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Test 7 Janeiro 2016, questões e respostas

Fiscalidade (Instituto Universitário de Lisboa)

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Descarregado por Joaquim Varandim (felizmauricio@gmail.com)
lOMoARcPSD|5101171

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA


LICENCIATURA EM GESTÃO / FINANÇAS E CONTABILIDADE - FISCALIDADE
ANO LECTIVO 2015/16 - 1º SEMESTRE -1ª Época - 07.01.2016 – Duração 120m
Notas:
1. Tem 15 minutos para ler o enunciado e colocar dúvidas quanto ao seu conteúdo. Findo esse
período, começa a contar o tempo para efectuar a prova e, em caso de dúvida, os alunos devem
abrir as hipóteses de resolução que acharem mais verosímeis, não sendo permitidas perguntas
a docentes, a colegas ou a terceiros, por qualquer meio, nem o uso de telemóveis.
2. Deverá responder todos os Grupos em folhas separadas.
3. Em 3 dos grupos há uma pergunta com duas versões, destinadas respectivamente a alunos de
avaliação contínua e a alunos de avaliação final.
4. Justifique devidamente todas as respostas com a lei aplicável em 2015.

GRUPO I (3 valores)

Questão apenas para os alunos em avaliação contínua


1 – Comente a seguinte afirmação: “Os impostos assentam na prestação concreta de um serviço
público” (Resposta no máximo em 10 linhas)

Tópicos de resolução
• A afirmação é falsa, os impostos assentam na capacidade contributiva, através do
rendimento, da sua utilização e do património – artigo 4.º, n.º 1 da LGT.

• Os impostos são a principal fonte de receita do Estado e caracterizam-se por ser uma
prestação patrimonial, definitiva, unilateral, estabelecida na Lei, a favor de entidades que
exerçam funções públicas para satisfação de fins públicos e que não constitui sanção por
facto ilícito.

• Por seu turno, as taxas diferenciam-se, essencialmente, dos impostos por não terem
carácter unilateral, ou seja as taxas assentam têm como contrapartida a prestação concreta
de um serviço público, na utilização de um bem do domínio público ou na remoção de um
obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares (artigo.º 4.º, n.º 2 da LGT – )

Questão apenas para os alunos em avaliação final


2 – Como relaciona o artº 104 da Constituição da República Portuguesa e a finalidade extrafiscal
dos impostos, nomeadamente a redistribuição da riqueza? (Resposta no máximo em 10 linhas)

Tópicos de resolução
• As finalidades do sistema fiscal podem dividir-se em fiscais e extrafiscais – art.º 103.º, n.º 1
CRP.
As fiscais visam a satisfação das necessidades financeiras do Estado
As extrafiscais têm outros objetivos como sejam a redistribuição da riqueza, estabilização
macroeconómica, influência na afetação/utilização de recursos, controlo da inflação ou
desemprego, proteção alfandegária, etc.
• O artigo 104.º classifica os impostos em impostos sobre o rendimento, consumo ou
património, os quais devem ser definidos e lançados em função da capacidade contributiva
dos contribuintes e tendo em consideração algumas das finalidades extrafiscais descritas –
e.g. redistribuição da riqueza nos impostos sobre o rendimento ou afetação de recursos
nos impostos sobre o consumo.

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GRUPO II – IRS (6 valores)


Questões a responder por todos os alunos:
No passado mês de dezembro ocorreram as seguintes operações:
a) A sociedade TECNOWEB pagou ao senhor Gervásio Silva €3.000 de Royalities respeitantes
a uma patente sobre placas cerâmicas industriais que tinha sido desenvolvida e registada
pelo seu falecido pai;

Tópicos de resolução
• Natureza do rendimento – Categoria E – artigo 5.º, n.º 2, m) – titular não originário
• Momento da sujeição a RF – artigo 7.º, n.º 3, a), 3) – Apuramento do respetivo quantitativo
• Taxa de retenção na fonte – artigo 101.º, n.º 1, a) – 16,5%
• Não pode beneficiar do artigo 58.º EBF – não é titular original
• Pode beneficiar de dispensa de retenção na fonte – art.º 101.º-n.º 1, a), porque rendimento < 10.000€,
mas desde que faça tal opção no recibo – n.º 2 artigo 101.º-B
• Valor da RF – 16,5% * € 4.600 = € 759

b) John, que reside fiscalmente no Reino Unido, desloca-se semanalmente a Portugal, uma
vez que trabalha para uma sociedade portuguesa, cuja casa mãe está sediada em Londres.
Pela prestação deste trabalho, recebe mensalmente da sociedade portuguesa €4.000 a
título de salário e 1.000€ para comparticipação de despesas de mobilidade;

Tópicos de resolução
• Natureza do rendimento – Categoria A – artigo 2.º, n.º1, a)
✓ Salário – Art.º 2.º, n.º 2
✓ Comparticipação despesas mobilidade – remuneração acessória – artigo 2.º, n.º 3, b)
• Momento RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 99.º, n.º 1
• Taxa de RF – 25% - aret.º 71.º, n.º 4, a)
• Valor RF - 25% * € 5.000 = 1.650

c) O Comité Olímpico de Portugal atribuiu uma bolsa de €5.000 ao atleta Afonso Miguel,
praticante de alto rendimento desportivo, no âmbito do contrato-programa de preparação
para os Jogos Olímpicos assinado com a Federação Portuguesa de Natação;

Tópicos de resolução
• Não sujeito a IRS nos termos do n.º 5 do artigo 12.º

d) O Sr. José Henriques arrendou um imóvel por €5.000 mensais, tendo subarrendado metade
desse espaço à empresa DDP, S.A. por €3.000;

Tópicos de resolução
• Natureza do rendimento – Categoria F – artigo 8.º, n.º 1
✓ Renda – Art.º 8.º, n.º 2, a)
✓ Subarrendamento – Art.º 8.º, n.º 2, c)
• Momento da sujeição a RF – Art.º 101.º, n.º 8 – pagamento ou colocação à disposição
• Renda paga pelo Sr. José Henriques – não tem RF porque este não tem contabilidade organizada
– artigo 101.º, n.º 1
• Subarrendamento – só há RF na diferença entre o valor pago a título de renda e o recebimento
de subarrendamento
✓ Valor sujeito a RF - €5.000/2-€3.000=€500
• No subarrendamento haverá RF, porque DDP tem contabilidade organizada
• Taxa – 25% - artigo 101.º, n.º 1, e)

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• Valor da RF – 500 * 25% = 125

Questão apenas para os alunos em avaliação contínua:


e) A sociedade REALESTATE, para pôr fim aos conflitos correntes entre um dos seus
administradores e o seu colaborador Alberto Pimentel, decidiu indemnizar este último em
€3.500 por ofensas corporais e €2.000 por danos morais.

Propomos que se aceite as seguintes hipóteses de resolução:

Hipótese 1
• Natureza do rendimento – Categoria A – artigo 2.º, n.º1, a)
✓ Indemnizações - artigo 2.º, n.º 3, [aceita-se b) ou e)]
✓ Indemnização por danos morais – deve ser rendimento do trabalho dependente e não
categoria G, pela regra da atracão.
✓ Indemnizações corporais – não sujeita – artigo 12.º, n.º 1 – € 3.500
• Momento RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 99.º, n.º 1
• Mecanismo:
✓ Soma das remunerações pagas no mês – art.º 99.º-C, n.º 1 e 2
✓ Taxas – Artigo 99.º-F, n.º 1 + Despacho 309-A/2015
✓ Atender à situação familiar e nada sendo dito – Tabela I – artigo 99.º-B, n.º 1 + n.º 3 – solteiro
sem dependentes
• RF – 23,5% * € 2.000 = 470

Hipótese 2
Indemnização por danos corporais
• Indemnizações corporais – não sujeita – artigo 12.º, n.º 1 – € 3.500

Indemnização por danos morais


• Natureza do rendimento – Categoria G – artigo 9.º, n.º1, b)
• Momento da RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 9.º, n.º 4
• Taxa RF – Artigo 101.º. n.º 1, a) - 16,5%
• Valor da RF – 16,5% * € 2.000 = 330

Questão apenas para os alunos em avaliação final:


f) A sociedade DISCOVERY pagou, ao seu colaborador Pedro Sousa, a remuneração mensal
de € 2 500, bem como as propinas pela sua frequência de um curso de pós-graduação em
gestão para executivos no valor de € 5.000.
Propomos que se aceite as seguintes hipóteses de resolução:

Hipótese 1 – frequência fora do âmbito da formação profissional


• Natureza do rendimento – Categoria A – artigo 2.º, n.º1, a)
✓ Remuneração mensal – Art.º 2.º, n.º 2
✓ Propinas – remuneração acessória – artigo 2.º, n.º 3, b)
• Momento RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 99.º, n.º 1
• Mecanismo:
✓ Soma das remunerações pagas no mês – art.º 99.º-C, n.º 1 e 2
✓ Taxas – Artigo 99.º-F, n.º 1 + Despacho 309-A/2015
✓ Atender à situação familiar e nada sendo dito – Tabela I – artigo 99.º-B, n.º 1 + n.º 3 – solteiro
sem dependentes
• RF – 37,5% * € 7.500 (€5.000 + €2.500) = € 2.812,50
• Arredondamento – artigo 99.º-E, n.º 1 – € 2.812

Hipótese 2 – frequência no âmbito da formação profissional


Natureza do rendimento – Categoria A – artigo 2.º, n.º1, a)

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✓ Remuneração mensal – Art.º 2.º, n.º 2


✓ Propinas – remuneração acessória – artigo 2.º, n.º 3, b)
✓ Se atribuída no âmbito de ações de formação profissional a entidade formadora seja
reconhecida – delimitação negativa de imposto – não sujeito a tributação – art.º 2.º-A, n.1, c)
• Momento RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 99.º, n.º 1
• Mecanismo:
a. Soma das remunerações pagas no mês – art.º 99.º-C, n.º 1 e 2
b. Taxas – Artigo 99.º-F, n.º 1 + Despacho 309-A/2015
c. Atender à situação familiar e nada sendo dito – Tabela I – artigo 99.º-B, n.º 1 + n.º 3 – solteiro
sem dependentes
• RF – 27,5% * € 2.500 = 687,50
• Arredondamento – artigo 99.º-E, n.º 1 – € 687

Pergunta: enquadre os rendimentos nas respetivas categorias, se for caso disso, e determine
a retenção de IRS a efetuar relativamente a cada alínea. Nota: quando nada se diz em
contrário, os valores indicados são ilíquidos de retenção e o titular é residente, solteiro e
sem dependentes

GRUPO III - IRC (9,5 valores)

A Sociedade “Trabalhar em Grande”, SA, com sede em Guimarães, registou durante o exercício de
2015, entre outras, as seguintes operações:

Questões para todos os alunos


1. Atribuiu à generalidade dos seus trabalhadores um seguro de saúde. No ano de 2015 as
despesas com a apólice de seguro de grupo atingiram o montante de € 8 000, tendo as despesas
com o pessoal atingido o valor de € 50 000.Entretanto, na empresa, todos os trabalhadores
descontam para a segurança social;

• Seguro de saúde – dedutível nos termos do artigo 43.º do CIRC


• Requisitos – n.º 4 do artigo 43.º e desde que < 15% remunerações
• Valor dedutível => € 50.000 * 15% = € 7.500
• Valor não dedutível => € 8.000 – € 7.500
• Acrescer LT €500

2. Pagou em Maio de 2015 ao seu sócio-gerente o Sr. Luís Correia, €5.000 de participação nos
lucros de 2013. O Sr. Luís Correia aufere uma remuneração mensal de €2.000 e detém 0,5%
do capital social da PBAA, S.A;

Hipótese 1 – se se considerar que a deliberação da distribuição de reservas apenas ocorreu


em 2015
• Gratificações de balanço só são dedutíveis se cumpridos requisitos artigo 23.º-A, n.º 1, n) , o) e n.º
6:
✓ Existe obrigação legal ou constitutiva a 31 de Dezembro
✓ A gratificação tem de ser paga até ao final do exercício seguinte
✓ Não se aplica limitação alínea o) porque % < 1%
✓ Logo, o gasto é dedutível
✓ Variação patrimonial negativa – artigo 24.º, n.º 1
✓ Deduzir ao LT €5.000

Hipótese 2 – tem de se aceitar a seguinte resposta, com base no pressuposto que a deliberação
da distribuição ocorreu em 2014, mas o pagamento ocorreu em 2015

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• Gratificações de balanço só são dedutíveis se cumpridos requisitos artigo 23.º-A, n.º 1, n) , o) e n.º
6:
✓ Existe obrigação legal ou constitutiva a 31 de Dezembro
✓ A gratificação tem de ser paga até ao final do exercício seguinte
✓ Logo em 2013 não terá sido dedutível e terá sido acrescida ao LT
✓ Logo, na data do pagamento (2015) é dedutível => Deduzir ao LT €5.000
• Não se aplica limitação alínea o) porque % < 1%

3. Adquiriu em Janeiro de 2015 uma marca por €10.000, cuja vida útil é indefinida.

• Reintegração de ativos incorpóreos sem vida útil definida – regime previsto no artigo 45.º-A, n.º 1, a)
• Condição – o ativo tem de estar reconhecido autonomamente na contabilidade
• Valor aceite anualmente => € 10.000 / 20 anos = € 500
• Deduzir ao LT € 500
4. Recebeu €31.000 de lucros, distribuídos pela sua subsidiária, detida há 5 anos, sediada em
Aveiro.

Hipótese 1 - Presume-se a aplicação do MEP


• Imputação de lucros – artigo 18.º, n.º 8, segunda parte
• Acrescer ao LT € 31.000
• Possibilidade de eliminação dupla tributação económica – artigo 51.º
• Necessidade de verificação dos requisitos mencionados, nomeadamente, nas alíneas a) a e) do n.º
1 do art.º 51.º
• Verificando-se os requisitos => Deduzir ao LT € 31.000

Hipótese 2 - se o aluno presumir a mensuração pelo custo de aquisição, mas tem de ser
expressa, tem que se aceitar a seguinte resposta
• Possibilidade de eliminação dupla tributação económica – artigo 51.º
• Necessidade de verificação dos requisitos mencionados, nomeadamente, nas alíneas a) a e) do n.º
1 do art.º 51.º
• Verificando-se os requisitos => Deduzir ao LT € 31.000
5. Recebeu €18.000 relativos à venda da viatura ligeira de passageiros do seu administrador, que
havia sido adquirida em 2012 por €65.000 e que foi depreciada tendo por base a taxa legal.

Apuramento mais e menos valias contabilísticas


• +/- VC = VV – (CA – AA)
✓ Taxa de amortização fiscal – artigo 31.º, n.º 1 + DR 25/2009
✓ Código VLP => 2375 – logo taxa 25%
✓ AA = €65.000 * 25% + 3 anos = €48.750
✓ +/-VC = €18.000 – (€65.000 – €48.750) = €1.750
✓ Valor a deduzir ao LT => €1.750
• +/- VF = VV – (CA – AAFiscais) * coeficiente de atualização monetária => artigo 46.º + 47.º
✓ Custo de aquisição fiscal – €25.000 – artigo 34.º, n.º 1, e) + Portaria 467/2010
✓ AAF – €25.000 * 25% * 3anos = €18.750
✓ Coeficiente de atualização monetário – Portaria 400/2015 => 1,00
✓ +/-VF = €18.000 – [(€65.000 – €18.750)]*1 = (€28.250)
• Menos valias fiscais de VLP não são dedutíveis, exceto na parte que corresponda às depreciações
que seriam dedutíveis se a VLP não fosse alienada - artigo 23.º-A, n.º 1, l)
✓ €25.000 * 25% * 1 ano = €6.250
✓ Valor a deduzir ao LT => € 6.250

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Questão apenas para os alunos em avaliação contínua:


6. Procedeu a um aumento de capital no valor de €150.000, dos quais fazem parte €50.000 de
prémios de emissão.

• Variação patrimonial positiva que não concorre para o apuramento do LT, seja a componente do
aumento do capital, seja do prémio de emissão – artigo 21.º, n.º1, a)
• Não há ajustamentos ao LT

Questão apenas para alunos em avaliação final:


7. Reconheceu como amortização do exercício €75.000, relativa a uma aeronave adquirida em
2010 pelo valor de €500.000, destinada às deslocações constantes dos seus administradores e
diretores a reuniões de trabalho, assembleias e outros acontecimentos profissionais que
decorrem em todo o território nacional e Europa.

• As amortizações de aeronaves não são fiscalmente dedutíveis, exceto se destinadas ao transporte


público de passageiros – artigo 11.º do DR25/2019
• Acrescer ao LT €75.000

Pergunta: Determine a relevância de cada um dos factos indicados e se determinam


correcção fiscal.

GRUPO IV – IVA (1,5 valores)

a) Uma empresa de rent-a-car de Lisboa alugou, durante dez dias, a uma empresa francesa,
um automóvel para as deslocações em Portugal de um seu gerente. Onde se considera
localizada esta operação para efeitos de IVA?

• A operação considera-se localizada em Portugal - nos termos da alínea f) do n.º 8 do artigo 6.º do
CIVA

b) A gasolina é uma despesa que confere o direito à dedução para efeitos de IVA?

• Genericamente não – artigo 21.º n.º 1, b)


• 100% nas situações descritas em i) a iii) da alínea b), n.º 1 do artigo 21.º
• 100% combustíveis para revenda
• 100% se despesas efetuadas em nome próprio mas por conta de terceiro

c) O Sr. João Carlos contratou a empresa portuguesa AutoAA, S.A. para a realização de uma
higienização exaustiva no JEEP importado do Japão, que este irá expedir para Angola. Esta
operação é tributada em sede de IVA?

• Importação - não estando em regime suspensivo – a importação está sujeita a IVA português – art.º
1.º, n.º 1 b) + artigo 5.º n.º 2
• Exportação - operação isenta de IVA português – artigo 14.º

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