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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E

QUALITATIVA
Mod.CF.066/01
O que é AVALIAR?
1. É um processo que recolhe e desencadeia informação, apoiando a tomada
de decisão;
2. Assume uma função pedagógica ao permitir a reflexão sobre o que
aconteceu no processo de ensino- aprendizagem (remetendo para o passado)
e ao introduzir mudanças facilitadoras da consecução dos objetivos previstos
(remetendo para o futuro);
3. Possui características autorreguladoras do processo formativo.
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Finalidades da Avaliação
• Seleção: na medida em que possibilita a escolha dos formandos cujo perfil e
aptidões se encontram mais ajustados para integrarem uma determinada formação;

• Testagem: uma vez que permite aferir os conhecimentos, competências e atitudes


essenciais para abordar com sucesso a formação;

• Controlo: ao monitorizar as aquisições que os formandos vão concretizando ao


longo do processo formativo, nos diversos domínios do saber;

• Feedback: por facilitar o retorno da informação relativa ao desempenho dos


formandos;
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Finalidades da Avaliação
• Regulação: sendo que permite orientar, aconselhar e corrigir os formandos no
processo ensino-aprendizagem;

• Classificação: uma vez que situa os formandos num nível mais conveniente de
acordo com o desempenho demonstrado e posiciona-o comparativamente aos
restantes elementos do grupo em formação;

• Verificação e certificação: na medida em que possibilita a aferição do ajustamento


final conseguido pelo formando face ao perfil de saída definido;

• Sinalização: pela identificação dos pontos fortes e menos positivos do processo


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formativo face aos objetivos, beneficiando a compreensão dos aspetos a melhorar.


OBJETOS DE
DIMENSÃO FOCO
AVALIAÇÃO
Verificação das condições de participação na
formação
 Pré-requisitos,
 Conhecimentos já detidos pelos formandos sobre a
conhecimentos prévios  Avaliação Diagnóstica
temática da formação
e expectativas
 Exploração das expectativas face à formação e/ou
temáticas formativas
 Resultados de  Conjunto de resultados alcançados pelos
 Avaliação das Aprendizagens
aprendizagem formandos durante e no final da formação
 Avaliação de Satisfação face à ação de
 Final da Ação de formação ou módulo, conforme a
formação e às condições em que a mesma
duração global e sequência modular
ocorreu
 Processo formativo  Avaliação de desempenho do formador
(grau de satisfação face à ação do formador,  Final da ação ou do módulo ministrado por cada
competência pedagógica e técnica na formador
relação pedagógica estabelecida)
 Avaliação de satisfação face à
possibilidade de aplicar o conjunto de  Oportunidades de aplicação do aprendido
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 Período pós- competências desenvolvidas na formação


formação  Percursos profissionais pós-formação (passados 6
 Avaliação da inserção profissional dos a 12 meses da conclusão da ação)
formandos
Avaliação da Formação – Avaliação de Aprendizagens
 Ocorre no início da formação (ação, módulo, sessão)
Avaliação Diagnóstica
 Dá o mote para as aprendizagens
 Ocorre ao longo da formação (ação, módulo, sessão)
Avaliação Formativa
 Para compreender como se desenvolvem as aprendizagens
 Ocorre ao longo da formação (ação, módulo, sessão)
Avaliação Formativa e
 Permite efetuar balanços intermédios sobre o desenvolvimento das
Sumativa
aprendizagens

 Ocorre no final da formação (fim da ação, fim de módulo, fim de sessão)

Avaliação Sumativa  Aferição final dos processos de aprendizagem e classificação das aprendizagens
ocorridas em determinado período temporal
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Comportamentais Cognitivos Afetivos
» Relativos à forma como o
formando se apresenta em » Relativos ao desenvolvimento do
» Relativos à sociabilidade e
formação; sujeito em formação; são
relação do formando com o
» Derivam do seu avaliados: o domínio dos assuntos
coletivo da formação; são
comportamento; são avaliados: a versados na formação, a
avaliados: o comportamento
assiduidade, a pontualidade, o generalização dos saberes, a
relacional, a comunicação em
espírito crítico, a capacidade de mobilização dos saberes, a
grupo, o estabelecimento de
trabalho em equipa, a autonomia, capacidade de transferência dos
relações interpessoais, etc.
a responsabilidade, a motivação, a saberes para novos contextos, etc.
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participação etc.
Subjetividade no processo de avaliação
O processo de avaliação pode ser subjetivo devido a vários fatores:

Ausência de critérios
A insuficiente explicitação de critérios comuns reduz a validade dos resultados, na medida em que a avaliação
dos itens de verificação definidos não são orientados para objetivos de formação que tenha por base condições
e critérios de êxito bem definidos.

Efeito Halo
Corresponde a uma efeito de contaminação que ocorre quando o formador que avalia a aprendizagem
generaliza as capacidades, positivas ou negativas de um formando em toda a extensão do seu desempenho,
isto é, se manifesta um comportamento positivo ele será dotado de todo um conjunto de comportamentos
positivos subsequentes e se expressar um comportamento negativo, será associado a toda uma sequência de
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comportamentos negativos posteriormente.


Subjetividade no processo de avaliação

Efeito de informação prévia


O conhecimento prévio dos alvos de avaliação pode influenciar a avaliação por contaminação, tal como sucede
com o fenómeno anterior, na medida em que são geradas ideias prévias sobre os possíveis resultados e
capacidades dos formandos em avaliação.

Estereotipia
Tendência para avaliar sempre da mesma maneira um formando, indiferentemente do percurso que realiza, ou
seja, associar boas notas aos bons alunos e más aos menos bons.

Efeito da ordem normal


O processo de avaliação está sujeito também ao efeito de contraste, em que a ordem pela qual é realizada a
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avaliação influencia as classificações dos formandos (este efeito está associado ao padrão de comparação dos
resultados entre desempenhos muito bons, médios e insuficientes).
Técnicas de Avaliação das Aprendizagens

Observação

Oral
Técnicas de Formulação de
Avaliação Perguntas
Escrita

Medição
Observação
Técnica: Observação

• Permite obter dados em todos os domínios do saber.


• A Observação com técnica e não como improviso - Inventariar
previamente, sempre que possível, os dados que pretendemos
recolher.
• Observar discretamente, sem perturbar o formando.
• Ter em conta a natureza dos formandos, não beneficiando
mais os comunicativos em prejuízo dos mais reservados.
• Procurar ser imparcial e objectivo.
• Criar instrumentos adequados à observação, objectivos, para
não misturar factos concretos com simples opiniões
subjectivas.
Técnica: Observação

VANTAGENS
• Permite recolher dados no momento em que estão a
acontecer, sendo portanto reais e fidedignos.

DESVANTAGENS
• O formador necessita despender muito tempo. Enquanto
observa e avalia determinados pormenores relativamente a
um formando, não poderá estar atento aos outros.
• Requer atenção e cuidados constantes.
Técnica: Observação
Instrumentos Ficha de Observação

Observação Lista de Ocorrências

Escalas de
Classificação
Técnica: Observação
Instrumentos – Ficha de Observação
• Permite registar factos que vão ocorrer, com interesse para a
avaliação, durante a sessão de formação ou um exercício
prático.
Ficha de observação

Tarefa: Simulação Data:

Factos observados Comentários

O Formando expressou-se com


Boa capacidade
clareza, coerência e objectividade e
de comunicação
ouviu com atenção o seu colega.
Técnica: Observação
Instrumentos – Lista de Ocorrências
• É constituída por uma listagem, previamente elaborada,
dos comportamentos que se espera.
• Sendo assim a observação é mais fácil de registar, mais
rápida e mais objectiva.
Esteve atento Participou Executou a tarefa

Catarina * *
Jorge *
Marco *
Beatriz * * *
Técnica: Observação
Instrumentos – Escala de Classificação
• Permitem registar e atribuir um determinado grau, numa
escala crescente, em função dos critérios definidos.

Participação do formando:

Nenhuma Pouca Irregular Boa Muito boa


Formulação de Perguntas
Técnica: Formulação de Perguntas
Instrumentos
Lista de
Oral
Perguntas

Testes de
Formulação de produção curta
Perguntas Testes de
Produção Testes de
produção longa
Escrita Verdadeiro /
Falso
Emparelhamento
Testes de Seleção
Completamento

Escolha múltipla
Técnica: Formulação de Perguntas - Oral
Instrumento – Lista de Perguntas

• Avaliação sumativa - um formando de cada vez (tempo-desv.)


• Forma eficaz de avaliação formativa: feedback contínuo
• Possibilidade de recuperação conhecimentos
• Elaboração prévia da lista de perguntas objectivas e
representativas dos conteúdos a serem avaliados
• Pode beneficiar formandos com boa expressão oral
• Dificuldade em criar condições de igualdade e uniformidade
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção curta ou longa
Aplicável em diferentes momentos: inicial, formativa e sumativa
Vantagens
• Economia de tempo
• Administração simultânea a grandes grupos
• Tratamento igual de todos os formandos, submetidos às
mesmas questões
Desvantagens
• Produção morosa
• Dá vantagens aos formandos que têm facilidade de
interpretação e expressão escrita
Testes Escritos Produção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção curta

Regras de Construção

• A questão deve ser clara e o mais curta possível.


• Deve indicar a quantidade de resposta que se pretende ou a
extensão da mesma (em tantas linhas, em poucas palavras,
numa frase.)
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção curta

VANTAGENS

• Concepção e resposta fáceis e rápidas


• Objectividade (resposta e avaliação)
• Permitem testar a capacidade de síntese

DESVANTAGENS
• Limitação à criatividade e capacidade de expressão
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção longa

Regras de Construção
• Texto claro e curto, se possível subdividido em alíneas
• As questões devem indicar claramente o que se pretende
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção longa

VANTAGENS
• Fáceis e rápidos de conceber.
• Não existe perigo de acertar por acaso, como nos testes de
resposta fechada.
• Instrumento ideal para avaliar conteúdos complexos e
processos mentais como o espírito crítico e a criatividade.
• Permite ao formando organizar os seus conhecimentos e ser
original.
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção longa

DESVANTAGENS
• Produção morosa e subjectiva
• Possibilidade de existirem várias respostas, de grau de
desenvolvimento diferente
• Avaliação mais subjectiva
• Difícil estabelecer comparações entre as respostas
Testes Escritos Seleção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção
VANTAGENS
Formando
• Resposta rápida
• Objectividade
Formador
• Correcção fácil e rápida
• Objectividade das respostas: só são admitidas respostas
concretas, permitindo uma avaliação criteriosa
Avaliação
• Diferentes formadores avaliarão da mesma forma com maior
frequência
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção
DESVANTAGENS
Formando
• Não permitem liberdade de expressão
Formador
• Concepção morosa
• Exige o domínio da matéria tratada
• Exige o domínio das técnicas de elaboração das questões
Avaliação
• Probabilidades de acertar na resposta ao acaso
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Verdadeiro / Falso
Regras de Elaboração
• Texto claro, curto e afirmativo
• Apenas uma ideia no enunciado que seja totalmente
verdadeira ou totalmente falsa
• Instruções claras quanto à forma de indicar a opção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Verdadeiro / Falso
VANTAGENS
• Concepção fácil e rápida
• Resposta fácil e rápida

DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso
• Perigo dos formandos reterem na memória as respostas
falsas (aprendizagem latente do erro) se não forem
corrigidas o mais rapidamente possível
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Emparelhamento
Consiste em fornecer ao formando 2 grupos ou duas colunas
de elementos afins, pedindo-lhe para os relacionar, fazer
corresponder, associar ou ligar entre si, atendendo a sua
afinidade.
Regras de Elaboração
• Texto claro e o mais curto possível
• Instruções claras e precisas quanto à forma de proceder ao
emparelhamento; se a um elemento num grupo
corresponde um ou mais elementos no outro
• A lista não deve ultrapassar os 7 elementos para evitar
fadiga, dispersão e desatenção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Emparelhamento
VANTAGENS
• Resposta e correcção rápidas
• Objectividade das perguntas e respostas

DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso – para minimizar pode
haver mais itens incorrectos numa lista
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Completamento
Consiste em apresentar ao formando frases incompletas,
solicitando-lhe que as completem por forma a que tenham
sentido, escrevendo uma palavras em cada espaço em branco.
Regras de Elaboração
• Texto claro, curto e frase deve ter um sentido lógico
afirmativo
• Espaços com a mesma extensão independentemente do
tamanho da palavra
• Só se devem omitir elementos importantes
• Não fornecer pistas gramaticais
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Completamento
VANTAGENS
• Resposta e correcção rápidas
• Objectividade das perguntas e respostas

DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Questões escolha múltipla
Consiste em apresentar uma questão ao formando, fornecendo-lhe
simultaneamente várias respostas entre as quais terá de seleccionar
a(s) correcta(s).

Estrutura:
• Tronco: serve para apresentar a questão ou enunciado do
problema;
• Instruções: indicações sobre o que deve ser feito e como. Podem
situar-se antes ou depois da questão.
• Lista de escolhas: lista que contem as respostas certas e os
distratores.
• Distratores: conjunto de respostas erradas.
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Questões escolha Múltipla
Regras de Elaboração
• Comprovar a objectividade das respostas, verificando se não há distratores
tanto ou mais adequados do que a opção prevista
• Os distratores e a(s) resposta(s) certa(s) devem ser homogéneos em lógica,
extensão e coerência
• Escolher uma ordem arbitrária para a resposta certa (tendência para escolher
o meio)
• Evitar o emprego das palavras sempre, nunca ou todos
• Podem por vezes incluir-se as opções: nenhuma das respostas ou todas as
respostas
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Questões Escolha Múltipla
VANTAGENS
• Objectividade na avaliação
• Rapidez na resposta e na correcção
DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso (exclusão de partes)
• Concepção exigente e morosa
• Anulam a criatividade do formando
• Exigem boa capacidade de interpretação, favorecendo os
formandos que a têm
Medição
Técnica: Medição
Instrumentos

Ficha de Avaliação
analítica e
quantitativa
Medição

Ficha de Avaliação
analítica e qualitativa
Técnica: Medição

• Consiste na medição de determinada “performances” ou


qualidades de execução do formando.
• É indispensável para avaliar tarefas de execução prática.
• Visa o domínio psicomotor.
• Permite recolher dados tais como: tempo de execução;
quantidade de trabalho produzido; qualidade de trabalho
(normas de execução…).
• Exige o recurso a outras técnicas, nomeadamente a
observação e formulação de questões.
Técnica: Medição
Instrumento: Ficha de Avaliação analítica e quantitativa
• Decompõe-se a tarefa a avaliar nas componentes que
interessam ser avaliadas (operações ou fases).
• É quantificado o valor atribuído a cada uma dessas
componentes e seu peso na globalidade da tarefa.
• Todos os pormenores são mensurados durante a execução
ou após esta. Deve-se ter em conta as tolerâncias, gesto
profissional, a organização do trabalho, a segurança e
higiene, a apresentação, tempo gasto….
Técnica: Medição
Instrumento: Ficha de Avaliação analítica e qualitativa
• Decompõe-se a tarefa a avaliar nas componentes que
interessam ser avaliadas (operações ou fases).
• Para cada parâmetro, atribui-se uma valorização qualitativa que
poderá ser: “muito bom, bom suficiente, insuficiente”….
Exemplo de legenda:
B- Bom: Prepara e executa a tarefa, respeitando integralmente os parâmetros a
obedecer.
M- Médio: Prepara e executa a tarefa, respeitando os parâmetros a obedecer,
embora com pequenas imperfeições, que não coloca em causa a qualidade
do trabalho.
I- Inferior: Demonstra algumas dificuldades na elaboração e execução do
trabalho, cometendo alguns erros em fases importantes do trabalho.
Considerações a ter na escolha de
instrumentos de avaliação
Fases de elaboração dos instrumentos de Avaliação
• Identificar o tipo de avaliação pretendida (F, S) e adequar os
instrumentos à finalidade dessa avaliação.
• Criar questões de forma a haver equivalência entre:
objectivos; critérios e condições de desempenho;
instrumentos de avaliação
• Criar a corrigenda com as resposta-tipo
• Criar tabelas de notação (ou cotação), onde se prevê: a
cotação a atribuir a cada resposta certa e o desconto a
efectuar por cada questão errada ou parte dela
• Prever o limite mínimo de conhecimentos admitidos em
função da importância dos conteúdos programáticos e prever
remediação, caso o formando não os atinja
Avaliação e classificação
A notação atribuída a cada formando funciona como um juízo
em relação ao trabalho realizado e tem, como objectivo
terminal, estabelecer uma ordem de classificação de acordo com
o grau de domínio dos conhecimentos demonstrados

CORRESPONDÊNCIA ENTRE ESCALAS

1. Numérica 5 4 3 2 1
1. Numérica 18 a 20 15 a 17 10 a 14 5a9 1a4
1. Numérica 90 a 100% 75 a 89% 50 a 74% 20 a 49% 0 a 19%
2. Literal A B C D E
3. Descritiva Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente
Medíocre Mau

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