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A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização e durante um longo
período, foi tida como a arte de escrituração mercantil.
A génese da contabilidade é explicada – segundo a maioria dos autores – pela necessidade sentida pelo
homem de preencher as deficiências da memória, mediante um processo de classificação e registo que
lhes permitisse recordar facilmente as variações sucessivas de determinadas grandezas, para que em
qualquer momento pudesse saber da sua extensão.
No entanto, as informações fornecidas pela contabilidade da época estavam dominadas por preocupações
de ordem jurídica, na medida em que os registos eram considerados, sobretudo, como meio de prova das
operações realizadas, e o conhecimento da situação do comerciante (determinada pelos seus bens, direitos
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e obrigações, ou seja, pela relação entre os recursos próprios e alheios) interessava, especialmente, para
avaliar as possibilidades de cumprimento das suas obrigações actuais e futuras, porquanto os seus bens e
direitos constituíam a melhor garantia dos credores.
Perante esta situação, muitos autores alemães começam a pôr em causa a subordinação das informações
contabilísticas aos aspectos jurídicos, passando a dar maior importância aos aspectos económicos, numa
séria tentativa para conferir validade àquelas informações.
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Assim, a partir de 1950, vários autores passam a dedicar-se ao estudo da análise formal da contabilidade,
estabelecendo axiomas, definições, teoremas e requisitos, susceptíveis de tratamento lógico e matemático,
para chegar a resultados cada vez mais ricos de potencialidades explicativas e preditivas. No entanto, a
formalização rigorosa da teoria contabilística só é estabelecida em 1954, pelo canadiano Richard
Mattessich.
Actualmente, a contabilidade é regida por Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRSs e IAS)
elaboradas e publicadas pelo IASB.
A palavra contabilidade tem a sua origem no termo latinizado “contábil” e significa sistema de contas
organizadas para determinado fim. Muitos são os conceitos de contabilidade. Vejamos alguns deles:
● “A Contabilidade é uma arte. É a arte de registar todas as transacções de uma companhia que
possam ser expressas em termos monetários. E é também a arte de informar os reflexos dessas
transacções na situação económico-financeira dessa companhia” (Nelson Gouveia);
● “A Contabilidade é a ciência que estuda o património à disposição das aziendas, em seus aspectos
estáticos e em suas variações, para enunciar, por meio de fórmulas racionalmente deduzidas, os
efeitos da administração sobre a formação e a distribuição dos créditos” (Prof. F. Hermann Jr.);
Enfim, existem inúmeros conceitos de vários autores sobre a Contabilidade. Entretanto, todos esses
conceitos convergem nitidamente em seus enunciados para o controle do património através das
informações prestadas pela Contabilidade.
Natureza
O registo da actividade económica de qualquer unidade económica faz-se de acordo com a chamada
técnica contabilística, a qual compreende a captação, mediação e representação dos factos observados e
o seu tratamento com vista à obtenção de determinadas informações.
Essa técnica apoia-se actualmente num conjunto coerente de definições, postulados e requisitos,
conducentes por via inferencial a teoremas e leis que conferem à contabilidade um carácter científico,
tanto mais que esta disciplina utiliza um método específico, distinto de qualquer outro.
Portanto, a contabilidade é uma ciência de natureza económica.
Objecto
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Segundo CAMPIGLIA (1966:10) “a definição de uma disciplina qualquer, que atenda aos requisitos da
lógica e da compreensão universal do seu objecto, é matéria das mais difíceis e ponto de controvérsia
entre seus doutrinários”. Pelas abordagens desenvolvidas pelas diferentes escolas da Contabilidade,
divergências houveram quanto ao objecto da mesma, pois, se para os contistas o objecto da contabilidade
era o estudo das contas; para os personalistas o estudo das relações de débito e crédito entre os
proprietários e os agentes consignatários; os controlistas, o controlo económico; para os aziendalistas a
“azienda”; hoje constatamos que ocorre entre os estudiosos uma convergência de que o objecto da
contabilidade é o património das entidades conforme podemos verificar na visão de alguns autores citados
a seguir:
Assim, podemos afirmar que o objecto da contabilidade é o patrimônio das entidades econômico-
administrativas sob dois aspectos, o estático e o dinâmico. Estático – o patrimônio da empresa é
apresentado em sua composição, em determinado momento, isto é a realidade económica passada e
presente. É uma “fotografia” do patrimônio. Dinâmico - estudo das mudanças ocorridas na composição
patrimonial no decorrer do período, isto é a realidade económica futura de qualquer unidade económica.
Finalidade da Contabilidade
Desde os seus primórdios que a finalidade básica da Contabilidade tem sido o acompanhamento das
actividades realizadas pelas pessoas, no sentido indispensável de controlar o comportamento de seus
patrimónios, na função de produção e comparação dos resultados obtidos entre períodos estabelecidos.
A aplicação da Contabilidade a uma entidade particularizada busca prover os usuários com informações
sobre aspectos de natureza econômica, financeira e física do patrimônio da entidade e suas mutações, o
que compreende registros, demonstrações, análises, diagnósticos e prognósticos, expressos sob a forma de
relatos, pareceres, tabelas, planilhas e outros.
Assim, podemos afirmar que a finalidade da ciência da contabilistica é a obtenção de informações úteis
para todos os interessados, com vista a uma racional tomada de decisões.
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● Contabilidade Interna, Analítica ou de Gestão - regista as operações internas e visa o apuramento
de resultados não globais, isto é, por produto, por departamento, etc. (fornece o custo de cada
produtos ou serviço produzido pela empresa; permite a criação de centros de custos dentro da
própria empresa; possibilita estudos de rentabilidade interna; auxilia a gestão no controlo e
tomada de decisões).
Relações formais
Tendo por objecto a realidade decorrente da actividade económica, exercida pelo homem, numa
sociedade complexa, caracterizada pela divisão do trabalho, a Contabilidade não pode deixar de estar
relacionada com o Direito (conjunto de leis ou preceitos reguladores da vida social).
Relações Instrumentais
A contabilidade está relacionada com a Matemática, Estatística e outras técnicas quantitativas, na medida
em que utiliza estas ciências como instrumentos para a consecução dos seus fins.
Relações essenciais
Como ciência de índole económica relaciona-se com a economia e gestão. Mas existe algumas diferenças,
tais como:
● Enquanto a economia estuda a combinação óptima dos factores de produção, com vista à
obtenção dos melhores resultados, a contabilidade apenas estuda a captação, medição e
representação da realidade observada e os desvios entre o que devia ser e o que foi.
Para que a informação financeira divulgada seja útil é necessário que seja entendida pelos utentes, o que
só acontecerá se reunir as seguintes características:
b) Relevância - é entendida como a qualidade que a informação tem de influenciar as decisões dos
seus utentes, ao ajudá-los a avaliar os acontecimentos passados, presentes e futuros ou a
confirmar ou corrigir as suas avaliações. A relevância é afectada pela sua natureza e
materialidade.
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d) Fiabilidade - é a qualidade que a informação tem de estar liberta de erros materiais e de juízos
prévios, ao mostrar apropriadamente o que tem por finalidade apresentar ou se espera que
razoavelmente se apresente, podendo, por conseguinte, dela depender os utentes.
e) Oportunidade - a informação deve ser fornecida no momento em que é necessária, pois em caso
contrário esta pode perder a sua relevância.
h) Economicidade - o custo da informação deverá ser inferior à vantagem que ela proporciona. Em
caso contrário, será preferível prescindir dessa informação.
i) Verificabilidade - a informação deve ser aquela que seria obtida por indivíduos qualificados que
trabalhassem independentemente uns dos outros.
j) Objectividade - as informações não devem ser influenciadas por razões de ordem pessoal, de
acordo com as conveniências circunstanciais.
Hoje em dia, considera-se que existem diversas entidades interessadas nas demonstrações financeiras,
como sejam: os que a preparam, os que a auditam, os que a analisam e os que a utilizam. Usuários das
Informações Contabilística são todas as pessoas físicas ou jurídicas que, directa ou indirectamente,
tenham interesse na avaliação e no desenvolvimento da entidade. Cada usuário procura satisfazer algumas
das suas necessidades de informação de que destacamos:
c) Financiadores – desejam ter informação que lhes possibilite determinar se os seus empréstimos e
correspondentes juros serão pagos nas respectivas datas de vencimento.
d) Fornecedores e outros credores – estão interessados em informação que lhes permita determinar
se as quantias que lhes são devidas serão pagas nas respectivas datas de vencimento.
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f) O Governo – requerem informação a fim de regularem as respectivas actividades e determinarem
as políticas de tributação como base para o cálculo do rendimento nacional e para fins
estatísticos.
g) Público - as empresas afectam o público de várias formas. Assim, por exemplo, ao encerrar uma
empresa socialmente responsável numa determinada zona, pode afectar o bem-estar da população
local
Função de Registo
Uma das funções primordiais da contabilidade na empresa é a de registar todos os factos que provocam
alterações no seu património. Para a contabilidade poder cumprir esta missão, a empresa deve munir-se de
todos os documentos obrigatórios ou facultativos que a tornem apta a fornecer informações claras,
precisas e concisas a todos os interessados na sua vida.
Função de Controlo
A contabilidade permite o exame e a crítica das operações realizadas pela empresa. Através do controlo
dos registos podemos:
✔ Prevenir e detectar erros ou fraude;
✔ Fazer comparações entre os valores previstos e a realidade conseguida, dando assim possibilidades
à administração de pedir explicações aos responsáveis pelos desvios observados;
✔ Comparar os valores obtidos pela empresa com os das empresas similares.
Função de Avaliação
Função Previsão
A previsão - a análise realizada permite prever a evolução futura da empresa a partir dos factos ocorridos,
é feita com base em documentos chamados orçamentos, elaborados a partir de dados fornecidos pela
contabilidade não só da empresa mas também doutras empresas. Os orçamentos podem ser:
✔ Gerais – quando abrangem todos os aspectos e sectores da empresa;
✔ Parciais – quando se referem apenas a determinados sectores, destacando-se entre estes:
● Orçamento de vendas – nele se prevêm a quantidade, qualidade e valor dos produtos que a
empresa espera vender;
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● Orçamento de compras – nele se prevêm a quantidade, qualidade e valor das mercadorias e
das matérias-primas e subsidiárias necessárias ao bom abastecimento dos armazéns da
empresa;
● Orçamento de produção – nele se prevêm a quantidade e valor dos produtos a fabricar, bem
como os respectivos custos.
Contabilistas utilizam uma série de conceitos subjacentes projectados para assegurar a coerência no
exercício das suas funções. Estes incluem os princípios de como os contabilistas devem tratar os dados
financeiros relevantes e as convenções de como eles devem lidar com questões específicas que possam
surgir. Mas estes são sustentados por cinco premissas básicas, que são efectivamente a base fundamental
de qualquer conjunto de contas:
● Unidade de moeda: tudo o que consta nas contas da empresa, ou todas as transacções devem ser
expressas em termos monetários, e que a moeda utilizada deverá ser consistente (por exemplo,
MZN). Permite determinar o valor da empresa.
● Período contabilístico: refere-se ao período de tempo usado como referência para a elaboração
das demonstrações financeiras, no qual todas as transacções realizadas pela empresa naquele
periodo, devem ser registadas dentro desse período. O período contabilístico mais comum que a
maioria das empresas utiliza é o ano fiscal. Isso permite a comparação do desempenho da
empresa ao longo do tempo.
Em alguns países, o processo de normalização é liderado por organismos que agrupam os profissionais de
contabilidade e auditoria, noutros a normalização se traduz em actividades legislativas dos próprios
governos. Moçambique seguiu esta última tendência, tendo em 1984 aprovado o Plano Geral de
Contabilidade – PGC - (Resolução no 13/84 de 14 de Dezembro), com o objectivo de normalizar a
contabilidade das empresas. O PGC - (Resolução no 13/84 de 14 de Dezembro) que passou a se aplicar
desde o exercício contabilístico de 1986, a todas as unidades económicas que mantinham contabilidade
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organizada, com excepção das que exerciam a actividade nos ramos bancários e de seguros, que foi
revogado e substituído por meio do decreto no 36/2006 de 25 de Junho. Este decreto aprovou um novo
plano de Contabilidade ajustado a nova realidade económica caracterizada por diversas transformações
económicas aliadas ao processo de internacionalização das actividades económicas e ao impacto das
rápidas inovações nas tecnologias de informação e comunicação e ao mercado financeiro.
Com o desenvolvimento da contabilidade e a aplicação generalizada das Normas Internacionais de
Contabilidade, tornou-se necessário aprovar um Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em
Moçambique (SCE), visando a adopção dum Plano Geral de Contabilidade baseado nas Normas
Internacionais de Relato Financeiro, aplicável a grandes e médias empresas, e a introdução de alguns
ajustamentos no Plano Geral de contabilidade aprovado pelo Decreto 36/2006 de Junho, para as restantes
empresas. Assim sendo, foi aprovado pelo decreto no 70/2009 de 22 de Dezembro, o Sistema de
Contabilidade para o Sector Empresarial em Moçambique (SCE), que integra:
a) O Pano Geral de Contabilidade para Empresas de Grande e Média Dimensão, abreviadamente
designado por PGC-NIRF;
b) O Plano Geral de Contabilidade para as Pequenas e demais empresas, abreviadamente designado
por PGC-PE.
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● Capítulo 1.3 – é dedicado a estabelecer as regras de transição para as entidades que aplicam pela
primeira vez o PGC-NIRF;
● Capitulo 1.4 – compreende o conjunto de 28 NCRF’s. que são aplicadas no reconhecimento,
mensuração, apresentação e divulgação das futuras transacções e acontecimentos.
● Capitulo 1.5 – inclui quadro de contas de aplicação obrigatória.
● Capítulo 1.6 – compreende os modelos obrigatórios de demonstrações financeiras.
● Capitulo 1.7 – compreende um glossário de termos e expressões usadas nas NCRF;
● Capítulo 1.8 – é um quadro de equivalência entre NCRF’s e as correspondentes NIC’s e NIRF’s.
O PGC-PE é composto por:
● Capítulo 2.1 – Introdução ao PGC-PE – apresenta o conceito do PGC-PE, a base de elaboração do
PGC-PE e descreve o que será tratado em cada um dos capítulos subsequentes;
● Capítulo 2.2 – bases conceitos e princípios contabilísticos
● Capítulo 2.3 – mensuração dos elementos das demonstrações financeiras
● Capítulo 2.4 – compreende o quadro e códigos de contas;
● Capítulo 2.5 – compreende os modelos de demonstrações financeiras;
● Capítulo 2.6 – apresenta o conteúdo e movimentação de algumas contas.
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O número 1 do artigo 4 da lei 15/2002, define o imposto como um pagamento para o Orçamento do
Estado, com natureza unilateral e obrigatória, incluindo encargos legais e juros previstos em normas
tributárias.
O sistema tributário da República de Moçambique integra os impostos nacionais e autárquicos.
Segundo o número 3 do artigo 56 e o número 1 do artigo 70, da Lei 15/2002, de 26 de Junho, os impostos
do Sistema Tributário Nacional classificam-se em:
a) Impostos directos – são aqueles que incidem sobre os rendimentos obtidos, tais são: IRPS
(Imposto de Rendimento sobre Pessoas Singulares) e IRPC (Imposto de Rendimento sobre
Pessoas Colectivas).
b) Impostos indirectos – são aqueles que incidem sobre o consumo ou despesa, integrando: IVA
(Imposto sobre o Valor Acrescentado), ICE (Imposto sobre o Consumo Específico) e Direitos
aduaneiros;
c) Outros Impostos – o Sistema Tributário de Moçambique se completa com outros impostos,
nomeadamente: Imposto do Selo; Imposto sobre sucessões e doações; SISA, Imposto especial sobre o
jogo; Imposto de Reconstrução Nacional; Imposto sobre Veículos, outros impostos e taxas especificas
estabelecidas por lei.
d) Impostos autárquicos – o Sistema Tributário Autárquico, aprovado pela Lei nº 1/2008, de 16 de
Janeiro, compreende os seguintes impostos e taxas: Imposto Pessoal Autárquico; Imposto Predial
Autárquico; Imposto Autárquico de Veículos; Imposto Autárquico de Sisa; Contribuição de
melhorias; Taxas por Licenças concedidas e por actividade económica; Tarifas pela prestação de
serviços. (Artigo 2 do Decreto 63/2008, de 30 de Dezembro).
1.10.5 IVA
O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) é um imposto indirecto que incide sobre as
transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas a título oneroso no território
nacional. Abrange também as importações de bens.
A lei 32/2007 de 31 de Dezembro, aprova o Código de Imposto sobre o Valor Acrescentado
(CIVA). Esta Lei sofreu alterações ao longo do tempo que resultaram na sua republicação
através da Lei 13/2016 de 30 de Dezembro.
A taxa do IVA é 17%. O IVA que consta nas facturas ou documentos equivalentes emitidos pela
empresa designa-se de IVA Liquidado. O IVA relativo às aquisições da empresa é designado de
IVA dedutível.
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política, sindical, religiosa, filantrópica, recreativa, desportiva, cultural que a única contrapartida
seja uma quota fixada nos termos dos respectivos estatutos;
- As transmissões de bens e prestações de serviços do ensino: estabelecimentos públicos ou
privados integrados no SNE e reconhecidos nos termos legais, Instituições de formação
profissional;
- As operações bancárias e financeiras;
- A locação de imóveis para fins de habitação, comerciais, industriais e de prestação de serviço;
- As operações de seguro e resseguro bem como as prestações de serviços conexas;
- As transmissões de bens e prestações de serviços no âmbito de actividades agrícola, silvícola,
pecuária e pesca: produtos provenientes da produção utilizando os recursos próprios do produtor,
indústria de produção de rações destinadas a alimentação de animais para o consumo humano,
medicamentos destinados a aplicar na veterinária;
- A exploração e prática de jogos de fortuna ou azar e de diversão social;
- A transmissão de bens e prestações de serviços para fins culturais e artísticos: direitos de autor
e autorização para utilização da obra intelectual, transmissão de jornais, livros;
- As transmissões de farinha de milho, arroz, pão, sal iodado, leite em pó para lactentes até um
ano, trigo, farinha de trigo, tomate, batata, cebola, petróleo de iluminação, carapau, bicicletas
comuns e preservativos;
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