000 horas. A carga horária
mínima anual será de 1.000 horas, distribuídas, no mínimo, em 200 dias letivos de efetivo trabalho
escolar.

Capítulo II - Do calendário escolar

Art. 7º O calendário escolar será aprovado pela Unidade Escolar e publicado no Portal do Aluno.

Parágrafo único. Havendo necessidade de alteração ou reformulação, os trâmites de aprovação e

publicação serão os mesmos.

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Seção I - Do horário das aulas

Art. 8º As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira nos períodos matutino e vespertino,
de acordo com o cronograma local, algumas atividades e/ou aulas podem acontecer aos sábados.

TÍTULO III - DAS FORMAS REGULARES DE INGRESSO

Art. 9º O processo de ingresso do aluno consiste em uma inscrição prévia e posterior efetivação
da matrícula ou por meio de transferência externa, cujas regras são estabelecidas por essa
Instituição.

Capítulo I - Do processo de inscrição no curso

Art. 10 É obrigatória a inscrição em nome do candidato. Há dois tipos de inscrição:

I. Bolsistas – conforme o Programa Senac de Gratuidade.

II. Pagantes – por ordem de inscrição no site.

Seção I - Da transferência externa

Art. 11 O Senac São Paulo receberá pedidos de transferências de alunos procedentes de escolas
similares, cuja aceitação ficará condicionada:

I. Aos prazos estabelecidos pelo Senac São Paulo.

II. À existência de vagas.

III. À correlação de estudos entre componentes curriculares cursados na escola de origem e

a matriz curricular dos cursos técnicos do Senac São Paulo.

IV. À possibilidade de adaptação curricular.

§ 1º Na impossibilidade de realizar adaptação curricular, não serão aceitas transferências, exceto os

casos previstos em lei.

§ 2º A transferência ex officio nos termos da Legislação Federal (lei no 9.536, de 11 de dezembro de

1997), poderá ocorrer em qualquer época do ano e independentemente da existência de vagas
quando tratar-se de aluno servidor público federal, civil ou militar ou seu dependente, se requerida
em razão de comprovada remoção ou redistribuição (transferência de ofício) que acarrete mudança
de domicílio para a região onde se situe a Instituição.

§ 3º A solicitação de transferência deve ser realizada na secretaria da Unidade Escolar.

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Seção II - Da transferência interna

Art. 12 Transferência interna constitui-se no ato decorrente da transferência do aluno de uma

Unidade Escolar para a outra, cuja aceitação ficará condicionada:

I. Aos prazos estabelecidos pelo Senac São Paulo.

II. À existência de vagas.

§ 1º Alunos bolsistas deverão seguir as orientações descritas na Política Senac de Concessão de

Bolsas de Estudo.

§ 2º A transferência ex officio nos termos da Legislação Federal (lei no 9.536, de 11 de dezembro de

1997), poderá ocorrer em qualquer época do ano e independentemente da existência de vagas
quando tratar-se de aluno servidor público federal, civil ou militar ou seu dependente, se requerida
em razão de comprovada remoção ou redistribuição (transferência de ofício) que acarrete mudança
de domicílio para a região onde se situe a Instituição.

§ 3º A solicitação de transferência deve ser realizada na secretaria da Unidade Escolar.

Capítulo II - Da matrícula

Art. 13 Realizada mediante a apresentação de documentos obrigatórios, conforme o calendário

estabelecido pela Unidade Escolar, atendidos os requisitos de acesso determinados em Plano de
Curso e nos termos deste Regulamento.

Art. 14 Para os menores de idade, os pais ou responsável devem assinar o termo de ciência e
autorização para as eventuais saídas durante o horário das aulas e intervalos, realização de
eventuais aulas de reposição e/ou atividades externas, o qual ficará arquivado no prontuário ou em
pasta específica até o final do curso.

Parágrafo único. Na ausência da guarda judicial, o responsável deverá assinar a declaração de

responsabilidade por menor de 18 anos.

Art. 15 O candidato classificado ou seu responsável, ou representante legal, que não comparecer
no período determinado para realizar sua matrícula, ou não apresentar a documentação exigida,
perderá o direito à vaga. São documentos exigidos para a matrícula:

I. Documentos de identificação:
I.1. R.G. ou outro documento de identificação com foto, nacionalidade, naturalidade, data de
nascimento, filiação e numeração do R.G. (cópia simples).

Parágrafo único. O R.G. é o documento de identificação solicitado. No entanto, podem ser aceitos,
tanto para a realização da matrícula como para a emissão dos documentos de conclusão, outros
documentos de identificação que contenham foto, nacionalidade, naturalidade, filiação, numeração
do R.G. e data de nascimento. Caso esses dados não estejam no documento, como o dígito do R.G.

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na CNH, o atendente poderá cadastrá-lo no CRM, mediante informação do aluno no ato da

matrícula.

I.2. CPF ou documento que possua a numeração do CPF (apresentação).

II. Documentos de escolaridade para ingressantes no 1º ano:

II.1. Certificado de conclusão ou histórico escolar do Ensino Fundamental (original com

cópia simples para autenticação no Senac ou uma cópia autenticada); ou

II.2. Declaração de conclusão do Ensino Fundamental emitida nos últimos 3 meses;

II.3. Declaração que está cursando o último ano do Ensino Fundamental, devendo entregar
até o início do curso, declaração de conclusão ou o certificado de conclusão ou histórico escolar
do Ensino Fundamental;

III. Documentos de escolaridade para ingressantes no 2º e 3º anos:

III.1. Declaração de transferência da instituição de ensino de origem;

III.2. Histórico escolar de conclusão do 1o ou 2o ano do Ensino Médio conforme o caso

(original com cópia simples para autenticação no Senac ou uma cópia autenticada); ou

III.3. Declaração de conclusão do 1o ou 2o ano do Ensino Médio emitida nos últimos 3 meses;

Art. 16 Os candidatos que estudaram em sistemas de ensino no exterior deverão apresentar, no ato
da matrícula, documento de órgão competente que comprove a equivalência dos estudos, sem
prejuízo dos demais documentos exigidos em Plano de Curso. Na ausência do documento de
equivalência, poderá realizar a matrícula mediante a entrega do protocolo da Diretoria de Ensino e
assinatura do termo de ciência.

IV. Documentos de identificação para alunos estrangeiros:

IV.1. RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) ou protocolo (cópia simples);

IV.2. CPF ou documento que possua a numeração do CPF (apresentação);

IV.3. Visto permanente; ou

IV.4. Visto temporário de estudante válido de acordo com as orientações disponíveis no link:
http://www.dce.mre.gov.br/estrangeiros/vistos_e_documentacao.php.

§ 1º Caso o interessado estrangeiro solicite matrícula para requerer o visto temporário-estudante,

a Unidadade Escolar poderá emitir a declaração de aluno não brasileiro.

V. Documentos de escolaridade para alunos estrangerios:

V.1. Parecer de equivalência de estudos expedido pela Diretoria de Ensino, para:

V.1.1. Matrícula no 1o ano - atestando a conclusão do Ensino Fundamental.

V.1.2. Matrícula no 2o ou 3o ano - atestando a conclusão do 1º ou 2º ano do Ensino

Médio.

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§ 2º Os interessados devem requerer a equivalência de estudos na Diretoria de Ensino mais próxima

de sua residência, inclusive os provenientes de países conflagrados (nação em desordem ou conflito
generalizado).

§ 3º Na ausência do documento de equivalência, poderá realizar a matrícula mediante a entrega

do protocolo da Diretoria de Ensino e assinatura do termo de ciência.

§ 4º Candidatos provenientes de um dos países integrantes do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai,

Venezuela, Bolívia, Chile, Peru, Colômbia, Paraguai e Equador), os certificados, títulos e estudos do
Ensino Fundamental e Ensino Médio (não inclui a Educação Profissional Técnica) têm validade em
qualquer um desses países para fins de continuidade de estudos. Para verificar a equivalência dos
documentos escolares, acesse o link: http://portal.mec.gov.br/programa-mais-educacao/30000-

uncategorised/62851-homologacao-de-estudos-e-titulos.

Art. 17 Não há impedimentos legais para os concluintes do 1o ano do Ensino Médio matricularem-se
novamente no mesmo ano em outra instituição de ensino, desde que apresentem o documento de
conclusão do Ensino Fundamental. Nesses casos, orientamos que os pais ou responsáveis legais
(guarda judicial) elaborem uma declaração de próprio punho sobre a ciência de que o menor cursará
novamente o 1o ano do Ensino Médio e de que não haverá possibilidade de aproveitamento de
estudos, devendo cursar os 3 anos que compõem o Ensino Técnico Integrado ao Médio.

Art. 18 Para alunos do Programa Senac de Gratuidade, conforme Política Senac de Concessão de
Bolsas de Estudo, é necessário também providenciar os seguintes documentos:

I. Formulário de solicitação de bolsas.

II. Autodeclaração de renda.

III. Termo de compromisso.

Art. 19 O acesso das pessoas com deficiência aos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio devem
ser viabilizados, de acordo com a legislação, não podendo ser negada sua matrícula, desde que haja
vagas e que os pré-requisitos estabelecidos em Plano de Curso sejam atendidos.

Art. 20 O uso do nome social é um direito das pessoas com identidade ou expressão de gênero
diferente do sexo atribuído no nascimento. A solicitação para usar o nome social é feita pelo próprio
interessado ou por seu responsável, no caso de menores.

Seção I - Da matrícula fora do prazo

Art. 21 Realizada até 30 dias (corridos), após a data de início do curso estabelecida em calendário.

Parágrafo único. As condições, regras e documentos, seguem os mesmos critérios estabelecidos

no item “Matrícula”.

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Seção II - Da renovação de matrícula

Art. 22 A renovação de matrícula é o ato formal pelo qual o aluno oficializa a intenção de
continuidade dos estudos, realizado no prazo estabelecido no calendário da Unidade Escolar,
mediante assinatura do contrato de prestação de serviços educacionais, apresentação de
documentos para a atualização do prontuário, se necessário e pagamento da primeira parcela
relativa ao ano de curso, quando houver.

Parágrafo único. A não realização da renovação de matrícula será entendida como evasão
(desistência), e o aluno perderá o direito à vaga.

Seção III - Do cancelamento de matrícula

Art. 23 O cancelamento de matrícula é a interrupção definitiva do vínculo do aluno com a instituição

de ensino e pode ser realizado a qualquer tempo, por iniciativa da instituição ou solicitação do aluno
ou responsável, se menor de idade, pelo Portal do Aluno.

Art. 24 Quando observada a quantidade de faltas superior a 25% da carga horária total do curso,
sem justificativa, excluindo as ausências com amparo legal, o Senac cancelará a matrícula tendo o
aluno manifestado ou não o desejo pelo cancelamento.

TÍTULO IV - DO REGIME ESCOLAR

Capítulo I - Das normas gerais de avaliação escolar

Seção I - Da frequência

Art. 25 O aluno deve ter frequência mínima de 75% no ano letivo, em cada área de conhecimento,
conforme legislação vigente.

Parágrafo único. Para as aulas de Educação Física, é permitida a dispensa nos termos da
legislação específica, sendo sua prática facultativa ao aluno nas seguintes condições:

I. Cumprimento da jornada de trabalho igual ou superior a 6 horas.

II. Maior de 30 anos de idade.

III. Prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, esteja obrigado à prática da
Educação Física.

IV. Amparado pelo Decreto-lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969.

V. Com filhos.

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Seção II - Do estágio profissional supervisionado

Art. 26 O estágio não é obrigatório, porém pode ser facultada aos alunos a realização, de acordo

com a demanda do mercado de trabalho, conforme definido em Plano de Curso.

Seção III - Da avaliação de aprendizagem

Art. 27 O processo de aprendizagem é acompanhado permanentemente, devendo contar com

devolutivas periódicas e sistemáticas, com registros bimestrais de menções.

Parágrafo único. Foram definidas formas de registros de resultados para as áreas de

conhecimento e projeto de formação profissional, considerando suas especificidades.

Seção IV - Da menção por áreas de conhecimento e projeto de

formação profissional

Art. 28 Conforme definido em Plano de Curso, bimestralmente, são atribuídas menções que
evidenciam o desenvolvimento das competências previstas em cada área do conhecimento,
conforme:

I. Desenvolvida (D).

II. Em desenvolvimento (ED).

III. Não desenvolvida (ND).

Seção V - Do boletim escolar bimestral

Art. 29 Será disponibilizado bimestralmente aos alunos e pais ou responsáveis para

acompanhamento dos resultados e frequência bimestral.

Seção VI - Da recuperação da aprendizagem

Art. 30 A recuperação da aprendizagem consiste de estratégias disponíveis para proporcionar a

superação das dificuldades de aprendizagem vivenciadas pelos alunos durante seu percurso escolar.

Os estudos de recuperação deverão ser garantidos de forma contínua e paralela ao período letivo.

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Seção VII - Do resultado final

Art. 31 É atribuído resultado anual, considerando o desenvolvimento das competências das áreas
do conhecimento e do projeto de formação profissional. Os resultados possíveis para cada ano são:

I. Aprovado (AP).

II. Reprovado (RP).

Para aprovação no ano, o aluno deve:

I.1. Obter a menção Desenvolvida (D) em cada Área de Conhecimento, bem como a
frequência mínima de 75% no ano letivo.

I.2. Obter menção Desenvolvida (D) no Projeto de Formação Profissional no ano letivo.
A frequência não é critério de aprovação.

Seção VIII - Dos documentos de conclusão

Art. 32 Sempre que previsto em Plano de Curso, o aluno terá direito aos certificados das
Qualificações Profissionais Técnicas que compõem a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio
Integrada ao Ensino Médio.

Parágrafo único. Àquele que concluir com aprovação os três anos que compõem a organização
curricular será conferido o diploma de curso Técnico Integrado ao Ensino Médio, com validade
nacional.

TÍTULO V - DA DISPOSIÇÃO FINAL

Art. 33 Os casos não previstos neste Regulamento serão deliberados pela Supervisão Educacional
ou outra instância designada pela Diretoria Regional do Senac São Paulo.

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